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meninges e vascularizacao cerebral-convertido

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MENINGES E 
VASCULARIZAÇÃO 
CEREBRAL 
MENINGES 
Compreensão do papel de proteção dos 
centros nervosos, além de processos 
patológicos como infecções(meningites) ou 
tumores(meningiomas). 
DURA-MÁTER 
 
Conhecida como paquimeninge 
Vascularizada pela laringe media 
Meninge mais superficial, espessa e resistente. 
Tecido conjuntivo rico em colágeno, com vasos 
e nervos os quais são responsáveis pela sensibilidade 
intracraniana – dor de cabeça (céfaleia). 
➢ Folhetos internos (forma dobras internas 
chamadas de pregas – e externos (adere aos 
ossos do crânio) – periósteo – sem capacidade 
osteogênica – dificulta a consolidação de 
fraturas – muita vascularizada) 
➢ Periósteo – membrana do tecido conjuntivo 
denso – densa, vascularizada e resistente que 
envolve os ossos. 
➢ Principal artéria meninge media – ramo da 
artéria maxilar interna. 
 Pregas da dura-máter – fornece sustentabilidade 
➢ Foice do cérebro – mediana no centro ate o corpo 
colosso – separa os dois hemisférios cerebrais ocupando 
a fissura longitudinal. 
➢ Tenda do cerebelo – parte mais anterior – forma-se a 
partir do osso occipital em direção ao rochedo temporal 
– a borda livre deixa uma abertura de concavidade 
denominada incisura da tenda aonde passa o 
mesencéfalo. Separa os lobos occipitais do cerebelo e 
divide a cavidade craniana em supratentorial e o 
infratentorial. 
➢ Formação da infibula – diafragma da sela – 
desvantagem por cima do crânio dificuldade em entrar 
devido a proteção – agora pelo nariz e assim mais fácil – 
Compartilhamento para a glândula hipófise aonde isola 
e protege. Deixa uma abertura superior por onde passa 
a haste hipofisária. 
➢ Foice do cerebelo – divide em direito e 
esquerdo – septo vertical mediano situado abaixo 
da tenda entre os dois hemisférios cerebelares. 
 
SEIOS DA DURA-MÁTER 
Canais venosos revestido de endotélio entre 
os dois folhetos da dura-máter por onde o 
sangue proveniente das veias do encéfalo e 
do bulbo ocular. E as veias drenam para as 
veias jugulares internas. Se comunicam com 
as veias profundas e as superficiais e a 
drenagem do sangue cerebral. 
Os seios estão sempre perto das pregas da 
dura máter > formação de um seio entre o 
folheto externo e interno da dura máter – 
preenchido por sangue venoso 
SEIOS VENOSOS DA ABÓBADA 
De anterior para posterior 
a) Seio sagital superior: percorre a margem da 
inserção da foice do cérebro, terminando na 
confluência dos seios 
b) Seio sagital inferior: situa-se na margem 
livre da foice do cérebro, terminando no seio 
reto. 
c) Seio reto: na linha de união entre a foice do 
cérebro e tenda do cerebelo. Recebe o seio 
sagital inferior, e a veia cerebral magna (veia 
de Galeno), terminando na confluência dos 
seios. 
d) Seios transversos: ao longo da inserção da 
tenda do cerebelo, desde a confluência dos 
seios até a parte petrosa do osso temporal – 
tiram da confluência 
e) Seios sigmoides: em forma de S, é a 
continuação do seio transverso até o forame 
jugular, onde transforma-se na veia jugular 
interna. É responsável pela drenagem de quase 
todo o sangue venoso da cavidade craniana. 
f) Seio occipital: ao longo da inserção da foice 
do cerebelo - muito pequeno – joga para a 
confluência dos seios 
SEIOS VENOSOS DA BASE DO CRÂNIO 
a) Seios cavernosos: cavidade grande e 
irregular lateralmente ao corpo do esfenóide e 
da sela túrcica. É atravessado pela artéria 
carótida interna, pelos nervos: abducente (VI 
par), troclear (IV par), oculomotor (III par) e 
pelo ramo oftálmico do nervo trigêmeo (V1 
par). Recebe sangue das veias oftálmica 
superior e central da retina, além de algumas 
veias do cérebro. 
b) Seios intercavernosos: comunicam os dois 
seios cavernosos, envolvendo a hipófise. 
c) Seio petroso inferior: termina-se na veia 
jugular interna. 
d) Seio esfenoparietal: percorre a face interior 
da asa do esfenoide e desemboca no seio 
cavernoso. 
e) Seio petroso superior: Dispõe-se ao longo da 
inserção da tenda do cerebelo. Drena o sangue 
do seio cavernoso para o seio sigmoide, 
terminando próxima à continuação desde com 
a veia jugular interna. 
f) Plexo basilar: Comunica-se com os seios 
petroso inferior e cavernoso, liga-se ao plexo 
do forame occipital, e após ao plexo venoso 
vertebral interno. 
 
Cavo de Meckel – grande nervo na base do 
crânio e entrar na face e assim dar a sua 
alimentação – preenche a cavidade. 
ARACNÓIDE 
 
➢ Granulações aracnóideas servem para 
absorção desses líquidos – líquor – que após 
une-se ao sangue venoso e ao sistema 
circulatório. Mais abundantes junto ao seio 
sagital superior. 
➢ Camada media 
➢ Membrana muito delicada justaposta a 
dura-máter 
➢ Espaço virtual – subdural – colada 
entre a dura-máter mas não acompanha a pia 
máter (acompanha o cérebro) – não tem muito 
liquido apenas para a lubrificação das 
superfícies de contato. 
➢ Espaço real – separa-se da pia-máter 
pelo espaço subaracnóide – bastante líquor e 
as principais artérias cerebrais. 
• Trabéculas aracnoides – atravessam o 
espaço para se ligar a pia-máter 
• Cisternas subaracnóides – forma-se 
bastantes líquidos – artéria cerebral 
media – acesso de aneurismas através 
de cisternas no ponto de vista 
cirúrgico – maior espaço entra a 
aracnoide e a pia máter cria a 
cisterna. Principais cisternas: 
a) Cisterna 
cerebelomedular/Cisterna 
Magna: maior e mais 
importante, sendo usada para 
punções, ocupa o espaço 
entre a face inferior do 
cerebelo e a face dorsal do 
bulbo e o tecto do IV 
ventrículo; 
b) Cisterna pontina: 
ventral a ponte. Contém a 
artéria basilar e o sexto nervo 
craniano; 
c) Cisterna quiasmática: 
ventral ao quiasma óptico; 
d) Cisternas 
perimesencefálicas: 
quadrigeminal, Ambiens, e 
interpeduncular: envolvem o 
mesencéfalo. 
e) Cisterna da fossa 
lateral do cérebro: A 
depressão formada pelo sulco 
lateral de cada hemisfério. 
 
PIA MÁTER 
➢ Meninge mais interna 
➢ Adere a superfície do encéfalo e 
medula conferindo resistência a essas 
estruturas. 
➢ Suporte as estruturas nervosas – 
cérebro amolecido logo a pia máter da 
um suporte de proteção. 
➢ Espaços perivasculares acompanha os 
trajetos dos vasos maiores e forma 
esses espaços junto ao cérebro – e 
assim a pulsação cerebral, além de 
conter líquor. Amortecendo o efeito 
da pulsação das artérias. 
 
 
LÍQUOR 
➢ Proteção cerebral circula todo o 
cérebro pelas cisternas – empuxo – no 
meio liquido ele fica mais leve e 
menos risco de traumas direto na base 
do crânio – pascal – pressão ele acaba 
expandindo essa pressão e assim 
diminuindo a pressão em eventuais 
traumas e distribuindo igualmente 
essa pressão. 
➢ Torna-se mais leve, logo protegendo 
de risco de traumatismos do encéfalo. 
➢ Proteção mecânica 
➢ Fluido que ocupa espaços 
subaracnóideo e as cavidades 
ventriculares 
➢ Plexos coroides e tecido ependimário 
– produzidos do líquor. 
➢ A circulação do líquor se faz de baixo 
para cima, pois assim consegue 
atravessa o espaço da incisura da 
tenda e o mesencéfalo. 
➢ Granulações aracnoides são 
prolongamento p dentro da aracnoide- 
seios venosos e fazem a absorção do 
líquor. 
➢ Punção lombar – HGT – sua glicemia e 
a medida da pressão lombar se esta 
hipertensão craniana por meio do 
líquor. 
➢ Funções: Manutenção de um meio 
químico estável, excreção de produtos 
tóxicos e veículo de comunicação 
entre diferentes áreas do SNC. 
 
APRESENTAÇÃO CLINICAS 
➢ Hidrocefalias 
➢ Hipertensão intracraniana 
➢ Hérnias intracranianas devido algum 
trauma e ele pode sofrer isso 
➢ Hematomas 
 
HIDROCEFALIAS 
É o aumento da quantidade e da pressão do 
líquor, que acarreta dilatação dos ventrículos e 
compressão do tecido nervoso. 
Processos patológicos que interferem na 
produção, circulação e absorção do líquor. 
➢ COMUNICANTES 
Processo patológico nos plexos 
coróides,seios da dura-máter ou 
granulações aracnóides. 
Aumento da produção do liquido ou 
ele não consegue ser absorvido – 
todos os ventrículos ficam dilatados e 
assim nos orienta houve algum 
processo inflamatório e alteração dos 
seios venosas- tratamento – colocação 
de uma válvula para que esse liquido 
possa sair. 
 
➢ NÃO COMUNICANTES 
Tumores, bloqueio dos aquedutos 
cerebrais, lesões dos próprios 
ventrículos – obstruções na circulação 
do líquor, geralmente no aqueduto 
cerebral. 
 
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA 
Sangue, cérebro e o líquor – 
homeostase 
 
Pode ser causado por tumores, 
hematomas e outros processos 
intracranianos (abcessos) que 
comprimem as estruturas levando a 
hipertensão intracraniana, além 
podendo correr a hérnia. 
 
Nessa lei, constata-se que o corpo 
consegue absorver ate certo momento 
o qual irá descompensar a atividade e 
assim o aumento da pressão 
intracraniana. 
 
HÉRNIAS INTRACRANIANAS 
Hérnias mais abaixo pega o tronco cerebral, 
afetando os fatores essenciais para o sustento 
da vida. 
➢ Hérnia de tonsila – geralmente óbito - 
comprime o bulbo e assim gera a 
parada cardíaca e respiratória. Hérnia 
por meio de hematomas/fratura do 
lobo temporal 
➢ Hematoma subdural – romper essas 
veias da aracnoide e dura-máter – 
ocorre sangramento – com menos 
danos cerebrais > comum aos idosos 
➢ Hematoma extradural/epidural – 
lesões das artérias meníngeas média, 
ocorrendo durante fraturas do crânio, 
resultando-se do crânio – acumulo de 
sangue entra a dura-máter e os ossos 
paciente fala um pouco e depois vai 
óbito > trauma agudo – lobo temporal 
Contusões cerebrais se elas se comunicam 
pode ficar muito grande e gerar hérnias 
cerebrais. 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
DO SNC 
➢ Estrutura altamente especializada 
➢ Necessidade constante de oxigênio e 
glicose 
➢ Neocortex(mais nova- consciência 
)>paleocortex(central)>aquicortex(res
piratorio e cardíacos) 
➢ Tromboses, embolias, hemorragia – 
causas para que isso ocorra que possa 
diminuir o fluxo sanguíneo 
➢ Sequelas neurológicas 
TRAJETO 
Ambos surgem da carótida comum 
Carótida externa > vai para o rosto – no seu 
trajeto passa perto da sua orelha irá se dividir 
em artéria maxilar interna e artéria temporal 
(eptério) 
Carótida interna > vai para o forame lacerado e 
após para careotídeo 
 
FLUXO SANGUINEO - FSC 
➢ FSC (fluxo sanguíneo cerebral) = PAM 
– PV/RCV (resistência 
cerebrovascular) 
o Pic 
o Condição da parede vascular 
– arteriosclerose – torna-se 
maior a dificuldade da 
passagem de sangue no 
cérebro e diminui o fluxo 
cerebral 
o Viscosidade do sangue - mais 
dificuldade para mandar 
sangue para o cérebro 
o Calibre dos vasos cerebrais – 
Co2 – consome mais o2 libera 
mais co2 indica para os 
sistemas que está ocupando 
mais sangue e assim 
aumentando o fluxo 
sanguíneo – regulado por 
fatores humorais e nervosos. 
➢ O consumo se oxigênio se da maior em 
áreas ricas em sinapses, logo na 
substancia cinzenta. 
➢ A liberação do óxido nítrico, devido ao 
aumento da atividade neuronal, 
atuando sobre o calibre dos vasos. 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL 
 
➢ Se da por dois sistemas: anterior – 
Carotídeo – e outro posterior 
chamado de vértebrobrobasilar. 
➢ Irrigado pelas artérias carótidas 
internas e vertebrais – especializadas 
para a irrigação do encéfalo. O qual 
irão originar na base do crânio o 
Poligono de Willis. 
➢ Os dois sistemas são anastomosados 
no Poligono de willis, na base do 
cérebro – Saem as principais artérias 
para a vascularização cerebral. 
➢ Sem hilo – direto o sangue p crânio 
pelos forames 
➢ Paredes vasculares mais delgadas- 
túnica elástica interna para que ela 
não pulse tanto e bata no cérebro e 
assim diminuindo os traumas – as 
túnicas elásticas conseguem absorver 
e assim amortecer eventuais choques 
de ondas sistólicas. 
➢ Sem shunt intra-extracraniano – 
artéria angular e artéria nasal. 
➢ Possuem o líquor nos espaços 
perivasculares o qual ajudam a 
amortecer o choque de ondas 
sistólicas. 
➢ Quase independência entre as 
circulações artérias intracraniana e 
extracraniana. 
 
 
VERTEBRAIS E BASILAR / SISTEMA 
POSTERIOR 
 
1. Subclávia direita e esquerda - são 
ramos das artérias vertebrais direita e 
esquerda. 
2. Forames transversos das vertebras 
cervicais – entrada – C6 a C1 
3. Forame magmo – perfuram a 
membrana atlantooccipita – a dura-
máter e a 5aracnóide. Já dentro da 
cavidade craniana elas cursam ao 
longo das superfícies anteriores e 
laterais do bulbo, e na altura do sulco 
bulbopontinho, se unem e formam a 
artéria basilar. 
4. As artérias vertebrais darão origem a 2 
artérias espinhais posteriores - PICA – 
e a artéria espinhal anterior que irá 
vascularizar a medula. 
5. Originam ainda as artérias cerebelares 
inferiores posteriores que irrigam a 
porção inferior e posterior do 
cerebelo. 
6. A artéria basilar bifurca-se para formar 
as artérias cerebrais posteriores 
direita e esquerda, além de emitir 
outros ramos mais importantes: 
 
➢ Sulco basilar da ponte 
o Artéria cerebelar superior - ACS – 
originam-se antes da terminação da 
artéria basilar – irrigam mesencéfalo e 
cerebelo na porção superior. 
o AICA – artéria cerebelar anterior 
inferior – sai da art.basilar - 
originam-se da parte média da 
artéria basilar – irriga porção 
anterior da face inferior do 
cerebelo. 
o Artéria do labirinto (meato acústico 
interno) – vascularizam estruturas 
internas do ouvido interno 
o Ramos pontinhos 
 
CARÓTIDAS / ANTERIOR 
Formadas pelas artérias carótidas internas 
direita e esquerda, que surgem da bifurcação 
das artérias carótidas comuns direita e 
esquerda. 
 Carótidas interna mais lateral – ramo da 
bifurcação da carótida comum, 
1. penetra na cavidade craniana 
2. pelo canal carotídeo, do osso 
temporal 
3. atravessa o seio cavernoso 
4. que após ira fazer uma dupla curva 
chamada de sifão carotídeo, o S. 
5. Perfura a dura-máter e a aracnoide 
6. Artéria intracraniana e no início do 
sulcolateral se divide em 2 ramos 
terminais: 
7. Cerebrais média e anterior – se 
subdividem em ramos menores 
superficiais e profundos, rumo a 
estruturas internas. Além dos 
seguintes ramos colaterais da artéria 
carótida mais importantes: 
 
a. Artéria oftálmica – emerge da 
carótida quando atravessa a 
dura-máter. Irriga o bulbo ocular 
e formações anexas. 
b. Artéria Comunicante posterior – 
Anastomosa-se com a artéria 
cerebral posterior, ramo da 
basilar, contribui para a formação 
do Polígono de Willis. 
c. Artéria carióidea anterior – Irriga 
os plexos corioides e a parte da 
cápsula interna, os núcleos da 
base e o diencéfalo. 
Carótida externa mais medial e gerar vários 
ramos p face e crânio. 
As artérias carótidas não se ramificam no 
pescoço. 
CIRCULAÇÃO CEREBRAL 
➢ Ramos corticais 
o Córtex e substancia branca 
➢ Ramos centrais 
o Diencéfalo, núcleos da base(base toda 
função motora e sensitiva) e capsula 
interna – sequelas motoras importantes. 
o Substancia perfurada anterior e posterior 
▪ Artéria coroideia anterior 
▪ Artéria recorrente de heubner – 
nem sempre presente – regar os 
núcleos da base, capsula interna. 
▪ Vascularizando a maior parte do 
corpo estriado e da cápsula interna 
– fibras de projeções do córtex. 
RAMOS CORTICAIS 
Estas possuem anastomoses, entretanto essas 
anastomoses são insuficientes em caso de 
obstruções de uma destas artérias causando 
lesões sérias. 
ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR 
ORIGEM: bifurcação da carótida interna. 
TRAJETO: Percorrem a fissura longitudinal do 
cérebro – se comunicam por meio da artéria 
comunicante 
 VASCULARIZAÇÅO: Irriga a parte facial medial 
de cada hemisfério, desde o lobo frontal até o 
sulco parieto-occipital. 
OBSTRUÇAO: causa a paralisia e diminuição da 
sensibilidade do membro inferior oposto 
ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA 
ORIGEM:Artéria cerebral anterior 
TRAJETO: percorrem o sulco lateral em toda a 
sua extensão. 
VASCULARIZAÇÃO: 
o a maior parte da face súpero-lateral 
de cada hemisfério, inclusive as áreas 
motoras, somestésicas e o centro da 
palavra falada. 
o Seus ramos profundos, as artérias 
estriadas, vascularizam os núcleos da 
base e a cápsula interna. 
OBSTRUÇÃO: 
➢ A obstrução pode ser fatal; 
➢ Pode ocorrer paralisia - AVC 
➢ Diminuição da sensibilidade do lado 
oposto (exceto do membro inferior) 
➢ Distúrbios na fala. 
ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIORES 
ORIGEM: bifurcação da artéria basilar. 
TRAJETO: 
o percorrem o sulco lateral em toda a 
sua extensão 
o Se anastomosam com as artérias 
comunicantes posteriores 
correspondentes, e emitem ramos 
para o tronco encefálico e para o 
córtex cerebral. 
No córtex cerebral a parte do lobo occipital e as 
superfícies medial e inferior do lobo temporal. 
VASCULARIZAÇÅO: a área visual primária 
o Face inferior do cérebro do lobo 
temporal 
o No córtex cerebral a parte lobo 
occipital e a partes medial 
 OBSTRUÇÃO: a cegueira 
POLÍGONO DE WILLIS OU CÍRCULO 
ARTERIAL DO CÉREBRO 
Localiza-se na base do crânio, onde circunda o 
quiasma óptico e o túber cinéreo. 
As artérias cerebrais anterior, média e posterior 
dão ramos corticais e ramos centrais – esses 
irão vascularizar do córtex e a substância 
branca subjacente. 
 
VASCULARIZAÇÃO VENOSA 
Não acompanham as artérias 
Elas são maiores e mais calibrosas 
Seios venosos da dura-máter> veia jugular 
interna 
➢ Para realizar seus movimentos utilizam: 
▪ Aspiração da cavidade torácica 
▪ Força da gravidade – cti – pra diminuir 
a pressão intracraniana 
▪ Pulsação das artérias – acaba 
empurrando o sangue das veias 
Sem compressão de músculos 
• Sistema venoso superficial 
o Drena o córtex e substancia branca 
adjacente 
o Veias mais calibrosas do que as 
artérias corticais correspondentes. 
o Essas veias localizam-se nos sulcos 
cerebrais, ao lado das artérias, 
exceto as veias cerebrais superficiais 
superiores e inferiores. 
o Drenam para os seios da dura mater 
o Veias superficiais superiores 
o Provém da face medial e metade 
superior da face supero-lateral 
o Drenam para o SSS 
 
o Veias superficiais inferiores 
o Desembocam nos seios petroso 
superior, cavernoso e 
transverso – veia cerebral 
media superficial 
o Drena o sangue da metade 
inferior da supero-lateral e da 
face inferior de cada 
hemisfério. 
 
• Sistema venoso profundo 
o Drenam o sangue de regiões 
profundas do cérebro: tais quais o 
corpo estriado, capsula interna, 
diencéfalo e grande parte do centro 
branco medular 
o Drena sangue das regiões profundas 
do cérebro como o diencéfalo. 
o Veia cerebral magna – veia de 
galeno –veia mais importante 
▪ desemboca no seio reto. 
▪ Formada pela confluência das veias 
cerebrais internas. 
▪ drena quase todo o sangue do 
sistema nervoso profundo do 
cérebro 
VASCULARIZAÇÅO MEDULAR 
Irrigada pelas artérias espinhais posteriores e 
anterior, ramo da artéria vertebral. 
Artérias radiculares 
VASCULARIZAÇÃO DA ARTÉRIA ESPINHAL 
ANTERIOR 
Dispõe-se superficialmente na medula, ao 
longo da fissura mediana anterior. 
Emitem as artérias sulcais ramos, no qual 
penetram no tecido nervoso pelo fundo da 
fissura mediana anterior. 
Vascularizam as colunas e funículos anteriores 
e laterais da medula – passa os ramos da parte 
motora. 
VASCULARIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS 
POSTERIORES DIREITA E ESQUERDA 
Contornam o bulbo, e em seguida, percorrem a 
medula. 
Vascularizam a coluna e o funículo posterior da 
medula. 
VASCULARIZAÇÃO RADICULAR 
Dão origem as artérias segmentares –perto da 
aorta – ramo da aorta 
Elas dão origem as artérias radiculares 
anteriores- motora- e posteriores – sensitiva. 
BARREIRAS ENCEFÁLICAS 
Dispositivos que impedem a troca de 
substancia entre o sangue e o tecido nervoso 
Varia de substancia para substancia 
Criança vs adulto 
BARREIRA HEMATOENCEFALICA 
NEUROPILO – junto ao endotélio dos vasos 
função de diminuir a capacidade de 
transmissão de substancia – parcialmente 
verdadeira 
Capilar cerebral 
o Junções intimas endoteliais 
o Sem fenestrações 
o Células não contrateis – não 
ocorre esse movimento 
BARREIRA HEMOLIQUÓRICA 
Plexos coroides 
Epitélio ependimario 
BARREIRAS ENCEFÁLICAS 
Permite determinado volume 
Seletiva para algumas substâncias 
Barreira LCR-encefálica – menos seletiva – 
quimioterapia 
Fator de proteção contra diversos agentes 
tóxicos 
Seletiva anatomicamente – glândulas não tem 
tanto essa seleção deixando passar mais esses 
hormônios 
 
 
 
RESUMÃO – VASCULARIZAÇÃO 
CARÓTIDA INTERNA E ASSIM ELA DARÁ 3 
RAMOS > CORÓIDEA, COMUNICANTE 
POSTERIOR E OFTÁLMICA 
VEM DA SUBCLAVIA > VERTEBRAIS TEM 
RAMOS DA PAICA (LIBERA RAMO DA ESPINHAL 
POSTERIOR) E A ESPINHAL ANTERIOR > AS 
DUAS VERTEBRAIS IRÃO SE JUNTAR E IRÃO 
FORMAR A BASILAR > BASILAR DARÁ OS 
SEGUINTES RAMOS: 
o LABIRINTICA 
o AICA 
o RAMOS PONTINUOS 
o CEREBELAR SUPERIOR 
COM ISSO, FORMARÁ A CEREBRAL POSTERIOR 
RESUMÃO – ÁRTERIAS 
 
 VASCULARIZAÇÃO OBSTRUÇÃO 
A. CEREBRAL 
ANTERIOR 
Irriga a parte facial 
medial de cada 
hemisfério – lobo 
frontal até o sulco 
parieto-occipital 
Causa a paralisia e 
diminuição da 
sensibilidade do MI 
oposto 
LEMBRAR MI - AVC 
A. CEREBRAL 
MÉDIA 
Centro da fala, 
núcleos da base e a 
cápsula interna 
Paralisia – AVC 
 Sensibilidade do 
lado oposto (exc. MI) 
MÃO E ROSTO 
Distúrbios da fala 
B. CEREBRAL 
POSTERIOR 
Área visual primária Cegueira

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