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Sinais de possibilidade ou presunção - sistêmicos/percebidos pela mãe (mamas); Sinais de probabilidade - genitais; Sinais de certeza - fetais. Amenorreia Náuseas Polaciúria Alterações mamárias/pele Cloasma gravídico - hiperpigmentação da pele 1. 2. 3. SINAIS DE PRESUNÇÃO DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ Amanda Vieira Sampaio - Medicina UFMA PHO Ausculta de BCF com o sonar Percepção dos movimentos fetais Palpação de partes fetais Ausculta do BCF com pinard SINAL DE JACQUEMIER OU CHADWICK Coloração violácea da mucosa vulvar, do vestíbulo e meato urinário. SINAL DE KLUGE Tonalidade violácea da mucosa vaginal. SINAIS DE CERTEZA Sonar-dopper: 10 -12 semanas Pinard: 18 semanas SINAL DE OSIANDER Percepção do pulso da artéria vaginal ao toque vaginal. SINAL DE HOZAPFEL Devido à congestão, o peritônio torna-se rugoso facilitando a preensão uterina. SINAL DE PISAKACEK Assimetria uterina à palpação. A implantação ovular desencadeia um crescimento uterino assimétrico. SINAL DE NOBILE-BUDIN Percepção, pelo toque bimanual, do preenchimento do fundo de saco vaginal pelo útero gravídico. Amenorreia Aumento do volume uterino/alterações na genitália Aletração na consistência e forma uterina SINAIS DE PROBABILIDADE A gravidez deve ser suspeitada quando uma mulher em idade reprodutiva observa ausência ou atraso menstrual (10-14 dias). Na 12ª semana de gestação, o útero gravídico é palpável logo acima da sínfise púbica no abdome materno. Na 16ª semana, ele se encontra no meio do caminho entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical. Na 20ª semana, o útero atinge a cicatriz umbilical e, em torno da 40ª semana, o apêndice xifoide. SINAL DE HEGAR Flexão do corpo sobre o colo uterino quando é realizado o toque bimanual. SINAL DE PUZOS Observado apartir da 14ª semana de gestação e descreve o chamado rechaço fetal uterino. DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ Amanda Vieira Sampaio - Medicina UFMA PHO Sangue - 3 semanas (5 mUI/ml) Urina - 4 a 6 semanas (≥ 20 - 50 mUI/ml) Mulheres climatéricas Tumor secretor de hCG Administração exógena de hCG Perda precoce Dosagem precoce Hook effect Urina muito diluída DIAGNÓSTICO LABORATORIAL (beta-hCG) O beta-hCG pode ser detectado no sangue periférico da mulher grávida entre 8 a 11 dias após a concepção. Do ponto de vista prático, níveis menores que 5 mUI/ml são considerados negativos e acima de 25 mUI/ml são considerados positivos. Valores acima de 1.000 mUI/ml são 95% certos de gestação. O tempo em que a concentração do hCG duplica no plasma (doubling time) é de cerca de dois a três dias, sendo um marcador preciso de atividade trofoblástica. O pico de secreção do beta-hCG ocorre entre oito e dez semanas. Falso positivo Falso negativo DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO A ecografia obstrética pode ser realizada por via transabdominal ou transvaginal (USGTV). Esta última é a preferida, pois admite uma melhor visualização das estruturas ovulares. É hoje mandatório o uso da ultrassonografia transvaginal no primeiro trimestre da gravidez. A avaliação ultrassonográfica da idade gestacional é mais precisa da 6ª até a 12ª semana de gravidez, período em que se emprega como parâmetro o Comprimento Cabeça- Nádega (CCN) do embrião. SG sem vesícula vitelínica SG com vesícula, mas sem embrião SG > 25 mm sem vesícula e sem embrião CCN ≥ 7 mm sem BCF Reação decidual fraca/Ausência de duplo halo SG de contornos irregulares ou implantação baixa BCF < 100 bpm hCG crescendo normalmente: avaliar com USG TV quando beta-hCG atingir 3.500 UI/ml. hCG crescendo, mas não normalmente: sugere prenhez ectópica, ou tópica, que pode resultar em aborto. hCG decrescendo: aborto espotnâneo, gravidez ectópica resolvida espontaneamente. SINAIS DE RUIM PROGNÓSTICO ULTRASSONOGRAFIA X beta-hCG Zona discrinatória de hCG: 2.000 - 3.500 UI/l 1. 2. 3.
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