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AVALIAÇÃO ON-LINE 2 - SEMIÓTICA

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Questões resolvidas

7) Segundo Peirce (2005), o signo em relação ao seu objeto, possui três facetas: ícone, índice e símbolo, categorizados, na mesma sequência, como primeiridade, secundidade e terceiridade. Por que o ícone é considerado de primeiridade?
a) Porque é um elemento existente que aponta para um outro existente, com aparência independente.
b) Porque o ícone é a um só tempo índice e símbolo.
c) Porque existe uma relação de similitude visual entre o representâmen e o objeto.
d) Porque o ícone simboliza qualidades.
e) Porque sua aparência com o objeto representado é nula.

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Questões resolvidas

7) Segundo Peirce (2005), o signo em relação ao seu objeto, possui três facetas: ícone, índice e símbolo, categorizados, na mesma sequência, como primeiridade, secundidade e terceiridade. Por que o ícone é considerado de primeiridade?
a) Porque é um elemento existente que aponta para um outro existente, com aparência independente.
b) Porque o ícone é a um só tempo índice e símbolo.
c) Porque existe uma relação de similitude visual entre o representâmen e o objeto.
d) Porque o ícone simboliza qualidades.
e) Porque sua aparência com o objeto representado é nula.

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Módulo B - 115982 . 7 - Semiótica - T.20222.B 
 Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário 
 Debora Stefany Silva do Nascimento 
 1) Tenhamos agora como exemplo um 
 “gráfico” como o signo em questão, o 
 qual, diferentemente de uma 
 cata-vento, tem a natureza 
 fenomenológica bipartida. Isso ocorre 
 por uma razão simples. 
 Semioticamente, um gráfico é 
 a) legi-signo icônico remático - 
 primeiridade e terceiridade. 
 b) Quali-signo icônico remático - 
 apenas primeiridade. 
 c) sin-signo indicativo remático - 
 primeiridade e secundidade. 
 d) Argumento - apenas 
 terceiridade. 
 e) legi-signo indicativo remático - 
 primeiridade e secundidade. 
 2) Ainda acerca da terceiridade que 
 categoriza o símbolo, marque a 
 altenativa abaixo que corretamente 
 preenche as lacunas da seguinte 
 afirmação: “Símbolos são, por 
 natureza, ______. Trazem consigo 
 ______ atribuídas nas ______“. 
 a) leis - informações - relações 
 entre o signo e ele mesmo. 
 b) índices - informações - relações 
 coletivas. 
 c) leis - informações - relações 
 coletivas. 
 d) evidências - leis - relações 
 coletivas. 
 e) ícones - informações - relações 
 coletivas. 
 
 3) No trabalho de observação do signo 
 pela perspectiva fenomenológica, são 
 desenvolvidas três faculdades 
 (SANTAELLA, 1983, p. 21): 
 1º) o exercício contemplativo; 
 2º) o da distinção, discriminação, 
 singularização; 
 3°) e a capacidade de generalizar. 
 No tocante ao exercício contemplativo, 
 é correto afirmar: 
 a) Que, por meio dele, podemos 
 tirar o específico do geral. 
 b) Que é um olhar interpretante. 
 c) Que é um olhar interpretador 
 capaz de explicar, definir e 
 argumentar. 
 d) Que é um momento de 
 concedermos maior liberdade 
 aos nossos sentidos. 
 e) Que é experienciar o aqui e 
 agora do fenômeno. 
 4) Marque a altenativa abaixo que 
 corretamente preenche as lacunas da 
 seguinte afirmação: “A primeiridade se 
 refere a _______ que nos veiculam 
 não mais que suas ________. Diante 
 deles, praticamente temos uma reação 
 ________. 
 a) significados - singularidades - 
 pré-consciente. 
 b) fenômenos - singularidades - 
 pré-consciente. 
 c) fenômenos - qualidades - 
 pré-consciente. 
 d) fenômenos - qualidades – 
 argumentativa. 
 e) gestos primeiros - qualidades - 
 pré-inconsciente. 
 
 5) Pensemos na situação da “sirene 
 de uma ambulância soando”. De 
 início, recebemos o impacto de um 
 som de urgência; depois, a indicação 
 da ambulância; por último, 
 entendemos que a sirene quer 
 meramente chamar nossa atenção 
 para o objeto, a ambulância. Neste 
 caso: 
 a) Temos um símbolo dicente - 
 terceiridade, terceiridade e 
 secundidade. 
 b) Temos um legi-signo icônico 
 remático - terceiridade, 
 primeiridade e primeiridade. 
 c) Temos um legi-signo indicativo 
 remático - terceiridade, 
 secundidade e primeiridade. 
 d) Temos um sin-signo indicativo 
 remático - secundidade, 
 secundidade e primeiridade. 
 e) Temos um símbolo remático - 
 terceiridade, terceiridade e 
 primeiridade. 
 
 6) Para Peirce, são três os tipos 
 principais de ícone: a imagem, o 
 diagrama e a metáfora. Uma 
 caricatura nossa, por exemplo, é um 
 ícone, porque trará traços que aludem 
 diretamente aos do original, o objeto, 
 nós. Mas, para além de uma categoria 
 visual apenas, é correto afirmar que o 
 ícone 
 a) Se revela através de 
 semelhanças dos aspectos 
 táteis, sonoros, olfativos e 
 degustativos do representâmen 
 e o objeto: o gosto sintético dos 
 alimentos é índice. 
 b) Se revela através de 
 semelhanças dos aspectos 
 táteis, sonoros, olfativos e 
 degustativos do representâmen 
 e o objeto: o sabor do tempero 
 artificial do macarrão 
 instantâneo é ícone. 
 c) Se revela através de 
 semelhanças dos aspectos 
 táteis, sonoros, olfativos e 
 degustativos do representâmen 
 e o objeto: a superfície que 
 sugere a lã de ovelha é índice. 
 d) Se revela através de 
 semelhanças apenas dos 
 aspectos táteis, olfativos e 
 degustativos do representâmen 
 e o objeto: o vinho, que 
 simboliza o sangue do Messias, 
 é ícone. 
 e) Se revela através de 
 semelhanças dos aspectos 
 táteis, sonoros, olfativos e 
 degustativos do representâmen 
 e o objeto: a fumaça do 
 churrasco, por exemplo, é 
 rema. 
 
 7) Segundo Peirce (2005), o signo em 
 relação ao seu objeto, possui três 
 facetas: ícone, índice e símbolo, 
 categorizados, na mesma sequência, 
 como primeiridade, secundidade e 
 terceiridade. Por que o ícone é 
 considerado de primeiridade? 
 a) Porque é um elemento 
 existente que aponta para um 
 outro existente, com aparência 
 independente. 
 b) Porque o ícone é a um só 
 tempo índice e símbolo. 
 c) Porque existe uma relação de 
 similitude visual entre o 
 representâmen e o objeto. 
 d) Porque o ícone simboliza 
 qualidades. 
 e) Porque sua aparência com o 
 objeto representado é nula. 
 
 8) Que são as três tricotomias? Três 
 aspectos que surgem da relação do 
 signo consigo mesmo, com o objeto e 
 com o interpretante, a nível de 
 primeiridade, secundidade e 
 terceiridade. O toque do despertador 
 resulta em: 
 a) Representâmen sin-signo, 
 tendo como objeto um ícone, de 
 efeito energético. 
 b) Fenômeno de primeiridade, um 
 legi-signo. 
 c) Um fenômeno insignificante, 
 pois não articula texto algum. 
 d) Representâmen quali-signo, um 
 símbolo. 
 e) Fenômeno de primeiridade, um 
 legi-signo. 
 
 9) Na relação do signo e seu objeto, 
 Peirce ainda percebeu o tipo sígnico 
 que seria vinculado ao terceiro grau 
 fenomenológico: o símbolo. Ou seja, o 
 signo não apenas possui traços afins 
 do objeto, ou aponta para um objeto 
 com existência outra, porém 
 associada ao signo. O objeto 
 representado está 
 a) Em outro lugar. Não possui os 
 mesmos traços do 
 representâmen, nem transmite 
 uma ideia a respeito dele 
 mesmo. 
 b) Não está sujeito a quaisquer 
 leis, nem é a objetificação de 
 algum dado fixado 
 coletivamente. 
 c) Desprovido de mensagens de 
 teor simbólico. Só será 
 simbólico se for metafórico. 
 d) Provido de convenções icônicas 
 e indicativas. 
 e) Suscetível a interpretações 
 mais satisfatórias, que nos 
 conduzam a signos outros até. 
 10) Considere a situação hipotética: 
 “Estamos parados diante do semáforo 
 em razão do sinal vermelho. De 
 repente, ouvimos soar o toque típico 
 da sirene de uma ambulância”. Dois 
 fenômenos aí podem ser destacados. 
 Sobre eles, é correto afirmar que: 
 a) Devemos parar no sinal 
 vermelho, e impedir que a 
 ambulância nos ultrapasse. 
 b) A sensação do vermelho, nos 
 dois casos, transforma o 
 semáforo e a sirene em ícones. 
 c) Eles nada nos comunicam, pois 
 não verbalizam a mensagem. 
 d) Interpretamos o sinal vermelho 
 e a sirene da ambulância como 
 leis, de imediato, portanto são 
 fenômenos de terceiridade. 
 e) O semáforo aceso é 
 secundidade, e a sirene 
 primeiridade.

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