Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
Radiologia de Esôfago e Traqueia 
O esôfago se inicia dorsal a traqueia, na entrada do tórax passa a ficar lateral a traqueia, e logo após a 
entrada volta dorsal a traqueia quando entra no tórax até chegar ao diafragma dorsal a veia cava caudal. 
Nas alterações da traqueia é possível verificar diminuição do lúmen da traqueia ou alteração do trajeto da 
mesma, mas sem alteração do lúmen. 
 
 
 Esofagograma: para avaliação do esôfago é necessário radiografar com a ingestão do contraste, 
como o sulfato de bário, por ser um contraste de impregna na mucosa, porém ele é uma substância 
irritante quando está fora do trato gastrointestinal causando um processo inflamatório em outros 
sistemas, então se possui suspeita de ruptura de esôfago não usar esse contraste, então é feito o 
raio-x simples e contestado um pneumomediastino, ou se o animal for dispneico ou taquipneico não 
usar também por realizar a administração forcada pode realizar falsa via por aspiração, então nesses 
casos utilizar contraste iodado não iônico. O sulfato de bário é administrado com uma dose total de 5 
a 10 ml em animais pequenos e 15 a 30 ml em animais grandes, em alguns casos podendo ser 
ofertado com uma alimentação pastosa. 
 
✓ Projeções: LL da região cervical com os membros tracionados caudalmente; LL do tórax com os 
membros tracionados cranialmente. As radiografias devem ser realizadas imediatamente após 
administração do contraste, porém sempre fazer uma radiografia simples do tórax antes do 
Esofagograma. Não se utiliza a VD pois o esôfago fica sobreposta as vertebras. 
 
 
Esôfago dilatado por presença de ar, muitas vezes acontece quando o animal está anestesiado, e por 
relaxar a musculatura, acontece aerofagia. 
Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
 
Radiografia de um esôfago normal com contraste, onde o contraste impregna nas pregas esofágicas. 
 
 
Traqueia com deslocamento ventral, por presença de ar dentro do esôfago devido ao megaesôfago. 
 
✓ Megaesôfago: muitas vezes ocorre de forma adquirida, pode ser por corpo estranho (quando 
removido o esôfago tende a voltar ao normal), ingestão de ração seca muito rápido, e muitas vezes 
idiopática, pode ser congênita de forma idiopática também, porém mais raro de acontecer e sendo 
identificado cedo, o animal muitas vezes apresenta regurgitamento logo após de comer, pois 
devido a dilatação do esôfago o alimento não chega de forma adequada ate o estomago ficando 
parado no esôfago. É feito um tratamento paliativo por não ter cura e nem correção cirúrgico. Pode 
ser causado por hipomotilidade e dilatação do esôfago por alteração no SNC ou neuromuscular. 
Pode ser secundaria a miastenia gravis, Hipoadrenocorticismo, hipotiroidismo. Raro em gatos. 
 
Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
✓ Dilatações localizadas: causada por obstrução da passagem do esôfago, como um corpo 
estranho, permanência do arco aórtico direito, ou seja, necessário a descoberta se é algo que é 
interno ao esôfago que obstrui a passagem, ou é algo externo que oclui a passagem de alimento. 
 
Animal jovem submetido a Esofagograma onde constatou uma obstrução do esôfago devido a 
permanência do contraste ainda na parte cervical do esôfago, e quando se trata de um megaesôfago 
geralmente apresenta-se todo dilatado. No animal jovem essa alteração é suspeita na persistência do arco 
aórtico direto. 
 
O arco aórtico se trata de uma estrutura fetal, que se desfaz logo após o nascimento, ela permite a 
comunicação sanguínea do feto e circulação, já que não existe oxigênio no pulmão pra realizar a troca 
gasosa. Quando esse arco permanece depois do nascimento, não possui comunicação sanguínea, então 
ele atua como um ligamento, que acaba por estrangular o esôfago, fazendo com que dificulte a passagem 
de alimentos, e o animal passa ater regurgitações frequentes. 
 
✓ Corpos Estranho: poder aparecer radiopaco onde é possível visualizar no raio-x simples, e 
radiotransparentes onde é necessário administrar o contraste para identificar a localização do 
corpo estranho. Mais comum ocorrer em animais jovens por serem mais "arteiros". Os principais 
pontos onde é mais comum encontrar corpo estranhos, por se tratar de locais onde tem mais 
estreitamento do esôfago é no esfíncter esofágico cranial, entrada do tórax, base do coração e 
entrada do hiato esofágico. 
 
Osso 
Traqueia 
Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
 
Imagem 2 - animal com presença de corpo estranho em esôfago, apresentando efusão pleural devido a 
possível perfuração esofágica. 
 
 
Imagem 1 - Corpo estranho radiopaco. Imagem 2 e 3 - Corpo estranho radiolucente. 
 
 
 
Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
 
Alteração chamada de divertículo que são saculações pontuais no esôfago, podendo ser por 
consequência de uma lesão esofágica. 
 
 
Estenose esofágica. 
 
 
 
 
Intussuscepção gastroesofágica. 
 
Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
 Traqueia: a alteração mais comum em traqueia é o colapso de traqueia, pode ser dinâmico sendo 
necessário projeções na inspiração e expiração. Corpo estranho traqueal por inalação. Hipoplasia 
traqueal, alteração congênita com diminuição do lúmen. Neoplasia traqueal, sendo raro de ocorrer. 
 
 
Para análise de traqueia é observado o diâmetro traqueal e o diâmetro dela. 
 
✓ Alterações de traqueia: 
 
Deslocamento da traqueia sem alteração do lúmen. Possível massa na região cervical que causa o 
deslocamento. 
Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
 
Neoplasia em mediastino com deslocamento dorsal de traqueia. 
 
 
Diminuição do lúmen da traqueia, onde uma porção da traqueia aparece normal, e outra com colapso, 
sendo mais comum na entrada do tórax. Colapso de traqueia na região fora do tórax ocorre na 
inspiração, colapso na região de tórax ocorre durante a expiração. 
 
 
Projeção tangencial para diagnostico de colapso de traqueia. 
Diagnóstico por Imagem 
Andreina S. Nascimento - UFMT 
 
Hipoplasia traqueal, causa uma diminuição do lúmen da traqueia durante todo o comprimento dela. 
 
 
Presença de um corpo estranho na traqueia por aspiração. 
 
 
Massa em traqueia, importante diferenciar se é intra ou extraluminal.

Mais conteúdos dessa disciplina