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CONTEXTUALIZADA DE TÓPICOS INTEGRADORES FARMACIA l Micilene Alencar de Almeida Gimenes 04086203 Farmácia Resumo Dado que o seu consumo está associado à gestão da dor e da inflamação, o consumo de analgésicos automedicados surge frequentemente com destaque nos idosos, sintoma comum nesta fase. No entanto, esse tipo de uso pode gerar vários problemas gravíssimos, pelo fato do uso desses tipos de farmacos. Em geral, os pacientes devem evitar anti-inflamatórios, principalmente aqueles com doenças crônicas, como doenças hepáticas, cardíacas ou hipertensão, e usar drogas com efeito antiagregante plaquetário, como ácido acetilsalicílico, corticosteróides ou inibidores da recaptação de serotonina . Numerosos estudos mostraram uma prevalência alarmante de medicamentos prescritos interagindo entre si e entre pacientes que tomam medicamentos anti-inflamatórios. Trazendo grandes consequências como: a degradação das funções nos rins, que podem acontecer de modo crônico, ou ao longo dos anos ou perspicaz, ou seja, bem rápido. Lesão renal, são condições em que os rins deixam freneticamente/rápido de filtrar os resíduos do sangue e também se desenvolve muito rápido. A lesão renal aguda, pode acontecer com qualquer relação/classe de anti-inflamatórios, sejam eles, os seletivos, como celecoxibe ou celebra. O mesmo que inibe a dor, embatendo a inflamação. também os não seletivos, como o diclofenaco ou diclofenac, que tem ação antiflamatorias e também analgésicas. Durante as consultas com o paciente, o farmacêutico pode orientá-lo sobre o uso adequado de medicamentos prescritos e isentos de prescrição, a fim de melhorar a eficácia terapêutica e reduzir a possibilidade de reações adversas e toxicidade. REFERÊNCIAS: BUCUVIC, Edwa Maria; PONCE, Daniela; BALBI, André Luis. Fatores de risco para mortalidade na lesão renal aguda. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 57, p. 158- 163, 2011. BUCUVIC, Edwa Maria; PONCE, Daniela; BALBI, André Luis. Fatores de risco para mortalidade na lesão renal aguda. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 57, p. 158- 163, 2011. PINTO, Carolina Ferreira et al. A sepse como causa de lesão renal aguda: modelo experimental. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 46, p. 86-90, 2012. BENICHEL, Cariston Rodrigo; MENEGUIN, Silmara. Fatores de risco para lesão renal aguda em pacientes clínicos intensivos. Acta Paulista de Enfermagem, v. 33, 2020. LUFT, Jaqueline et al. Lesão renal aguda em unidade de tratamento intensivo: características clínicas e desfechos. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 2, 2016. CARDOSO, Breno Guilherme; CARNEIRO, Tatiane Aguiar; DA SILVA MAGRO, Marcia Cristina. Recuperação de pacientes com lesão renal aguda dialítica e não dialítica. Cogitare Enfermagem, v. 22, n. 1, 2017. SANTOS, Luana Leonel dos; MAGRO, Marcia Cristina da Silva. Ventilação mecânica e a lesão renal aguda em pacientes na unidade de terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem, v. 28, p. 146-151, 2015. 1. Quais os medicamentos dos grupos dos anti-inflamatórios/analgésicos podem ocasionar a LRA? VILARDI, Taisa Maria Rodrigues. Influência dos anti-inflamatórios não esteroidais e seletivos COX-2 em osteoblastos durante a movimentação dentária induzida em ratos. 2015. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. JÚNIOR, SANTOS; DE ALENCAR, Dinamérico. Anti-inflamatórios inibidores da COX-2 em equinos no Nordeste Brasileiro: abordagem prescricional e efeitos adversos do uso prolongado de meloxicam. 2021. GAUJAC, Cristiano et al. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológico. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, v. 21, n. 3, p. 268-276, 2009. DOS PASSOS, Márcia Maria Barros; DE MORAES CASTOLDI, Vivien; SOLER, Orenzio. O papel do farmacêutico na pandemia de COVID-19: Revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 6, p. e27110615809-e27110615809, 2021. SOTERIO, Karine Azeredo; DOS SANTOS, Marlise Araújo. A automedicação no Brasil e a importância do farmacêutico na orientação do uso racional de medicamentos de venda livre: uma revisão. Revista da Graduação, v. 9, n. 2, 2016. ARAÚJO, Aílson da Luz André de et al. Perfil da assistência farmacêutica na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, p. 611-617, 2008. FERREIRA, Rogério Lobo; TERRA JÚNIOR, André Tomaz. Estudo sobre a automedicação, o uso irracional de medicamentos e o papel do farmacêutico na sua prevenção. 2018.
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