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1. 
Leia e analise o trecho abaixo:
​​​​​​​​​​​​​"Da análise dessas vivências emerge o retrato de uma classe senhorial prepotente e frequentemente arbitrária, mais sobretudo ardilosa: uma classe que brande a força e o favor para prender o cativo na armadilha de seus próprios anseios. Dentro de certos limites, os senhores estumulam a formação de laços de parentesco entre seus escravos e instituem, junto com a ameaça e a coação, um sistema diferencial de incentivos - no intuito de tornar cativos dependentes e reféns de suas próprias solidariedades e projetos domésticos." (SLENES, 1997, p. 236)
A partir de 1850, com a abolição do tráfico, medidas abolicionistas foram tomadas pelo governo imperial. Qual alternativa analisa de maneira correta o excerto dentro desse contexto?​​​​​​​
Você acertou!
A. 
Trabalha a complexidade das relações humanas dentro do contexto do abolicionismo, haja vista que a assinatura da Lei Áurea não significou a absorção dos negros na sociedade. 
O texto aborda como o negro, mesmo livre, ainda possuía amarras com seus antigos senhores devido às artimanhas promovidas por estes. Dessa forma, fica claro que o contexto abolicionista não modificou a forma como a população negra era vista e tratada na sociedade.
Os senhores de escravos não tiveram problemas em se adaptar à realidade pós-Lei Áurea, já que muitos receberam indenizações pelo Estado. Além disso, nem sempre os antigos escravos eram empregados. O texto deixa intrínseco que muitos eram dependentes da classe senhorial, e alguns historiadores demonstram que o trabalho compulsório não desapareceu completamente, mesmo com a abolição. 
Resposta incorreta.
B. 
Aborda a dificuldade dos senhores de escravos em se adaptarem a uma nova realidade sem a mão de obra compulsória. A contratação de trabalhadores livres afetou os orçamentos domésticos.
O texto aborda como o negro, mesmo livre, ainda possuía amarras com seus antigos senhores devido às artimanhas promovidas por estes. Dessa forma, fica claro que o contexto abolicionista não modificou a forma como a população negra era vista e tratada na sociedade.
Os senhores de escravos não tiveram problemas em se adaptar à realidade pós-Lei Áurea, já que muitos receberam indenizações pelo Estado. Além disso, nem sempre os antigos escravos eram empregados. O texto deixa intrínseco que muitos eram dependentes da classe senhorial, e alguns historiadores demonstram que o trabalho compulsório não desapareceu completamente, mesmo com a abolição. 
Resposta incorreta.
C. 
O texto aborda a importância do pagamento das compensações monetárias pelas alforrias obrigatórias. Dessa forma, os antigos senhores de escravos poderiam empregar os ex-escravizados. 
O texto aborda como o negro, mesmo livre, ainda possuía amarras com seus antigos senhores devido às artimanhas promovidas por estes. Dessa forma, fica claro que o contexto abolicionista não modificou a forma como a população negra era vista e tratada na sociedade.
Os senhores de escravos não tiveram problemas em se adaptar à realidade pós-Lei Áurea, já que muitos receberam indenizações pelo Estado. Além disso, nem sempre os antigos escravos eram empregados. O texto deixa intrínseco que muitos eram dependentes da classe senhorial, e alguns historiadores demonstram que o trabalho compulsório não desapareceu completamente, mesmo com a abolição. 
Resposta incorreta.
D. 
O texto discute como o relacionamento entre negros libertos e os seus antigos senhores fez parte da organização social brasileira com a aprovação das leis abolicionistas. 
O texto aborda como o negro, mesmo livre, ainda possuía amarras com seus antigos senhores devido às artimanhas promovidas por estes. Dessa forma, fica claro que o contexto abolicionista não modificou a forma como a população negra era vista e tratada na sociedade.
Os senhores de escravos não tiveram problemas em se adaptar à realidade pós-Lei Áurea, já que muitos receberam indenizações pelo Estado. Além disso, nem sempre os antigos escravos eram empregados. O texto deixa intrínseco que muitos eram dependentes da classe senhorial, e alguns historiadores demonstram que o trabalho compulsório não desapareceu completamente, mesmo com a abolição. 
Resposta incorreta.
E. 
O texto afirma que a classe senhorial conseguiu estabelecer relações cotidianas com os antigos escravos e isso contribuiu para o desenvolvimento econômico do País, que sofreu com as leis abolicionistas
O texto aborda como o negro, mesmo livre, ainda possuía amarras com seus antigos senhores devido às artimanhas promovidas por estes. Dessa forma, fica claro que o contexto abolicionista não modificou a forma como a população negra era vista e tratada na sociedade.
Os senhores de escravos não tiveram problemas em se adaptar à realidade pós-Lei Áurea, já que muitos receberam indenizações pelo Estado. Além disso, nem sempre os antigos escravos eram empregados. O texto deixa intrínseco que muitos eram dependentes da classe senhorial, e alguns historiadores demonstram que o trabalho compulsório não desapareceu completamente, mesmo com a abolição. 
2. 
 Boris Fausto, ao abordar a queda da monarquia, diz:
​​​​​​​"Não devemos esquecer ainda fatores humanos, às vezes esquecidos, como se a História não fosse feita por gente de carne e osso. A doença do imperador, atacado de diabetes, tirou do centro das disputas um importante elemento estabilizador." (FAUSTO, 1995, p. 235)
No trecho, o autor afirma que D. Pedro II era considerado uma figura mediadora dentre os diversos poderes que formavam o governo. Porém, a decadência ocorreu em decorrência de diversos fatores.
Assinale a alternativa que elenque corretamente os fatores que pesaram para a Proclamação da República.
Resposta incorreta.
A. 
Dentre os principais processos, o conflito com a Igreja e a Guerra do Paraguai foram explosivos para a estrutura do Império, que se escorava tanto nos militares quanto nos eclesiásticos.
Tanto a burguesia cafeeira representada no Partido Republicano Paulista quanto o Exército tiveram papéis-chave na Proclamação da República. O primeiro balizava a economia do Brasil, enquanto o segundo tomou as rédeas práticas e tomou o Congresso.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi um evento circunstancial que ajudou no estabelecimento da posição do Exército como opositor ao regime. A Igreja, por sua vez, tinha o peso popular, mas não foi fundamental na queda do Imperador. O mesmo ocorreu com as leis abolicionistas, que transformaram a situação legal dos negros escravizados, mas não mudou o status quo e nem pesou no processo de tomada de poder.
Resposta incorreta.
B. 
As leis abolicionistas tiveram peso fundamental na queda da monarquia, pois os fazendeiros conservadores perderam boa parte de seus investimentos na mão de obra escrava, levando-os a apoiar os republicanos. 
Tanto a burguesia cafeeira representada no Partido Republicano Paulista quanto o Exército tiveram papéis-chave na Proclamação da República. O primeiro balizava a economia do Brasil, enquanto o segundo tomou as rédeas práticas e tomou o Congresso.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi um evento circunstancial que ajudou no estabelecimento da posição do Exército como opositor ao regime. A Igreja, por sua vez, tinha o peso popular, mas não foi fundamental na queda do Imperador. O mesmo ocorreu com as leis abolicionistas, que transformaram a situação legal dos negros escravizados, mas não mudou o status quo e nem pesou no processo de tomada de poder.
Você acertou!
C. 
A formação dos Partidos Republicanos e a liderança do Exército foram os fatores que influenciaram diretamente na tomada de poder ocorrida em novembro de 1889. 
Tanto a burguesia cafeeira representada no Partido Republicano Paulista quanto o Exército tiveram papéis-chave na Proclamação da República. O primeiro balizava a economia do Brasil, enquanto o segundo tomou as rédeas práticas e tomou o Congresso.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi um evento circunstancial que ajudou no estabelecimento da posição do Exército como opositor ao regime. A Igreja, por sua vez, tinhao peso popular, mas não foi fundamental na queda do Imperador. O mesmo ocorreu com as leis abolicionistas, que transformaram a situação legal dos negros escravizados, mas não mudou o status quo e nem pesou no processo de tomada de poder.
Resposta incorreta.
D. 
Os "barões do café", apesar do título de nobreza, se voltaram contra a monarquia a partir do momento em que seus interesses foram confrontados com a falta de representação política e com o fim da escravidão. 
Tanto a burguesia cafeeira representada no Partido Republicano Paulista quanto o Exército tiveram papéis-chave na Proclamação da República. O primeiro balizava a economia do Brasil, enquanto o segundo tomou as rédeas práticas e tomou o Congresso.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi um evento circunstancial que ajudou no estabelecimento da posição do Exército como opositor ao regime. A Igreja, por sua vez, tinha o peso popular, mas não foi fundamental na queda do Imperador. O mesmo ocorreu com as leis abolicionistas, que transformaram a situação legal dos negros escravizados, mas não mudou o status quo e nem pesou no processo de tomada de poder.
Resposta incorreta.
E. 
O Movimento Republicano carioca protagonizou os protestos contra a monarquia, liderando as discussões acerca dos conceitos de liberdade e organização civil. 
Tanto a burguesia cafeeira representada no Partido Republicano Paulista quanto o Exército tiveram papéis-chave na Proclamação da República. O primeiro balizava a economia do Brasil, enquanto o segundo tomou as rédeas práticas e tomou o Congresso.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi um evento circunstancial que ajudou no estabelecimento da posição do Exército como opositor ao regime. A Igreja, por sua vez, tinha o peso popular, mas não foi fundamental na queda do Imperador. O mesmo ocorreu com as leis abolicionistas, que transformaram a situação legal dos negros escravizados, mas não mudou o status quo e nem pesou no processo de tomada de poder.
3. 
Veja o trecho abaixo:
​​​​​​​"O Rio de Janeiro dos primeiros anos da República era a maior cidade do país, com mais de 500 mil habitantes. Capital política e administrativa, estava em condições de ser também, pelo menos em tese, o melhor terreno para o desenvolvimento da cidadania. Desde a independência e, particularmente, desde o início do Segundo Reinado, quando se deu a consolidação do governo central e da economia cafeeira na província adjacente, a cidade passou a ser o centro da vida política nacional. O comportamento político de sua população tinha reflexos imediatos no resto do país. A proclamação da República é a melhor demonstração desta afirmação. Campos Sales já percebia, como propagandista, que a falta de coesão do Partido Republicano na corte era o principal obstáculo ao desenvolvimento da ideia republicana. E a proclamação, afinal, resultou de um motim de soldados com o apoio de grupos políticos da capital." (CARVALHO, 1987, p. 13)
No excerto, é discutido o fato de o Movimento Republicano, nascido em solo urbano, não ter sido o protagonista da proclamação.
Assinale a alternativa que corrobora essa afirmação:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
O Partido Republicano, mesmo que sem coesão, conseguiu alinhar as diferentes províncias a partir de um ideal comum: a busca pelo fim da monarquia. Isso foi fundamental para a sua queda. 
O Rio de Janeiro espelhou os casos francês e americano, em que as discussões acerca do republicanismo se iniciaram em grandes cidades. Contudo, o próprio trecho aborda a pluralidade de pensamentos acerca do tema. Dessa forma, quem tomou as rédeas do processo foram as Forças Armadas, que deram o golpe e finalizaram com a monarquia.
Os Partidos Republicanos realmente não tinham coesão, mas não foi apenas por meio das suas organizações ou vontades que o Império sucumbiu. Da mesma forma que os paulistas balizaram a economia do País, não se pode afirmar seu protagonismo, já que a decadência da monarquia ocorria há décadas. O texto também aborda a importância das grandes cidades nos processos revolucionários, além de que as discussões que ocorriam ali não necessariamente se traduziram no novo sistema político brasileiro. 
Você acertou!
B. 
O papel do Rio de Janeiro como centro cultural do país foi importante para a discussão das ideias republicanas. Foi lá, também, que a proclamação foi gritada, mas quem protagonizou o processo foram as Forças Armadas. 
O Rio de Janeiro espelhou os casos francês e americano, onde as discussões acerca do republicanismo se iniciaram em grandes cidades. Contudo, o próprio trecho aborda a pluralidade de pensamentos acerca do tema. Dessa forma, quem tomou as rédeas do processo foram as Forças Armadas, que deram o golpe e finalizaram com a Monarquia.
Os Partidos Republicanos realmente não tinham coesão, mas não foi apenas através das suas organizações ou vontades que o Império sucumbiu. Da mesma forma que os paulistas balizaram a economia do país, não se pode afirmar seu protagonismo, já que a decadência da Monarquia ocorria há décadas. O texto também aborda a importância das grandes cidades nos processos revolucionários, além de que as discussões que ocorriam ali não necessariamente se traduziram no novo sistema político brasileiro. 
Resposta incorreta.
C. 
Ainda que o Rio de Janeiro fosse a capital do País e centro cultural, o desenvolvimento econômico era encabeçado por São Paulo por causa do café, daí o protagonismo dos paulistas no processo. 
O Rio de Janeiro espelhou os casos francês e americano, onde as discussões acerca do republicanismo se iniciaram em grandes cidades. Contudo, o próprio trecho aborda a pluralidade de pensamentos acerca do tema. Dessa forma, quem tomou as rédeas do processo foram as Forças Armadas, que deram o golpe e finalizaram com a Monarquia.
Os Partidos Republicanos realmente não tinham coesão, mas não foi apenas através das suas organizações ou vontades que o Império sucumbiu. Da mesma forma que os paulistas balizaram a economia do país, não se pode afirmar seu protagonismo, já que a decadência da Monarquia ocorria há décadas. O texto também aborda a importância das grandes cidades nos processos revolucionários, além de que as discussões que ocorriam ali não necessariamente se traduziram no novo sistema político brasileiro. 
Resposta incorreta.
D. 
As grandes cidades, ainda que importantes, eram numericamente inferiores às pequenas e médias, que dominavam as relações políticas. Foram a partir delas que os republicanos conseguiram se organizar para tomar o poder. 
O Rio de Janeiro espelhou os casos francês e americano, onde as discussões acerca do republicanismo se iniciaram em grandes cidades. Contudo, o próprio trecho aborda a pluralidade de pensamentos acerca do tema. Dessa forma, quem tomou as rédeas do processo foram as Forças Armadas, que deram o golpe e finalizaram com a Monarquia.
Os Partidos Republicanos realmente não tinham coesão, mas não foi apenas através das suas organizações ou vontades que o Império sucumbiu. Da mesma forma que os paulistas balizaram a economia do país, não se pode afirmar seu protagonismo, já que a decadência da Monarquia ocorria há décadas. O texto também aborda a importância das grandes cidades nos processos revolucionários, além de que as discussões que ocorriam ali não necessariamente se traduziram no novo sistema político brasileiro. 
Resposta incorreta.
E. 
A iniciativa do Exército em tomar o poder estava embasada na ideologia republicanista libertária discutida na capital do País, por isso o Rio de Janeiro foi tão importante nesse processo. 
O Rio de Janeiro espelhou os casos francês e americano, onde as discussões acerca do republicanismo se iniciaram em grandes cidades. Contudo, o próprio trecho aborda a pluralidade de pensamentos acerca do tema. Dessa forma, quem tomou as rédeas do processo foram as Forças Armadas, que deram o golpe e finalizaram com a Monarquia.
Os Partidos Republicanos realmente não tinham coesão, mas não foi apenas através das suas organizações ou vontades que o Império sucumbiu. Da mesma forma que os paulistas balizarama economia do país, não se pode afirmar seu protagonismo, já que a decadência da Monarquia ocorria há décadas. O texto também aborda a importância das grandes cidades nos processos revolucionários, além de que as discussões que ocorriam ali não necessariamente se traduziram no novo sistema político brasileiro. 
5. 
Na Lei nº 3.270, de 28 de setembro de 1885, foi outorgado, dentre outros, tal prática:
"A quem libertar ou tiver libertado, a título gratuito, algum escravo, fica remitida qualquer dívida à Fazenda Pública por impostos referentes ao mesmo escravo."
O processo de abolição foi paulatino. Assinale a alternativa correta sobre qual é a lei exemplificada e que elenque corretamente uma das características descritas:
Resposta incorreta.
A. 
A Lei do Ventre Livre instituía, dentre outros artigos, a obrigatoriedade na indenização dos senhores de escravos. 
A Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, de 1885, além de libertar os escravos acima de 60 anos perdoava as dívidas dos senhores de escravos que os alforriassem e os indenizariam. Essa foi uma das características mais importantes do processo abolicionista brasileiro, que foi o ressarcimento da classe escravagista em detrimento dos próprios negros escravizados.
A Lei do Ventre foi assinada em 1871 e libertada os nascidos a partir do dia 28 de setembro de 1871. A Lei Eusébio de Queirós foi aprovada em 1850 e proibia o tráfico de escravos. Já a Lei Nabuco de Araújo, de 1854, punia os governos que fizessem vista grossa ao contrabando de escravos que ainda ocorria. 
Resposta incorreta.
B. 
A Lei Eusébio de Queirós deu início à abolição e outorgava o perdão das dívidas dos senhores de escravos caso os libertassem.
A Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, de 1885, além de libertar os escravos acima de 60 anos perdoava as dívidas dos senhores de escravos que os alforriassem e os indenizariam. Essa foi uma das características mais importantes do processo abolicionista brasileiro, que foi o ressarcimento da classe escravagista em detrimento dos próprios negros escravizados.
A Lei do Ventre foi assinada em 1871 e libertada os nascidos a partir do dia 28 de setembro de 1871. A Lei Eusébio de Queirós foi aprovada em 1850 e proibia o tráfico de escravos. Já a Lei Nabuco de Araújo, de 1854, punia os governos que fizessem vista grossa ao contrabando de escravos que ainda ocorria. 
Resposta incorreta.
C. 
A Lei Nabuco de Araújo punia as autoridades que encobrissem o tráfico de escravos, transferindo o valor pago das multas para a compra de alforrias. 
A Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, de 1885, além de libertar os escravos acima de 60 anos perdoava as dívidas dos senhores de escravos que os alforriassem e os indenizariam. Essa foi uma das características mais importantes do processo abolicionista brasileiro, que foi o ressarcimento da classe escravagista em detrimento dos próprios negros escravizados.
A Lei do Ventre foi assinada em 1871 e libertada os nascidos a partir do dia 28 de setembro de 1871. A Lei Eusébio de Queirós foi aprovada em 1850 e proibia o tráfico de escravos. Já a Lei Nabuco de Araújo, de 1854, punia os governos que fizessem vista grossa ao contrabando de escravos que ainda ocorria. 
Você acertou!
D. 
A lei descrita é a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, na qual foi outorgada a indenização aos senhores de escravos que decidissem alforriá-los. 
A Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, de 1885, além de libertar os escravos acima de 60 anos perdoava as dívidas dos senhores de escravos que os alforriassem e os indenizariam. Essa foi uma das características mais importantes do processo abolicionista brasileiro, que foi o ressarcimento da classe escravagista em detrimento dos próprios negros escravizados.
A Lei do Ventre foi assinada em 1871 e libertada os nascidos a partir do dia 28 de setembro de 1871. A Lei Eusébio de Queirós foi aprovada em 1850 e proibia o tráfico de escravos. Já a Lei Nabuco de Araújo, de 1854, punia os governos que fizessem vista grossa ao contrabando de escravos que ainda ocorria. 
Resposta incorreta.
E. 
A lei descrita é a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários e ela abriu espaço para a assinatura da Lei Áurea, pois proibiu o tráfico interno de escravos. 
A Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, de 1885, além de libertar os escravos acima de 60 anos perdoava as dívidas dos senhores de escravos que os alforriassem e os indenizariam. Essa foi uma das características mais importantes do processo abolicionista brasileiro, que foi o ressarcimento da classe escravagista em detrimento dos próprios negros escravizados.
A Lei do Ventre foi assinada em 1871 e libertada os nascidos a partir do dia 28 de setembro de 1871. A Lei Eusébio de Queirós foi aprovada em 1850 e proibia o tráfico de escravos. Já a Lei Nabuco de Araújo, de 1854, punia os governos que fizessem vista grossa ao contrabando de escravos que ainda ocorria. 
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