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FACULDADE PITAGORAS DE MACEIO-AL
GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM 
ÁDYLLA LAYANNE ALVES DOS SANTOS SILVA
CRHISSYE DA SILVA CERQUEIRA
ROSEANE 
LUANA 
DOENÇAS RENAIS EM CRIANÇAS –
Insuficiência renal em neonatos prematuros 
MACEIO-AL
MARÇO-2022
ÁDYLLA LAYANNE ALVES DOS SANTOS SILVA 
CRHISSYE DA SILVA CERQUEIRA
ROSEANE
LUANA 
DOENÇAS RENAIS EM CRIANÇAS –
Insuficiência renal em neonatos prematuros 
Trabalho solicitado pela Prof.Enf. Natalia, a disciplina Tópicos de Enfermagem, com o intuito avaliativo.
Orientadora:Prof. Enf. Natalia
MACEIO-AL
MARÇO-2022
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo reunir informações sobre doenças renais em criançascom ênfase em insuficiência renal em neonatos prematuros, através de uma revisão bibliografia. O presente estudo trata-se de um estudo descritivo, exploratório, analisando os artigos , com uma abordagem qualitativa. Os artigos que abrangem a base de estudos, seguiram os seguintes critérios: no período de 2012 á 2021 e listados nas bases eletrônicas: GOOGLE, Scientific Eletronic Library Oline (SCIELO) e Manual MSD, onde foram selecionados por: doenças renais, criança, neonato, prematuro. Foram eliminados os arquivos eu não atendiam nossos objetivos. Aproximadamente 60% da nefrogênese acontece no derradeiro trimestre da gestação, sabe-se que os neonatos nascidos antes das 36 semanas devido á essa lacuna, tenha como consequência uma baixa taxa de filtração glomerular. As doenças renais em crianças tem sido cada vez mais observada, nos estudos analisados podemos constar as diversas doenças acometidas e seus possíveis causas, sintomas e tratamentos. De modo que, para ter um conhecimento mais aprofundado sobre esse tema, faz-se necessária uma pesquisa mais completa.
Palavras-chave: doenças, crianças, renais, insuficiência, neonatos, prematuro.
SUMARIO 
1-INTRODUÇÃO................................................................................6
2- METODOLOGIA........................ .............................................................7
3- DESENVOLVIMENTO ............................................................................8
3.1- TRATAMENTO ....................................................................................10
4. CONCLUSÃO....................... ...................................................................11
5. REFERENCIAS .......................................................................................12
1 INTRODUÇÃO 
Os rins são órgãos do sistema urinário, que são responsáveis pela a formação da urina. Sua fisionomia é em formato que recorda um feijão, que porta um comprimento de 10cm a 13cm e tem um peso de 120g a 180g, externamente os rins são revestidos pela gordura parenteral e pela fáscia renal, já internamente pode-se observar que há duas porções diferentes, o córtex e a medula, regiões onde se localiza os néfrons, que são as unidades funcionais dos rins. Um dos problemas mais freqüentes que acarretam em crianças é: o posicionamento errado, fusão renal, angenesia, ter um mal funcionamento, ter cistos, lesão renal aguda e a insuficiência renal. Os defeitos congênitos que acometem os rins, em geral, eles não se mostram durante uma realização de exames médicos, com isso, se faz necessário realizar outros exames para avaliar o trato urinário. No entanto, há vários tipos que podem bloquear ou atrasar o fluxo urinário que sai dos rins, como por exemplo a estagnação da urina que gera uma ITUs, ( infecção do trato urinário), cálculos renais, o bloqueio também pode aumentar a pressão dentro dos rins e com o passar do tempo danificar o mesmo. E entre outros defeitos. 
Um neonato prematuro pode desenvolver várias situações patogênicas, pois a prematuridade interrompe a organogênese, que conseqüentemente altera a morfologia e a funcionalidade dos órgãos. Um neonato prematuro tem uma massa inferior a um nefron, contudo essa diminuição de massa nefrótica, causa uma baixa taxa de filtração renal. A insuficiência renal esta relacionada a capacidade de filtração dos rins, o que pode ser fatal para o ser humano, pois o sangue fica com as impurezas. Em neonato isso pode causar desafios devido a sua complexidade, e os cuidados iniciados em seguida ao nascimento que perlonga por toda uma vida adulta. A partir do diagnostico começa uma serie de medidas que visam a diminuição dos danos no neonato.
 O presente estudo foi escolhido devido a sua importância, através de artigos científicos e pesquisas bibliografias realizado. Iremos observar que ao longo dos anos houve vários avanços nos estudos e consequentemente avanços nos tratamentos. Tecnologias que possibilitam um diagnóstico precoce. Contudo o objetivo desta revisão é relatar sobre as causas, consequências e possíveis tratamentos que visem a melhoria de vida.
6
2 Metodologia 
Trata-se de uma revisão de literatura do tipo descritiva, exploratória, retrospectiva com análise documental usando uma abordagem qualitativa, enfatizando o tema Doenças renal em crianças- insuficiência renal em neonatos. 
A amostra do estudo foi constituída por artigos sobre doenças renais em crianças, tendo como foco a insuficiência renal em neonatos prematuros de acordo com temática escolhida, publicados na literatura nacional no período de 2016 a 2021, indexado nas bases eletrônicas: Scientific Electronic Library Online(SCIELO) e GOOGLE.
Os artigos que comparam a base de estudos foram definidos a partir dos seguintes critérios de inclusão: Publicados em periódicos nacionais, na língua portuguesa, publicados no período de 2016 a 2021 e Indexados nas bases de dados referidas anteriormente, sendo estes dados coletados no período de abril á maio 2022, por meio do cruzamento das palavras-chave: neonatos, doenças renais, prematuros, insuficiência. 
Foram analisados os artigos com base na: (1) qualidade da descrição de hipóteses/objetivos; (2) qualidade da descrição do desfecho a ser estudado; (3) caracterização da amostra incluída; (4) qualidade da descrição e discussão dos principais fatores (5) qualidade da descrição dos principais achados do estudo; (6) inclusão.
Portanto, foram utilizados como critérios de exclusão os artigos que não contemplassem os objetivos do estudo. Diante disso, foram encontrados 30 estudos, dos quais foram descartados 20 e selecionados para discussão da pesquisa 8 estudos. Feito esta etapa, foi definida a questão a ser abordada: Neonatos prematuros tem mais pré disposição em ter IRC( insuficiência renal crônica )
7
3 Resultados e discussão 
Graças a evolução da tecnologia na área da saúde, as taxa de sobrevivências de RN prematuros tem aumentado gradativamente, mas também é uma das causas que alavanca o nascimento prematuro. Uma alimentação com seus devidos nutrientes, equilibrando os eletrólitos, fazem parte de um processo de tratamento de estabilização do neonato prematuro, tudo isso para diminuir as conseqüências que acarretara no futuro. Geralmente a nefrogenese acontece no terceiro trimestre da gravidez, quando ocorre a interrupção na gravidez, força o órgão adaptação ao meio extra-uterino, isso implica complicações imediatas ao neonato. Este trabalho utiliza estudos com diferentes métodos de coletas de dados, buscando relatos que corroborem e se complementem nos dados apresentados. Destaca-se a importância de se ter um maior entendimento sobre o tema, incentivando novas pesquisas sobre o mesmo. 
A seguir, mostram-se as possíveis causas que alavanca a insuficiência renal em neonatos prematuros são:
Pode-se notar que a prematuridade esta em primeiro lugar com 31%. O avanço da tecnologia influenciou de certa forma o aumento de nascimentos prematuros, pois devido o aumento de uso de equipamentos reprodutivos tecnológicos, conseqüentemente o aumento de gestações múltiplas, que é devido a idade avança de algumas mulheres, pois o bebe tem uma maior chance de desenvolver uma determinada doença. No pré-natal, a organogenese pode ser prejudicada, devido a inflamações ou restriçõesde crescimento, como por exemplo, a pressão intra-uterina que é freqüentemente causada por insuficiência placentária, concebendo o cérebro redistribui e desvia o sangue de órgãos menos vitais. 
 Em segundo lugar a asfixia perinatal com 26%, que segundo Fernandes. L. V eteal, fala que a asfixia perinatal é quando há hipoperfusão tecidual que diminui a oferta de oxigênio significamente, durante o período periparto, ao nascimento e nos primeiros minutos de vida. A asfixia pode ser definida como síndrome neurológica. 
“No mundo, a mortalidade infantil predomina no período neonatal, sendo as principais causas prematuridade e asfixia perinatal1,2. A asfixia perinatal desenvolve-se quando há hipoperfusão tecidual significativa e diminuição da oferta de oxigênio decorrente das mais diversas etiologias durante o período periparto, ao nascimento e nos primeiros minutos de 
vida3,4. É a causa mais grave de todas as lesões neurológicas adquiridas por um RN de termo. Este poderá sofrer com sequelas graves por muitos anos, tais como paralisia cerebral, retardo mental, déficit de aprendizado em níveis variados e epilepsia.”
Em terceiro lugar esta a insuficiência placentária com 20%, que é o descolamento prematuro de placenta, onde pode afetar a oxigenação do feto, 
Onde reduzindo a oxigenação da placenta, que conseqüentemente a uma redução no volume placentário. Logo, alem do componente hipoxico da placenta, o choque hipovolêmico fetal representa um agravo no prognostico da criança.
Em seguida esta a sepse com 12%, que é uma resposta sistêmica desregulada á infecção grave. É uma síndrome clinica muito grave em RN pré maturo, geralmente esta relacionada a uma meningite, peneumonia, infecção renal,ou gastroenterite. A sepse é uma espécie infecciosa que mais causa mortes em neonatos em países em desenvolvimento. A sepse por ser silenciosa e por ser confundida por algum condição da idade, tem se uma suspeita clinica e não é confirmada a infecção.
Temos o uso de drogas nefrotoxicas com 6%,é geralmente causada devido ao uso de medicamentos como os antiinflamatórios não esteroidal, antibióticos, antifúngico e diuretios. Tem sido agregada a lesão renal aguda de curto prazo, que pode evoluir para uma insuficiência renal grave, e uma doença renal crônica prolongada. O neonato prematuro tem uma maior chance de desenvolver doenças renais devido ao uso de medicamentos que é ofertado a ele no período do tratamento intensivo. Pois muito desses medicamentos precisa ser eliminados pelos rins e passa por filtração glomerular ou metabolismo tubular, e como esse aparelho é muito infantil, no neonato prematuro, eles sempre estarão em riscos permanentes desses medicamentos.
E por ultimo do nosso gráfico esta á hipóxia com 5 %, é quando há mudança no padrão respiratório do feto, o movimento do fluxo de liquido inverte passa ser de fora para dentro dos pulmões , tem respiração rápida mas seguida de apneia primaria, logo após evoluindo para uma secundaria que levara a morte se não for aplicada a manobra de reanimação.
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3.1 TRATAMENTO 
Logo abaixo relata os possíveis tratamentos para o controle da insuficiência renal crônica dos neonatos prematuros, que são: 
Como podemos observar, os medicamentos são utilizados em 46% dos casos como tratamento. Os medicamentos têm como objetivo trata a insuficiência renal e prevenir algumas possíveis complicações. Eles podem ser classificados em Diuréticos, eritropoetina sintética, que é um hormônio que os rins produzem, mas quando há insuficiência renal tem se uma diminuição considerável desse hormônio. Tem também o uso de fosfato, já que os rins dos neonatos não conseguem lidar com água livre.
A mudança na alimentação representa 42%, uma boa alimentação tem uma grande influência na melhora do paciente, pois uma nutrição ideal sempre terá um resultado positivo. Devido ao contexto que, uma boa alimentação influencia no desenvolvimento cerebral. 
 Hemodiálise representa 10% de uso, a diálise é utilizada para filtra o sangue em casos de insuficiência, pois como já sabemos a insuficiência é quando os rins não conseguem ou tem uma baixa capacidade de filtração, sendo assim as “impurezas” ficam retidas no sangue. A diálise só é usada em casos graves de IRC.
“Um percentual significativo de crianças que apresentam um quadro de LRA é submetido a métodos dialíticos, dentre os quais a diálise peritoneal. Esta, por sua vez, refere-se à administração de solução de glicose e eletrólitos diretamente na cavidade peritoneal através de um cateter de silicone conhecido por cateter de tenckhoff. A cavidade peritoneal possui uma membrana semipermeável que possibilita a troca de solutos por meio de osmose e difusão.
 E em ultimo caso esta o transplante renal com apenas 2%, que é quando os rins não responde a nenhum tipo de tratamentos ofertado. O transplante tem como objetivo restabelecer as funções renais, sendo transplantado um novo rins . 
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4 CONCLUSÃO 
Com tudo vale ressaltar que a complicação da IRA em neonatos prematuros pode ocasionar conseqüências na vida adulta. Mesmo iniciando precocemente o tratamento é uma longa caminha que perdura ate a vida adulta. Para se detectar uma IRA e seu comprometimento em um neonato prematuro é muito difícil e tem limitações, pois em alguns casos não há sintomas e quando vir a tona são tardios, que já vem com um desequilibro de outros fatores. Creio que os estudos estão avançados para que se possa ter um diagnóstico precoce e um tratamento que não seja tanto invasivo. Respondendo a indagação feita na metodologia, os neonatos prematuros tem mais pré disposição em ter IRA? A resposta é, sim. Pois como observamos, um neonato prematuro faz uso de vários medicamentos, medicamentos esse que se faz necessário na maioria das vezes ser excretado pelos rins. Faz-se necessários estudos mais aprofundados em técnicas de indicadores, isso favorecera e terá uma suma importância no avanço do diagnostico e tratamento em longo prazo. 
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REFERENCIA 
DOENÇA RENAL CRONICA. PUBLICADO EM 30 DE NOVEMBRO 2020. DISPONIVEL EM : http://soperj.com.br/os-primeiros-mil-dias-e-muito-mais-e-o-rim-onde-e-como-comeca-a-prevencao-da-doenca-renal-cronica/ . ACESSADO EM 30/03/2022 AS 23;00
FERNADES L.V ETEAL. FATORES DE RISCO PARA ASFIXIA PERINATAL EM RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA TERCIÁRIA. PUBLICADO EM 2020, V10 N2. DISPONIVEL EM : https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/454/fatores%20de%20risco%20para%20asfixia%20perinatal%20em%20recem-nascidos%20atendidos%20em%20uma%20maternidade%20publica%20terciaria#:~:text=A%20asfixia%20perinatal%20desenvolve%2Dse,por%20um%20RN%20de%20termo ACESSADO EM: 30/03/2022 AS 19:00
INSUFICIENCI RENAL EM NEONTOS PREMATYROS-REVISÃO SISTEMIA DE LITERATURAS. PUBLICADO EM 2021. V 18. DISPONIVEL: https://www.repositoriodigital.univag.com.br/index.php/biomedicina/article/viewFile/1435/1370. ACESSADO EM 20/03/2022 AS 18;00
J BRAS NEFROL. Evitando o legado da doença renal - Foco na infância. PUBLIADO EM 2016 V 7. DISPONIVEL EM https://www.scielo.br/j/jbn/a/L55tZQTMKZNynN6mKH5DXBR/?format=pdf&lang=pt . ACESSADO EM 25/03/2022 AS 20;00
 LESÃO RENAL AGUDA NO RECEM-NASCIDO. SEM DATA DE PUBLICAÇÃO V 15. DISPONIVEL EM: https://www.spneonatologia.pt/wp-content/uploads/2016/11/2013-Lesao_renal_aguda_no_RN.pdf . ACESSADO EM 30/03/2022 AS 21:00
RONALD ETEAL. DEFEITOS REANAIS. PUBLICADO EM OUT 2020. DISPONIVEL EM : https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/defeitos-cong%C3%AAnitos-do-trato-urin%C3%A1rio-e-dos-%C3%B3rg%C3%A3os-genitais/defeitos-renais . ACESSADO EM 31/03/2022 AS 6:00
SILVA. R.A.R ETEAL. CRIANÇAS COM DOENÇAS RENAIS-ASSOCIAÇÕES DE DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM E SEUS COMPONENTES. PUBLICADO EM JAN 2017. DISPONIVEL EM : https://www.scielo.br/j/ape/a/wphKDp9C8Zp53HSckNBdVWP/?lang=pt . ACESSADO 31-03-2022 AS 6:30
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