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TCC Vacinas Baseadas em proteínas recombinantes para Chlamydia Trachomatis

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FACULDADES UNIDAS DE PESQUISA, CIÊNCIAS E SAÚDE - FAPEC 
CURSO BACHARELADO EM BIOMEDICINA 
 
 
 
 
CLAUDIANE SANTOS DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
VACINAS BASEADAS EM PROTEÍNAS RECOMBINANTES PARA 
Chlamydia trachomatis: UMA REVISÃO INTEGRATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JEQUIÉ-BA 
2020 
CLAUDIANE SANTOS DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VACINAS BASEADAS EM PROTEÍNAS RECOMBINANTES PARA 
Chlamydia trachomatis: UMA REVISÃO INTEGRATIVA 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao curso de Biomedicina, da 
Faculdades Unidas de Pesquisa, Ciências e 
Saúde, como requisito parcial para a 
obtenção do título de graduado. 
 
 
 
 Orientador: Prof. Me. Lucas Santana Coelho 
da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JEQUIÉ - BA 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dados Internacionais de Catalogação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha catalográfica elaborada por: 
Marise Nascimento Flores/ CRB5 1289 
 
 
Souza, Claudiane Santos de 
2 S729v Vacinas baseadas em proteínas recombinantes para 
Chlamydia Trachomatis: uma revisão integrativa / Claudiane 
Santos de Souza. Jequié-Ba, 2020. 
 40f. 
 
 Orientador: Profº. Me. Lucas Santana Coelho da Silva 
 
 Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em 
Biomedicina) – Faculdades Unidas de Pesquisa, Ciências e 
Saúde 2020. 
 
 1. Chlamydia trachomatis 2. Vacina. 3. Proteína 
recombinante. I. Silva, Lucas Santana Coelho da II. Título. 
 
 CDD 616.9 
 
 
 
 
CLAUDIANE SANTOS DE SOUZA APROVADA 
 
 
 
 
VACINAS BASEADAS EM PROTEÍNAS RECOMBINANTES PARA 
CHLAMYDIA TRACHOMATIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA 
 
 
 
APROVADA EM 02 DE DEZEMBRO DE 2020 
 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
 
 
 
 
Professor Me. Lucas Santana Coelho da Silva - Orientador 
 
 
 
 
 
Professora Ma. Camila Pâcheco Gomes - Membro examinador 1 
 
 
 
 
Professora Ma. Bárbara Teodora A. Koelher - Membro examinador 2 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JEQUIÉ - BA 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho a todos que 
contribuíram direta ou indiretamente em 
minha formação acadêmica. 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço a todos que contribuíram no decorrer desta jornada, em especial: 
A Deus, a quem devo minha vida; 
À minha família que sempre me apoiou nos estudos e nas escolhas tomadas; 
À FAPEC; 
Ao orientador Prof. Me. Lucas Santana Coelho da Silva, pelo acompanhamento 
pontual, por sua paciência e competência que foram de extrema importância para 
conclusão deste trabalho. 
À Prof.ª Carine de Jesus Soares, por sua atenção e competência. 
E aos meus colegas pelo companheirismo durante todo o curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VACINAS BASEADAS EM PROTEÍNAS RECOMBINANTES PARA Chlamydia 
trachomatis: UMA REVISÃO INTEGRATIVA 
 
 
Claudiane Santos de Souza1; Lucas Santana Coelho da Silva2 
 
 
 
 
Claudiane Santos de Souza * (autor correspondente) 
Faculdades Unidas de Pesquisa, Ciências e Saúde - FAPEC, Avenida Prof. Dr. Milton 
de Almeida Rabelo, Suissa, Jequié - Bahia, Brasil, 45203-370, 
anesan.sky@hotmail.com 
 
 
 
 
Lucas Santana Coelho da Silva 
Faculdades Unidas de Pesquisa, Ciências e Saúde - FAPEC Avenida Prof. Dr. 
Milton de Almeida Rabelo, Suissa, Jequié - Bahia, Brasil, 45203-370, 
lucassantana864@gmail.com; https://orcid.org/0000-0003-0555-0696 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:stefany.g.galvao@gmail.com
https://orcid.org/0000-0003-0555-0696
 
 
LISTA DE QUADROS 
 
Quadro 1- Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa.................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
 
IST - Infecção Sexualmente Transmissível 
Ct - Chlamydia trachomatis 
CMI - Concentração Mínima Inibitória 
CMV-gB - Proteína glicoproteína B de citomegalovírus 
HBcAg - Antígeno do núcleo do vírus da hepatite B 
MOMP - Proteína Principal da membrana Externa de Chlamydia trachomatis 
MOMPm - Multi-epítopo da proteína principal da membrana externa 
MVA - Adenovírus, Vaccínia Ankara Modificada 
NHPs - Primatas Não Humanos 
PubMed - Serviço da U. S. National Library of Medicine (NLM) 
PAMAM - Dendrímero de Poliamidoamina 
PmpC - Proteína C polimórfica de membrana de clamídia 
PmpF - Proteínas F da Membrana Externa Polimórfica 
rCPAF - Protease de Clamídia Recombinante 
rMOMP - Proteína da Membrana Externa Principal Recombinante da Chlamydia trachomatis 
rPmpD - Proteína Polimórfica de Membrana D 
SLA - Adjuvante Lipídico de Segunda Geração 
SvF - Serovar F 
TLR4 - Receptor Toll Like 
VD4 - Domínio variável 4 
VCG - Vacina Fantasma 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1. Etapas para seleção dos artigos................................................................................17 
 
Figura 2. Categorização dos estudos incluídos na revisão com base no ano de estudo (a) e país 
de publicação (b)......................................................................................................................1 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Objetivo: Identificar na literatura científica vacinas baseadas em proteínas recombinantes para 
Chlamydia trachomatis. Metodologia: Este estudo é uma revisão integrativa da literatura. A 
amostra foi composta por artigos científicos encontrados na Biblioteca Virtual em Saúde 
(BVS), PUBMED e Sistema Online de Busca e na Scientific Eletronic Librari Online (SCIELO) 
utilizando o descritor Chlamydia trachomatis and vaccine. Foram incluídos artigos originais de 
pesquisa, estudos de caso, artigos em inglês e português e publicados do ano de 2015 até 2020. 
Foi feita a seleção, análise e fichamento dos artigos. Resultados: A pesquisa resultou em 702 
artigos no PUBMED, 513 no BVS e 33 estudos foram escolhidos para a leitura na íntegra a 
partir da leitura do título e resumo. Em seguida, foi realizada a análise individualizada e 
descritiva dos artigos sendo selecionados 20 estudos para fazer parte da amostra, sendo todos 
do tipo experimental. Entre os artigos 12 tinham a Proteína Principal da membrana Externa de 
Chlamydia trachomatis (MOMP) como antígeno. Conclusão: Os estudos evidenciados 
revelam uma grande mobilização e criação de novas fórmulas, que estão sendo testadas para 
uma futura produção da vacina contra a infecção por C. trachomatis. Conclui-se ainda que este 
estudo é de grande relevância para estudos futuros sobre vacinas de proteínas recombinantes 
contra C. trachomatis, visto que estudos no Brasil sobre essa temática são raros. 
 
Palavras-chave: Chlamydia trachomatis; Vacina; Proteína Recombinante. 
 
ABSTRACT 
 
Objective: To identify vaccines based on recombinant proteins for Chlamydia trachomatis in 
the scientific literature. Methodology: This study is an integrative literature review. The sample 
consisted of scientific articles found in the Virtual Health Library (VHL), PUBMED and Online 
Search System and Scientific Electronic Librari Online (SCIELO) using the descriptor 
Chlamydia trachomatis and vaccine. Original research articles, case studies, articles in English 
and Portuguese and published from 2015 to 2020 were included. The articles were selected, 
analyzed and filed. Results: The research resulted in 702 articles in PUBMED, 513in the VHL 
and 33 studies were chosen to be read in full from the reading of the title and abstract. Then, an 
individualized and descriptive analysis of the articles was performed, with 20 studies selected 
to be part of the sample, all of which were experimental. Among articles 12 had the Main 
Protein of the outer membrane of Chlamydia trachomatis (MOMP) as antigen. Conclusion: 
The evidenced studies reveal a great mobilization and creation of new formulas, that are being 
tested for a future production of the vaccine against the infection by C. trachomatis. It is 
concluded that this study is of great relevance for future studies on recombinant protein vaccines 
against C. trachomatis, since studies in Brazil on this theme are rare. 
 
Keywords: Chlamydia trachomatis; Vaccine; Recombinant Protein. 
 
12 
 
INTRODUÇÃO 
 
Chlamydia trachomatis é uma bactéria Gram-negativa de desenvolvimento intracelular que 
provém da família Chlamydiaceae. A infecção por C. trachomatis é considerada a Infecção 
Sexualmente Transmissível (IST) mais preeminente do mundo, podendo infectar indivíduos de 
qualquer idade. A principal via de transmissão é o contato sexual desprotegido seja oral, vaginal ou 
anal. Entretanto, essas infecções podem ser transmitidas durante o período gestacional, no peri-parto, 
de forma ocular ou respiratória (1,2,3). 
No que diz respeito ao diagnóstico, existem duas formas, direta e indireta para detectar a 
infecção por Chlamydia Trachomatis. Para a detecção direta utiliza-se o método de testes 
laboratoriais, imunofluorescência direta (IFD), o enzimaimunoensaio (ELISA), a sonda de DNA e as 
técnicas de amplificação de ácidos nucléicos que apresentam maior sensibilidade. Como também, 
através de métodos indiretos por meio de pesquisa de anticorpos. Atualmente, estão sendo testados 
ensaios de diagnóstico rápido, como por exemplo, em trato urogenital por um método qPCR de 
múltiplos genes, para ser utilizado na rotina de laboratórios de microbiologia clínica (4,5). 
O tratamento para a infecção por C. trachomatis é realizado com a administração de 
antibiótico, porém existe uma crescente resistência aos antibióticos, o que dificulta o tratamento e 
favorece o aumento dos casos. Quando não tratados adequadamente com o uso de antibiótico, pode 
haver complicações, a exemplo de dores crônicas, gravidez ectópica e até levar à infertilidade (6). 
Segundo dados de uma pesquisa realizada mundialmente no ano de 2012, constatou-se a 
prevalência de 131 milhões de casos de IST por C. trachomatis, sendo mais prevalente entre as 
mulheres, variando de 2,4% a 6,9%, e em homens de 1,6% a 4,2% (1,4). No Brasil estima-se que a 
prevalência de IST por C. trachomatis chega a 4,3% e 31,0% (7). 
Atualmente ainda não foi produzida uma vacina para combater a infecção por C. trachomatis. 
No entanto, a vacina possui muitos benefícios para a população, ela reduz as taxas de morbidade e 
13 
 
mortalidade, bem como, diminui os gastos com medicamentos e com tratamentos de forma geral. 
Diante disso, as vacinas são classificadas em duas classes, a vacina de microrganismo atenuado e a 
outra de vacina de microrganismo inativado ou morto. A primeira é feita com o microrganismo 
infectante depois da exposição laboratorial, a outra é elaborada utilizando o microrganismo morto ou 
os fragmentos do organismo (8). 
De acordo Rose et al. (9) as vacinas baseadas em proteínas recombinantes da Proteína Principal 
da membrana Externa de Chlamydia Trachomatis (MOMP) são as mais estudadas nos dias atuais, 
além de ser uma vacina desafiadora devido sua proteína de membrana integral, no entanto, para sua 
devida imunização depende de seu dobramento correto. Ademais, outros estudos conforme 
demonstrados por Waugh et al. (10) MOMP tem-se mostrado um antígeno altamente eficaz 
aumentando a imunogenicidade em animais. 
Nessa perspectiva diante os dados apresentados, surge a questão norteadora: quais são as 
vacinas baseadas em proteínas recombinantes para prevenção da Chlamydia trachomatis?. Diante 
deste exposto, o principal objetivo deste estudo é identificar na literatura científica vacinas baseadas 
em proteínas recombinantes para Chlamydia trachomatis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
METODOLOGIA 
 
Tipo de pesquisa 
A pesquisa refere-se a uma revisão integrativa da literatura, a qual pode ser definida como 
uma análise e seleção de trabalhos científicos já publicados em periódicos, com a finalidade de 
aprofundar em determinada temática, a fim de contribuir com novos conceitos em estudos ou questões 
futuras (11). 
Busca de dados 
A amostra foi composta de artigos científicos da literatura selecionados através dos seguintes 
Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Chlamydia trachomatis and vaccine. 
Os artigos foram pesquisados nos seguintes bancos e bases de dados: Biblioteca Virtual em 
Saúde (BVS), PubMed que é oferecido pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, 
Sistema Online de Busca e na Scientific Eletronic Librari Online (SCIELO). A coleta dos dados foi 
realizada no mês de setembro de 2020. 
Critérios elegibilidade 
Foram selecionados artigos conforme os critérios de elegibilidade: (1) artigos originais de 
pesquisa, estudos de caso, em inglês e português, (2) artigos publicados entre os anos de 2015 até 
2020, (3) os artigos que apresentassem pertinência ao tema vacinas baseadas em proteínas 
recombinantes para Chlamydia trachomatis. 
Seleção de estudos 
Em relação a coleta de dados, primeiro foi feita a seleção dos artigos utilizando filtros de 
pesquisa encontrando artigos com até 5 anos de publicação. Em seguida realizou-se a leitura de título 
15 
 
e resumo e a leitura completa dos artigos que estiveram dentro dos critérios de elegibilidade. Após 
este momento foi realizado o fichamento dos artigos encontrados. 
Extração de dados 
Foi construído um formulário de identificação dos artigos selecionados, com título, autor, ano 
de publicação, objetivo, metodologia e resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
De 1.215 artigos encontrados nas bases e bancos de dados foram selecionados 33 artigos para 
esta revisão integrativa conforme demostrados na (Figura 1). Foram categorizados em uma 
perspectiva geral com base no total de artigos incluídos conforme o (Quadro 1). Realizou-se em 
seguida uma análise individualizada e descritiva dos artigos, avaliando: 1) título; 2) Revista de 
publicação/Qualis e ano 3) Tipo de estudo; 4) Local; 5) Objetivos. Após a análise individualizada, 
observou-se que todos os artigos compreendiam estudos experimentais. Como também, 20 artigos 
para constituir a amostra. Dos 20 artigos encontrados 12 utilizaram como antígeno a MOMP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: etapas para seleção e exclusão dos artigos 
Estudos 
identificados através 
das plataformas: 
Pubmed: 702 
BVS: 513 
SCIELO: 0 
Estudos removidos 
devido não atender os 
critérios de 
elegibilidade (n=1.182) 
Estudos selecionados 
para leitura na íntegra 
(n= 33) 
Estudos removidos após 
leitura na íntegra (n= 13) 
• Não tratou de teste 
diagnóstico 
• Não falou de proteína 
recombinantes 
Estudos incluídos na 
revisão integrativa 
(n= 20) 
 
17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30
20
25
5
5
15
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2015 2016 2017 2018 2019 2020
a) Percentual em relação ao ano de publicação 
dos estudos incluídos na revisão
%
5 5 5 5 10 5
15 10
20
5 5 5 5
b) Percentual de artigos incluídos na revisão 
baseado no País de publicação
%
Figura 2. Categorização dos estudos incluídos na revisão com base no ano de estudo (a) 
e país de publicação (b). 
 
 
18 
 
 Nº 
do 
artigo 
Título/ Autor e Ano Revista/Qualis Design do estudo 
(tipo de estudo) 
Ambiente do 
estudo (País) 
Protocolo deintervenção 
(tipo de vacina/ antígeno 
utilizado) 
Amostra utilizada Conclusão 
1 Intramuscular 
Immunisation with 
Chlamydial Proteins 
Induces Chlamydia 
trachomatis Specific 
Ocular Antibodies 
 
 
 
Autor/Ano 
Badamchi-Zadeh, A. et 
al. 2015 
PLOS ONE 
A1 
Estudo experimental Inglaterra Vacinas heterólogas de 
primeiro-reforço com DNA, 
adenovírus, vaccínia Ankara 
modificada (MVA) e vacinas de 
proteína com base na proteína 
principal da membrana externa 
(MOMP) 
Camundongos – fluido 
ocular 
Se traduzível para Primatas Não 
Humanos (NHPs) e / ou humanos, 
esta investigação do murino C. 
trachomatis (Ct) a resposta de 
anticorpos oculares específicos após a 
vacinação fornece um modelo de 
camundongo potencial para a 
avaliação rápida e de alto rendimento 
de futuras vacinas 
2 A multi-subunit 
Chlamydia vaccine 
inducing neutralizing 
antibodies and strong 
IFN-c þ CMI responses 
protects against a genital 
infection in minipigs 
 
 
 
Autor/Ano 
BOJE, S. et al. 2015 
Immunology and Cell 
Biology 
 
A1 
Estudo experimental Dinamarca Vacina multi-subunidade que 
induz anticorpos neutralizantes e 
IFN-y, com a mistura de duas 
proteínas de fusão Hirep1 + 
CTH93 formulado em CAF01 
Porcos/soro A vacinação Hirep1 + CTH93 / 
CAF01 e UV-SvD / CAF01 protegeu 
porcos contra uma infecção vaginal 
por C. trachomatis por SvD. Em 
conclusão, a vacina Hirep1 + CTH93 
/ CAF01 provou altamente 
imunogênica e igualmente protetora 
como UV-SvD / CAF01 mostrando 
promessa para o desenvolvimento de 
uma vacina de subunidade contra 
Clamídia. 
3 Dendrimer-conjugated 
peptide vaccine 
enhances clearance of 
Chlamydia trachomatis 
genital infection 
 
 
 
 
Autor/Ano 
GANDA, I.S. et al. 2017 
International journal 
of pharmaceutics 
 
A1 
Estudo experimental Brasil Vacinas baseadas em Peptídeo 
imunogênico conjudado com 
dendrímero. Pep4 a 
nanocarreadores de dendrímeros 
de poliamidoamina (PAMAM) 
de geração 4 terminados em 
hidroxila (G4OH; 64 grupos 
hidroxila na superfície) 
Camundongos/soro Pep4 conjugado com G4OH ou 
apenas misturado com peptídeo 
forneceu proteção aprimorada em 
comparação com Pep4 e adjuvante 
(ou seja, alúmen), sugerindo um 
efeito adjuvante potencial do 
dendrímero PAMAM. Combinados, 
esses resultados demonstram que 
PAMAM dendrímero terminado por 
hidroxila é uma plataforma de 
nanocarreador polimérico promissora 
para a entrega de peptídeo 
Quadro 1- Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
19 
 
4 Protection against 
genital tract Chlamydia 
trachomatis infection 
following intranasal 
immunization with a 
novel recombinant 
MOMP VS2/4 antigen 
 
Autor/Ano HADAD, R. 
et al. 2016 
 
Acta pathologica 
microbiologica et 
immunologica 
scandinavica 
 
A3 
Estudo experimental Suécia Vacina candidata de subunidade 
recombinante com base nos 
principais segmentos variáveis 
de proteína da membrana 
externa 2 e 4 (MOMP VS2 / 4) 
Camundongos/Soro O antígeno quimérico MOMP VS2 / 4 
em combinação com o adjuvante Ct 
induziu uma resposta imune de ampla 
gama, incluindo iniciação eficaz de 
células efetoras Th1, Th2 e Th17 e 
mostrou propriedades protetoras 
promissoras contra urogenital C. 
trachomatis infecção e complicações 
subsequentes 
5 Design and preclinical 
characterization of a 
novel vaccine adjuvant 
formulation consisting 
of a synthetic TLR4 
agonist in a 
thermoreversible 
squalene emulsion 
 
 
Autor/Ano 
HAENSLER, J. et al. 
2015 
 
International journal 
of pharmaceutics 
 
A1 
Estudo experimental França Vacina adjuvante que consiste 
em um agonista TLR4 sintético 
em uma emulsão de esqualeno 
termorreversível. Adjuvante 
AF04 com a proteína da 
membrana externa principal 
recombinante de Chlamydia 
trachomatis (Ct-MOMP) e com 
a glicoproteína de superfície 
recombinante gB do 
citomegalovírus humano (CMV-
gB) como antígenos modelo 
Camundongos/Soro e 
coelhos 
Os dados demonstram a eficácia pré-
clínica de AF04, um adjuvante de 
combinação que compreende o 
agonista TLR4 sintético E6020 
formulado em AF03, uma emulsão de 
esqualeno termorreversível. Quando 
formulado adequadamente, AF04 tem 
potencial para eficácia e segurança 
em humanos com o benefício 
de um método de fabricação simples, 
escalonável e de baixo custo. 
6 Delivery of a 
Chlamydial Adhesin N-
PmpC Subunit Vaccine 
to the Ocular Mucosa 
Using Particulate 
Carriers 
 
 
Autor/Ano 
INIC-KANADA, A. et 
al. 2015 
 
 
PLOS ONE 
A1 
 
Estudo experimental 
 
Áustria 
Vacina de subunidade usando 
portadores de partículas. Porção 
N-terminal (aminoácido 1 - 893) 
da proteína C polimórfica de 
membrana de clamídia (PmpC) 
de Ct serovar B, expressa em 
probiótico 
Camundongos/Lagrimas e 
soros e porquinho-da-
índiaSoros sanguíneos dos 
seios retro-orbitais e baço 
A imunização através da conjuntiva 
resultou em uma diminuição na 
intensidade da reação inflamatória de 
transição na conjuntiva de 
porquinhos-da-índia desafiados em 
comparação com animais subcutâneos 
e não imunizados. A entrega da 
vacina de subunidade de clamídia à 
mucosa ocular usando um 
transportador particulado, como BGs, 
induziu respostas imunes humorais e 
celulares. Mais investigações são 
necessárias para melhorar o esquema 
de imunização e dosagem. 
Continuação do quadro 1: Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
 
20 
 
7 Hepatitis B virus core 
antigen as a carrier for 
Chlamydia trachomatis 
MOMP multi-epitope 
peptide enhances 
protection against 
genital chlamydial 
infection 
 
Autor/Ano 
JIANG, P. et al. 2015 
Oncotarget 
 
A2 
Estudo experimental China Vacina candidata baseada no 
peptídeo MOMPm administrado 
com HBcAg 
Coelhos e 
camundongos/Soro e 
secreções vaginais 
Os resultados apoiam a noção de que 
vacinas baseadas em HBcAg 
quimérico portador Ct MOMPm pode 
ser um profilático imunológico eficaz 
para infecção por clamídia em sistema 
modelo murino e que diferentes 
formas de Ct MOMPm fundido com 
HBcAg pode induzir diferentes níveis 
de resposta imune protetora contra 
infecção genital por clamídia. 
Portanto, nossos resultados podem ser 
úteis para o desenvolvimento de 
vacinas para proteger os seres 
humanos contra a infecção por C. 
trachomatis. 
8 Evaluation of tandem 
Chlamydia trachomatis 
MOMP multi-epitopes 
vaccine in BALB/c mice 
model 
 
 
 
Autor/Ano 
JIANG, P. et al. 2017 
Vaccine 
 
C 
Estudo experimental China Vacina baseada em múltiplos 
epítopos de proteína MOMP e 
ligada em tandem com MOMP 
com antígeno de núcleo do vírus 
da hepatite B (HBcAg) 
IgG de coelho, Anticorpo 
monoclonal de 
camundongo contra 
HBcAg e rábano 
anti-rato de cabra marcado 
com peroxidase (HRP) e 
anti-coelho de cabra 
As vacinas baseadas no tandem Ct 
MOMP multiepitopes pode ser o 
profilático imunológico mais eficaz 
para a infecção por clamídia do que o 
epítopo único no sistema de modelo 
murino. Portanto, os resultados 
podem ser úteis para desenvolver 
vacinas relevantes com os 
multiepítopos em tandem para 
direcionar agentes infecciosos 
associados a doenças. 
9 Outer membrane 
proteins preferentially 
load MHC class II 
peptides: Implications 
for a Chlamydia 
trachomatis T cell 
vaccine 
 
 
Autor/Ano 
KARUNAKARAN, 
K.P. et al. 2015 
Vaccine 
 
C 
Estudo experimental Canadá Vacina formulada com proteínas 
da membrana externa PmpF, -G 
e –H com adjuvante de 
polarização Th1 
Camundongos/ 
Esplenócitos 
Os resultados demonstram que a 
seleção alélica de MHC de classe II e 
as características da proteína 
antigênica intrínseca contribuem para 
a antigenicidade de células T de 
Clamídia proteínas da membrana 
externa. A especificidade do alelo 
MHC parece ser mais importante do 
que as características intrínsecas das 
proteínas antigênicas em Clamídia 
talvez porque tão poucas proteínas 
entram na viade processamento e 
apresentação de classe II a partir do 
Clamídia vacúolo. Os antígenos de 
células T compartilhados que 
identificamos, em particular o Pmps e 
Continuação do quadro 1: Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
Continuação do quadro 1: Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
 
21 
 
MOMP, são provavelmente 
relevantes para Clamídia 
imunobiologia em modelos murinos e 
humanos e constituem potenciais 
vacinas candidatas para C. 
trachomatis 
10 Protective effect of 
vaccine promoted 
neutralizing antibodies 
against the intracelular 
pathogen Chlamydia 
trachomatis 
 
Autor/Ano 
OLSEN, A.W. et al. 
2017 
Frontiers in 
immunology 
 
A1 
Estudo experimental Dinamarca Vacina baseada em Hirep1 ou 
um construto de vacina baseado 
em um construto multivalente 
homólogo de VD4 estendido de 
SvF (extVD4 F * 4), com 
adjuvante em CAF01. Hirep1 e 
extVD4 
Camundongos/Soro A vacina induz anticorpos 
neutralizantes e concentração mínima 
inibitória (CMI) pode proteger 
significativamente contra a infecção 
em camundongos, tanto a curto 
quanto a longo prazo após a 
vacinação 
11 Multistage vaccines 
containing outer 
membrane, type III 
secretion system and 
inclusion membrane 
proteins protects against 
a Chlamydia genital 
tract infection and 
pathology 
 
Autor/Ano O’MEARA, 
C.P. et al. 2017 
Vaccine 
 
C 
Estudo experimental Austrália Vacina de múltiplos estágios 
contendo membrana externa 
(MOMP e PmpG), sistema de 
secreção tipo três (T3SS) (CdsF 
e TC0873) e proteínas de 
membrana de inclusão (IncA e 
TC0500) 
Camundongos/Soro A utilização de diferentes adjuvantes 
(ISCOMATRIX - IMX, PCEP / poliI: 
C / IDR1002 - VIDO, CtA1-DD e 
ADVAX) e numerosas vias de 
imunização (subcutânea - SQ e 
intranasal - IN) aumentou ainda mais 
a proteção contra a infecção. No 
entanto, uma vacina de múltiplos 
estágios elicitou proteção 
significativamente maior contra a 
disseminação vaginal e patologia do 
trato genital superior do que as 
vacinas direcionadas apenas aos 
estágios extra ou intracelulares. Isso 
indica que a proteção induzida por 
uma vacina direcionada a antígenos 
extracelulares de clamídia pode ser 
melhorada incluindo o antígeno de 
clamídia expresso durante a fase 
intracelular 
12 Recombinant 
polymorphic membrane 
protein D in 
combination with a 
novel, second-
generation lipid 
Vaccine 
 
C 
Estudo experimental Reino Unido Vacina formulada com proteína 
polimórfica de membrana D 
(rPmpD) em combinação com 
três formulações diferentes de 
um novo adjuvante lipídico de 
segunda geração (SLA) 
Camundongos/Soro Uma vacina profilática contra a 
clamídia que reduz a carga infecciosa 
ou o tempo para eliminação 
provavelmente terá benefícios globais 
significativos para a saúde. Com base 
nos resultados e na eficácia da 
Continuação do quadro 1: Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
 
22 
 
adjuvant protects against 
intra-vaginal Chlamydia 
trachomatis infection in 
mice 
 
Autor/Ano 
PAES, W. et al. 2016 
molécula precursora adjuvante 
glucopiranosil lipídeo (GLA) em 
ensaios clínicos, foi proposto que o 
adjuvante lipídico de segunda geração 
(SLA) pode ser incorporado como um 
novo adjuvante em futuras vacinas 
pré-clínicas contra a clamídia com 
potencial translacional significativo. 
Além disso, o alto grau de 
conservação de pan-deformação de Ct 
PmpD e imuno dominância em 
coortes de pacientes destacam o 
potencial para induzir ampla proteção 
contra uma ampla gama de cepas 
circulantes 
13 Route of vaccine 
administration 
influences the impacto f 
Fms-like tyrosine kinase 
3 ligand (Flt3L) on 
Chlamydial-specific 
protective immune 
responses 
 
 
Autor/Ano 
PAIS, R. et al. 2019 
 
Frontiers in 
immunology 
A1 
Estudo experimental Estados Unidos Vacina baseada com vacina 
fantasma (VCG) recombinante 
expressando a proteína porina B 
de clamídia (PorB) ou proteína 
D de membrana polimórfica 
(PmpD) ou PmpD fundida a 
Flt3L de camundongo (PmpD-
FL). 
Camundongos/Soro e 
secreções vaginais 
O impacto da FL na imunidade 
específica à clamídia é influenciado 
pela via de administração da vacina. 
Assim, o direcionamento de vacinas 
baseadas em VCG para células 
apresentadoras de antígeno por co-
entrega com FL é uma abordagem de 
imunização viável para induzir 
imunidade eficaz por clamídia no 
trato genital feminino. 
14 Protection of outbred 
mice against a vaginal 
challenge by a 
Chlamydia trachomatis 
serovar E recombinant 
major outer membrane 
protein vaccine is 
dependent on phosphate 
substitution in the 
adjuvant 
 
 
Autor/Ano 
PAL, S. et al. 2020 
Human Vaccines & 
Immunotherapeutics 
 
B1 
Estudo experimental Estados Unidos Vacina formulada com C. 
trachomatis serovar e rMOMP 
formulações e fosfato adjuvante 
Camundongos/ 
Esplenócitos colhidos do 
baço/Soro/Cultura do trato 
genital 
Os resultados mostraram que a 
formulação de vacina SPA08 sem 
substituição fosfato proporciona uma 
melhor protecção do que as 
formulações com substituição de 
fosfato contra um vaginal C. 
trachomatis desafiar em ratinhos, 
provavelmente através de um 
mecanismo de Th1. Além disso, 
estabelece-se a capacidade de uma 
vacina formulada com rMOMP 
combinado com a proteção induzem 
em indivíduos com uma ampla 
diversidade de origens genéticas. 
Continuação do quadro 1: Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
 
23 
 
15 Immune responses 
induced by nano-self-
assembled lipid 
adjuvants based on a 
monomycoloyl glycerol 
analogue after 
vaccination with the 
Chlamydia trachomatis 
major outer membrane 
protein 
 
 
Autor/Ano 
RODRIGUES, L. et al. 
2018 
 
Journal of Controlled 
Release 
 
A1 
Estudo experimental Alemanha Vacina com C. trachomatis 
proteína principal da membrana 
externa (MOMP) como 
antígeno, adjuvante lipossomas 
e hexossomo 
Camundongos/baço, os 
linfonodos inguinais e o 
plasma 
Os dados fornecem informações 
valiosas sobre o potencial adjuvante 
dos hexossomos e enfatiza que a 
engenharia da estrutura 
supramolecular pode ser usada para 
projetar adjuvantes com sistemas 
imunológicos personalizados 
propriedades. Esse estudo demonstra 
grande potencial nas respostas imunes 
16 A recombinant 
Chlamydia trachomatis 
MOMP vaccine elicits 
cross-serogroup 
protection in mice 
against vaginal shedding 
and infertility 
 
 
Autor/Ano 
TIFREA, D.F.; PAL, S.; 
DE LA MAZA, L.M. 
2020 
 
The Journal of 
Infectious Disease 
 
A1 
Estudo experimental Califórnia Vacina formulada com C. 
trachomatis serovar D (UW-3 / 
Cx) rMOMP, Montanide ISA 
720 foram utilizados como 
adjuvantes 
Camundongos/Soro A imunização com C. trachomatis 
serovar D rMOMP protege os 
ratinhos contra um desafio intrabursal 
com o serotipo homogo, uma estirpe 
diferente do mesmo serotipo, e um 
serotipo heterólogo a partir do mesmo 
complexo. Sem proteção foi 
observada contra um sorotipo de uma 
subcomplexo diferente. Assim, uma 
vacina polivalente formulada com 
rMOMP do sénior C. trachomatis 
serotipo de cada imunocomplexo 
deve provocar ampla protecção 
cruzada serotipo. 
17 Chlamydial Protease-
Like Activity Factor 
Mediated Protection 
Against C. trachomatis 
In Guinea Pigs 
 
 
 Immunology and 
Cell Biology 
 
A1 
Estudo experimental Estados Unidos Vacina baseada em protease de 
clamídia recombinante (rCPAF) 
mais desoxinucleotídeos CpG 
(CpG; como um adjuvante 
Porquinhos-da-índia/Soro Este estudo fornece evidências da 
eficácia protetora de rCPAF como 
uma vacina candidata em um segundo 
modelo animal de infecção genital por 
clamídia. o modelo de desafio Ct-D 
de cobaia pode ser útil para a 
Continuação do quadro 1: Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
 
24 
 
Autor/Ano 
WALI, S. et al. 2016 
avaliação de vacinas candidatas novase previamente identificadas 
18 DNA plasmid vaccine 
carrying Chlamydia 
trachomatis (Ct) major 
outer membrane and 
human papillomavirus 
16L2 proteins for anti-
Ct infection 
 
Autor/Ano 
WANG, L. et al. 2017 
Oncotarget 
 
A1 
Estudo experimental China Vacina formulada com 
plasmídeo de DNA contendo Ct 
membrana externa principal e 
proteínas 16L2 do 
papilomavírus humano para 
anti- Ct infecção pcDNA / 
MOMP / HPV16L2 
Camundongos/ IgGAbs de 
coelho policlonal contra o 
HPV6bL2 e Ct , IgG de 
cabra anti-coelho marcada 
com FITC, IgG de cabra 
anti-camundongo marcada 
com peroxidase de rábano 
(HRP) e cabra marcada 
com peroxidase de rábano 
(HRP) 
Este trabalho demonstrou que a 
vacina pcDNA / MOMP / HPV16L2 
pode proteger contra Ct infecção 
regulando a produção de anticorpos, 
funções de morte de células T 
citotóxicas e redução de danos 
patológicos no trato genital de 
camundongos. Este trabalho pode 
oferecer uma nova plataforma de 
vacina contra infecção por 
C.trachomatis. 
 
19 Recombinant expression 
of Chlamydia 
trachomatis major outer 
membrane protein in E. 
Coli outer membrane as 
a substrate for vaccine 
research 
 
Autor/Ano 
WEN, Z. et al. 2016 
 
BMC Microbiology 
 
B1 
Estudo experimental Estados Unidos Vacina combinada com MOMP 
recombinante expresso em E. 
coli 
Camundongos/Soro C. trachomatis MOMP foi 
funcionalmente expresso na superfície 
de E. coli membrana externa. A 
membrana externa (OM) expresso e 
purificado rMOMP induz anticorpos 
que reagem ao antígeno nativo, 
Clamídia corpo elementar (EB), em 
um modelo de imunogenicidade de 
camundongo. A expressão de 
superfície de MOMP pode fornecer 
reagentes úteis para a pesquisa de 
vacinas, e a metodologia pode servir 
como uma plataforma para produzir 
outras proteínas da membrana externa 
de forma recombinante. 
20 Comparison of 
Chlamydia outer 
membrane complex to 
recombinant outer 
membrane proteins as 
vaccine 
 
 
Autor/Ano 
YU, H. et al. 2020 
Vaccine 
 
C 
Estudo experimental Canadá Vacina de Complexo de 
Membrana Externa (COMC) em 
comparação com o indivíduo ou 
combinação de Proteínas da 
Membrana Externa (OMPs) 
recombinantes formulados com 
o adjuvante polarizador Th1 
DDA / MPL 
Camundongos/Baco, 
Sangue 
COMC com um adjuvante 
polarizador Th1 DDA / MPL induziu 
imunidade protetora em 
dois modelos murinos, incluindo 
respostas robustas contra várias 
proteínas da membrana externa, 
níveis elevados 
de anticorpos neutra-lizantes e 
excelente proteção contra infecção 
genital e patologia pós desafio. 
Compreender como a vacinação 
Continuação do quadro 1: Categorização dos estudos incluídos na revisão integrativa 
 
 
25 
 
COMC gera respostas sinérgicas de 
células T e B pode 
contribuir direta- 
mente para o desenvolvimento de 
uma vacina segura e eficaz contra a 
Chlamydia. Este estudo sugere que 
proteínas conformacionalmente 
intactas, conforme encontradas em 
COMC, serão necessárias para um 
sucesso vacina de subunidade de 
proteína recombinante. O baixo 
rendimento (<1%) de COMC de 
corpo elementares (EBs) sugere que 
uma abordagem de proteína 
recombinante será necessária. 
Sucesso recente com a expressão em 
E. coli de MOMP recombinante em 
um estado nativo sugere que isso deve 
ser viável 
 
26 
 
Com base na figura a) sobre o percentual do ano de publicação dos estudos incluídos 
nesta respectiva revisão, destacou-se que a maioria dos estudos foram publicados no ano de 
2015 (30%). Em relação a figura b) corrobora que entre os artigos selecionados, os locais de 
publicações mais relatados foram o Estados Unidos (20%) e China (15%), visto que estudos no 
Brasil sobre essa temática são raros. Os dados foram considerados a partir da totalidade dos 
artigos sendo 20 como 100%. 
“A infecção por C. trachomatis é a IST com mais prevalência no mundo (12). Dessa 
forma, estudos relatam que cerca de 128 milhões de casos são confirmados anualmente. Já no 
Brasil estima-se que ocorram 1.967.200 novos casos de C. trachomatis por ano” (13). 
De acordo, com o estudo de Santos et al.(7) a prevalência de infecção endocervical por 
C. trachomatis com 454 mulheres com idade igual ou maior que 18 anos do estado do Pará, foi 
constatada a infecção em 11,9% dos casos. Da mesma forma Pourabbas et al.(14) em seu estudo 
realizado no sul do Irã, sobre a prevalência de C. trachomatis e Neisseria gonorrhoeae, com a 
amostragem de esfregaços endocervicais e oculares de 239 gestantes e seus recém-nascidos, foi 
possível detectar a infecção em 15,5% e 11,7%, respectivamente. Sendo assim estes resultados 
demostram a elevada prevalência da infecção por C. trachomatis na região endocervical. 
Estudo realizado por Rob et al.(15) através da análise de 548 esfregaços de homens e 
mulheres, observou-se a prevalência da coinfecção de C. trachomatis em 15,9% dos pacientes. 
Segundo Huai et al.(16), em pesquisa utilizando amostra de urina, entrevista e respostas de 
questionários autoaplicáveis de 8.074 pessoas, identificou infecção por C. trachomatis em 2,3% 
das mulheres e 2,7% dos homens participantes da pesquisa. 
Como descrito por Zhou et al.(17) em estudo realizado em vários locais da China, com 
uma amostragem de urina e esfregaços anorretais e faríngeos de 379 homens que fazem sexo 
com homens (HSH), relatam a prevalência geral de 18,2% de infecção por C. trachomatis. 
 
27 
 
Miranda et al.(18) em pesquisa com a participação de 802 mulheres verificou a infecção por C. 
trachomatis em 2,1% das participantes. 
Em estudo executado por Huai et al.(19), sobre a prevalência da infecção por C. 
trachomatis em todo o mundo, em 24 países com uma amostra de 89.886 pessoas foi possível 
observar que 2,9% da população geral estava com a infecção no momento da pesquisa. Os 
autores pontuam que a prevalência na região da América foi maior, principalmente na América 
Latina. 
As proteínas recombinantes são proteínas reproduzidas de forma artificial através de 
genes replicados, e o seu principal papel no desenvolvimento de vacinas é a promoção da 
resposta imunológica (20, 21, 22). A Proteína Principal da Membrana Externa (MOMP) faz parte 
de 60% da membrana externa da C. trachomatis. É o antígeno mais combinado em sua estrutura 
nativa ou recombinante em ensaios de vacinas, bem como, possui alto teor de cisteína de 40 
kDa com vários epítopos de células B e T (23, 24, 25). 
Badamchi-Zadeh et al.(26) abordaram em seu estudo sobre a imunização intramuscular 
com proteínas de C. trachomatis em uma amostra de camundongos – fluido ocular, o qual foi 
utilizado o antígeno de MOMP com o adjuvante MF59 1 e monofosforil Lípido A. Dessa forma, 
constatou-se o surgimento de anticorpos, resultando na diminuição da Clamídia ocular. Hadad 
et al.(27) em sua pesquisa com uma amostragem de camundongos/soro, também avaliou a 
imunização de MOMP VS2 / 4 com adjuvante Ct. Sendo assim, neste estudo MOMP VS2/4, 
com formulação de adjuvante Ct, apresentou células efetoras Th1, Th2 e Th17 e proveu ação 
imunológica. 
Desse modo, Dixit et al.(28) observaram em seu estudo que MOMP-278 (M278) 
recombinante reproduzido e encapsulado em nanopartículas de PLA-PEG, ofereceu respostas 
imunes elevadas e revelou a diminuição através do soro de C. trachomatis em macrófagos, 
sendo todos almejados para vacinação contra esta infecção. 
 
28 
 
Outrossim, Haensler et al.(29) com uma amostragem de camundongos/soro e coelhos 
utilizou o adjuvante AF04 com a proteína da membrana externa principal recombinante de C. 
trachomatis (Ct-MOMP) e com a glicoproteína de superfície recombinante gB do 
citomegalovírus humano (CMV-gB) como antígenos modelo e agonista TLR4 sintético. O 
presente estudo mostrou que o modelo de vacina tem potencial, confiança e eficiência em 
humanos. Assim sendo, Yu et al.(30) em seu estudo também utilizando MOMP em conjunto com 
um adjuvante de polarização Th1 em camundongosC57BL / 6, Balb / ce C3H, mostrou 
apresentar elevado potencial imunológico. 
Jiang et al.(31) administraram peptídeo MOMPm com HBcAg em uma amostra de 
coelhos e camundongos/soro e secreções vaginais, e detectou uma resposta de indução da 
imunidade contra a infecção por C. trachomatis. Jiang et al.(32) utilizando múltiplos epítopos de 
proteína MOMP e ligada em tandem com MOMP com antígeno de núcleo do vírus da hepatite 
B (HBcAg) em uma amostra de IgG de coelho, Anticorpo monoclonal de camundongo contra 
HBcAg e rábano anti-rato de cabra marcado com peroxidase (HRP) e anti-coelho de cabra, 
constatou que esta combinação pode ser benéfica na infecção por C.trachomatis. 
Nesse sentido, no estudo de Cheng et al.(33) também foi identificada a partir da 
imunização de camundongos, que MOMP com adjuvante Pam2CSK4 + CpG-1826, apresentou 
ações imunológicas e proteção contra C. trachomatis, mostrando assim uma nova possibilidade 
de vacina para erradicar a infeção por C.trachomatis. 
Da mesma forma, O’Meara et al.(34) também utilizaram membrana externa (MOMP e 
PmpG), sistema de secreção tipo três (T3SS) (CdsF e TC0873) e proteínas de membrana de 
inclusão (IncA e TC0500) e adjuvantes (ISCOMATRIX - IMX, PCEP / poliI: C / IDR1002 - 
VIDO, CtA1-DD e ADVAX) em camundongos/soro. Os autores relatam que os diferentes 
adjuvantes e vias utilizadas elevou ainda mais o potencial da imunização contra a infecção por 
C.trachomatis. Em outro estudo também foi possível constatar a partir de uma amostra de 
 
29 
 
porcos submetidos a vacina por via intramuscular e reforço intranasal, com solução de região 
VS4 de MOMP, que o experimento resultou na observação de uma ação protetora (35) 
Desta maneira, Pal et al.(36) também usaram C. trachomatis serovar e rMOMP e fosfato 
adjuvante em uma amostragem de camundongos/esplenócitos colhidos do baço/soro/cultura do 
trato genital, e relatou que o adjuvante de rMOMP com a grande substituição de fosfato 
provocou o aumento de anticorpos. Rodrigues et al.(37) utilizando MOMP como antígeno e 
adjuvante lipossomas e hexossomo com uma amostra de Camundongos/baço, os linfonodos 
inguinais e o plasma, revelou que esse experimento tem grande potencial nas respostas imunes 
em C. trachomatis. 
Na pesquisa de He et al.(38) com a utilização de um sistema de células baseadas em 
Escherichia coli expressando MOMP de camundongo, sendo utilizada uma formulação de 
mMOMP – tNLP foi possível detectar que MOMP apresentou ser um intermediário eficiente 
na vacina contra a infecção por C. trachomatis. 
Tifrea; Pal e De La Maza(39) formularam C. trachomatis serovar D (UW-3 / Cx) rMOMP 
e Montanide ISA 720 em conjunto com adjuvantes, em amostra de camundongos/soro, e dessa 
forma teve como resultado uma ampla proteção contra a infecção de C. trachomatis em 
ratinhos. Wang et al.(40) também em seu estudo com camundongos/ IgGAbs de coelho 
policlonal contra o HPV6bL2 e Ct , IgG de cabra anti-coelho marcada com FITC, IgG de cabra 
anti-camundongo marcada com peroxidase de rábano (HRP) e cabra marcada com peroxidase 
de rábano (HRP), combinou plasmídeo de DNA contendo Ct membrana externa principal e 
proteínas 16L2 do papilomavírus humano para anti- Ct infecção pcDNA / MOMP / HPV16L2. 
Sendo assim, constatou-se a elevação da produção de anticorpos e a proteção sobre a infecção. 
Como também, em sua pesquisa Zhu et al.(41) com uma projeção de plasmídeo 
recombinante de genes multiepítopos HBsAg e MOMP e administração intramuscular em 
 
30 
 
camundongos, identificou a indução de anticorpos e o potencial de vacina contra C. trachomatis 
confiável e imunogênica. 
Wen et al.(42) em vacina formulada com MOMP recombinante expresso em E. coli com 
amostra de camundongos/Soro, descreveu que houve um aumento na produção de anticorpos. 
Isto posto, Tu et al.(43) salientaram que a MOMP tem grande capacidade de induzir anticorpos 
e elevada potencialidade no desenvolvimento de vacinas no combate a C. trachomatis. 
Entretanto, outros artigos selecionados neste estudo utilizaram diferentes antígenos, 
como no estudo de Boje et al.(44) com mistura de duas proteínas de fusão Hirep1 + CtH93 
formulado em CAF01. Ganda et al.(45) utilizando vacinas baseadas em Peptídeo imunogênico 
conjugado com dendrímero protegeu consideravelmente os animais imunizados, diminuindo a 
infecção e os danos no tecido. Inic-Kanada et al.(46) utilizando N-terminal (aminoácido 1 - 893) 
da proteína C polimórfica de membrana de clamídia (PmpC) de Ct serovar B, expressa em 
probiótico. Karunakaran et al.(47) com vacina formulada com proteínas da membrana externa 
PmpF. 
Olsen et al.(48) com vacina baseada em Hirep1 ou um construto de vacina baseado em 
um construto multivalente homólogo de VD4 estendido de SvF (extVD4 F * 4). Paes et al.(49) 
com vacina formulada com proteína polimórfica de membrana D (rPmpD). Como também Pais 
et al.(50) utilizando proteína porina B de clamídia (PorB) ou proteína D de membrana 
polimórfica (PmpD). Wali et al.(51) com vacina baseada em protease de clamídia recombinante 
(rCPAF). 
Nessa perspectiva, as vacinas são muito importantes para a prevenção de infecções e na 
redução da morbidade e mortalidade mundial. Atualmente utiliza-se a vacina com 
microrganismo atenuado ou inativado (8,52). Desse modo, a partir do que foi visto nos estudos, 
as novas biotecnologias abordadas nesta pesquisa poderão diminuir os custos com tratamentos, 
 
31 
 
reduzir a prevalência de infecções por C. trachomatis, as complicações e consequentemente os 
óbitos. 
Sendo assim, os estudos evidenciados revelam uma grande mobilização e criação de 
novas fórmulas, que estão sendo testadas para uma futura produção da vacina contra a infecção 
por C. trachomatis. Conclui-se ainda, que, este estudo é de grande relevância para estudos 
futuros sobre vacinas de proteínas recombinantes contra C. trachomatis, visto que estudos no 
Brasil sobre essa temática são raros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
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Normas da revista - BMC Microbiology 
 
 
 
 
 
 
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