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Estrategia e saude da familia

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Neste roteiro, você deverá compreender a importância do Cuidado Integral à Saúde da Família,
baseando-se no novo modelo de assistência que busca, na integralidade das ações, uni�car os
cuidados à saúde. O cuidado integral é baseado em políticas públicas que norteiam todo o
processo, incluindo planejar, estruturar e promover os serviços de saúde com seus protocolos
e sistematizações, fornecendo então estratégias que utilizem ferramentas de busca ativa e de
mapeamento na realização desse cuidado.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai:
compreender cuidado integral, linha de cuidado e atenção centrada na
pessoa/família/comunidade;
compreender territorialização e a utilização da busca ativa como estratégia de referência
ao cuidado na ESF;
rati�car o uso da SAE e do Processo de Enfermagem como recurso de enfermagem para o
diagnóstico, enfrentamento e soluções de problemas no âmbito da Saúde da Família.
Introdução
A Estratégia Saúde da Família (BRASIL, 2020) foi implantada com a �nalidade de oferecer a
todos uma melhoria na qualidade da saúde de forma integralizada. O objetivo era o de
consolidar um atendimento focado na identi�cação das problemáticas locais, buscando um
direcionamento acolhedor e resolutivo. A busca ativa, ao considerar a territorialização, e
Cuidado Integral à Saúde da Família
Roteiro de Roteiro de 
EstudosEstudos
Autora: Ma. Laís Stocco Buzzo
Revisora: Dra. Teresa Schimidt
respeitar as singularidades, necessidades e dinamismo individual e/ou coletivo, contribui na
reversão do modelo hegemônico curativo e hospitalocêntrico para outro modelo focado na
prevenção, na pessoa e na família. A Linha do Cuidado Integral que incorpora a ideia de
integralidade da assistência à saúde da família �rma este preceito e determina ações que
possam proporcionar de forma integral o que a legislação determina, principalmente em se
tratando de saúde como direito de todos e dever do Estado.
Família e as Políticas Públicas
que norteiam o Cuidado Integral
e Centrado na Pessoa
Independentemente do conceito de família, acredita-se que o mesmo está diretamente
relacionado à abordagem exercida pela Estratégia Saúde da Família, esta consistindo em uma
política pública que tem o seu foco de atenção no atendimento à saúde do indivíduo.
A abordagem da família é compreendida nos diferentes cenários. A assistência integral à saúde
consiste em um grande desa�o: combinar todas as dimensões existentes para disponibilizar o
mesmo para todos, ou seja, é algo único, diferente do que era proposto anteriormente em
outras políticas públicas. Vale ressaltar que com a implantação da estratégia da saúde da
família com suas políticas públicas, há uma busca pela resolutividade na vida das pessoas; a
família passa a ser o objeto de atenção, compreendida a partir do ambiente onde vive,
proporcionando uma nova dinâmica de estruturação do serviço de saúde. Conforme descrito
na Constituição Federal de 1988, do Art. 196 ao 200, “Saúde é um direito de todos e um dever
do Estado”, portanto, as políticas públicas pautadas nesta a�rmação buscam ferramentas para
atender a lei (BRASIL, 1988, on-line ).
A recepção da população pelos serviços de saúde compreende a realização de uma escuta
quali�cada, de modo a buscar solucionar questões e realizar um encaminhamento seguro. Essa
condição só se torna viável se a rede de atenção operar fundamentada na linha do cuidado
sistematizada para problemas de saúde prioritários em relação à epidemiologia ou de
relevância. A linha de cuidado se fundamenta, prioritariamente, na organização do serviço. A
população deve ter acesso ao atendimento de modo simples e fácil, com o objetivo de
promover a qualidade da saúde e a prevenção de doenças.
A atenção básica e os diversos níveis de especialidades convivem em um sistema único, a
demanda e os recursos são descritos e fundamentados a partir de políticas públicas, a
mudança no modelo assistencial, quando necessária, requer uma inversão de atendimento. O
cuidado da família passa a ser descrito de uma forma na qual o cuidado é integral e cada um
dos membros faz parte deste processo; a condição do atendimento está relacionada na
pesquisa, no levantamento e na abordagem de todos.
Com a expansão do Programa Saúde da Família, a reorganização da Atenção Básica no Brasil
precisou ser descrita e estar pautada na legislação. O Ministério da Saúde, pela Portaria nº 648
de 28 de março de 2006, rea�rma os princípios básicos do Sistema Único de Saúde, que
envolvem as doutrinas, entre elas a universalização, equidade, descentralização, integralidade e
participação da comunidade (BRASIL, 2011).
A questão é inserir todas as mudanças no atendimento, mantendo a integralidade no processo.
A reorganização inicial está na Rede de Atenção à Saúde (RAS), que se divide em Atenção
Primária, Secundária e Terciária.
Ao centrar o atendimento baseando-se nas necessidades de cada um, deve prevalecer a
organização e o bom uso dos recursos existentes. Insere-se neste preceito a Linha do Cuidado,
que pode ser descrita em qualquer instância de atendimento, tendo como objetivo centrar as
necessidades dos usuários, ou seja, o cuidado passa a ser coordenado, personalizado e
capacitante. Nesse sentido, é importante entender que o pro�ssional da saúde precisa tomar
decisões sobre o cuidado realizado para o usuário, entender o que realmente é importante
para o mesmo e, ao �nal, questionar a todos se os objetivos em questão foram atingidos.
A Linha do Cuidado pode se formar dentro de uma Unidade de Saúde, por exemplo, ou em um
hospital. O que vai descrever e validar esse serviço de saúde é o que é ofertado para o
indivíduo, qual planejamento e organização são descritos. Se formos pensar na família descrita
no estudo de caso, a linha de cuidado deverá ser muito bem estruturada e a gestão dos
procedimentos bem elaborada; o indivíduo deverá ter acesso livre e fácil para o atendimento, e
toda linha de cuidado deverá ser capaz de promover, prevenir, tratar e cuidar. Pessoa et al .
(2011, p. 11) descrevem que “A Linha de Cuidado não tem a pretensão de resolver todos os
problemas da unidade, mas ela pode ser um balizador... Por isso a importância de se ter um
bom sistema de governança com pactuações efetivas”.
A Linha do cuidado difere dos processos de referência e contrarreferência, apesar de incluí-los.
A linha traz o reconhecimento de que os gestores dos serviços podem pactuar �uxos,
reorganizando o processo de trabalho, o que de certa forma facilita o acesso do usuário às
Unidades e Serviços aos quais necessita. Uni�car as ações de promoção da saúde e de
prevenção aos agravos proporciona o cuidado integral, reforçando que a base acolhedora do
pro�ssional de saúde é uma catalisadora na escuta quali�cada e no acolhimento propriamente
dito.
No âmbito da saúde da família, é imprescindível ao pro�ssional de saúde obter conhecimentos
para agir a favor da melhoria contínua da qualidade da assistência, o que inclui planejamento,
manejo e avaliação das ações de saúde. Dentro desse contexto, há muitos aspectos que podem
ser abordados, um deles é a tecnologia em sistemas de saúde. Estudar esse assunto contribui
para que o pro�ssional trabalhe com diversas informações, dentre elas, a realocação dele em
um sistema versátil e ágil, como estratégia inteligente e e�caz ao acesso dos demais
pro�ssionais que compõem a rede de cuidado da pessoa/família envolvida.
LIVRO
Cultura, saúde e doença
Autora : Cecil G. Helman
Editora : Grupo A
Ano : 2009
Comentário : o livro aborda as interações complexas entre
saúde, doença e cultura, enfatizando o papel da antropologia
médica e a prática dos cuidados de saúde, utilizando exemplos
da realidade e estudos de caso. O título tem temática atualizada,
apresentando-a de maneira didática e prática e trazendo
estudos de casos e discussões.
Disponível na Minha Biblioteca.
Território: o Mapeamento, suas
Ferramentas e os Acessórios
Comunitários
A palavra território vem do latimterritorium , que deriva de terra. É interessante ressaltar que a
utilização da palavra em outras áreas de atuação, por exemplo, na saúde, possui uma outra
conotação de importância. O contexto de território na saúde, principalmente no Sistema Único
de Saúde, signi�ca organizar os serviços de acordo com o território, entender o local, conhecer
a região a ser explorada, o que há de acessórios comunitários no local e, a partir deste
levantamento, realizar ações direcionadas para a comunidade. Algumas ferramentas que são
utilizadas pelas equipes de saúde para realizar o mapeamento são: mapa geofísico, mapa
inteligente e cartogra�a – geoprocessamento (território), genograma e ecomapa (família).
LIVRO
Saúde da Família na Atenção Primária
Autores : Daniela Resende Archanjo et al .
Editora : Intersaberes
Ano : 2013
Comentário : a leitura da parte três desse livro, Gerência e
Trabalho em Equipe da Atenção Primária , tem o intuito de que
você, aluno, tenha conhecimento dos aspectos organizacionais
nos diversos processos de trabalho na atenção primária e de
como esse modelo in�uencia na tomada de decisões perante os
pacientes.
Disponível na Biblioteca Virtual.
Se pensarmos no nosso país e utilizarmos o conceito de territorialização, poderemos observar
que em cada local as ações a serem implantadas serão diferentes, pois cada um deles possuirá
realidades diferentes, não existindo uma fórmula única. A estrutura no Brasil vem sofrendo
modi�cações sucessivas, no âmbito social e econômico; com a consolidação do SUS, a realidade
produz diversos embates na construção desse território.
O processo de territorialização do SUS possui três movimentos importantes: “municipalização-
distritalização”, “municipalização-regionalização” e “municipalização-regionalização-redes de
atenção”. Todos eles foram produzidos a partir de instrumentos normativos, por exemplo,
Normas Operacionais de Assistência à Saúde, a própria Constituição, leis, pacto pela saúde e
outros. Vale destacar que qualquer abordagem precisa estar pautada nas diretrizes nacionais
Diversos setores do SUS têm papel fundamental no campo da abordagem, coleta e busca ativa
no território. A experimentação em ofertar propostas de mudanças é fundamentada pela
equipe de estratégia da família; após esse levantamento do local, baseando-se na re�exão
crítica sobre o trabalho em Saúde Gestão Setorial e do controle social em saúde, através da
autonomia, esta processará as políticas do cuidado descritas, lembrando que neste processo a
pesquisa realizada através do levantamento territorial poderá produzir dados sobre o
adoecimento local da população.
A de�nição do território e sua organização nos serviços de saúde segue a lógica de delimitação
e está correlacionada aos níveis de complexidade de cada região e seus vínculos nos serviços
de saúde; a população caracteriza-se como algo imprescindível em todo o processo e seus
dados serão correlacionados.
O território de�ne em si a adstrição dos usuários, facilitando a criação e manutenção das
relações de vínculo, afetividade e con�ança entre pessoas e/ou famílias e grupos aos
pro�ssionais e/ou equipes envolvidas. Estes passam a assumir a referência para o cuidado,
garantindo a continuidade e a resolutividade das ações de saúde e a longitudinalidade do
cuidado.
É importante destacarmos a relevância dos acessórios comunitários no processo de
territorialização, pois o mesmo descreve muito sobre o local. Por exemplo, algumas perguntas
devem ser feitas: Como é o local mapeado? Possui escolas e Igrejas? É asfaltado? Tem a rede de
atenção à saúde? Possui saneamento básico? Quais as políticas de saúde existentes no local?
Há conselheiro de saúde ou outro representante? En�m, o vínculo entre comunidade e serviços
de saúde deve ser único e permanecer em todo o processo.
Na descrição de território, o processo realizado na saúde é algo prático e tem a �nalidade de
reconhecimento deste. O cenário levantado trará ferramentas para a equipe de saúde, dados
das condições de vida, do local da coleta, do acesso a acessórios comunitários, entre outras
características.
Prover a assistência à saúde envolve planejamento, levantamento do território, dados
epidemiológicos, recursos �nanceiros e inteligência em saúde.   Rocha et al. (2012, p. 204)
descrevem que “em síntese, a gestão em saúde é a inteligência constitutiva do sistema de
saúde e absorve totalmente as atividades de planejamento em saúde, agregando articulações
políticas e as ações de implementação dos planos”.
A territorialização se desdobra em três etapas: a primeira envolve o planejamento; a segunda, a
coleta de dados e informações; e a última, a análise dos dados obtidos. Todas as etapas são
cíclicas e servem de base para re�exões entre os partícipes das equipes de saúde. Essas etapas
se complementam e quali�cam a busca de dados na comunidade.
Planejar ações factíveis e alinhadas ao que a comunidade realmente necessita em todos os
acessórios e instâncias existentes constitui estratégia inteligente capaz de trazer acesso,
cuidado e resolubilidade.
LIVRO
Manual de saúde Pública e saúde coletiva no Brasil.
Autores : Juan Stuardo Yazlle Rocha et al.
Ano : 2017
Editora : Atheneu.
Comentário : o livro descreve toda a fundamentação do SUS e
da saúde coletiva, suas políticas públicas, �nanciamentos; e traz
abordagens tanto a nível público quanto privado.
Disponível na Biblioteca Virtual.
LIVRO
Vigilância em saúde
Autor : Aline do Amaral Zils Costa
Editora : Grupo A
Ano : 2019
Comentário : O livro tem como objetivo explicar as bases
conceituais da vigilância em saúde no brasil, além de apresentar
como distinguir as modalidades da vigilância em saúde e como
analisar o monitoramento e a gestão dos principais programas
de saúde.
Disponível na Minha Biblioteca.
LIVRO
Reengenharia na saúde
Autores : Jim Champy e Harry Greenspun
Editora : Grupo A
Ano : 2012
Comentário : os autores demonstram como aplicar a
metodologia comprovada da reengenharia ao campo da saúde:
em clínicas, hospitais e até na reestruturação de sistemas de
saúde. A obra relata a história de líderes inovadores e
visionários, que utilizaram a reengenharia com sucesso, e de
organizações de saúde de todos os tipos. O livro ensina como
melhorar a qualidade, reduzir custos e expandir o acesso.
Disponível na Minha Biblioteca.
Busca ativa dos Agravos à Saúde
e sua Sistematização da
Assistência de Enfermagem-
(SAE) pela Estratégia da Saúde da
Família
Depois de 2006, o Programa Saúde da Família passa a ser chamado de Estratégia Saúde da
Família (ESF), tendo como objetivo principal melhorar o estado de vida e saúde das pessoas,
mediante modelo baseado na promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e recuperação da
saúde conforme os princípios do SUS e centrado na pessoa (indivíduo/ família/comunidade).
A ESF é composta de equipe multipro�ssional que possui, no mínimo, médico generalista ou
especialista em saúde da família ou médico de família e comunidade; enfermeiro generalista ou
especialista em saúde da família; auxiliar ou técnico de enfermagem; e agentes comunitários de
saúde (ACS), podendo ainda incluir a equipe de saúde bucal (cirurgião-dentista generalista ou
especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico em saúde bucal). O processo de trabalho
dos referidos pro�ssionais está pautado na identi�cação e conhecimento da realidade da área
de abrangência da comunidade sob sua responsabilidade, isto é, são responsáveis pelo
acompanhamento da população da área adscrita. Cada Equipe da Estratégia Saúde da Família
poderá, por lei, acompanhar no máximo 4.000 pessoas e cada ACS poderá acompanhar até 750
pessoas.
Por isso, a necessidade fundamental de conhecer a comunidade em seus detalhes. Salienta-se
que a ESF é pautada na livre demanda, demanda espontânea ou na busca ativa, sendo a
prevenção e promoção pilares. A realização de diagnóstico situacional contendo aspectos
sociodemográ�cos e epidemiológicos, como o levantamento no númerode pessoas que
moram naquela determinada localidade, seu cadastro e todo o mapeamento da
territorialização constituem premissas básicas na ESF. Com seus resultados é possível realizar
um planejamento individual e/ou coletivo e assim determinar e priorizar ações que promovem
a proteção e a saúde de todos os envolvidos.
Podemos citar, como exemplo, os cuidados com os fatores de risco, tendo em vista as doenças
crônicas. Se aparece um paciente sedentário e fumante com hipertensão, é preciso observar a
correlação entre sedentarismo e tabagismo.
Os pro�ssionais que atuam com a Estratégia Saúde da Família precisam, obrigatoriamente,
planejar e organizar as atividades deles. A abordagem feita para as pessoas da comunidade
deve se fundamentar em distintos pilares, dentre eles, a ambiência e a territorialização.
Como mencionado anteriormente, cabe à equipe atribuições como a realização de busca ativa,
conforme o número exato da comunidade em questão. Ressalta-se que o conceito de busca
ativa deverá ser bem aplicado pela equipe, uma vez que ela envolve um conjunto de ações de
vigilância em saúde, em destaque a epidemiológica, cujo objetivo é identi�car casos suspeitos
de forma precoce para que medidas de controle sejam instauradas com a maior brevidade
possível.
A visita domiciliar é instrumento essencial para a prática das ações cuja �nalidade é subsidiar a
intervenção no processo saúde-doença de indivíduos ou com o foco no planejamento de ações
almejando a promoção de saúde da coletividade. As visitas podem ser programadas ou não, e
seu produto baseia-se na Sistematização da Assistência de Enfermagem como percurso na
busca da melhoria da qualidade de vida e saúde da pessoa/família. Brito (2018, p. 80) rati�ca
que “ao focar nas demandas singulares, a ESF avança na construção de uma assistência
humanizada e capaz de responder às múltiplas necessidades de saúde de sua população
adscrita”.
Independentemente do gestor e da época em questão, a ESF é uma política governamental e
seus objetivos permanecem; focar na prevenção e promoção à saúde se torna essencial para
todo o processo.
Fluxograma de Atendimento à
Família: Como Desenvolver:
Aspectos Técnicos e Conceitos
Conceituar �uxograma é um dos primeiros passos que devem ser feitos para entender sua
utilização. Fluxograma nada mais é do que a representação grá�ca de um processo de
trabalho, onde são descritas as ações e atividades que serão realizadas no local. É uma
ferramenta útil e através dela é possível identi�car comportamentos e componentes que farão
diferença na abordagem da família.
Existem diferentes formas de realizar a estrutura de um �uxograma, por exemplo, utilizar
legendas através de símbolos, nomes, números ou cores, utilizados geralmente em uma
sequência clara e objetiva. Após a coleta desses dados, os mesmos deverão ser analisados e
LIVRO
Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos e
aplicações
Autor : Naomar de Almeida Filho
Editora : GEN
Ano : 2011
Comentário : a obra visa a explorar a epidemiologia mediante a
articulação dos aspectos teórico-metodológicos dela e as etapas
de produção do conhecimento sistemático e validado, além dos
tecnológicos, e de aplicação do conhecimento. O título traz esse
conteúdo atualizado e de maneira didática.
Disponível na Minha Biblioteca.
descritos em um �uxograma. O planejamento e a busca ativa no atendimento serão baseados
na interpretação dos dados referidos no �uxograma.
Importante descrever que um dos passos nessa modi�cação de pensamento está vinculado à
Rede de Atenção à Saúde, que preconiza o �uxograma como algo potencialmente bené�co.
Reis e David (2010, p. 120) descrevem:
Com base nos conceitos de processo de trabalho em saúde e dos achados da
revisão, são problematizados os pressupostos e usos do �uxograma
analisador, destacando-se os limites e contribuições desta ferramenta e seu
potencial para colaborar na quali�cação dos processos coletivos de análise do
trabalho em saúde no SUS.
No âmbito do SUS, a Rede de Atenção à Saúde, através da Portaria nº 4.279 de 30 de dezembro
de 2010, descreve que todos os aspectos devem focar na população de forma integral, e todos
os arranjos de ações e serviços deverão, através da busca ativa, garantir a integralidade do
cuidado (BRASIL, 2010).
Nessa Portaria, são analisados alguns temas das redes de atenção à saúde. Cada rede tem os
pormenores dela e todas são fundamentais para a saúde de todos. Algumas redes incluídas
nessa portaria são: a Rede Cegonha; a Rede de Atenção às Urgências e às Emergências (RUE); e
a Rede de Atenção Psicossocial (Raps).
A comunidade deve participar do processo de contratualização, tendo este um caráter
permanente para o desenvolvimento das ações. A Rede de Atenção à Saúde desenvolve
atividades que se fundamentam na gestão e na logística, favorecendo a integralidade do
cuidado. Essa portaria visa, portanto, a otimizar a saúde das pessoas, com ações e�cientes,
aplicando rigor no uso do dinheiro público.
Nesse aspecto de cuidado, vamos pensar num �uxograma de atendimento que tem como base
a linha do cuidado e tem seus dados referidos a partir do primeiro contato, independente de
qual nível de atenção e de qual patologia ou agravo está sendo pesquisado.
As atribuições continuam e o manejo também. Qualquer que seja a temática, todas as redes
levantadas e estruturadas em um �uxograma deverão apresentar uma portaria que as
fundamente, por exemplo, se pensarmos em um atendimento que envolve a rede primária à
saúde, ou seja, à nível de unidade básica de saúde, podendo ou não ser contemplada pela
Estratégia Saúde da Família, primeiramente deveremos realizar a situação da saúde da
localidade a ser pesquisada e onde já foi realizada a territorialização e o mapeamento local;
depois planejar as ações de cuidado baseando-se nas SAE, na coleta de dados, na realização de
um �uxograma de atendimento e disponibilizar os cuidados referentes a cada caso.
É importante destacar que a Portaria nº 2.488 de 21 de outubro aprova a Política Nacional de
Atenção Básica (PNAB), que se refere a um conjunto de ações em saúde; a partir da realização
de um �uxograma, o atendimento de saúde torna-se viável, estabelecendo-se normas de
organização das equipes.
A importância em realizar um �uxograma �dedigno e compatível com o que foi proposto é algo
imprescindível para a e�ciência do atendimento e, principalmente, a melhoria na qualidade
vida de todos. Na Figura 1, a seguir, mostramos um �uxograma da chegada de um usuário em
uma UBS.
Figura 1 - Fluxograma de um usuário ao chegar à UBS 
Fonte: Brasil (2013, p. 28).
Esse exemplo de �uxograma pode ser elaborado e descrito em qualquer unidade; ou a
elaboração e construção de outros �uxogramas podem e devem ser realizada para qualquer
tipo de abordagem no âmbito da saúde pública.
LIVRO
A contribuição da medicina de família e comunidade
para os sistemas de saúde
Autor : Michael Kidd
Editora : Grupo A
Ano : 2017
Comentário : a obra apresenta de que maneira a medicina de
família e de comunidade podem ajudar a melhorar a saúde e o
bem-estar de cidadãos de diferentes países. O livro aborda
como a medicina de família foi organizando e coordenando os
processos de atenção à saúde dela por meio de uma
abordagem mais integral, produtiva e custo-efetiva.
Disponível na Minha Biblioteca.
Sistematização da Assistência de
Enfermagem-(SAE): Conceitos,
Processo e Aplicação
A Sistematização da Assistência de Enfermagem possibilita a organização do trabalho
pro�ssional quanto ao método, pessoal e instrumentos, viabilizando a operalização do
Processo de Enfermagem(PE).
A Resolução do COFEN - 358/2009 determina que o PE deve ser realizado de forma deliberada e
sistemática em locais públicos ou privados onde o cuidado de enfermagem ocorra. O
documento preconiza o registro formal, completo e seguro de todo o PE e apresenta sua
organização em cinco etapas distintas e que se relacionam entre si (COFEN, 2009).
LIVRO
Epidemiologia e saúdeAutores : Maria Zélia Rouquayrol e Marcelo Gurgel
Editora : MedBook
Ano : 2017
Comentário : a obra aborda os avanços do Sistema Único de
Saúde (SUS) no Brasil, além de trazer a metodologia qualitativa e
as correntes do pensamento, o sistema de informação em
saúde, as determinantes sociais da saúde, a saúde da mulher e
as ciências sociais e humanas em saúde coletiva. O título tem
temática atualizada e renovada, com linguagem didática e
acessível.
Disponível na Minha Biblioteca.
I. Coleta de dados de Enfermagem (Histórico de enfermagem, exame físico);
II. Diagnóstico de Enfermagem;
III. Prescrição de Enfermagem;
IV. Implementação;
V. Evolução de Enfermagem.
É interessante destacar que a implantação das etapas descritas no Processo de Enfermagem é
algo complexo para maioria das instituições, principalmente as que são vinculadas à rede de
atenção primária à saúde. No entanto, quando o mesmo segue as etapas, a prática da
sistematização fornece dados e praticidade em todo o processo. Seguindo esta sequência ,
primeiro iremos destacar a coleta de dados de enfermagem, sendo a mesma o primeiro passo
para o levantamento dos dados.
Na coleta de dados, os preceitos são fundamentados no levantamento de dados, por meio de
entrevista e do exame físico do indivíduo. O histórico de enfermagem é um guia sistematizado
para levantamento de dados e tem como objetivo conhecer a problemática do entrevistado.
Alguns fatores são essenciais para a realização da coleta de dados, como a empatia, a con�ança
e o cuidar recíproco; tanto que o estado físico, mental e emocional de todos os participantes
desta coleta é essencial para o seu bom êxito. A �nalidade do histórico vai além de identi�car
os problemas do indivíduo, uma vez que através desta busca podemos traçar planos
terapêuticos que vão melhorar a qualidade de vida das pessoas e até mesmo da comunidade
em si.
É importante descrever que mesmo com o processo de enfermagem sendo realizado, as
di�culdades existirão e a falta de dados é algo comumente descrito, principalmente no
atendimento a nível primário da rede de atenção. Caberá ao pro�ssional de enfermagem, com
os dados levantados, ofertar assistência que proporcione a melhoria da qualidade de vida.
Outro ponto importante que faz parte da SAE é a de�nição de um diagnóstico; após a coleta de
dados, da anamnese e do exame físico, o fechamento de um possível diagnóstico é essencial
para continuar no processo do Cuidar. Neste ponto, o planejamento do cuidado está
determinado pela Prescrição de enfermagem, e a ações ou as intervenções são desenvolvidas
através do plano de ação, este pautado nas possíveis intervenções e na necessidade de aplicá-
las sempre na espera de obter resultados positivos.
A sistematização da enfermagem por meio de um plano de ação é favorecida por etapas e tem
por objetivo oferecer uma assistência adequada ao sujeito.
Segundo Cianciarullo et al . (2008, p. 185):
A prescrição de enfermagem é uma etapa do processo no qual o enfermeiro
decide sobre as condutas a serem implementadas, objetivando uma assistência
individual e de qualidade, é um instrumento essencial na prática pro�ssional. O
planejamento, a organização, a coordenação, a execução e avaliação dos
serviços de assistência de enfermagem, entre outras, são atividades privativas
do enfermeiro, de acordo com a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que
regulamenta o exercício pro�ssional.
A quarta etapa do processo é a implementação das ações descritas na prescrição de
enfermagem que deverão ser praticadas e acompanhadas pelo enfermeiro e sua equipe,
lembrando que em todo o processo poderá ocorrer mudanças de acordo com a necessidade
do indivíduo.
Já a evolução, a quarta etapa da SAE, descreve o registro das ações realizadas pelo enfermeiro
e sua equipe; as anotações são essenciais para o controle das ações e para a certi�cação de
que os cuidados e horários estão sendo seguidos.
É importante ressaltar que a sistematização da assistência de enfermagem poderá ser utilizada
nas redes de atenção. A estratégia de saúde da família incorpora suas ações e a sua utilização
no contexto, e é essencial para todo o processo, pois conceitua o ambiente, a família e engloba
a comunidade. A SAE constitui-se em um instrumento de comunicação e informação de
qualidade e constitui uma ferramenta básica de re�exão, avaliação e melhoria na qualidade do
trabalho.
A prática no dia a dia do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família favorece a interação com
o usuário/comunidade. A SAE constitui-se uma ferramenta de trabalho signi�cativa para a
construção, reforço e ampliação da qualidade dos cuidados.
Vale ressaltar que, embora haja vários benefícios sobre integração das tecnologias aos variados
processos em saúde, ainda há muita di�culdade em utilizá-la de maneira adequada; por
consequência, há, também, uma di�culdade da aceitação dos pro�ssionais em relação a esses
sistemas.
LIVRO
Processo de enfermagem na prática clínica: estudos
clínicos baseados na prática do Hospital de Clínicas
de Porto Alegre
Autores : Miriam de Abreu Almeida, Amália de Fátima Lucena,
Elenara Franzen e Maria do Carmo Laurent & Cols
Editora : Grupo A
Ano : 2011
Comentário : Esse livro trata sobre o processo de enfermagem,
situando-o em várias situações clínicas, bem como apresenta as
etapas desse processo e o contexto da equipe de enfermagem
nele inserido.
Disponível na Minha Biblioteca.
LIVRO
Processo de enfermagem - fundamentos e discussão
de casos clínicos
Autoras : Katiucia Martins Barros e Isamara Corrêa Lemos
Editora : Atheneu
Ano : 2016
Comentário : esse livro descreve todo o processo da
enfermagem, separando em etapas e analisa casos clínicos,
como realizá-los, sempre pautado na legislação e na ética
pro�ssional. Faça a leitura das páginas 21 a 61.
Disponível na Biblioteca Virtual.
LIVRO
Tecnologias em saúde
Autor : Gésica Graziela Julião
Editora : Grupo A
Ano : 2020
Comentário : o livro aborda o desa�o das organizações e a
implantação das novas tecnologias, tanto na área da informação
como na área assistencial. A autora analisa que o uso de novas
tecnologias digitais apresenta inúmeros benefícios a todas as
áreas de conhecimento, mas, para a saúde, houve imenso
impacto, especialmente se comparado ao uso de tecnologias
analógicas do �nal do século passado.
Disponível em Minha Biblioteca.
Conclusão
De forma geral, o objetivo deste roteiro foi fazer uma síntese sobre a importância da estratégia
saúde da família na abordagem de saúde; a territorialização como ferramenta de mapeamento;
e a mudança de paradigma em saúde de todos, comunidade, equipe de saúde e gestores. Além
disso, tratamos de portarias e legislações que respaldam a atuação de diversos pro�ssionais,
principalmente a enfermagem, com a Sistematização da assistência de enfermagem.
É importante descrever que a assistência integral à saúde da família é descrita em uma rede de
atenção e a mesma está correlacionada em todas as esferas do cuidado, independentemente
de qual seja a situação.=
Referências Bibliográ�cas
LIVRO
Manual de saúde da família
Autor : Robert B. Taylor
Editora : Grupo GEN
Ano : 2009
Comentário : o autor enfatiza a assistência ambulatorial, com
referência adequada para hospital, a instituição de assistência
prolongada ou assistência domiciliar e coloca como essencial a
abordagem do médico de família aos problemas clínicos. A obra
apresenta informações sobre o tratamento, o manejo e a
prevenção de problemas clínicos encontrados com frequência.
Disponível em Minha Biblioteca.
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