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Prévia do material em texto

Prof. Dr. Marcelo Depieri
UNIDADE II
Economia e
Sustentabilidade
 Enfoque no meio ambiente.
Unidade II
 A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD).
 Cúpula da Terra, Cimeira da Terra, Eco 92 ou Rio 92 (3 a 14 de junho de 1992) –
Rio de Janeiro.
 Marco do debate sobre desenvolvimento sustentável.
Conferência das Nações Unidas (1992)
 Criam direitos e obrigações
 Tornam-se leis
 1994 - Brasil - decreto legislativo nº 2, aprova o texto da Convenção da Diversidade Biológica
 1998 - Decreto nº 2519 o Brasil promulga a CDB.
 Internacionalmente passou a vigorar em 1993.
Importância dos tratados internacionais
Ecossistema:
 complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de micro-organismos e sua 
interação com o seu meio biótico e abiótico.
Biodiversidade ou Diversidade biológica:
 significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo os 
ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos 
ecológicos de que fazem parte.
 Compreende ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas.
Uniformizando conceitos
 Área protegida –área definida geograficamente destinada, ou regulamentada e administrada 
para alcançar objetivos específicos de conservação.
 Biotecnologia - qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos 
vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para 
utilização específica.
Conceitos
 Espécie domesticada ou cultivada - espécie em cujo processo de evolução influiu o ser 
humano para atender suas necessidades.
 Hábitat - o lugar ou tipo de local onde um organismo ou população ocorre naturalmente, 
inclusive seu meio abiótico.
 Material genético - todo material de origem vegetal, animal, microbiana ou outra que 
contenha unidades funcionais de hereditariedade.
Conceitos
 Recursos biológicos - recursos genéticos, organismos ou partes destes, populações, ou 
qualquer outro componente biótico de ecossistemas, de real ou potencial utilidade ou valor 
para a humanidade.
 Recursos genéticos - material genético de valor real ou potencial.
 Tecnologia = biotecnologia.
 Utilização sustentável - utilização de componentes da diversidade biológica de modo e em 
ritmo tais que não levem, no longo prazo, à diminuição da diversidade biológica, mantendo 
assim seu potencial para atender as necessidades e aspirações das gerações presentes 
e futuras.
Conceitos
 Reintegração da natureza na economia: dificuldade em traduzir os custos de conservação e 
restauração, assim como os potenciais ecológicos numa medida homogênea de valor, 
atualizável e homologável com preços de mercado.
 Aspectos imensuráveis: valorização de recursos naturais está sujeita a temporalidades 
ecológicas de regeneração e produtividade que não correspondem aos ciclos econômicos. 
Valores e interesses sociais que definem o significado cultural, as formas de acesso e os 
ritmos de extração e transformação dos recursos naturais constituem processos simbólicos e 
sociais, de caráter extra econômico, que não se traduzem nem se reduzem a valores e 
preços de mercado.
Reapropriação social da natureza
 Dívida ecológica.
 Reapropriação social da natureza: nesta perspectiva o desenvolvimento sustentável não se 
limita a tornar compatíveis a conservação e o desenvolvimento, internalizando as condições 
ecológicas para um crescimento sustentado da economia.
Reapropriação social da natureza
 Resistências: movimentos de resistência à capitalização da ordem e da cultura 
e as reivindicações compensadoras pelos danos causados à natureza são uma resposta 
a estas formas de iniquidade e injustiça dentro da ordem econômica, institucional 
e jurídica dominante.
 Impossibilidade de reduzir os processos ambientais a valores de mercado.
Reapropriação social da natureza
 Equidade.
 Equidade na diversidade.
 Racionalidade ambiental.
 Democracia.
Reapropriação social da natureza
Entre as alternativas, identifique a que define o conceito de meio ambiente.
a) Refere-se a todos os seres vivos do planeta.
b) Refere-se a unidades naturais, resultado da ação humana.
c) Refere-se a um conjunto de atividades antropogênicas.
d) Refere-se a um conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais.
e) Refere-se a um conjunto de seres que compõem a flora e a fauna.
Interatividade
Entre as alternativas, identifique a que define o conceito de meio ambiente.
a) Refere-se a todos os seres vivos do planeta.
b) Refere-se a unidades naturais, resultado da ação humana.
c) Refere-se a um conjunto de atividades antropogênicas.
d) Refere-se a um conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais.
e) Refere-se a um conjunto de seres que compõem a flora e a fauna.
Resposta
 Definir políticas ambientais. 
 Responsabilidade sobre o dano ambiental.
 Monitorar e vigiar para evitar dano à biodiversidade.
 Definir e administrar áreas de proteção ambiental (Atol das Rocas – Fernando de Noronha).
 Regulamentar e administrar recursos biológicos (lei dos crimes 
ambientais), preservar habitats e material genético.
Papel do Estado
 Código Florestal – sancionado em 25/5/2012 com a promulgação da Lei 12.651.
 Amazônia Legal. 
 Áreas de Proteção Permanente (APP). 
 Reserva Legal (ARL).
 Sistema Nacional de Conservação da Natureza (SNUC).
Política Nacional de preservação da biodiversidade no Brasil
 Manejo sustentável. 
 Área rural consolidada. 
 Pequena propriedade ou posse rural familiar. 
 Uso alternativo do solo.
 Define o que são áreas de utilidade pública, de interesse social e outros conceitos como 
manguezal, vereda, nascente etc., 
 Conceito de crédito de carbono como um título de direito sobre bem intangível 
e incorpóreo transacionável.
Código florestal
 Mapeamento de habitats em extinção.
 Mapeamento de espécies em extinção (livro vermelho).
 Sensibilização social com campanhas sobre a conscientização da preservação das espécies.
Controle de espécies ameaçadas de extinção
Transgênicos: 
 Soja – 70%
 Milho – 25%
 Algodão – 46%
Mercado global
Raiz histórica da concentração de terras:
 Sistema sesmarias;
 Lei de Terras;
 Apesar de algumas mudanças institucionais ao longo dos anos, a concentração de terras no 
país é uma das piores.
Mercado de terras no Brasil
 Forma de produção: se a gente voltar no tempo e analisar o papel da economia brasileira 
para a economia global, veremos que a principal característica era o cultivo de produtos 
primários para a exportação.
 Grande produção voltada para exportação: essa característica da produção, de certa forma, 
moldou também o tamanho da propriedade no Brasil.
Concentração fundiária
 Sonegação fiscal: em 2015, a dívida ativa de pessoas físicas e jurídicas proprietárias de 
terras, com dívida maior que R$ 50 milhões era de mais de R$ 900 bilhões, verba que 
poderia ser utilizada para uma série de melhorias sociais. 
 Além da sonegação fiscal, as empresas do setor do 
agronegócio são isentas da cobrança de impostos importantes 
que auxiliariam na salubridade das contas públicas nacionais e 
nos investimentos sociais. A Lei Khandir isenta de pagamento 
de ICMS os produtos primários e semielaborados para a 
exportação. A Lei 10.925 estabelece alíquota zero nas 
contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e 
para a Contribuição para o Financiamento para a Seguridade 
Social (Cofins) na importação de adubos, fertilizantes, 
defensivos agropecuários e sementes. A Lei 12.865 isenta da 
cobrança de 9,25% do PIS e da Cofins na venda de soja para 
todos os fins comerciais.
Concentração de terras e a questão fiscal
 Bancada Ruralista: apresentada institucionalmente pela Frente Parlamentar Mista da 
Agropecuária (FPA).
 FPA: defesa do agronegócio e do setor patronal rural.
Concentração de terras e política Agronegócio e a importância da balança comercial: soja.
 Principais produtos do agronegócio: soja, carne de frango e bovina, açúcar bruto, celulose, 
café e farelo de soja.
Agronegócio 
 Desmatamento ilegal: entre 2000 e 2012, 90% do desmatamento ocorrido no Brasil foi feito 
ilegalmente e com o objetivo de expandir as produções de soja e a criação de gado bovino.
 Agrotóxicos: Abrasco (2012) foi constatado que entre 2002 e 2012 o mercado mundial de 
agrotóxicos cresceu 93%, no Brasil esse crescimento foi de 190%. Em 2008 o Brasil se 
tornou o maior mercado de agrotóxicos do mundo, ultrapassando os EUA. 
 Trabalho escravo: mesmo que venha diminuindo, ainda existe na produção brasileira a 
utilização de trabalhadores escravos.
 Grande propriedade e conflitos no campo: a existência de 
uma estrutura fundiária concentrada produz um grande 
número de famílias sem um espaço para produzir e tirar seu 
autossustento. Essa situação estimula a aparição de conflitos 
no campo.
Consequências de um modelo de desenvolvimento
Sobre a política de proteção ambiental, podemos afirmar que tem como objetivo:
a) Evitar a monocultura.
b) Evitar a biopirataria.
c) Evitar o uso de agrotóxicos.
d) Evitar a perda da biodiversidade.
e) Evitar o extrativismo.
Interatividade
Sobre a política de proteção ambiental, podemos afirmar que tem como objetivo:
a) Evitar a monocultura.
b) Evitar a biopirataria.
c) Evitar o uso de agrotóxicos.
d) Evitar a perda da biodiversidade.
e) Evitar o extrativismo.
Resposta
Biomas brasileiros
AMAZÔNIA
CAATINGA
CERRADO
MATA ATLÂNTICA
PAMPA
PANTANAL
AC
AM PA
RO
RR
AP
MA
TO
GO
MT
MS
DF
MG
SP
BA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
ES
RJ
PR
SC
RS
Fonte: Adaptado de: 
http://siscom.ibama.gov.br/monitorabiomas/
arquivos/biomas.jpg, acesso em 5/8/2104.
 Maior reserva de biodiversidade do mundo.
 49,3% do território nacional.
 Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia (98,8%).
 Mato Grosso (54%), Maranhão (34%), Tocantins (9%).
 Habitat da seringueira, castanha do Brasil.
 Látex: principal produto de exportação em fins do século XIX.
 Do consumo mundial – 90% era fornecido pelo Brasil e 40% do total da exportação brasileira.
 Promoveu o povoamento da região.
Bioma Amazônico
 Transamazônica.
 Amazônia Legal (Acre, Pará, Amazonas, Rondônia, Amapá, Mato Grosso mais as regiões 
situadas nos estados de Tocantins, Goiânia e Maranhão).
 Garimpo de Serra Pelada.
 Conflitos – Chico Mendes, Raposa-Serra do Sol (Roraima).
 Nove países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e 
Guiana Francesa.
 Abriga 33 milhões de pessoas, entre elas 350 grupos indígenas, dos quais cerca de 60 em 
isolamento voluntário.
Bioma Amazônico
 23,9% do território nacional.
 Ocupa a totalidade do Distrito Federal, Goiás (97%), Maranhão (65%), Mato Grosso do Sul 
(61%), Minas Gerais (57%) e Tocantins (91%) e porções de outros seis estados (Paraná, 
São Paulo, Roraima, Amapá, Pará). 
 Segunda maior formação vegetal brasileira depois da Amazônia. 
 Savana tropical mais rica do mundo em termos de biodiversidade.
 Concentra três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul e 1/3 da biodiversidade 
nacional e 5% da flora e da fauna mundiais.
Bioma do Cerrado
 10% do território brasileiro.
 Ceará (100%), Bahia (54%), Paraíba (92%), Pernambuco (83%), Piauí (63%), Rio Grande 
do Norte (95%), Alagoas (48%) e Sergipe (49%), Minas Gerais (2%) e Maranhão (1%).
 Desmatamento: 46% da área.
 Monumento Natural do Rio São Francisco (UC).
 Parque Nacional das Confusões (UC).
 Parque Nacional da Furna Feia (UC).
 Tatu-bola: espécie endêmica dos biomas Caatinga e Cerrado brasileiros.
Bioma da Caatinga
 Menor bioma: 1,8% da área territorial do país.
 Considerado como santuário ecológico. 
 Ocupa 25% área do Estado de Mato Grosso do Sul e 7% do Mato Grosso. 
 É uma área de planície que sofre inundações periodicamente, influenciado pelos rios da 
bacia do Alto Paraguai.
 As ameaças à biodiversidade do bioma decorrem do acelerado crescimento das lavouras 
e pastagens.
 Das 37 últimas grandes regiões naturais da Terra por conta de sua alta diversidade biológica.
Bioma do Pantanal
 13% do território nacional.
 Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina – e 98% do Paraná, além de porções de 
outras 11 unidades da federação.
 Rico em biodiversidade, mas que necessita de maior atenção para sua preservação, já que 
se trata de áreas recordistas de devastação, portanto, mais ameaçados do planeta. 
 Conceito criado em 1988, passou a ser utilizado como indicador para priorizar as áreas 
ambientais do planeta que deveriam receber maior atenção dos programas de conservação.
Identificação geográfica do bioma Mata Atlântica
 Ocupa 2,1% do território nacional.
 Rio Grande do Sul.
 O rio Paraná abriga a segunda maior usina hidroelétrica do mundo, a Usina de Itaipu. 
 Bacia Sedimentar do rio Paraná abriga um manancial gigante de águas subterrâneas, 
denominado Aquífero Guarani. 
 O aquífero Guarani é um dos mais importantes do mundo, tanto pela extensão como 
pela transnacionalidade. 
 Sua maior parte está localizada em território brasileiro, uma porção considerável localiza-se 
na Argentina, uma pequena parte no Uruguai e no Paraguai.
Bioma Pampa
Sobre a importância do mapeamento dos biomas, podemos citar:
a) Torna mais eficaz a política de combate à biopirataria.
b) Permite definir com maior eficiência políticas públicas de preservação.
c) Forma de definir somente as áreas de proteção permanente.
d) Forma de conhecer e classificar as espécies em extinção.
e) Forma de conhecer e classificar as espécies vegetais.
Interatividade
Sobre a importância do mapeamento dos biomas, podemos citar:
a) Torna mais eficaz a política de combate à biopirataria.
b) Permite definir com maior eficiência políticas públicas de preservação.
c) Forma de definir somente as áreas de proteção permanente.
d) Forma de conhecer e classificar as espécies em extinção.
e) Forma de conhecer e classificar as espécies vegetais.
Resposta
 No Brasil – 100.000 Km2.
 Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso 
do Sul.
 Estima-se que seu potencial de água pode abastecer toda a população brasileira por cerca 
de 2.500 anos.
 Reserva estratégica para as gerações futuras do Cone Sul.
Aquífero Guarani
Aquíferos – Brasil
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9700/281.gif, acesso em 5/8/2014
Aquífero
Álter do Chão
Aquífero
Guarani
Distribuição do consumo energético no mundo (2012)
Fonte: Adaptado de: BP: British Petroleum. 
Statistical Review of World Energy (Jun/2013). 
Elaboração própria; disponível in 
http://www.bp.com/en/global/corporate/about-
bp/energy-economics/statistical-review-of-
world-energy-2013.html, 
32%
26%
29%
4% 6%
2%
Petróleo Gás Carvão Nuclear Hidroelétrica Renovável
Consumo mundial de energia renovável
 
-
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Solar Eólica geotérmica, biomassa e outrasSolar Eólica Geotérmica, biomassa e outras 
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
140,0
120,0
100,0
80,0
60,0
40,0
20,0
-
Fonte: Adaptado de: Elaborado a partir dos 
dados de BP: British Petroleum. Statistical 
Review of World Energy (Jun/2013), 
disponível in 
http://www.bp.com/en/global/corporate/abo
ut-bp/energy-economics/statistical-review-
of-world-energy-2013.html
Evolução do consumo energético no Brasil, segundo fonte energética
Fonte: Ministério das Minas e Energia. 
Elaboração própria
 
-5.000
35.000
75.000
115.000
155.000
195.000
235.000
275.000
PETRÓLEO GÁS NATURAL 
CARVÃO2 URÂNIO (U3O8) 
ENERGIA HIDRÁULICA LENHA 
PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAROUTRAS RENOVÁVEIS
Petróleo
Carvão
Energia hidráulica
Produtos de cana-de-açúcar
Gás natural
Urânio (U308)
Lenha
Outras renováveis
275.000
235.000
195.000
155.000
115.000
75.000
35.000
-5.000
Consumo e energia renovável no Brasil – 2003-2012
 
0 0 0
0,1 0,1 0,3 0,3
0,5 0,6
1,1
3,5 3,7
4,1 4,2
4,9
5,3 5,5
6,8
8,4
10,1
0
3
6
9
12
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Energia solar Energia eólica geotérmica, biomassa e outrasEnergia
solar
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
12
9
6
3
0
Energia
eólica
Geotérmica, biomassa
e outras
3,5 3,7
4,1 4,2
4,9
5,3 5,5
6,8
8,4
10,1
0 0 0
0,1 0,1
0,3 0,3 0,5 0,6
1,1
Fonte: Adaptado de: Elaborado a partir dos 
dados de BP: British Petroleum. Statistical 
Review of World Energy (Jun/2013), 
disponível in 
http://www.bp.com/en/global/corporate/about
-bp/energy-economics/statistical-review-of-
world-energy-2013.html
Relação entre PIB e consumo de energia
 
1,3
2,7
1,1
5,7
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
-2,0
2,2
2,0
5,3
3,3
2,9
6,3
4,5
-0,4
9,5
4,7
1,8
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Variação em volume do PIB Variação do consumo (tep) energia primária
Variação em volume
do PIB
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
12,0
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
-2,0
-4,0
Variação do consumo (tep)
energia primária
Fonte: Adaptado de: Elaborado a partir dos 
dados do IBGE e BP: British Petroleum. 
Statistical Review of World Energy 
(Jun/2013), disponível in 
http://www.bp.com/en/global/corporate/about
-bp/energy-economics/statistical-review-of-
world-energy-2013.html
Consumo energético, segundo setor (1970-2010)
Fonte Ministério das Minas e Energia
Elaboração própria
 
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
1970 1980 1990 2000 2010
 SETOR ENERGÉTICO RESIDENCIAL COMERCIAL
 PÚBLICO AGROPECUÁRIO TRANSPORTES - TOTAL
 INDUSTRIAL - TOTAL
Setor energético
Público
Industrial – Total
1970 1980 1990 2000 2010
120,0
100,0
80,0
60,0
40,0
20,0
0,0
Residencial
Agropecuário
Comercial
Transportes – Total
Consumo energético – setor industrial (1970-2010)
Fonte Ministério das Minas e Energia
Elaboração própria
 
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
1.970 1980 1990 2000 2010
 CIMENTO FERRO-GUSA E AÇO
 FERRO-LIGAS MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
 NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL. QUÍMICA
 ALIMENTOS E BEBIDAS TÊXTIL
 PAPEL E CELULOSE CERÂMICA
 OUTROS CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
Cimento
Ferro-ligas
Não ferroso e outros metais
Alimentos e bebidas
Papel e celulose
Outros
40,0
35,0
30,0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
1970 1980 1990 2000 2010
Ferro-gusa e aço
Mineração e pelotização
Química
Têxtil
Cerâmica
Consumo não identificado
Fonte: BP. Elaboração própria
 
1970 1980 1990 2000 2010
Produção 3.422 11.082 17.770 26.168 34.683
Consumo 3.410 10.548 18.711 28.509 39.964
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
Energia Hidrelétrica (103 tep)
Produção ConsumoProdução Consumo
Energia Hidrelétrica (103 tep)
1970 1980 1990 2000 2010
Produção 3.422 11.082 17.770 26.168 34.683
Consumo 3.410 10.548 18.711 28.509 39.964
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Do consumo energético do mundo contemporâneo, podemos afirmar que sua fonte principal de 
oferta origina-se de:
a) Energia elétrica.
b) Carvão mineral.
c) Energia nuclear.
d) Eólica.
e) Petróleo.
Interatividade
Do consumo energético do mundo contemporâneo, podemos afirmar que sua fonte principal de 
oferta origina-se de:
a) Energia elétrica.
b) Carvão mineral.
c) Energia nuclear.
d) Eólica.
e) Petróleo.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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