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Prova 1 anatomia palpatoria

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1 - Quais estruturas da planta do pé, serão apalpadas em um corte sagital, da superfície para a profundidade?
· Músculo Flexor Longo dos Dedos: Paciente em DD, examinador solicita a realização de flexões rápidas e alternadas dos dedos dos pés, com o tornozelo em posição neutra, e aplica uma resistência durante a execução do movimento com uma das mãos. Com a outra mão, o examinador apóia a face plantar do pé, na borda medial.
· Músculo Flexor Curto dos Dedos: Paciente em DD, examinador realiza uma pegada pulpar na porção medial e plantar do pé. Em seguida, solicita flexões repetidas dos dedos sobre os ossos metatarsais para perceber a contração muscular.
· Músculo Abdutor do Dedo Mínimo: Paciente sentado, examinador realiza uma pegada pulpar na borda lateral do pé e solicita abduções repetidas do dedo mínimo.
· Músculo Flexor Curto do Dedo Mínimo: Paciente em DD, com pé apoiado sobre superfície, examinador realiza pegada pulpar bidigital na face plantar do pé na direção do V metatarso e solicita a flexão do dedo mínimo, com resistência.
· Músculo Abdutor do Hálux: Paciente sentado, examinador realiza uma pegada pulpar bidigital na borda medial do pé e solicita abdução do hálux sobre o 1º metatarso.
· Músculo Adutor do Hálux: Paciente em DD, examinador utiliza o polegar no 1º espaço metatarsal, na face plantar, e solicita flexão do hálux sobre o 1º osso metatarsal para perceber a contração muscular sob os dedos.
· Músculo Flexor Curto do Hálux: - Paciente em DD, com pé apoiado sobre superfície, examinador realiza pegada pulpar bidigital na face plantar do pé na direção do I metatarso e solicita a flexão do hálux, com resistência.
· Músculo Flexor Longo do Hálux: Paciente em DD, examinador solicita flexões alternadas e rápidas do hálux, com o tornozelo em posição neutra, enquanto resiste a esse movimento com uma das mãos. Com a outra mão, apóia sobre a face plantar do 1º metatarso para melhor percepção da contração.
2 – Desenhe ou fotografe os seguintes acidentes ósseos: processos espinhosos, transversos, mastóide do temporal e ângulo da mandíbula.
Processos Espinhosos
Processos Transversos
Vértebra Cervical: Apresenta um forame no processo transverso chamado forame transverso ou forame da artéria vertebral.
Vértebra Torácica: Apresenta uma faceta articular para as costelas (fóvea costal). 
Vértebra Lombar: Apresenta um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme. Pode ser diferenciado também por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea costal. 
Atlas ( 1ª vértebra cervical ) 
A principal diferenciação desta para as outras vértebras é de não possuir corpo.
Atlas - Vista Superior
Atlas - Vista Inferior
Áxis ( 2ª vértebra cervical ) 
Apresenta um processo ósseo forte denominado Dente (Processo Odontóide)que localiza-se superiormente e articula-se com o arco anterior do Atlas.
Áxis - Vista Anterior 
Áxis - Vista Posterior 
Vértebra Proeminente ( 7ª vértebra cervical ) 
Sacro
O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice para baixo. Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix. 
O sacro é a fusão de cinco vértebras e apresenta 4 faces: duas laterais, uma anterior e uma posterior.
Faces Laterais 
O principal acidente das faces laterais são as faces auriculares que servem de ponto de articulação com o osso do quadril ( Ilíaco ). 
 
Face Anterior ( Ilíaca ) 
É concava e apresenta quatro cristas transversais, que correspondem aos discos intervertebrais. Possui quatro forames sacrais anteriores. 
Face Posterior ( Dorsal ) 
É convexa e apresenta os seguintes acidentes ósseos: 
* Crista Sacral Mediana - apresenta três ou quatro processos espinhosos
* Crista Sacral Lateral - formada por tubérculos que representam os processos transversos das vértebras sacrais.
* Crista Sacral Intermédia - tubérculos produzidos pela fusão dos processos articulares
* Forames Sacrais Posteriores - lateralmente à crista intermédia
* Hiato Sacral - abertura ampla formada pela separação das lâminas da quinta vértebra sacral com a linha mediana posterior.
* Cornos Sacrais - tubérculos que representam processos articulares posterior da quinta vértebra sacral 
 
Base 
* Promontório
* Asas Sacrais
* Processos Articulares Superiores Direito e Esquerdo - articulam-se com a quinta vértebra lombar.
* Canal Sacral - canal vertebral do sacro. 
 
Ápice 
Articula-se com o cóccix. 
Sacro - Vista Anterior 
Sacro - Vista Posterior 
Sacro - Vista Lateral
Cóccix
Fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a base voltada para cima e o ápice para baixo. 
 
O cóccix apresenta algumas estruturas: 
 
* Cornos Coccígeos
* Processos Transversos Rudimentares
* Processos Articulares Rudimentares
* Corpos 
Cóccix - Vista Anterior
Cóccix - Vista Posterior
Mastóide do Temporal
Temporais: direito e esquerdo, constituem as paredes laterais do crânio; são formados por uma porção escamosa, que se articula com o parietal na sutura escamosa, uma porção mastóidea (processo mastóide), porção tímpânica e porção petrosa (ou rochosa).
Ângulo da Mandíbula
	3 – Cite a distância (em cm) entre a ponta dos processos espinhosos cervicais e a linha articular dos processos articulares das mesmas vértebras.
4 – Que tipo morfológico de articulação existe entre os ossos que formam o arco zigomático?
Articulação fixa. Igualmente denominada articulação assinovial, imóvel ou adiartrose.
	5 – Nomeie as estruturas linfáticas do pescoço facilmente palpáveis em processos carcinomatosos.
Linfonodos superficiais
Diversos grupos de linfonodos superficiais, situados na junção da cabeça e do pescoço, formam, em conjunto, o assim chamado colar linfático pericervical:
· os linfonodos occipitais se situam lateralmente às fibras superiores do trapézio e drenam a parte posterior do couro cabeludo.
· os linfonodos retro-auriculares, são também chamados de mastóideos, por localizarem-se lateralmente sobre o processo mastóide e drenam a porção lateral da cabeça.
· os linfonodos parotídeos superficiais estão localizados ao nível da glândula parótida e drenam a porção superior da face e a região temporal.
· os linfonodos submandibulares, situados entre a glândula submandibular e a face medial da mandíbula, drenam a região submandibular e porção lateral da língua.
· os linfonodos submentais, localizados entre os ventres anteriores, divergentes, dos mm. digástricos, drenam a gengiva, o lábio inferior e parte mediana da língua.
Os linfonodos cervicais superficiais estão presentes no trígono anterior, dispondo-se ao longo do trajeto da v. jugular anterior e no trígono posterior, onde acompanham a v. jugular externa e drenam as áreas vizinhas.
Linfonodos periviscerais
Os linfonodos que drenam algumas das estruturas mais profundas da cabeça e do pescoço, como o ouvido médio, a cavidade nasal, os seios paranasais, a faringe, a glândula tireóide, a traquéia e o esôfago são chamados, em conjunto, de linfonodos periviscerais. Os principais grupos são:
· o grupo pré-laríngeo situado nas proximidades do ligamento cricotireóideo da laringe
· o grupo pré-traqueal localizado no limite inferior da glândula tireóide
· o grupo paratraqueal situado no sulco entre a traquéia e o esôfago
· o grupo retrofaríngico situado no ângulo entre a parede posterior da nasofaringe e os mm. pré-vertebrais.
Linfonodos cervicais profundos
Todos os vasos linfáticos da cabeça e pescoço drenam nos linfonodos cervicais profundos, seja diretamente, seja passando, primeiramente, por um ou mais grupos de linfonodos superficiais ou de periviscerais.
O grupo principal dos linfonodos cervicais profundos forma uma cadeia de dez a doze linfonodos ao longo da v. jugular interna e costuma ser dividido em grupo superior e inferior. Nestes grupos dois linfonodos recebem nomes específicos:
· o linfonodo júgulo-digástrico, situado no ponto em que a borda anterior do esternocleidomastóideo cruza o ventre posterior do digástrico e que recebeos vasos linfáticos aferentes do 1/3 posterior da língua, da tonsila palatina e da orofaringe. Este linfonodo é facilmente palpável nos processos infecciosos que atingem aquelas regiões, particularmente as faringites e amigdalites.
· o linfonodo júgulo-omo-hióideo, situado sobre a v. jugular interna no ponto em que o m. omo-hióideo cruza o feixe vasculonervoso do pescoço. Entre seus vasos aferentes alguns vêm diretamente da língua.
Também faz parte dos linfonodos profundos o grupo supraclavicular, de menor importância, situado no trajeto da a. cervical transversa e que drena parte do trígono posterior do pescoço.
Os vasos eferentes dos linfonodos cervicais profundos formam, por sua vez, de cada lado, o tronco jugular. Este tronco, no lado esquerdo, desemboca, geralmente, no ducto torácico. O do lado direito termina na junção da v. jugular interna com a v. subclávia ou, então, une-se aos troncos subclávio e broncomediastinal para formar o ducto linfático direito que, por sua vez, desemboca no ponto de junção das vv. jugular interna e subclávia direitas. A formação do ducto linfático direito não é, entretanto, uma constante, sendo comuns as variações na desembocadura dos troncos linfáticos ao nível do pescoço.
Ducto torácico
A principal via de drenagem linfática do corpo é o ducto torácico que recolhe a linfa dos membros inferiores, pelve, abdome, metade esquerda do tórax, membro superior esquerdo e lado esquerdo da cabeça e pescoço. É, portanto, uma via de longo percurso, iniciando-se ao nível da parte inferior do abdome e estendendo-se até a base do pescoço onde termina.
Vindo do tórax, o ducto torácico arqueia-se lateralmente ao nível da 7ª vértebra cervical e vem se situar, no lado esquerdo, anteriormente à artéria vertebral, ao nervo frênico e ao m. escaleno anterior e posteriormente à a. carótida comum, à v. jugular interna e ao n. vago.
Neste seu curto trajeto cervical ele recebe o tronco jugular esquerdo e pode receber também os troncos subclávio e broncomediastinal esquerdo. Sua terminação é bastante variável e ele pode, inclusive, ser duplo ou triplo nesta terminação. Pode desembocar na v. jugular interna esquerda ou desembocar no ângulo entre as vv. jugular interna e subclávia esquerdas ou desembocar na v. braquiocefálica esquerda
A linfa do membro superior direito e da metade direita do tórax, pescoço e cabeça não é drenada para o ducto torácico mas para o ducto linfático direito. Este pequeno tronco linfático, de cerca de 1 cm de comprimento, não é, entretanto, constante. Pelo contrário, o mais freqüente é que os troncos que o formam, jugular, subclávio e broncomediastinal direitos desemboquem separadamente na v. jugular interna ou subclávia direitas. Quando o ducto linfático direito existe ele desemboca no ângulo entre as vv. jugular interna e subclávia direitas ou em uma destas veias.
6 – Desenhe ou fotografe as inserções do m. esternocleidomastóideo.
Inserção Superior: Processo mastóide e linha nucal superior.
Inserção Inferior: Face anterior do manúbrio do esterno junto à face superior e borda anterior do 1/3 medial da clavícula.
Inervação: C2, C3 e parte espinhal do nervo Acessório (11º par craniano) 
Ação: 
* Fixo Superiormente: Ação inspiratória.
* Fixo Inferiormente:
Contração Unilateral: Flexão, inclinação homolateral e rotação com a face virada para o lado oposto.
Contração Bilateral: Flexão da cabeça.
	7 – Cite os ossos do esterno que, articulados, demarcam o ângulo do esterno e a cartilagem palpável ao nível dessa junção.
Manúbrio
Face Anterior
Externa ou Peitoral
Lisa 
Face Posterior
Interna ou Pleural
Côncava e Lisa 
Borda Superior
Incisura Jugular
Incisuras Claviculares Direita e Esquerda
Borda Lateral
Apresenta uma incisura costal para a 1ª cartilagem costal e 1/2 para a 2ª
Borda Inferior
Articula-se com o corpo
Ângulo Esternal - entre o Manúbrio e o Corpo 
Corpo
Face Externa: Anterior ou peitoral (plana)
Face Interna: Posterior ou pleural (côncava)
Borda Superior: Articula-se com o manúbrio
Borda Inferior: Articula-se como processo xifóide
Borda Lateral: 1/2 incisura costal para a 2ª cartilagem costal e incisuras costais para 3ª a 7ª cartilagem costal 
Processo Xifóide
É fino e alongado. É a menor das três porções.
Forame do processo xifóide
O esterno articula-se com as clavículas e as cartilagens das sete primeiras costelas.
- 1 até 7: Costelas Verdadeiras
- 8 até 10: Costelas Falsas
- 11 e 12: Costelas Flutuantes
- 13 a 15: Osso Esterno
8 - Porque os processos transversos são mais difíceis de apalpar até nos sujeitos mais magros ?
São mais difíceis de palpar devido à tensão existente entre os músculos lombares e a fáscia lombodorsal. 
	
9 - Descreva, em linhas gerais, a técnica de palpação do m. peitoral maior.
Músculo Peitoral Maior: - Paciente sentado, com braço em abdução de 90 graus, cotovelo em igual abdução e antebraço direcionado para cima. – O examinador impõe uma resistência, com uma das mãos, sobre a parte medial do braço do paciente e solicita que o mesmo realize uma adução horizontal deste braço, ressaltando o músculo a ser avaliado.
10 – Nomeie as ações dos músculos oblíquos do abdome.
- Auxilia no aumento da pressão intra-abdominal 
- Flexão lateral do abdome
 - Rotação do tronco
 - Auxilia na flexão do tronco

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