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Epidemiologia-Trabalho-pronto-DENGUE

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15
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
INSTITUTO DE HUMANIDADES E SAÚDE – IHS
DEPARTAMENTO INTERDISCIPLINAR- RIR
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
DISCENTES: DAIANA MAGALHÃES, 
EVELYN CRISTINA QUIRINO SALDANHA
JULIANA DE ARAUJO VANELIS SOARES, 
RAPHAELA MOREIRA GOMES DA SILVA,
THAMIRES DA SILVA GOMES
DOCENTE: KAMILE SIQUEIRA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
 DENGUE 
Rio das Ostras
 2018	 
DAIANA MAGALHÃES, 
EVELYN CRISTINA QUIRINO SALDANHA
JULIANA DE ARAUJO VANELIS SOARES
RAPHAELA MOREIRA GOMES DA SILVA
THAMIRES DA SILVA GOMES
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: DENGUE
Trabalho apresentado à disciplina Epidemiologia, do 5º período do curso de Enfermagem, ministrada pela professora Kamile Siqueira, como parte dos requisitos necessários à aprovação nesta.
RIO DAS OSTRAS
2018
SUMÁRIO
1- OBJETIVO GERAL, p.4
2- METODOLOGIA, p.4
3- PARTE I – VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, p.4
1. Qual a portaria define as doenças de notificação compulsórias e quais as doenças? p.4
2. Identifique 2 tipos de fichas utilizadas na notificação de casos? p.6
3. Quem preenche das fichas de notificação? p.6
4. Qual é o destino dessas fichas? p.7
5. Qual será o destino do usuário após notificação? p.7
4- PARTE II – DENGUE, p.7
Etiologia, p.7
Formas Clínicas, p.9
Sinais e Sintomas, p.9
Modo de transmissão, p.10
Esquema terapêutico, p.10
Medidas de controle, p.10
Ficha de Notificação/Conclusão, p.11
5- PARTE III – Verificação das respectivas doenças de notificação através do site do DATASUS, p.13
Coeficiente de incidência de 2007 e 2012 no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro e no município de Rio das Ostras, p.13
Distribuição percentual segundo variáveis, p.13
6- REFERÊNCIAS, p.15
OBJETIVO GERAL
O objetivo principal deste trabalho, e conhecer o funcionamento da vigilância epidemiológica e algumas doenças de notificação compulsória, no presente trabalho focamos na vigilância e notificações da dengue.
METODOLOGIA
As questões aqui respondidas, tiveram como base para respostas, pesquisa bibliográfica.
PARTE I – VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
1. Qual a portaria define as doenças de notificação compulsórias e quais as doenças?
PORTARIA NO – 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. 
ANEXO - QUESTÃO 1
Lista Nacional de Notificação Compulsória
	
	Nº
	DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética)
	Periodicidade de notificação
	
	
	Imediata (até 24 horas) para*
	Semanal*
	
	
	MS
	SES
	SMS
	
	1
	a. Acidente de trabalho com exposição a material biológico
	
	
	
	X
	
	b. Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes
	
	
	X
	
	2
	Acidente por animal peçonhento
	
	
	X
	
	3
	Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva
	
	
	X
	
	4
	Botulismo
	X
	X
	X
	
	5
	Cólera
	X
	X
	X
	
	6
	Coqueluche
	
	X
	X
	
	7
	a. Dengue - Casos
	
	
	
	X
	
	b. Dengue - Óbitos
	X
	X
	X
	
	8
	Difteria
	
	X
	X
	
	9
	Doença de Chagas Aguda
	
	X
	X
	
	10
	Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ)
	
	
	
	X
	11
	a. Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza"
	
	X
	X
	
	
	b. Doença Meningocócica e outras meningites
	
	X
	X
	
	12
	Doenças com suspeita de disseminação intencional: a. Antraz pneumônico b. Tularemia c. Varíola
	X
	X
	X
	
	13
	Doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes: a. Arenavírus b. Ebola c. Marburg d. Lassa e. Febre purpúrica brasileira
	X
	X
	X
	
	14
	a. Doença aguda pelo vírus Zika
	
	
	
	X
	
	b. Doença aguda pelo vírus Zika em gestante
	
	X
	X
	
	
	c. Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika
	X
	X
	X
	
	15
	Esquistossomose
	
	
	
	X
	16
	Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública (ver definição no Art. 2º desta portaria)
	X
	X
	X
	
	17
	Eventos adversos graves ou óbitos pós-vacinação
	X
	X
	X
	
	18
	Febre Amarela
	X
	X
	X
	
	19
	a. Febre de Chikungunya
	
	
	
	X
	
	b. Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão
	X
	X
	X
	
	
	c. Óbito com suspeita de Febre de Chikungunya
	X
	X
	X
	
	20
	Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública
	X
	X
	X
	
	21
	Febre Maculosa e outras Riquetisioses
	X
	X
	X
	
	22
	Febre Tifoide
	
	X
	X
	
	23
	Hanseníase
	
	
	
	X
	24
	Hantavirose
	X
	X
	X
	
	25
	Hepatites virais
	
	
	
	X
	26
	HIV/AIDS - Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
	
	
	
	X
	27
	Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV
	
	
	
	X
	28
	Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)
	
	
	
	X
	29
	Influenza humana produzida por novo subtipo viral
	X
	X
	X
	
	30
	Intoxicação Exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados)
	
	
	
	X
	31
	Leishmaniose Tegumentar Americana
	
	
	
	X
	32
	Leishmaniose Visceral
	
	
	
	X
	33
	Leptospirose
	
	
	X
	
	34
	a. Malária na região amazônica
	
	
	
	X
	
	b. Malária na região extra Amazônica
	X
	X
	X
	
	35
	Óbito: a. Infantil b. Materno
	
	
	
	X
	36
	Poliomielite por poliovirus selvagem
	X
	X
	X
	
	37
	Peste
	X
	X
	X
	
	38
	Raiva humana
	X
	X
	X
	
	39
	Síndrome da Rubéola Congênita
	X
	X
	X
	
	40
	Doenças Exantemáticas: a. Sarampo b. Rubéola
	X
	X
	X
	
	41
	Sífilis: a. Adquirida b. Congênita c. Em gestante
	
	
	
	X
	42
	Síndrome da Paralisia Flácida Aguda
	X
	X
	X
	
	43
	Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus a. SARS-CoV b. MERS- CoV
	X
	X
	X
	
	44
	Tétano: a. Acidental b. Neonatal
	
	
	X
	
	45
	Toxoplasmose gestacional e congênita
	
	
	
	X
	46
	Tuberculose
	
	
	
	X
	47
	Varicela - caso grave internado ou óbito
	
	X
	X
	
	48
	a. Violência doméstica e/ou outras violências
	
	
	
	X
	
	b. Violência sexual e tentativa de suicídio
	
	
	X
	
Informação adicional: Notificação imediata ou semanal seguirá o fluxo de compartilhamento entre as esferas de gestão do SUS estabelecido pela SVS/MS; Legenda: MS (Ministério da Saúde), SES (Secretaria Estadual de Saúde) ou SMS (Secretaria Municipal de Saúde) A notificação imediata no Distrito Federal é equivalente à SMS.
1. Identifique 2 tipos de fichas utilizadas na notificação de casos?
Individual/Investigação—agravos compulsórios e agravos de interesse nacional que apresentam a Ficha de Notificação e de Investigações padronizadas pela SVS.
Individual/Conclusão—agravos de interesse estadual e municipal que apresentam a Ficha de Notificação e o módulo de conclusão.
2. Quem preenche das fichas de notificação?
CAPÍTULO II—DA NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Art. 3º A notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975.
3. Qual é o destino dessas fichas?
A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida pelas unidades assistenciais para cada paciente quando da suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória ou de interesse nacional, estadual ou municipal. Este instrumento deve ser encaminhado aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica das Secretarias Municipais, que devem repassar semanalmente os arquivos em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES).
A ficha de notificação individual contem os atributos comuns a todos os agravos, tais como, dados gerais sobre o agravo e unidade notificadora, dados do paciente (nome, idade, sexo, escolaridade, etc.), dados de residência do paciente. Ela deve ser utilizada para registro de notificação negativa, notificação individual por agravo, notificação de surto e de Inquérito de Tracoma.
O registro da notificaçãono Sinan é realizado por meio de dois módulos: Individual/Investigação - agravos compulsórios e agravos de interesse nacional que apresentam a Ficha de Notificação e de Investigações padronizadas pela SVS; Individual/Conclusão - agravos de interesse estadual e municipal que apresentam a Ficha de Notificação e o módulo de conclusão.
4. Qual será o destino do usuário após notificação?
O paciente é acompanhado posteriormente pelo Programa Estrategia de Saúde da Família. Para que não haja o abandono do tratamento e a sua cura.
PARTE II – DENGUE
O vírus da dengue é um arbovírus. Arbovírus são vírus transmitidos por picadas de insetos, especialmente os mosquitos. Existem quatro tipos de vírus de dengue (sorotipos 1, 2, 3 e 4). Cada pessoa pode ter os 4 sorotipos da doença, mas a infecção por um sorotipo gera imunidade permanente para ele.
Etiologia
O transmissor (vetor) da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que precisa de água parada para se proliferar. O período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver.
Formas Clínicas
1. Dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação do abdome.
· Vômitos persistentes.
· Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico).
· Sangramento de mucosa ou outra hemorragia.
· Aumento progressivo do hematócrito.
· Queda abrupta das plaquetas.
Como toda infecção, pode levar ao desenvolvimento Síndrome de Gulliain-Barre, encefalite e outras complicações neurológicas.
Sinais e Sintomas
A dengue, na maioria dos casos, tem cura espontânea depois de 10 dias. A principal complicação é o choque hemorrágico, que é quando se perde cerca de 1 litro de sangue, o que faz com que o coração perca capacidade de bombear o sangue necessário para todo o corpo, levando a problemas graves em vários órgãos e colocando a vida da pessoa em risco.
Os principais sintomas da dengue são:
1. Febre alta > 38.5ºC.
1. Dores musculares intensas.
2. Dor ao movimentar os olhos.
3. Mal estar.
4. Falta de apetite.
5. Dor de cabeça.
6. Manchas vermelhas no corpo.
No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática (sem sintomas), leve ou grave. Neste último caso pode levar até a morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Em alguns casos também apresenta manchas vermelhas na pele.
Na fase febril inicial da dengue, pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramento de mucosas. Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Modo de transmissão
	A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Após picar uma pessoa infectada com um dos quatro sorotipos do vírus, a fêmea pode transmitir o vírus para outras pessoas. Há registro de transmissão por transfusão sanguínea.
	Não há transmissão da mulher grávida para o feto, mas a infecção por dengue pode levar a mãe a abortar ou ter um parto prematuro, além da gestante estar mais exposta para desenvolver o quadro grave da doença, que pode levar à morte. Por isso, é importante combater o mosquito da dengue, fazendo limpeza adequada e não deixando água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas, pneus ou outros recipientes que possam servir de reprodução do mosquito Aedes Aegypti.
	Em populações vulneráveis, como crianças e idosos com mais de 65 anos, o vírus da dengue pode interagir com doenças preexistentes e levar ao quadro grave ou gerar maiores complicações nas condições clínicas de saúde da pessoa.
Esquema terapêutico
Não existe tratamento específico para a dengue. Em caso de suspeita é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico.
A assistência em saúde é feita para aliviar os sintomas. Estão entre as formas de tratamento:
1. Fazer repouso;
2. Ingerir bastante líquido (água);
3. Não tomar medicamentos por conta própria;
4. A hidratação pode ser por via oral (ingestação de líquidos pela boca) ou por via intravenosa (com uso de soro, por exemplo);
5. O tratamento é feito de forma sintomática, sempre de acordo com avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso.
Medidas de controle
	A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.
	Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia (quando os mosquitos são mais ativos) proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser uma das medidas adotadas, principalmente durante surtos. Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia, como bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos.
	No momento, só existe uma vacina contra dengue registrada na Anvisa, que está disponível na rede privada. Ela é usada em 3 doses no intervalo de 1 ano e só deve ser aplicada, segundo o fabricante, a OMS e a ANVISA, em pessoas que já tiveram pelo menos uma infecção por dengue.
	Esta vacina não está disponível no SUS, mas o Ministério da Saúde acompanha os estudos de outras vacinas.
Ficha de Notificação/Conclusão
Ficha de Notificação/Investigação
Ficha de Notificação Individual
PARTE III – Verificação das respectivas doenças de notificação através do site do DATASUS
Coeficiente de incidência de 2007 e 2012 no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro e no município de Rio das Ostras
	Brasil - população
	2.007
	2012
	TOTAL
	183.987.291
	193.946.886
	Brasil - Casos de Dengue
	2.007
	2012
	TOTAL
	500.531
	581.844
	Brasil - Coeficiente de incidência 
	2.007
	2012
	TOTAL
	3
	3
	*Resultado a cada 1000 habitantes
	 
	
	
	
	
	Rio de Janeiro - população
	2007
	2012
	TOTAL 
	15.738.536
	16.231.365
	Rio de Janeiro - Casos de Dengue
	2007
	2012
	TOTAL 
	56.417
	178.416
	Rio de Janeiro - Coeficiente de incidência 
	2.007
	2012
	TOTAL
	4
	11
	*Resultado a cada 1000 habitantes
	 
	
	Rio das Ostras - População
	2007
	2012
	TOTAL 
	51.906
	116.134
	Rio das Ostras - Casos de Dengue
	2007
	2012
	TOTAL 
	257
	331
	Rio das Ostras - Coeficiente de incidência 
	2.007
	2012
	TOTAL
	5
	3
	*Resultado a cada 1000 habitantes
	 
	
Distribuição percentual segundo variáveis
	Distribuição percentual segundo variáveis
	 Rio de Janeiro - 2012
	TOTAL - 2012
	178.416
	
	
	
	
	Notificação segundo Faixa Etária
	Idade
	nº de notificações
	% do total
	Em branco/IGN
	219
	0,12%
	<1 Ano
	2.140
	1,20%
	1-4
	4.436
	2,49%
	5-9
	8.582
	4,81%
	10-14
	18.180
	10,19%
	15-19
	20.807
	11,66%
	20-39
	68.710
	38,51%
	40-59
	42.222
	23,66%
	60-64
	5.564
	3,12%
	65-69
	3.290
	1,84%
	70-79
	3.310
	1,86%
	80 e +
	956
	0,54%
	Notificação segundo sexo
	Sexo
	nº de notificações
	% do total
	Feminino
	96.002
	53,81%
	Masculino
	82.244
	46,10%
	Ignorado
	166
	0,09%
	Em branco
	4
	0,00%
	Notificação segundo raça
	Sexo
	nº de notificações
	% do total
	Ign/Branco
	118.910
	66,65%
	Branca
	26.178
	14,67%
	Negra
	7.472
	4,19%
	Amarela
	1.270
	0,71%
	Parda
	24.324
	13,63%
	Indígena
	262
	0,15%
	Distribuição percentual segundo variáveis
	 Rio das Ostras - 2012
	TOTAL - 2012
	331
	
	
	
	
	Notificação segundo Faixa Etária
	Idade
	nº de notificações
	% do total
	<1 Ano
	1
	0,30%
	1-4
	2
	0,60%
	5-9
	6
	1,81%
	10-14
	19
	5,74%
	15-19
	39
	11,78%
	20-39
	12537,76%
	40-59
	118
	35,65%
	60-64
	8
	2,42%
	65-69
	3
	0,91%
	70-79
	10
	3,02%
	Notificação segundo sexo
	Sexo
	nº de notificações
	% do total
	Feminino
	196
	59,21%
	Masculino
	135
	40,79%
	Notificação segundo raça
	Sexo
	nº de notificações
	% do total
	Ign/Branco
	134
	40,48%
	Branca
	139
	41,99%
	Negra
	8
	2,42%
	Amarela
	2
	0,60%
	Parda
	48
	14,50%
	Indígena
	0
	0,00%
REFERÊNCIA 
SITES
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Endereço eletrônico: http://bvsms.saude.gov.br. Acesso em 02/11/2018
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS – DATASUS. Endereço eletrônico: http://datasus.saude.gov.br. Acesso em 02/11/2018
INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO-MANGUINHOS. Endereço eletrônico: https://www.bio.fiocruz.br. Acesso em 02/11/2018
PORTAL IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Endereço eletrônico: https://ww2.ibge.gov.br. Acesso em 02/11/2018
PORTAL MINISTÉRIO DA SAÚDE. Endereço eletrônico http://portalms.saude.gov.br. Acesso em 02/11/2018
PORTAL SINAN - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO. Endereço eletrônico: http://portalsinan.saude.gov.br. Acesso em 02/11/2018

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