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Interações medicamentosas
Aluna: Rebecka Maria Irineu Lantmann 
Turma 5; 2° período 
Fármacos são agentes terapêuticos por excelência, merecendo largo emprego clínico ao longo dos últimos dois séculos, em função de seus efeitos característicos e teoricamente reprodutíveis. A intensidade no desenvolvimento desses agentes, especialmente nos últimos cem anos, resultou na multiplicidade de oferta e de modos de emprego, aumentando a exposição das populações. Por isso, é no momento da prescrição que possíveis fatores que determinarão o resultado da terapêutica se conjugam. Ao selecionar medicamento ou medicamentos e suas condições de uso a serem indicados ao paciente, o prescritor precisa ter em mente o escopo das variáveis envolvidas. Correta determinação de dose, intervalo entre doses, horários e modo de administração podem harmonizar as variáveis possíveis e lograr melhor resultado terapêutico. A prescrição medicamentosa completa deve trazer claras instruções de uso. Prescrições hospitalares em geral incluem maior abrangência de informações, como dieta, medidas terapêuticas adicionais e processo de cuidado.
O uso de mais de um medicamento simultaneamente, configurando uma associação medicamentosa, pode determinar alguns possíveis resultados. Um deles é a interação farmacológica. A interação medicamentosa é um evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, fitoterápico, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental. A incidência de reações adversas causadas por interações medicamentosas é desconhecida. Contribui para esse desconhecimento o fato de não se saber o número de pacientes aos quais foram e são prescritas as combinações de medicamentos com potencial para interações. Não é possível distinguir claramente quem irá ou não experimentar uma interação medicamentosa adversa. Possivelmente, pacientes com múltiplas doenças, com disfunção renal ou hepática e aqueles que fazem uso de muitos medicamentos são os mais suscetíveis.
Dessa forma, as interações medicamentosas podem ser do tipo medicamento-alimento, medicamento-enfermidade, medicamento-teste diagnóstico, medicamento-substância química e medicamento-medicamento. As últimas têm sido mais estudadas, tendo em vista a diversidade e a multiplicidade de medicamentos no mercado, a intensidade de seu uso no estágio atual do cuidado em saúde e os custos associados. Estima-se que 6,5% das hospitalizações sejam consequência de interações medicamentosas. Teoricamente evitáveis, a incidência desses eventos é pouco percebida pela maioria dos clínicos, que não avaliam adequadamente sua frequência, tampouco suas consequências. Por outro lado, esta inadequada percepção é também fruto da informação disponível sobre interações, muitas vezes de baixa qualidade, incompleta ou excessivamente teórica e acadêmica.
Poucas interações tiveram seus mecanismos e efeitos completamente estudados, e a maior parte das informações sobre interações vem de relatos de casos. Há certa descrença entre prescritores a respeito do risco proporcionado pelas associações e de seu potencial de ocasionarem interações. Felizmente, nos últimos anos, tem havido incremento na percepção da importância clínica das interações medicamentosas. Isso é favorecido por novos conhecimentos sobre sistemas de metabolização enzimática (CYP450) e transportador de glicoproteínas, e sua influência nos níveis plasmáticos de substâncias farmacologicamente ativas. Atualmente, as respostas decorrentes da interação podem acarretar potencialização do efeito terapêutico, redução da eficácia, aparecimento de reações adversas com distintos graus de gravidade ou ainda, não causar nenhuma modificação no efeito desejado do medicamento, portanto, a interação entre medicamentos pode ser útil (benéfica), causar respostas desfavoráveis não previstas no regime terapêutico (adversa), ou apresentar pequeno significado clinico.
Tipos 
Interação medicamentosa do tipo medicamento-medicamento
Um exemplo comum de interação entre dois medicamentos diferentes é a aquela ocorrida entre antiácidos e anti-inflamatórios. Os medicamentos antiácidos podem diminuir a absorção dos anti-inflamatórios, reduzindo o seu efeito terapêutico. Quando for iniciar um tratamento com anti-inflamatórios, informe ao médico todos os medicamentos que utiliza, inclusive os antiácidos.
Interação medicamentosa do tipo medicamento-alimento
O leite e os alimentos lácteos podem reduzir a absorção das tetraciclinas e, consequentemente, diminuir o seu efeito terapêutico. Faça a ingestão desses alimentos uma hora depois ou duas horas antes da administração das tetraciclinas.
Interação medicamentosa do tipo medicamento-bebida alcoólica
As bebidas alcoólicas podem aumentar a toxicidade hepática do paracetamol, provocando problemas no fígado do paciente. Não faça uso de bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com paracetamol.
Interações medicamentosas do tipo medicamento-doença
Nesse grupo, um remédio usado para tratar uma doença pode acabar prejudicando outra. Portanto, é muito importante falar com o médico se você já usa algum medicamento. Além de informar por quanto tempo.
Classificação das interações medicamentosas
Interação Farmacêutica (ou Incompatibilidade). São interações do tipo físico-químicas que ocorrem quando dois ou mais medicamentos são administrados na mesma solução ou misturados no mesmo recipiente e o produto obtido é capaz de inviabilizar a terapêutica clínica. Portanto, acontecem fora do organismo, durante o preparo e administração dos medicamentos parenterais (incompatibilidade entre os agentes misturados ou com o veículo adicionado) e frequentemente resultam em precipitação ou turvação da solução; mudança de coloração do medicamento ou inativação do princípio ativo. 
Interações farmacocinéticas, geralmente, acontece quando um fármaco modifica a absorção, a distribuição, a ligação às proteínas, a biotransformação ou a excreção de outro fármaco. Assim, ocorre a modificação da quantidade e a persistência do fármaco disponível nos locais dos receptores. As interações farmacocinéticas alteram a magnitude e a duração do efeito, porém não o tipo do efeito. Esse tipo de interação é, com frequência, previsível com base no conhecimento dos fármacos individuais ou detectado pelo monitoramento das concentrações dos fármacos ou dos sinais clínicos.
Na absorção
· Alteração no pH gastrintestinal. 
· Adsorção, quelação e outros mecanismos de complexação. 
· Alteração na motilidade gastrintestinal. 
· Má absorção causada por fármacos. 
Na distribuição
· Competição na ligação a proteínas plasmáticas. 
· Hemodiluição com diminuição de proteínas plasmáticas. 
Na biotransformação
· Indução enzimática (por barbituratos, carbamazepina, glutetimida, fenitoína, primidona, rifampicina e tabaco). 
· Inibição enzimática (alopurinol, cloranfenicol, cimetidina, ciprofloxacino, dextropropoxifeno, dissulfiram, eritromicina, fluconazol, fluoxetina, idrocilamida, isoniazida, cetoconazol, metronidazol, fenilbutazona e verapamil). 
Na excreção
· Alteração no pH urinário.
· Alteração na excreção ativa tubular renal. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS - FTN 
· Alteração no fluxo sanguíneo renal. 
· Alteração na excreção biliar e ciclo êntero-hepático
Interações farmacodinâmicas, acontece quando um fármaco modifica a sensibilidade ou a resposta dos tecidos a outro fármaco, por ter o mesmo efeito (agonista) ou efeito bloqueador (antagonista). Habitualmente, esses efeitos ocorrem no nível do receptor, mas podem ocorrer no nível intracelular. O efeito resulta da ação dos fármacos envolvidos no mesmo receptor ou enzima. Um fármaco pode aumentar o efeito do agonista por estimular a receptividade de seu receptor celular ou inibir enzimas que o inativam no local de ação. A diminuição de efeito pode dever-se à competição pelo mesmo receptor, tendo o antagonista puro maior afinidade e nenhuma atividade intrínseca. Um exemplo de interação sinérgica no mecanismo de ação é o aumento do espectrobacteriano de trimetoprima e sulfametoxazol que atuam em etapas diferentes de mesma rota metabólica.
Interações de efeito ocorrem quando dois ou mais fármacos em uso concomitante têm ações farmacológicas similares ou opostas. Podem produzir sinergias ou antagonismos sem modificar farmacocinética ou mecanismo de ação dos fármacos envolvidos. Por exemplo, álcool reforça o efeito sedativo de hipnóticos e anti-histamínicos. Interações farmacêuticas, também chamadas de incompatibilidade medicamentosa, ocorrem in vitro, isto é, antes da administração dos fármacos no organismo, quando se misturam dois ou mais deles numa mesma seringa, equipo de soro ou outro recipiente. Devem-se a reações físico-químicas que resultam em:
 • Alterações organolépticas – evidenciadas como mudanças de cor, consistência (sólidos), opalescência, turvação, formação de cristais, floculação, precipitação, associadas ou não a mudança de atividade farmacológica.
 • Diminuição da atividade de um ou mais dos fármacos originais.
 • Inativação de um ou mais fármacos originais. 
• Formação de novo composto (ativo, inócuo, tóxico). 
• Aumento da toxicidade de um ou mais dos fármacos originais. A ausência de alterações macroscópicas não garante a inexistência de interação medicamentosa.
· Sinergismo é um tipo de resposta farmacológica obtida a partir da associação de dois ou mais medicamentos, cuja resultante é maior do que simples soma dos efeitos isolados de cada um deles. O sinergismo pode ocorrer com medicamentos que possuem os mesmos mecanismos de ação (aditivo); que agem por diferentes modos (somação) ou com aqueles que atuam em diferentes receptores farmacológicos (potencialização). Das associações sinérgicas podem surgir efeitos terapêuticos ou tóxicos. Estes últimos são frequentes nas combinações de medicamentos com toxicidade nos mesmos órgãos, por exemplo, aminoglicosídeo e vancomicina (nefrotoxicidade) ou corticosteróides e anti-inflamatórios não-esteroidais (ulceração gástrica). 
· Antagonismo é a resposta farmacológica de um medicamento é suprimida ou reduzida na presença de outro, muitas vezes pela competição destes pelo mesmo sítio receptor. São tipos de interações que podem gerar respostas benéficas, por exemplo, no caso da utilização do naloxone (antagonista opióide) nos quadros de depressão respiratória causados pela morfina, ou acarretar ineficácia do tratamento, por exemplo, no caso da associação indevida entre o propranolol (bloqueador de receptores b) e do salbutamol (agonistas de receptores b).
As interações farmacodinâmicas são mais previsíveis que as interações cinéticas, uma vez que há menos influência de variações genéticas ou biológicas. Espera-se que fármacos de mesmo grupo ou classe farmacológica se comportem de forma semelhante.
Manejo das interações medicamentosas
O manejo da interação começa pela decisão quanto à sua relevância clínica, na qual o processo de produção é determinante. Isto porque, nas interações farmacodinâmicas, fundamentadas nos mecanismos de ação farmacológica, a predição é mais fácil. No entanto, o mesmo não ocorre com as interações farmacêuticas (em que muitas variáveis não clínicas influem) ou farmacocinéticas, em que fatores individuais desfavorecem sua prevenção e manejo.
Dessa forma, é necessário conhecer dose, intervalo de administração, biodisponibilidade e valor do clearance sistêmico. Sabe-se que 70 a 80% de interações cinéticas se relacionam a modificações na depuração sistêmica (na qual têm especial importância a biotransformação hepática e a depuração renal), e 20 a 30% delas são devidas a modificações de biodisponibilidade.
É impossível que os prescritores saibam todas as possíveis interações de interesse clínico e seus fármacos precipitantes e afetados. As inferências provêm de: perfil de paciente com maior risco – mais idoso, com doença mais grave e em uso de polifarmácia; perfil de medicamento mais sujeito a interações – via única de biotransformação, elevada depuração pré-sistêmica, estreito índice terapêutico e efeitos adversos tipo A (dose-dependentes).
De toda forma, algumas atitudes podem ajudar a identificar e prevenir interações:
· Conhecer bem as características dos fármacos a prescrever
· Rever evidências sobre interações já relatadas 
· Realizar adequada anamnese farmacológica, incluindo terapias pregressas, dados clínicos e laboratoriais, fatores predisponentes para interações (farmacogenéticos)
· Evitar polifarmácia, mas em sua vigência, suspeitar de interações, em caso de efeitos adversos
· Evitar associações em doses fixas
· Em caso de interação, diferenciar efeitos dinâmicos dos cinéticos e ajustar doses, se necessário
· Em caso de interação, suspender os medicamentos suspeitos e documentar a interação. Se possível não utilizar medicamentos para tratamento de interações
· Instruir o paciente e os profissionais de saúde quanto a corretos intervalos entre doses dos medicamentos orais, os quais devem sempre ser os maiores possíveis
· Rever suas práticas prescritivas, eliminando medicamentos desnecessários ou diminuindo doses, de sorte a minimizar ou eliminar interações e resultantes efeitos adversos
· Efetuar o seguimento do paciente, de forma a evitar, mitigar ou contornar efeitos indesejáveis da terapêutica.
Sites para checar as interações medicamentosas
 O principal local para realizar essas pesquisas é o Greghi, onde é possível consultar as combinações medicamento-medicamento e medicamento-alimento. Além desse, as consultas são feitas pelo Interage. Afinal, ele tem uma base de mais de 78 mil interações medicamentosas relatadas.
Os riscos da interação medicamentosa e suas reações adversas
· Os medicamentos não fazerem efeito;
· Dores no estômago;
· Tontura e sensação de confusão mental; 
· Sensação de lentidão nos reflexos;
· Mulheres que estão no período menstrual podem ter um aumento no sangramento; 
· Taquicardia e aumento na pressão arterial; 
· Mudanças no humor, como irritabilidade ou sentimentos depressivos.
Reações adversas medicamentosas (efeitos adversos). Existem vários tipos diferentes:
· Relacionadas à dose
· Alérgicas
· Idiossincráticas
As reações adversas medicamentosas relacionadas a dose representam um exagero dos efeitos terapêuticos do medicamento. Por exemplo, uma pessoa tomando um medicamento para controlar a hipertensão arterial pode sentir tonturas ou ficar atordoada se o medicamento reduzir a pressão arterial excessivamente. Uma pessoa com diabetes pode desenvolver fraqueza, sudorese, náusea e palpitações se o uso de insulina ou de outro medicamento antidiabético reduzir o nível de açúcar no sangue excessivamente. Esse tipo de reação adversa medicamentosa geralmente é previsível, mas, às vezes, ela é inevitável. Ela pode ocorrer se uma dose do medicamento for muito alta (reação de superdosagem), se a pessoa for muito sensível ao medicamento ou se outro medicamento reduzir o metabolismo do primeiro medicamento e, aumentar, assim, sua concentração no sangue.
Reações alérgicas medicamentosas não são relacionadas à dose, mas necessitam de exposição prévia a um medicamento. As reações alérgicas desenvolvem-se quando o sistema imunológico do corpo desenvolve uma reação inadequada a um medicamento (algumas vezes conhecida como sensibilização). Após a pessoa estar sensibilizada, exposições tardias ao medicamento produzem um de diversos tipos diferentes de reação alérgica. Algumas vezes, os médicos realizam testes cutâneos para ajudar a prever as reações alérgicas medicamentosas.
As reações adversas medicamentosas idiossincráticas resultam de mecanismos que não são atualmente compreendidos. Este tipo de reação adversa medicamentosa é em grande parte imprevisível. Exemplos de tais reações adversas medicamentosas incluem erupções cutâneas, icterícia, anemia, redução na contagem de glóbulos brancos, lesão renal e lesão nervosa que pode prejudicar a visão ou a audição. Essas reações tendem a ser mais graves, mas ocorrem tipicamente em um número muito pequeno de pessoas. As pessoas afetadas podem apresentar diferenças genéticas naforma como seu corpo metaboliza medicamentos ou responde a eles.
Referências 
Ruiz AM, Osorio-de-Castro CGS. Medicamentos: falando de qualidade. Rio de Janeiro: Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids; 2008.
FUCHS, Flávio D.; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica, 5ª edição. Guanabara Koogan: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527731324. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731324/. Acesso em: 23 nov. 2022.
Jacomini, Luiza Cristina Lacerda e Silva, Nilzio Antonio da. Interações medicamentosas: uma contribuição para o uso racional de imunossupressores sintéticos e biológicos. Revista Brasileira de Reumatologia. 2011, v. 51, n. 2, pp. 168-174. Disponível em: <>. Epub 04 Maio 2011. ISSN 1809-4570.
GRINBERG, M.; ROSSI, EG. Cardiologia. In: CORDAS, TA.; BARRETTO, OCO. Interações medicamentosas. São Paulo, Lemos Editorial, 1998. p.289-302.

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