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ESCOLA SUPERIOR DE 
EDUCAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÕES 
TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE 
CURSO
Curitiba/PR 
2021
SUMÁRIO
3 CARTA AO ESTUDANTE
4 1. O QUE É UM TCC
5 2. O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO
6 3. ETAPAS DO TCC
8	 3.1 Projeto	de	Pesquisa
18	 3.2 Artigo	científico
18	 3.3 Formatação	do	artigo
26	 3.4 Projetos	de	Artes	Visuais
38	 3.5 Apresentação	do	TCC
43 4. COMITÊ DE ÉTICA
43	 4.1 Pesquisa	com	seres	humanos
45	 4.2 Pesquisa	com	demais	organismos	vivos
47	 Referências
49 ANEXO I
110 ANEXO II
112 ANEXO III
114	 ANEXO	IV
118	 ANEXO	V
120	 ANEXO	VI
3
CARTA AO ESTUDANTE
“Não é na ciência que está a felicidade, mas na aquisição da 
ciência”
Edgar Allan Poe, O poder das palavras
Parabéns!	Você	chegou	a	mais	uma	etapa	de	extrema	relevância	
para	sua	vida	profissional:	o	Trabalho	de	Conclusão	de	Curso	(TCC).
A	Escola	Superior	de	Educação	do	Centro	Universitário	
Internacional	Uninter	apresenta	o	manual	com	as orientações 
para a elaboração do trabalho, de forma acadêmica e orien-
tada. Para a realização de tal atividade, convidamos a todos 
para a leitura integral do presente documento.
A	elaboração	deste	manual	é	resultado	de	um	grupo	de	
trabalho	composto	por	uma	equipe	multidisciplinar	da	Escola	de	
Educação,	supervisionada	pela	Diretora	da	escola	e	com	as con-
tribuições	da	Coordenação	de	Pesquisa	e	do	Comitê	de	Ética	
da instituição.
Recomendamos	iniciar	a	leitura	e	o	planejamento	do	trabalho	
logo	que	a	oferta	for	disponibilizada	a	você,	pois	isso	proporcio-
nará	tempo	suficiente	para	a	elaboração	cuidadosa	de	cada	etapa.
Tudo	pronto	para	começarmos?	Seja	bem-vindo(a)	a	esta	fase	
de	seu	curso.
Bons	estudos!
Escola Superior de Educação
4
1. O QUE É UM TCC
O	TCC	(Trabalho	de	Conclusão	de	Curso)	é	um	trabalho	científico	
resultante	de	uma	pesquisa	executada	de	acordo	com	os	requi-
sitos	científicos	de	sua	área	específica.	Esses	requisitos	variam	
conforme	as	diversas	áreas	de	conhecimento.	O	TCC	é	a	opor-
tunidade	para	você	demonstrar	que	aprendeu	a	usar	as	ferra-
mentas	e	os	conhecimentos	obtidos	durante	seu	curso,	além	
de	possibilitar	o	primeiro	passo	para	suas	futuras	pesquisas.	
Se você	tem	interesse	em	algum	assunto	em	particular,	alguma	
dúvida	ou	curiosidade	que	gostaria	de	responder,	dentro	da	sua	
área	de	formação,	este	pode	(e	deve!)	ser	um	bom	começo.
Por que todos devem realizar o TCC?
 ‘ Para	poder	aliar	a	teoria	à	prática,	no	que	se	refere	à	sua	
formação	profissional	e	pedagógica.
 ‘ Porque	é	uma	exigência	determinada	pela	atual	Lei	de	
Diretrizes	e	Bases	da	Educação	Nacional –	Lei	n. 9.394/1996.
 ‘ Porque	as	diretrizes	do	curso	indicam	a	carga	curricular	esti-
pulada	para	sua	realização.
 ‘ Para	aqueles	que	já	atuam	na	profissão	e	buscam	aperfei-
çoamento,	certificação	e/ou	progressão	na	carreira,	o	TCC	
significa:	espaço	de	formação	contínua,	reflexão	sobre	a pró-
pria	prática,	análise	de	outras	práticas	com	fundamento	nas	
teorias	estudadas.
Na	Escola	Superior	de	Educação	do	Centro	Universitário	
Internacional	Uninter,	o	TCC	deve	ser	elaborado	em	formato	
de	artigo	científico. O artigo científico pode ser feito indi-
vidualmente ou em grupo – de 2 a 4 estudantes – e todos 
5
os integrantes do grupo devem ser do MESMO CURSO, da 
MESMA OFERTA e da MESMA TURMA.
O	TCC	será	desenvolvido	ao	longo	da	disciplina	Metodologia	
da	Pesquisa	e	Trabalho	de	Conclusão	de	Curso	(MPTCC),	que	é	
obrigatória	para	a	integralização	do	curso.	A	disponibilização	da	
disciplina	de	MPTCC	ocorrerá	de	acordo	com	a	grade	de	cada	
curso.	Durante	esse	período,	o	estudante	deverá	administrar	
os períodos	de	postagem,	os	períodos	de	correções,	o	desen-
volvimento	da	pesquisa	e	a	redação	de	seu	artigo.	Ao	final	da	
trajetória	de	pesquisa	e	da	conclusão	de	todas	as	disciplinas,	
incluindo	TODAS	as	demais	atividades	do	curso,	o	TCC	será	apre-
sentado	para	uma	banca	examinadora	composta	por	professo-
res	convidados,	por	meio	de	videoconferência	on-line.
Veja,	a	seguir,	o	que	é	um	artigo	científico	e	como	você	deve	
realizar	sua	pesquisa.
2. O QUE É UM ARTIGO 
CIENTÍFICO
O	artigo	científico	é	um	texto	com	embasamento	teórico	
que	busca	a	produção	do	conhecimento,	além	de	apresen-
tar	e discutir	ideias,	concepções,	processos	e	resultados	de	
pesquisas	em	diversas	áreas	de	conhecimento.	Pode	ser	mais	
bem	caracterizado	como	um	texto	científico	com	estilo	aca-
dêmico.	A função	do	artigo	científico	é	sistematizar	o	conheci-
mento	sobre	dado	assunto,	derivado	da	aplicação	de	métodos	
científicos conhecidos.
6
O	artigo	científico	é	um	meio	de	atualização	de	informações	
e,	por	isso,	como	fonte	de	pesquisa,	deve	ser	valorizado	por	
estudantes	e	professores	no	processo	de	busca	e	aquisição	
de conhecimento.
3. ETAPAS DO TCC
O	TCC	deverá	ser	realizado	em	três	etapas,	exceto	para	o	curso	
de	Artes	Visuais,	que	conta	com	quatro	etapas.
Primeiramente,	você	deve	descrever,	em	seu	projeto	de	
pesquisa,	o	que	vai	pesquisar	(a	temática),	abordando	elemen-
tos	teóricos,	históricos,	estéticos	e	pedagógicos.	Feito	isso,	poste	
seu	projeto	de	pesquisa	no	AVA	Univirtus,	no	link Trabalhos 
e aguarde	a	aprovação.
Após	a	análise	e	a	aprovação	do	projeto	de	pesquisa,	você	
deverá	realizar	a	escrita	do	artigo	científico	(parte	escrita).
Para	o	curso	de	Artes	Visuais,	a	terceira	etapa	é	a	elaboração	de	
um	Plano	de	Ação	Educacional	com	duração	finita	(Licenciatura)	
ou	a	produção	de	3	(três)	obras	artísticas	autorais	e	relato	de	
experiência	sobre	o	processo	(Bacharelado).	Para	mais	informa-
ções	consulte	item	3.4	deste	manual.
A	última	etapa	da	realização	do	TCC	é	a	apresentação	a	um	
ou	dois	professores,	os	quais	irão	compor	a	banca	de	defesa	
e irão	avaliar	a	apresentação	do	TCC.
7
Quadro 1 – Etapas	da	produção	do	TCC –	Bacharelados	
e Licenciaturas
Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?
1ª Etapa – PROJETO
Trata-se	de	uma	postagem,	
que	recebe	uma	devolutiva	
indicando	a	necessidade	ou	não	
de	uma	nova	postagem.	Caso	
o	projeto	esteja	aprovado	na	
primeira	tentativa,	o	orientador	
pode	validá-lo.
Escrever	o	projeto	de	pesquisa.
(2-4	páginas)
Poste	no	ambiente	virtual	de	
aprendizagem,	no	link Trabalhos 
e	aguarde	a	devolutiva	e/ou	
aprovação	direta.
Nesse	momento,	seu	orientador	
será	atribuído	a	você.
2ª Etapa – ARTIGO
O	estudante	tem	4	(quatro)	ten-
tativas	para	administrar	entre	
todas	postagens	de	projeto	e	
artigo,	uma	vez	aprovado	com	
nota	igual	ou	superior	a	70,	não	
é	permitida	nova	postagem.
Escrever	o	artigo	científico	a	par-
tir	de	seu	projeto	aprovado.
(15-20	páginas)
Poste	o	artigo	no	ambiente	
virtual	de	aprendizagem,	no	link 
Trabalhos,	e	aguarde	a	devolu-
tiva	e/ou	aprovação.
3ª Etapa – APRESENTAÇÃO
Montar	a	apresentação	em	slides 
e	apresentar	o	TCC	à	banca	
examinadora.
Entre	em	contato	com	o	Polo	
e	solicite	o	agendamento	da	
apresentação.
Sugira	três	datas	para	
agendamento.
(Ver	modelo	de	slides	no	item	3.5	
deste	manual)
Não	há	postagem	de	material.	
Essa	etapa	é	realizada	por	meio	
de	videoconferência	no	Polo	de	
Apoio	Presencial	ou	na	própria	
residência	do	estudante.
Quadro 2 – Etapas	da	produção	do	TCC –	2ª	Licenciatura	
e Formação	Pedagógica
Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?
1ª Etapa – ARTIGO
O	estudante	tem	ao	total	3	(três)	
tentativas,	uma	vez	aprovado	
com	nota	igual	ou	superior	a	70,	
não	é	permitida	nova	postagem.
Escrever	o	artigo	científico.
(15-20	páginas)
Poste	o	artigo	no	ambiente	
virtual	de	aprendizagem,	no	link 
Trabalhos,	e	aguarde	a	devolu-
tiva	e/ou	aprovação.
2ª Etapa – APRESENTAÇÃO
Montar	a	apresentação	em	slides 
e	apresentar	o	TCC	à	banca	
examinadora.
Entre	em	contato	com	o	Polo	
e	solicite	o	agendamento	da	
apresentação.
Sugira	três	datas	para	
agendamento.
(Ver	modelo	de	slides	no	item	3.5	
deste	manual)
Não	há	postagem	de	material.	
Essa	etapa	é	realizada	por	meio	
de	videoconferência	no	Polo	de	
Apoio	Presencial	ou	na	própria	
residência	do	estudante.	
8
Quadro 3 – Etapas	da	produção	do	TCC –	Bacharelado	
e Licenciatura	Curso	de	Artes	Visuais
Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?
1ª Etapa
Trata-se	deuma	postagem,	
que	recebe	uma	devolutiva	
indicando	a	necessidade	ou	não	
de	uma	nova	postagem.	Caso	
o	projeto	esteja	aprovado	na	
primeira	tentativa,	o	orientador	
pode	validá-lo.
Escrever	o	Projeto	de	Pesquisa
(2-4	páginas)
Poste	no	ambiente	virtual	de	
aprendizagem,	no	link Trabalhos 
e	aguarde	a	devolutiva	e/ou	
aprovação.
Nesse	momento,	seu	orientador	
será	atribuído	a	você.
2ª Etapa
O	estudante	tem	6	(seis)	ten-
tativas	para	administrar	entre	
todas	postagens	de	projeto,	
artigo	e	projeto	educacional	
(licenciatura)	ou	projeto	de	
exposição	(bacharelado),	uma	
vez	aprovado	com	nota	igual	ou	
superior	a	70,	não	é	permitido	
nova	postagem)	
Escrever	o	artigo	científico	a	
partir	de	seu	projeto	aprovado.	
(15-20	páginas)
Poste	o	artigo	no	ambiente	
virtual	de	aprendizagem,	no	link 
Trabalhos	e	aguarde	a	devolu-
tiva	e/ou	aprovação.
3ª Etapa
Elaborar	um	Projeto	Educacional	
com	duração	finita	(Licenciatura).
(8-10	páginas)
Produção	de	3	(três)	obras	
artísticas	autorais	e	relato	de	
experiência	sobre	o	processo	
(Bacharelado).
(8-10	páginas)
Poste	o	Projeto	Educacional	
ou	o	Projeto	de	Exposição	
Artística	no	ambiente	virtual	de	
aprendizagem,	no	link Trabalhos 
e	aguarde	a	devolutiva	e/ou	
aprovação.
4ª Etapa
Montar	a	apresentação	em	slides 
e	apresentar	o	TCC	à	banca	
examinadora.
Entre	em	contato	com	o	Polo	
e	solicite	o	agendamento	da	
apresentação.
Sugira	três	datas	para	
agendamento.
Não	há	postagem	de	material.	
Essa	etapa	é	realizada	por	meio	
de	videoconferência	no	Polo	de	
Apoio	Presencial	ou	na	própria	
residência	do	estudante.	
As	etapas	do	trabalho	de	conclusão	de	curso	serão	descritas	
detalhadamente	a	seguir.
3.1 Projeto de Pesquisa
O	primeiro	passo	para	a	elaboração	de	seu	artigo	é	desenvolver	
um	PROJETO	DE	PESQUISA,	ou	seja,	ao	fazer	uma	pesquisa	cien-
tífica,	você	deve	ter	em	mente	algumas	questões	norteadoras:	
9
O	que	pesquisar?	Por	que	realizar	a	pesquisa?	Como	proceder?	
Qual	método	utilizar?
O	projeto	será	a	base	para	elaboração	de	seu	artigo.	É	a	
ETAPA 1	de	seu	TCC,	um	planejamento	básico	do	que	vai	realizar.
Para	tanto,	você	deverá	elaborar	e	postar	no	AVA	seu	
PROJETO	DE	PESQUISA.	Feita	a	postagem	no	AVA,	o	Projeto	de	
Pesquisa	será	aprovado	ou	não	por	seu	professor	orientador	
e, assim,	você	poderá	dar	continuidade	ao	processo	de	elabora-
ção	de	seu	artigo	científico	(o	que	será	explicado	neste	manual,	
no	item	TCC	Etapa	2).
No	caso	de	seu	Projeto	de	Pesquisa	precisar	ser	reformulado,	
você	será	orientado	pelo	professor	e,	na	sequência,	deverá	postá-
-lo	novamente	no	AVA.	Trata-se	de	uma	DEVOLUTIVA	NORMAL	em	
um	processo	de	orientação.	Note	que	o	orientador	será	indicado	
após	a	primeira	postagem	de	seu	trabalho,	portanto,	aguarde	
a primeira	devolutiva	para	inserir	o	nome	de	seu	orientador.
Os	eixos	de	pesquisa	de	cada	área	e	cada	curso	da	Escola	de	
Educação	estão	disponíveis	no	Anexo I	deste	manual.	A	partir	
deste	anexo,	as	especificidades	próprias	de	cada	campo	são	
descritas	em	detalhe.
Veja	a	seguir,	um	modelo	para	o	PROJETO	DE	PESQUISA.
O	Projeto	de	Pesquisa	deve	conter	de	2 a 4 páginas,	digitado	
no	formato	de	texto	utilizando	o	Word	(ou	software	livre	simi-
lar),	seguindo	as	mesmas	regras	de	formatação	(fonte,	mar-
gens,	espaçamentos	etc.)	do	artigo	científico	que	você	encontra	
neste	manual,	derivadas	das	regras	encontradas	na	ABNT	e	no	
Caderno	InterSaberes	(Disponível	em:	https://www.uninter.com/
cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/submissions).
10
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA
NOME DO ESTUDANTE
RU
1. Tema
Apresente o tema de sua pesquisa.
Tema	é	o	assunto	que	se	deseja	pesquisar,	ou	seja,	O	QUE	você	
vai	estudar.	A	escolha	do	tema	não	deve	ocorrer	ao	acaso,	pois	
ele	deve	articular-se	com	o	curso,	com	as	disciplinas	e	com	
as experiências	adquiridas	por	meio	de	leituras	ou	pela	própria	
prática	profissional.
Observe	que,	na	condição	de	autor	de	seu	trabalho,	é	funda-
mental	que	o	tema	seja	significativo	e	atraente	para	você,	bem	
como	compatível	com	suas	condições	concretas	de	realização.	
Enfim,	o	tema	deve	ser	de	seu	interesse	e	ter	relação	direta	
com	a	área	de	seu	curso	e	com	o	conteúdo	que	você	aprendeu	
ao longo	dele.
Para	nortear	essa	escolha,	cada	curso	estipula	eixos	de	pes-
quisa	para	o	TCC.	Conheça	quais	são	os	eixos	de	pesquisa	de	seu	
curso	nos	anexos	deste	manual.
Portanto,	observe	que	um	tema	de	TCC	deve	ter	uma	deli-
mitação	precisa	de	pesquisa,	ou	seja,	não	pode	ser	algo	muito	
geral	e	abrangente	na	área.	Para	ter	profundidade	e	relevância	
acadêmica,	o	trabalho	deve	apresentar,	dentro	de	uma	temática	
geral,	um	recorte	mais	específico	no	tempo	e	no	espaço.
11
2. Problema
Elabore uma pergunta síntese.
O	problema	de	pesquisa	é	um	questionamento	relacionado	
ao tema	que	norteará	o	desenvolvimento	do	estudo.	Essa	
problematização,	que	é	redigida	na	forma	de	uma	pergunta,	
deverá	ser	respondida	pelo	estudante	por	meio	de	sua	pesquisa.	
Portanto,	o	problema	se	refere	a	O	QUÊ	você	quer	compreender,	
analisar,	responder	com	seu	trabalho,	assim	como	em	QUAL	
INTERVALO	DE	TEMPO	e	em	QUAL	ESPAÇO	o	fenômeno	ocorreu.	 
O quê + Quando + Onde	(Objeto	+	Tempo	+	Espaço)
3. Justificativa
Justifique a relevância de sua pesquisa.
A	justificativa	é	o	argumento	que	descreve	a	importância	da	
pesquisa	para	a	área	de	conhecimento	de	seu	curso,	para	sua	
formação,	para	a	sociedade	em	geral	e	para	a	comunidade	local,	
quando	for	o	caso.	A	justificativa	deve	ser	escrita	em	um	pará-
grafo	único	e	deve	ser	sucinta.	Portanto,	aqui	você	irá	explicar	
POR	QUÊ/PARA	QUÊ	será	relevante	seu	trabalho.
4. Objetivos
Apresente os objetivos geral e os objetivos específicos da 
pesquisa.
 ‘ Objetivo	geral:	é	a	ideia	central	de	uma	pesquisa	e	deve	
descrever	de	forma	sucinta	a	finalidade	do	estudo.	Portanto,	
é	ação	que	vai	responder	à	sua	pergunta	de	pesquisa,	ao	seu	
problema.	Lembre-se	de	que	os	objetivos	devem	ser	redigi-
dos	iniciando	com	um	verbo	no	infinitivo.
12
 ‘ Objetivos	específicos:	devem	detalhar	as	ideias	e	as	ações	
necessárias	para	a	realização	da	pesquisa.	Em	geral,	devem	
ser	redigidos	iniciando	com	um	verbo	no	infinitivo.	No	
Anexo II	deste	manual	há	uma	lista	com	sugestões	de	ver-
bos.	Atente	para	escrever	objetivos	alcançáveis.	Os	objetivos	
específicos	são	práticos,	apontam	o	quê	o	pesquisador	irá	
executar.	Indica-se	a	elaboração	de	2	a	3	objetivos	específi-
cos,	que	devem	ser	apresentados	em	forma	de	tópicos.
5. Metodologia
Defina o tipo de pesquisa a ser realizada, a abordagem (se 
será qualitativa, quantitativa ou mista) e os procedimentos 
metodológicos.
A	metodologia	é	um	conjunto	de	instrumentos	e	etapas	usados	
para	atingir	determinado	objetivo	durante	a	realização	de	uma	
pesquisa.	Portanto,	a	metodologia	está	relacionada	à	exposição	
do	processo	da	investigação.	Nela,	você	apresentará	COMO	você	
chegou	a	esse	caminho	de	pesquisa	e	COM	QUAIS	ferramentas	
você	desenvolveu	seu	trabalho	para	conhecer	o	assunto	que	se	
propôs	a	investigar.	Assim,	neste	item,	você	deve	descrever	qual	
será	a	metodologia	de	pesquisa	utilizada.
Você	deve	classificar	sua	pesquisa	de	acordo	com:	
(a) a forma de abordagem,	se	pesquisa	qualitativa	e/ou	quanti-
tativa;	(b)	a	técnica de obtenção de informações,	se	bibliográ-
fica,	documental,	experimental,	de	campo	ou	coleta	de	dados;	
e (c)	os	instrumentos usados,	como	observação,	questionários,	
levantamento	bibliográfico,	entre	outros.
Será	uma	pesquisa	bibliográfica?	Documental?	Experimental?	
De	Campo?	Irá	coletar	dados?	Você	utilizará	observação,	questio-
nários,	levantamento	bibliográfico	ou	outros instrumentos?
13
Com	intuito	didático,	veja	no	quadro	a	seguir	a	classificação	
dos	estudos	científicos,	segundo	a	metodologia	utilizada.
Metodologia Técnicas de pesquisa Características
Quanto	à	
forma 
(abordagem	
ao	problema)
Abordagem	
quantitativa
Tem	por	objetivo:
•	Lidar	com	tudo	que	é	possível	quantificar.
•	Traduzir	opiniões	e	números	em	informações	que	serão	
analisadas	e	classificadas.
•	Apresentar	amostras	com	expressivo	número	de	
pesquisados.•	Quantificar	dados	estatisticamente.
Abordagem	
qualitativa
A	relação	entre	o	mundo	e	o	fato	a	ser	investigado	não	se	
traduz	em	números.
•	O	pesquisador	busca	se	aprofundar	em	questões	subjetivas	
do	fenômeno.
•	Os	dados	podem	ser	coletados	por	entrevistas,	observações,	
narrativas	(Verificar	LGPD)	e	documentos.
•	Analisa	opiniões,	não	é	representativa	e	tem	caráter	
exploratório.
•	Feita	com	amostras	pequenas.
•	Não	utiliza	métodos	estatísticos.
Pesquisa	mista: 
quali/quanti
Combina	técnicas	de	pesquisa	quantitativa	e	qualitativa
Quanto	aos	
procedimen-
tos	técnicos
Bibliográfica
Desenvolvida	a	partir	de	material	já	publicado,	como	livros,	
artigos,	periódicos,	internet	e	outros.
Documental
Pesquisa	elaborada	a	partir	de	qualquer	tipo	de	documento	
conservado	em	arquivos	de	órgãos	públicos	e	instituições	ou	
entidades	privadas,	como	associações	atléticas,	científi-
cas,	culturais	ou	comunitárias,	empresas,	igrejas,	partidos	
políticos,	sindicatos,	escolas	etc.	Podem	ser	documentos	
impressos,	gravados	em	áudio	ou	vídeo.	Exemplos	de	fontes	
documentais:	atas,	boletins,	entrevistas,	filmes,	fotografias,	
memorandos,	ofícios,	regulamentos,	cartas,	jornais,	diários.	
Ao	contrário	da	pesquisa	bibliográfica,	a	documental	utiliza-se	
de	material	ainda	não	investigado.
Experimental
Elaborada	a	partir	de	um	objeto	de	estudo	determinado	
no	qual	se	verifica	a	influência	de	variáveis,	identificam-se	
formas	de	controle	e	observam-se	os	efeitos	que	as	variáveis	
produzem	no	objeto.
Campo
É	o	estudo	com	profundidade	sobre	um	único	grupo	ou	
comunidade	(estrutura/representatividade	social).	Utiliza-se	
de	questionários,	entrevistas,	relatos	de	experiências,	narrati-
vas	para	compreender	o	comportamento	das	pessoas.
Fonte:	Para	mais	informações,	ver	na	Biblioteca	Virtual	Pearson	o	capítulo	6,	páginas	126	a	129,	 
do	livro	SANTOS,	Gisele	do	Rocio	Cordeiro	Mugnol;	MOLINA,	Nilcemara	Leal;	DIAS,	Vanda	Fattori.	
Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos.	Curitiba:	Ibpex,	2007.
No	caso	do	desenvolvimento	de	uma	pesquisa	de	campo	ou	
experimental,	envolvendo	seres	humanos	ou	animais	vivos	não	
humanos,	ou	que	envolva	qualquer	risco	a	vida,	ou	que	se	utilize	
14
de	dados	privados,	há	a	necessidade	de	submeter	sua	proposta	
ao	Comitê	de	Ética	da	instituição.	Importante:	Colocar	o	tempo.	
(ver	o	item	4 –	COMITÊ	DE	ÉTICA	deste	manual).
O	manual	elaborado	pela	equipe	da	Escola	Superior	de	
Educação,	tomando	por	base	bibliográfica	a	classificação	de	
Antônio	Carlos	Gil	(2002),	procurou	sugerir,	como ponto de par-
tida,	quatro	procedimentos	de	pesquisa	a	serem	desenvolvidos,	
tal	como	citados.	Salientamos	que	eles	representam	um	incen-
tivo	didático	aos	estudantes,	mas	não	esgotam	todas	as	possi-
bilidades	metodológicas	disponíveis	na	literatura.	Veja,	a	seguir,	
mais	detalhes	sobre	cada	um	desses	procedimentos.
a.	 Bibliográfica –	Pesquisa	realizada	em	fontes	documen-
tais	como	bibliotecas,	hemerotecas,	bancos	de	dados	etc.	
Pesquisa	realizada	em	trabalhos	impressos	de	outros	auto-
res,	que	compõem	o	acervo	de	bibliotecas,	bancos	de	dados,	
sites	de	periódicos	científicos	etc.	Os	textos	pesquisados	são	
livros,	teses,	dissertações,	artigos	ou	outra	produção	cien-
tífica.	Ao escolher	uma	pesquisa	bibliográfica	como	meto-
dologia,	procure	estabelecer	critérios	para	a	escolha	dos	
autores	e	das	fontes	utilizadas.	Aqui	sugerimos	um	roteiro 
para	seleção	dos	autores	que	devem	fazer	parte	do	estudo:	
(a.1)	procure	nas	revistas	de	maior	repercussão	e	impacto	
no	campo	de	estudo	escolhido,	que,	em	geral,	estão	dispo-
nibilizadas	nas	plataformas	on-line	descritas	no	Anexo III;	
(a.2)	procure	na	biblioteca	virtual	os	livros	disponíveis	para	
consulta,	que	são	referência	em	seu	campo	de	estudos;	
(a.3) estabeleça	um	critério	para	escolha	dos	autores,	como,	
por	exemplo,	maior	número	de	citações,	aderência	com	
a temática,	artigos	mais	recentes,	artigos	publicados	em	uma	
15
revista	específica,	clássicos,	entre	outros;	(a.4)	explique	para	
o	leitor	quais	foram	os	critérios	adotados	para	a	seleção	dos	
autores.	Lembre-se	de	que	uma	pesquisa	bibliográfica	apre-
senta	algum	tipo	de	sistematização	do	conjunto	de	autores	
adotados.	Justifique	e	explique	essa	escolha.
b.	 Documental –	Pesquisa	realizada	em	qualquer	tipo	de	docu-
mento.	Podem	ser	documentos	impressos,	gravados,	fotogra-
fias,	filmes,	vídeos,	jornais,	cartas,	diários,	pinturas,	relatórios,	
gráficos	e	dados	estatísticos.	Entretanto,	ao	contrário	da	
pesquisa	bibliográfica,	a	documental	utiliza-se	de	material	
bruto,	ou	seja,	o	que	chamamos	de	documentação primária,	
ou	fontes primárias.	O	pesquisador	será	o	responsável	por	
coletar	dados	da	documentação	selecionada	e	analisar	cien-
tificamente	esses	dados.	Ele	fará	isso	à	luz	de	uma	discussão	
bibliográfica	a	respeito	de	conceitos	teóricos	e	metodologias	
ligadas	ao	tipo	e	conteúdo	do	material	documental	selecio-
nado.	É	importante	salientar	que	os	documentos	devem	ser,	
portanto,	analisados	criticamente,	não	sendo	tomados	como	
fontes	da	verdade	ou	simplesmente	como	objetos	de	ilustra-
ção	sobre	determinado	tema.	A	pesquisa	documental	com-
plementa	uma	pesquisa	bibliográfica,	trazendo	novas	aná-
lises	e	interpretações	sobre	determinada	temática	e	objeto	
de	pesquisa.	Esse	tipo	de	pesquisa	é	bastante	utilizado	nas	
investigações	de	ciências	humanas	e	sociais.
c.	 Experimental –	Enquanto	a	pesquisa	descritiva	procura	
classificar,	interpretar,	explicar	os	fenômenos,	a	pesquisa	
experimental	busca	demonstrar	como	e	por	que	determi-
nado	fenômeno	ocorre	ou	ocorreu,	inclusive,	replicando-o	
em	laboratório,	sob	condições	controladas.	É	importante	
quando	o	pesquisador	busca	relações	de	causa	e	efeito.	Para	
16
obter	os	resultados,	o	pesquisador	usa	de	instrumentos,	
aparelhos	e	procedimentos	apropriados,	que	possibilitam	
perceber	e observar	as	relações	entre	as	variáveis	envolvidas	
e	o	objeto	de	estudo.	É	um	tipo	de	pesquisa	mais	utilizado	
nas	áreas	de	saúde,	de	ciências	naturais	e	de	ciências	exatas,	
mas	pode	ser	apropriada	também	em	outras	áreas.	(Atenção:	
é	importante	verificar	o	item	4!)
d.	 Campo –	Pesquisas	feitas	no	ambiente	natural	do	objeto	
a ser	investigado.	O	pesquisador	vai	ao	local	original,	observa	
e	coleta	dados,	sem	intervir	na	dinâmica	da	realidade	obser-
vada.	A	observação,	o	questionário	e	a	entrevista	são	as	técni-
cas	mais	utilizadas	na	pesquisa	de	campo.	É	comum	o	pesqui-
sador	utilizar	um	caderno	de	campo	para	anotar	tudo	o que	
observou,	bem	como	elaborar	um	documento	descritivo	
e	analítico	do	fenômeno	investigado.	Em	geral,	a pesquisa	
de	campo	ocorre	após	uma	revisão	literária	prévia	sobre	
o	objeto	de	estudo.	A	antropologia	constitui-se	na	maior	
usuária	desse	tipo	de	pesquisa,	mas	todos	os	demais	campos	
científicos	podem	fazer	uso	da	pesquisa	de	campo.	(Atenção:	
é	importante	verificar	o	item	4!)
6. Revisão bibliográfica/estado da arte
Apresente os principais autores e suas concepções.
É	fundamental	fazer	o	levantamento	de	publicações	que	já	
existem	sobre	o	assunto	a	ser	pesquisado,	de	forma	a	definir	
o que	já	se	sabe	sobre	o	tema.	Portanto,	a	revisão	bibliográfica	
e	o	estado	da	arte	exprimem	o	conjunto	de	autores	a	partir	dos	
quais	o	tema	foi	e	será	abordado.	Mesmo	que	seu	projeto	adote	
uma	metodologia	documental,	experimental	ou	de	campo,	este	
17
item	cumpre	a	função	de	situar	o	leitor	em	relação	ao	que	já	foi	
pesquisado	sobre	o	assunto.	Trata-se	de	um	item	imprescindí-
vel	em	um	TCC.	Lembre-se:	quando	consultar	revistas	científi-
cas,	livros	e	artigos,	acesse	fontes	academicamente	confiáveis,	
evitando	blogs	e	sites	com	conteúdo	de	senso	comum	ou	sem	
comprovação	científica.	Nos	anexos	deste	manual,	você	encon-
tra	tanto	as	recomendações	específicas	de	sua	área	(Anexo	I)	
quanto	algumas	indicações	de	repositórios	gerais	dessas	fon-
tes	para	realizar	sua	revisão	bibliográfica	(Anexo	III),	além	de	
como	referenciar	as	citações	diretas	e	indiretas	em	seu	texto	
(Anexo VI).
7. Resultados esperados (caso seu trabalho use 
experimentos)Atenção:	Este	item	NÃO	é	obrigatório	para	todos	os	projetos	
de pesquisa!
No	caso	de	seu	projeto	utilizar	experimentos,	elabore	um	
conjunto	de	possíveis	resultados	para	seu	trabalho.	Procure	
adotar	uma	linguagem	descritiva	em	que	são	sugeridos	possíveis	
resultados	para	sua	pesquisa.	Lembre-se	de	que	o	uso	de	expe-
rimentos	implica	resultados	esperados.	Evidencie	para	seu	leitor	
quais	seriam	eles.
8. Referências
Organize as referências.	Todos	os	autores	citados	no	corpo	
do	texto	deverão,	obrigatoriamente,	ser	registrados	no	item	
Referências.	Cada	tipo	de	obra	ou	fonte	de	pesquisa	(artigo,	livro,	
18
página	da	internet,	entre	outros)	exige	uma	formatação	diferen-
ciada.	Para	compor	corretamente	a	lista	de	referências	de	traba-
lho,	consulte	o	Anexo VI	deste	manual	e	as	normas	da	ABNT.
3.2 Artigo científico
O	artigo	será	elaborado	depois	de	seu	PROJETO	DE	PESQUISA	ter	
sido	aprovado	pelo	professor	orientador.
Seu	artigo	deverá	ter	os	seguintes	elementos	obrigatórios:	
Título; Identificação; Resumo; Palavras-chave; Introdução; 
Metodologia; Revisão Bibliográfica/Estado da Arte; 
Considerações Finais e	Referências.	Como	elementos	opcio-
nais,	podem	ser	também	incluídos	Anexos	e	Apêndice.	No	pró-
ximo	item	deste	manual,	explicamos	cada	um	desses	elementos.
3.3 Formatação do artigo
Ponto	muito	importante	na	escrita	de	um	artigo	científico	é a for-
matação,	que	deve	seguir	as	normas	da	ABNT.	Para	facilitar,	
vamos	incluir	aqui	um	modelo	autoexplicativo	de	formatação.	
Na	Escola	de	Educação,	adotamos	os	critérios	de	formatação	
exigidos	pelo	Caderno	InterSaberes.
Atenção!	O	artigo	deverá	conter	no	mínimo	15	e	no	máximo	
20 páginas	(anexos	e	apêndices	não	são	contados	como	número	
de	páginas).
19
3.3.1. Modelo de formatação do artigo
ATENÇÃO: seu	TCC	deverá	ser	postado	PREFERENCIALMENTE	no	
formato	Word	(com	extensão	‘’.doc’’	ou	‘’.docx’’).	Se	utilizado	um	
software livre, salvar	o	arquivo	no	formato	RTF.	A	postagem	em	
outros	formatos	(como,	por	exemplo,	JPEG	ou	PDF)	impossibilita	
a	correção	e	qualquer	tipo	de	orientação.
Seguimos	a	mesma	regra	de	formatação	exigida	pelo	Caderno	
InterSaberes	(Disponível	em:	https://www.uninter.com/ 
cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/submissions).
Em	síntese:
 ‘ Tipo	de	arquivo	e	formatação	básica:	Arquivo	on-line	em	
formato	A4.
 ‘ Margens	superior	e	esquerda:	3	cm	/	Margens	inferior	
e direita:	2	cm.
 ‘ Fonte:	Candara tamanho 12	para	o	corpo	do	texto.
 ‘ Espaçamento	de	parágrafos:	1,25	cm.
 ‘ Espaçamento	entrelinhas:	1,5	cm.
 ‘ Alinhamento	justificado	no	corpo	do	texto.	
20
TÍTULO
(Centralizado,	em	negrito.	Deve	ser	utilizada	 
a	fonte Candara tamanho 14)
[Identificar	o	assunto	e	o	objeto	tratado	no	artigo,	 
máximo	12	palavras]
SOBRENOME,	Nome	do	autor	(estudante)
Licenciando/Bacharelando	em	(curso	do	estudante)	no	
Centro	Universitário	Internacional	Uninter
SOBRENOME,	Nome	do	Professor	orientador	convidado
(o	nome	do	professor	Corretor	deve	ser	colocado	após	a pri-
meira	postagem	e	correção)
RESUMO
O	resumo	deve	ser	elaborado	de	acordo	com	a	norma	culta	da	
Língua	Portuguesa.	Segundo	a	ABNT	NBR	6028/2003,	o	resumo	
deve	ressaltar	o	objetivo,	o	método,	os	resultados	e	as	conclu-
sões	do	trabalho.	Deve	ser	composto	de	uma	sequência	cor-
rente	de	frases	breves,	e	não	de	uma	enumeração	de	tópicos.	
Deve	ser	escrito	em	um	único	parágrafo,	com	verbo	na	voz	ativa	
e	utilizando	a	terceira	pessoa	do	singular.	Quanto	à	extensão	do	
texto,	os	resumos	devem	ter	entre	200	a	250	palavras.	O resumo	
deve	trazer	uma	apresentação	sucinta	e	ordenada	das	ideias	
centrais	do	artigo,	sem	a	utilização	de	citações.	Além	disso,	
o resumo	é	o	último	elemento	a	ser	construído	no	artigo,	pois	
expressa	o	objetivo	do	autor	do	texto.	Abaixo	do	resumo,	incluir	
as	palavras-chave,	precedidas	da	expressão	“Palavras-chave”	em	
negrito.	As	palavras-chave	devem	ser	escritas	sem	negrito,	sepa-
radas	entre	si	por	ponto	e	finalizadas	também	com	ponto.
21
Exemplo	de	resumo:
Este	trabalho	[descreve/	analisa/	aborda/	demonstra/	trata]	
…	(coloque	aqui	o	tema	de	sua	pesquisa).	Tal	problemática	
consiste	em	…	(apresente	aqui	sua	problemática:	a	pergunta/
problema	do	trabalho).	Essa	questão	[se	justifica/	se	faz	neces-
sária/	se	impõe/	é	devida	ao	fato]	…	(coloque	aqui	a	principal	
justificativa).	O	[objetivo/	propósito/	finalidade]	central	deste	
[estudo/	pesquisa/	trabalho]	é	…	(coloque	aqui	o	objetivo).	Para	
isso,	foram	empregados	os	seguintes	procedimentos…	(descreva	
a	metodologia	empregada).	Se	for	uma	pesquisa	que	envolva	
experimentos/experiências	(cursos	de	Exatas/Geociências)	colo-
que	também	o	local	ou	universo	pesquisado,	materiais	utilizados.	
Esse	[intento/	propósito/	tarefa]	será	fundamentado	[mediante/	
através/	a	partir]	da	revisão	bibliográfica	/	estado	da	arte.	A [aná-
lise/	estudo/	pesquisa]	[demonstrou/	comprovou/	refutou/	
esclareceu/	evidenciou]…(coloque	aqui	os	resultados	obtidos	ou	
esperados).
Palavras-chave: [Palavras-chave:	mínimo	3	(três),	máximo	
5 (cinco),	que	demonstrem	a	essência	da	temática	abordada,	
separadas	por	ponto].
1. Introdução
A	introdução	deve	criar	uma	expectativa	positiva	e	estimular	
o interesse	do	leitor	para	a	continuação	da	leitura	de	todo	
o artigo.	A	introdução	apresenta	o	assunto	e	delimita	o	tema,	
analisando	a	problemática	que	será	investigada,	definindo	con-
ceitos	e	especificando	os	termos	adotados,	a	fim	de	esclarecer	
o assunto.
22
É	a	apresentação	concisa	dos	pontos	relevantes	de	um	docu-
mento	(ABNT,	2003).	Por	ser	a	parte	inicial	do	artigo,	a	introdu-
ção	deve	conter	a	delimitação	do	assunto	tratado,	a	justificativa	
(individual,	social,	educacional…)	da	temática,	os	objetivos	da	
pesquisa	e	a	metodologia	adotada.	Na	introdução,	o	autor	
também	situa	seu	leitor	com	relação	à	sequência	do	que	será	
tratado	ao	longo	do	artigo.
Recomendamos que o projeto desenvolvido na primeira 
etapa do TCC seja transformado na introdução na forma de 
um texto corrido.	Procure	reservar	um	parágrafo	para	cada	um	
dos	itens	do	projeto.	Inicie	com	a	problemática	(um	parágrafo),	
escreva	os	objetivos	geral	e	específicos	(um/dois	parágrafos),	
explique	a	metodologia	(um	parágrafo),	apresente	a	fundamen-
tação	teórica	e	os	autores	que	serão	usados	(mais	de	um	pará-
grafo)	e	explique	como	está	organizado	seu	trabalho.	Por	fim,	
sempre	procure	manter	o	leitor	interessado	em	realizar	a	leitura	
do	texto.
Lembre-se:	escreva	para	o	leitor!	Procure	mantê-lo	atento	ao	seu	
texto.	Seja	objetivo	e,	ao	mesmo	tempo,	elegante	na	escrita.
2. Metodologia
Descreva	neste	item	qual	foi	a	metodologia	de	pesquisa	utilizada.	
Confira	no	item	5	do	projeto	uma	sugestão	de	escolha	meto-
dológica.	Reproduzimos	aqui	algumas	perguntas:	Qual	a	sua	
abordagem?	Quantitativa?	Qualitativa?	Mista?	Foi	realizada	uma	
pesquisa	bibliográfica?	Documental?	Experimental?	De	Campo?	
23
Foram	coletados	dados?	Você	utilizou	observação,	questionários,	
levantamento	bibliográfico	ou	outros	instrumentos?
 ‘ Pesquisa bibliográfica –	Descreva	quais	parâmetros	foram	
utilizados	para	seleção	das	obras	utilizadas	na	pesquisa,	
tais	como	data	de	publicação,	palavras-chave	utilizadas	
nas	buscas,	bases	de	dados	utilizadas,	livros	consultados,	
entre	outros	parâmetros	adotados	para	restringir	a	busca	
bibliográfica.
 ‘ Pesquisa documental –	Descreva	como	foi	realizada	
a	coleta	de	dados	dos	documentos	pesquisados,	como	
número	de	documentos	pesquisados,	tipo	de	documentos	
pesquisados,	local	onde	o	documento	foi	encontrado,	data	
dos	documentos	pesquisados,	entre	outros	parâmetros.
 ‘ Pesquisa experimental –	Descrever	detalhadamente	os	pro-
cedimentos,	equipamentos	e	materiais	utilizados	para	coleta	
de	dados,	como	local	da	pesquisa,	seleção	e	número	de	par-
ticipantes/indivíduos	ou	amostra,	entre	outras	informações	
sobre	a	coleta	de	dados.
 ‘ Pesquisa de campo –	Descrever	detalhadamente	os	procedi-
mentos,	equipamentos/instrumentos	e	os	materiais	utiliza-
dos	para	a	coleta	de	dados,	como	local	da	pesquisa,	seleção	
e	número	de	participantes/indivíduosou	amostra,	questio-
nário,	entrevista,	entre	outras	informações	sobre	a	coleta	
de	dados,	bem	como	a	inserção	do	número	do	protocolo	de	
aprovação	da	pesquisa	pelo	Comitê	de	Ética	da	instituição,	
conforme	orientação	a	seguir.
No	caso	do	desenvolvimento	de	uma	pesquisa	de	campo	ou	
experimental,	envolvendo	seres	humanos	ou	animais	vivos	não	
humanos,	ou	que	envolva	qualquer	risco	à	vida,	ou	que	se	utilize	
24
de	dados	privados,	há	a	necessidade	de	inserir	o	protocolo de 
aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição.
3. Revisão bibliográfica/estado da arte
É	a	parte	central	do	artigo,	que	contém	a	exposição	ordenada	
e	pormenorizada	do	assunto	tratado.	Conforme	a	NBR	6024	
(ABNT,	2003),	divide-se	em	seções e subseções,	que	variam	
em	função	da	abordagem	do	tema	e	do	método.	Quanto	mais	
conhecimento	a	respeito	do	tema	do	artigo,	mais	estruturado	
e completo	será	o	texto.
A	organização	do	conteúdo	deve	ser	sequencial	e	progressiva,	
em	razão	da	lógica	própria	a	qualquer	assunto	que,	uma	vez	
detectada,	determina	a	ordem	a	ser	adotada.
A	revisão	bibliográfica/estado	da	arte	é	o	espaço	no	qual	
o	pesquisador	deve	articular	ideias	e	contribuições	de	outros	
autores,	porém	sempre	mantendo	o	texto	com	reflexões	e	dis-
cussões	de	sua	própria	autoria.	A	revisão	deve	ocorrer	mediante	
um	conjunto	de	critérios	que	podem	ser	replicados	por	qualquer	
outro	pesquisador.	Transparência,	confiabilidade	e	replicabili-
dade	são	as	palavras	de	ordem	em	uma	pesquisa	científica.
O	Estado	da	Arte	consiste	em	mapear	a	produção	acadêmica	
e	científica	sobre	o	tema	pesquisado.	Resumidamente,	trata-se	
de	uma	das	etapas	da	Pesquisa	e	do	Levantamento	Bibliográfico,	
a	qual	auxilia	a	compreender	a	história	da	produção	acadêmica	
sobre	determinado	assunto.
O	objetivo	do	Estado	da	Arte	é,	portanto,	identificar	e	selecio-
nar	as	fontes	e	as	referências	bibliográficas	fundamentais	que	
irão	auxiliar	você	a	elaborar	o	referencial	teórico	de	seu	traba-
lho.	Assim,	nesta	parte	de	seu	artigo,	você	irá	listar	os	principais	
25
pontos	de	vista,	presentes	em	livros	e	trabalhos,	capazes	de	
fornecer	as	respostas	adequadas	à	solução	do	problema	abor-
dado	em	seu	TCC.
No	caso	de	uma	pesquisa	que	envolva	outras	abordagem	
e métodos,	como	a	quantitativa,	a	qualitativa,	a	mista	ou	a	pes-
quisa	documental,	o	uso	de	experimentos,	o	trabalho	de	campo,	
esta	parte	também	é	destinada	ao	desenvolvimento	desses	tópi-
cos.	Como	citado,	pode	ser	dividido	em	itens	e	subitens.
Em	resumo,	o	item	3	é	o	desenvolvimento	de	seu	trabalho.	Este	
é	o	espaço	para	você	apresentar	o	corpo	principal	de	seu	texto.
4. Considerações finais
Esta	é	a	parte	final	do	artigo,	na	qual	são	apresentadas	as	consi-
derações	finais	da	pesquisa.	Este	item	deve	guardar	proporções	
de	tamanho	e	conteúdo,	conforme	a	magnitude	do	trabalho	
apresentado.	A	função	das	considerações	finais	é	de	expli-
car,	brevemente,	as	ideias	que	predominaram	no	texto	como	
um todo.
Conforme	o	tipo	e	o	objetivo	da	pesquisa,	o	autor	pode,	nesta	
parte,	incluir	algumas	recomendações	gerais	acerca	de	novos	
estudos,	sensibilizar	os	leitores	sobre	fatos	importantes,	sugerir	
decisões	urgentes	ou	práticas	mais	coerentes	de	pessoas	ou	
grupos,	entre	outras	considerações.
Referências
Nas	referências,	devem	constar	SOMENTE	as	fontes	citadas	no	
decorrer	do	texto:	livros,	artigos	de	revistas,	endereços	eletrô-
nicos,	entre	outras.	As	referências	devem	ser	apresentadas	em	
ordem	alfabética.	Disponibilizamos,	no	Anexo	IV,	alguns	modelos	
de	referência	de	acordo	com	as	normas	da	ABNT.	Caso	tenha	
26
apenas	lido	livros	ou	artigos,	não	precisa	citá-los	nas	referên-
cias –	neste	item	só	devem	constar	os	materiais	consultados	
e citados	ao	longo	do	trabalho.
Anexos e apêndices (Elementos opcionais)
Os	anexos	são	documentos	não	elaborados	pelo	autor	e	que	
servem	de	fundamentação,	comprovação	ou	ilustração,	tais	
como	mapas,	leis,	estatutos,	entre	outros.	Já	os	apêndices	são	
textos	ou	documentos	elaborados	pelo	próprio	autor	e	que	
complementam	o	trabalho,	como	questionários	e	roteiros	
de entrevistas.
Os	apêndices	devem	ser	inseridos	após	as	referências,	
e os anexos,	após	os	apêndices.
Caso	você	não	seja	estudante	do	curso	de	Artes	Visuais,	vá	
direto	ao	item	3.5.	Apresentação	do	TCC.
3.4 Projetos de Artes Visuais1
De	acordo	com	o	art.	8º	da	Resolução	n. 1/2009,	do	Conselho	
Nacional	de	Educação	(CNE)	do	Ministério	da	Educação	(MEC),	
que	aprova	as	Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) 
do Curso de Graduação em Artes Visuais,	o	Trabalho	de	
Conclusão	de	Curso	é	componente curricular obrigatório	e,	no	
curso	de	Licenciatura	em	Artes	Visuais,	será	composto	por:
a.	 uma	monografia	sobre	um	tema	das	Artes	Visuais;
1	 Apenas	para	o	curso	de	Artes	Visuais.
27
b.	 um	projeto	de	curso	a	ser	ministrado	sobre	esse	tema;
c.	 apresentação	a	uma	banca	examinadora	composta	por	pro-
fessores	e	profissionais	da	área,	nos	termos	de	regulamento	
próprio.	(BRASIL,	2009)
Em	consonância	às	DCNs,	o	Trabalho	de	Conclusão	de	Curso	
do	Curso	(TCC)	em	Artes	Visuais	é	composto	por	quatro	etapas	
avaliativas	distintas:	Etapa 1 –	produção	de	um projeto de pes-
quisa;	Etapa 2 –	produção	de	um artigo;	Etapa 3 –	produção	
de	um	projeto educacional (licenciatura)	ou	projeto de expo-
sição	(bacharelado);	Etapa 4 –	apresentação	do	Trabalho	de	
Conclusão	de	Curso	à	banca	examinadora.
Acompanhe	o	detalhamento	dessas	etapas	no	diagrama	a	seguir.
3.4.1. Projeto Educacional em Artes Visuais
Após	escrever	o	seu	artigo,	você	deve	elaborar	um	Projeto 
Educacional em Artes Visuais.	De	maneira	geral,	o	Projeto	
Educacional	é	um	Plano	de	Ação	docente	de	duração	finita,	com	
objetivos	definidos	e	que	culminam	em	atividades	orientadas	
na	área	das	Artes	Visuais.	Nesta	etapa,	portanto,	o	conteúdo	
desenvolvido	em	seu	artigo	será	transposto	e	adaptado	a	um	
projeto	educacional,	composto	pelo	planejamento	adequado	de	
atividades	teórico-práticas.
O	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais	consiste	em	um	
planejamento	hipotético	para	oficinas	teóricas	e/ou	práticas	que	
envolvam	as	diversas	linguagens	das	artes	visuais –	desenho,	
pintura,	escultura,	gravura,	fotografia,	videoarte,	cinema,	multi-
mídia,	instalação,	intervenção,	site-specific	etc. –	e	da	história	da	
arte,	entre	outros,	sempre	em	relação	direta	com	o	tema	desen-
volvido	no	artigo.	Este projeto deverá conter, no mínimo, 
5 (cinco) páginas e, no máximo, 8 (oito) páginas.
28
MODELO – PROJETO EDUCACIONAL 
PARA ARTES VISUAIS
1 Introdução
1.1 Título do Projeto Educacional em Artes Visuais
Inserir	o	título	de	seu	projeto	educacional	em	Artes	Visuais,	que	
é o	mesmo	de	sua	monografia.	A	partir	dos	exemplos	elaborados	
desde	a	fase	do	projeto,	o	título	da	monografia	e	do	projeto	edu-
cacional	poderia	ser,	por	exemplo:	Entre	o	erudito	e	o	popular:	
Hélio	Oiticica	e	as	manifestações	ambientais	na	década	de	1960.
1.2 Tema do Projeto Educacional em Artes Visuais
Inserir	o	tema	de	seu	projeto	educacional,	baseado	em	sua	
monografia.	Por	exemplo:	O	ensino	da	performance	artística	
(para	estudantes	do	Ensino	Médio	ou	para	Jovens	e	Adultos,	por	
exemplo)	por	meio	da	obra	Hélio	Oiticica.
1.3 Carga horária e periodicidade
Indicar	a	carga	horária	de	seu	Projeto	Educacional	e	a	periodi-
cidade,	se	necessário.	A	carga	horária	mínima	é	de	4	(quatro)	
horas,	e	a	máxima	é	de	8	(oito)	horas.	Por	exemplo:
 ‘ Carga	horária:	8	horas.
 ‘ Periodicidade:	2	horas	por	dia,	durante	4	dias.
1.4 Público-alvo
Apresentar	qual	o	público-alvo	que	será	atendido	em	seu	
Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais.	Não	se	esqueça	de	que	
29
seu	Projeto	Educacional	deve	ser	aplicado	no	Polo	de	Apoio	
Presencial	e	dirigido	à	comunidade.	Você	deve,	contudo,	delimi-
tar	o	perfil	do	público	a	ser	atendido.	Por	exemplo:
 ‘ Estudantes	do	Ensino	Médio
 ‘ Jovens	e	Adultos
2 Justificativa
Apresentar,	em	texto	discursivo,	a	relevância	do	Projeto	
Educacional	em	Artes	Visuais	proposto	a	partir	da	pes-
quisa	desenvolvida	em	sua	monografia.	Acompanhe	
o seguinte exemplo:
O	tema	do	projetoeducacional	decorreu	de	questões	levan-
tadas	ao	longo	da	formação	do(a)	pesquisador(a)	na	graduação	
e	aprofundadas	durante	o	desenvolvimento	da	monografia.	
Na época,	começaram	a	surgir	questionamentos	sobre	a	incor-
poração	da	produção	artística	contemporânea	no	ensino	das	
Artes	Visuais.	A	proposta	é	pesquisar	o	desenvolvimento	do	
processo	criativo	por	meio	da	apreensão	da	técnica,	da	leitura	
de	imagens	e	da	contextualização	histórica,	social	e	estética.	
Assim,	este	Projeto	Educacional	visa	colaborar	para	que	[estu-
dantes	do	Ensino	Médio	ou	Jovens	e	Adultos,	dependendo	do	
público-alvo	estabelecido]	possam	desenvolver	sua	criatividade	
por	meio	da	fruição	e	da	análise	da	produção	artística	brasileira,	
mais	especificamente	a	partir	da	produção	artística	de	Hélio	
Oiticica.	Dessa	forma,	propõe-se	um	Projeto	Educacional	que	
englobe	os seguintes	eixos	norteadores	dos	processos	de	ensino	
e	aprendizagem	em	Artes	Visuais:	o	fazer	artístico,	a	leitura	de	
imagens	e a contextualização	histórica,	social	e	estética.
30
3 Objetivos
3.1 Objetivo geral
Apresente	1	(um)	objetivo	geral.	O	objetivo	geral	deve	indicar	
o que	você	pretende	alcançar	por	meio	do	desenvolvimento	de	
seu	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais,	como,	por	exemplo:	
Desenvolver	uma	oficina	para	a	criação	de	performances	artísti-
cas	a	partir	do	estudo	da	obra	do	artista	carioca	Hélio	Oiticica.
3.2 Objetivos específicos
Estabeleça,	no	mínimo,	2	(dois)	objetivos	específicos,	como	pas-
sos	necessários	para	atingir	o	objetivo	geral.	Exemplo:
a.	 Identificar	as	principais	características	da	obra	artística	de	
Hélio	Oiticica	na	década	de	1960.
b.	 Planejar	e	executar	elementos	e	adereços	significativos	para	
a	produção	de	uma	performance	em	grupo.
c.	 Vivenciar	uma	experiência	performática	com	o	grupo	
participante.
4 Fundamentação teórica
Apresente,	neste	tópico,	autores	e	conceitos	relacionados	
à temática	a	ser	desenvolvida	em	seu	Projeto	Educacional	em	
Artes	Visuais.	Certamente,	a	fundamentação	teórica	de	sua	
monografia	apresentará	conceitos	e	informações	pertinentes	
ao seu	Projeto	Educacional	e	que	podem	ser	aproveitados,	rees-
truturados	e	ampliados	neste	item.	Contudo,	não	se	esqueça	
de	que	o	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais	consiste	em	uma	
31
prática	de	ensino	e,	por	isso,	carece	de	fundamentação	teórica	
específica	para	seu	desenvolvimento.
5 Metodologia de ensino
Apresente	a	metodologia	de	ensino	das	Artes	Visuais	a	ser	
empregada	em	seu	Projeto	Educacional	e	descreva,	detalhada-
mente,	o	passo	a	passo	para	seu	desenvolvimento	e	sua	aplica-
ção.	Este	item	deverá	indicar	os	procedimentos	metodológicos	
que	fazem	parte	do	Projeto	Educacional:
a.	 Leitura	de	imagens,	mais	especificamente	das	manifestações	
ambientais	de	Hélio	Oiticica;	análise	de	trechos	selecionados	
do	documentário	“O	museu	é	o	mundo”	sobre	a	produção	
artística	de	Hélio	Oiticica;	investigação	das	relações	entre	
cultura	erudita	e	cultura	popular	no	processo	criativo	de	
Hélio Oiticica.
b.	 Desenvolvimento	de	oficina	de	criação	de	adereços	empre-
gando	a	técnica	de	assemblagem	(importante:	detalhar	os	
procedimentos	para	a	condução	da	oficina,	incluindo	aborda-
gens	e	materiais).
c.	 Desenvolvimento	de	oficina	de	performance	em	grupo	(impor-
tante:	detalhar	os	procedimentos	para	a	condução	da	oficina,	
incluindo	abordagens	e	materiais).
d.	 Orientações	e	cronograma	para	o	desenvolvimento	das	
etapas	teóricas	e	práticas,	de	acordo	com	a	carga	horária	
e a periodicidade.
e.	 Avaliação	do	processo.
32
6 Avaliação
Apresentar	como	será	realizada	a	avaliação	dos	participantes	do	
projeto	educacional.	Também	é	necessário	apontar	os	critérios	
de	avaliação	que	subsidiarão	o	processo	avaliativo	de	acordo	
com	os	objetivos	específicos.	Por	exemplo:
A	avaliação	será	desenvolvida	de	forma	processual	a	partir	
de	exercícios	individuais	e	coletivos	de	leitura	de	imagens	e	da	
produção	de	adereços	por	meio	da	técnica	de	assemblagem.	
Os critérios	de	avaliação	que	nortearão	o	Projeto	Educacional	
visam	propiciar	que	os	estudantes	realizem:
 ‘ A	identificação	das	principais	características	das	obras	do	
artista	Hélio	Oiticica	na	década	de	1960.
 ‘ A	criação	individual	de	elementos	e	adereços	por	meio	da	
técnica	de	assemblagem.
 ‘ A	criação	coletiva	de	performances,	objetivando	o	desenvolvi-
mento	de	poéticas	pessoais.
REFERÊNCIAS
Nas	referências,	devem	constar	SOMENTE	as	fontes	citadas	no	
decorrer	do	texto:	livros,	artigos	de	revistas,	endereços	eletrô-
nicos,	entre	outras.	As	referências	devem	ser	apresentadas	em	
ordem	alfabética.	Disponibilizamos,	no	Anexo	IV,	alguns	modelos	
de	referência	de	acordo	com	as	normas	da	ABNT.	Caso	tenha	
apenas	lido	livros	ou	artigos,	não	precisa	citá-los	nas	referên-
cias –	neste	item	só	devem	constar	os	materiais	consultados	
e citados	ao	longo	do	trabalho.
33
O Projeto Educacional em Artes Visuais	deve	obedecer	
à seguinte	estrutura:
Figura 1 – Estrutura	do	Projeto	Educacional
FOLHA	DE	ROSTO
TÍTULO	DO	PROJETO	
EDUCACIONAL
CAPA
Mesmo	título	da	monografia.
TEMA	DO	PROJETO	
EDUCACIONAL	EM	
ARTES	VISUAIS
O	tema	do	Projeto	Educacional	deve	estar	baseado	 
na	monografia.
CARGA	HORÁRIA	E	
PERIODICIDADE
Indicar	a	carga	horária	do	Projeto	Educacional	e	a	periodici-
dade,	se	necessário.
PÚBLICO-ALVO
Indicar	a	delimitação	do	público	a	ser	atendido	em	seu	
Projeto	Educacional.
JUSTIFICATIVA
Apresentar	argumentos	que	justificam	a	escolha	do	tema	 
e	da	metodologia	de	ensino	do	Projeto	Educacional.
OBJETIVOS	DE	
ENSINO
Apontar	o	que	os(as)	participantes	devem	alcançar	por	meio	
de	seu	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais.
FUNDAMENTAÇÃO	
TEÓRICA
Apresentar	autores(as)	e	seus	conceitos	acerca	da	temática.
METODOLOGIA	DE	
ENSINO
El
em
en
to
s	
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pr
é-
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pó
s-
te
xt
ua
is
Descrever	a	metodologia	de	ensino	a	ser	empregada	
e	o	passo	a	passo	para	o	desenvolvimento	do	Projeto	
Educacional.
REFERÊNCIAS
Indicar	todos(as)	os(as)	autores(as)	e	as	obras	emprega-
dos(as)	na	construção	de	seu	Projeto	Educacional.
34
3.4.2. Projeto de Exposição
Após	escrever	seu	artigo,	o	estudante	irá	elaborar	um	Projeto 
de Exposição	para	a	produção	de	uma	série	de	três	trabalhos	
artísticos	autorais	e,	durante	o	processo	de	criação,	um	relato	
da	experiência	registrando	e	refletindo	sobre	esse	processo.	
O estudante	deve	escolher	“uma”	entre	as	três)	obras	artísticas	
autorais	que	revelam	sua	poética	visual	relatada	em	um	memo-
rial descritivo.	A	postagem	do	Projeto de Exposição	no	AVA	
deverá	conter	anexa	a imagem da obra e do memorial des-
critivo	(800 caracteres)	e o documento	não	poderá	ultrapassar	
os 20 MB.
Esse	momento	de	escolha	da	obra artística autoral	é	de	
suma	relevância,	visto	que	será	essa	mesma	obra	escolhida	
que	fará	parte	da	quarta etapa do TCC –	exposição	coletiva	na	
Galeria	Virtual	para	o	público	geral –	e	que,	posteriormente,	será	
avaliada	pela banca examinadora	composta	por	artistas	visuais.
Considerando	a	complexidade	da	escolha	de	uma obra 
artística significativa	que	represente	o	caminhar	do	cocria-
dor/artista	e	a	síntese,	trata-se	de	um	momento	resultante	
da	formação	a	ser	expressa	no	memorial descritivo	de	sua	
poética	visual	transcrita	no	TCC	do(a)	estudante	do	curso	de	
Bacharelado	em	Artes	Visuais.	O	Projeto	Poético	pode	ser	consi-
derado	como	um	desafio	para	os	estudantes,	mas,	entre	a	teoria	
e	a	prática,	encontra	um	elo	para	iniciar	seu	caminho	a	fim	de	
se aventurar.
É	importante	que	no	Projeto de Exposição seja	incluída,	nos	
apêndices,	a	imagem	da	obra artística autoral	e	o	breve	texto	
para	o	memorial	descritivo	(máximo 800 caracteres).	Para	
tanto,	devem	ser	seguidas	as	normas	da	ABNT,	de	acordo	com	
a seguinte	estrutura:
35
MODELO – PROJETO DE EXPOSIÇÃO
O	projeto	de	experimento	artístico	autoral	a	ser	desenvolvido	
terá	uma	estrutura	de	um	relato	de	experiência.	A	partir	dessa	
estrutura,	será	realizada	a	síntese	do	resultado	da	experiência	
estética	(memorial	descritivo).
1. Introdução
O	estudantepoderá	utilizar	a	fundamentação	teórica	do	artigo,	
mas	agora	com	foco	em	sua	produção	artística,	considerando	
brevemente	os	objetivos	e	os	argumentos	para	sua	experiência	
estética	durante	sua	produção	artística.
2. Marco teórico do relato de experiência
Contextualização	de	seu	relato	de	experiência,	apresentando,	
em	síntese,	as	experiências	vivenciadas	em	ordem	cronológica.
3. Local e população envolvida no relato
Aqui	o	estudante	descreve	o	local	onde	ocorreu	a	experiência	
e quem	esteve	envolvido	no	processo	criativo.
4. Relato primeira sessão
O	estudante	descreve	a	primeira	sessão	de	forma	detalhada:	
o que	foi	observado,	os	aspectos,	os	resultados	ou	os	fatos	
sobre	a	experiência	vivenciada.
36
5. Relato da segunda sessão (a cada sessão 
realizada, deverá ser descrita)
O	estudante	descreve	as	novas	impressões,	sempre	com	textos	
de,	no	máximo,	10	linhas,	e	cada	sessão	deverá	ser	relatada	na	
ordem	cronológica.	Não	deve	ultrapassar	cinco	relatos.
6. Metodologia do estudo
O	estudante	deverá	informar	quais	foram	os	métodos	(investiga-
tivo,	comparativo,	analítico)	utilizados	para	chegar	ao	relato	de	
experiência.
7. Conclusão do relato
O	estudante	deverá	informar	os	resultados	observados,	as	des-
cobertas	relevantes,	os	erros,	os	acertos,	sempre	argumentando	
por	meio	de	uma	linguagem	impessoal,	a	fim	de	dar	credibili-
dade	ao	relato.
8. Referências
Nas	referências,	devem	constar	SOMENTE	as	fontes	citadas	no	
decorrer	do	texto:	livros,	artigos	de	revistas,	endereços	eletrô-
nicos,	entre	outras.	As	referências	devem	ser	apresentadas	em	
ordem	alfabética.	Disponibilizamos,	no	Anexo	IV,	alguns	modelos	
de	referência	de	acordo	com	as	normas	da	ABNT.	Caso	tenha	
apenas	lido	livros	ou	artigos,	não	precisa	citá-los	nas	referên-
cias –	neste	item	só	devem	constar	os	materiais	consultados	
e citados	ao	longo	do	trabalho.
37
O Projeto de Exposição em Artes Visuais	deve	obedecer	
à seguinte	estrutura:
Figura 2 – Estrutura	do	Projeto	de	Experimentação	Artística
Título
Identificação
Resumo
Palavras-chave
INTRODUÇÃO
Fundamentação	teórica	utilizando	o	artigo,	mas	agora	com	
foco	na	sua	produção	artística,	considerando	brevemente	
os	objetivos	e	justificativa	para	sua	produção	artística	e	
experiência	estética.
MARCO	TEÓRICO	
DO	RELATO	DE	
EXPERIÊNCIA
Contextualização	do	relato	de	experiência	apresentando	em	
síntese	as	experiências	vivenciadas	em	ordem	cronológica.
LOCAL	E	
POPULAÇÃO	
ENVOLVIDA	NO	
RELATO
Descrever	o	local	onde	ocorreu	a	experiência	e	quem	esteve	
envolvido	no	processo	criativo.
RELATO	PRIMEIRA	
SESSÃO
Descrever	a	primeira	sessão	de	forma	detalhada	o	que	foi	
observado,	aspectos,	resultados	ou	fatos	sobre	a	experiên-
cia	vivenciada.
RELATO	SEGUNDA	
SESSÃO
Descrever	as	novas	impressões,	sempre	com	textos	no	
máximo	10	linhas	e	cada	sessão	deverá	ser	relatada	na	
ordem	cronológica.	Que	não	ultrapasse	no	máximo	cinco	
relatos.
METODOLOGIA	DO	
ESTUDO
Informar	quais	foram	os	métodos	(investigativo,	com-
parativo,	analítico)	utilizados	para	chegar	ao	relato	de	
experiência.
CONCLUSÃO	DO	
RELATO
Informar	os	resultados	observados,	descobertas	relevantes,	
erros,	acertos,	sempre	com	argumento	com	uma	linguagem	
impessoal	para	dar	credibilidade	ao	relato.
El
em
en
to
s	
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pr
é-
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pó
s-
te
xt
ua
is Nas	referências	deve	constar	a	indicação	de	todos(as)	os(as)	
autores(as)	empregados(as)	ao	longo	da	monografia.
Apêndices	e	anexos	são	elementos	opcionais	e	só	devem	
ser	incluídos	quando	forem	imprescindíveis.
Os	Apêndices	são	documentos	elaborados	pelo(a)	pró-
prio(a)	autor(a)	da	pesquisa.
Os	anexos	são	documentos	produzidos	por	outro(a)	
autor(a).
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
(opcionais)
38
3.5 Apresentação do TCC
A	apresentação	do	TCC	é	o	momento	em	que	você	irá	comparti-
lhar	o	conhecimento	adquirido	por	meio	da	pesquisa,	bem	como	
os	resultados	e	as	contribuições	de	seu	trabalho	para	sua	área	
de	formação.
A	apresentação	deverá	ser	elaborada	pelo	estudante.	Após	
concluída,	deve	entrar	em	contato	com	o	Polo	informando	que	
requer	o	agendamento	da	apresentação.	A solicitação é aberta 
pelo Polo de Apoio.	Não	há	postagem	de	material	por	parte	do	
estudante.	A	defesa	do	TCC	é	realizada	por	videoconferência	ou,	
caso	necessário,	no	Polo.	A	banca	é	composta	por	um	ou	dois	
professores	designados	pela	Coordenação	de	TCC	da	área	a	que	
o	estudante	está	vinculado.
ATENÇÃO:
1.	Somente	após	o	fechamento	integral	da	matriz	curricular	
(incluindo	as	atividades	acadêmico-científico-culturais –	AACCs),	
o	estudante	poderá	apresentar	o	TCC	no	Polo	de	Apoio	ou	
por videoconferência.
2.	É	importante	que	a	grade	do	estudante	esteja	totalmente	con-
cluída,	faltando	apenas	a	APRESENTAÇÃO.
Organize	a	apresentação	de,	no	mínimo,	10	minutos	e,	no	
máximo,	15	minutos,	considerando	nos	slides	os	seguintes	itens:	
título	do	TCC,	nome	do	estudante,	introdução,	contextualização	
do	tema,	objetivos	da	pesquisa,	metodologia,	descrição	breve	da	
fundamentação	teórica	e	consideções	finais.
39
A	banca	examinadora	deverá	preencher	o	Termo	de	Defesa,	
no	qual	serão	apontadas	as	considerações	sobre	o	trabalho	
e a nota	atribuída	ao	estudante.	A	arguição	sobre	o	trabalho	
poderá	estender-se	por	até	15	minutos.
Após	apresentação	do	TCC	para	a	banca	avaliadora,	os	ava-
liadores	assinam	o	Termo	de	Defesa,	conferem	todos	os	dados	
e,	em	seguida,	enviam	o	documento	para	Coordenação	de	TCC	
da	área.	Em	seguida,	a	Coordenação	posta	no	AVA.	Por	fim,	o	sis-
tema	fará	o	cálculo	da	nota,	que	será	lançada,	fechando	a	grade	
do	estudante.
3.5.1. Sugestão de slides para a apresentação do TCC
Você	pode	utilizar	um	número	maior	de	slides,	mas	sugerimos	
seguir	os	itens	indicados	nos	modelos	a	seguir.
40
41
3.5.2. Termo de Defesa – Apresentação TCC
42
3.5.3. Termo de Defesa – Artes Visuais
43
4. COMITÊ DE ÉTICA
Sua	pesquisa	envolve	algum	risco	para	a	vida,	seja	ela	humana	
ou	animal,	ou	envolve	a	utilização	de	dados	privados	de	ter-
ceiros?	Nesse	caso,	será	obrigatória	a	entrega	do	Projeto	de	
Pesquisa	para	ser	analisado	pelo	Comitê de Ética.
Isso	quer	dizer	que,	SE,	em	sua	pesquisa,	você	irá	fazer	uso	de	
entrevistas,	aplicação	de	questionários,	relatos	de	experiência	
ou	acesso	a	outros	documentos	de	pessoas	para	a	coleta	de	
dados,	VOCÊ	DEVE	passar	pelo	Comitê	de	Ética.
O	conjunto	de	resoluções	e	normativas	que	deve	ser	con-
sultado	para	a	pesquisa	envolvendo	seres	humanos	e	demais	
organismos	vivos	podem	ser	encontrados	na	Plataforma	Brasil	
(https://plataformabrasil.saude.gov.br).
Salientamos,	adicionalmente,	a	Lei	Geral	de	Proteção	de	
Dados,	Lei	n. 13.709	de	14	de	agosto	de	2018,	que	dispõe	sobre	
o	“tratamento	de	dados	pessoais,	inclusive	em	meios	digitais	[…]	
com	objetivo	de	proteger	os	direitos	fundamentais	de	liberdade	
e	privacidade	e	o	livre	desenvolvimento	da	personalidade	da	
pessoa	natural”,	tal	como	descrito	no	art.	1º	da	referida	lei.
4.1 Pesquisa com seres humanos
O	Comitê	de	Ética	em	Pesquisa	Envolvendo	Seres	Humanos	é	um	
órgão	colegiado	interdisciplinar	de	natureza	técnico-científica,	
educativa,	consultiva,	deliberativa,	normativa	e independente,	
44
constituído	nos	termos	da	Resolução	n. 466/2012,	do	Conselho	
Nacional	de	Saúde,	de	12	de	dezembro	de	2012,	e	da	Resolução	
CNS	n. 370/2007.
Ao	Comitê	de	Ética	em	Pesquisa	compete	regulamentar,	ana-
lisar	e	fiscalizar	a	realização	de	pesquisas	que	envolvem	seres	
humanos	do	Centro	Universitário	Internacional	Uninter,	institui-
ção	mantida	pelo	Uninter	Educacional	S.A,	bem	como	de	outras	
instituições	educacionais	que	vierem	a	fazer	parte	do	grupo	ou	
quando	solicitado	pela	CONEP.
O	Comitê	de	Ética	oferece	modelos	de	documentos	que	
devem	ser	submetidos	junto	à	pesquisa.	Esses	modelos	estão	
disponíveis	no	site:	http://www.uninter.com/pesquisa/comite-de- 
etica/documentos-para-submissao-de-pesquisas/.	Mais	deta-
lhes	sobre	esse	assunto	poderão	ser	consultados	com	a	tutoria	
do	curso	e,	principalmente,	no	site	http://www.uninter.com/pesquisa/comite-de-etica/apresentacao/.
Os	estudantes	que	optarem	por	realizar	pesquisa	com	seres	
humanos	deverão,	obrigatoriamente,	submeter	sua	proposta	
de	pesquisa	ao	Comitê	de	Ética	para	a	verificação.	A	verificação	
é	feita	via	Plataforma	Brasil,	por	meio	de	cadastro	do	pesqui-
sador	e	da	submissão	da	pesquisa.	Segue	link	do	Manual	de	
Usuário –	Pesquisador –	Plataforma	Brasil –	Versão	3.2	(http://
conselho.saude.gov.br/images/comissoes/conep/documentos/
PB/MANUAL_PESQUISADOR.pdf).	No	caso	dos	estudantes	gra-
duandos,	o	cadastro	na	plataforma,	deve	ser	feito	por	um	dos	
tutores	do	curso	(que	será	o	pesquisador	principal)	e	inserirá	
o	estudante	como	pesquisador	assistente.	A	partir	do	cadas-
tro,	é	de	responsabilidade	do	estudante	o	preenchimento	das	
informações	na	plataforma	e	o	anexo	da	documentação	exigida.	
45
Estudantes	de	especialização	podem	fazer	o	cadastro	como	pes-
quisador	e	realizar	a	submissão	na	Plataforma	Brasil.
Se	for	necessário	submeter	sua	proposta	ao	Comitê	de	Ética,	
atente	para	os	prazos!	O	tempo	necessário	para	a	tramitação	
e verificação	de	seu	projeto	de	pesquisa	é	de	aproximadamente	
40	dias	e,	somente	depois	de	aprovado	pelo	Comitê,	você	
poderá	postar	seu	projeto	no	AVA	para	validação.	Portanto,	
verifique	com	a	tutoria	do	curso	como	realizar	seu	cadastro	na	
Plataforma	Brasil	e	iniciar	o	processo.
4.2 Pesquisa com demais organismos 
vivos
De	acordo	com	a	Constituição	Federal,	deve-se	se	levar	em	con-
sideração	o	art.	225,	inc.	VII,	que	assegura	a	proteção	da	fauna	
e da	flora,	“vedadas	na	forma	da	Lei	as	práticas	que	coloquem	
em	risco	sua	função	ecológica,	provoquem	a	extinção	de	espé-
cies	ou	submetam	os	animais	a	crueldade”.
É	importante	salientar	que	não	será	permitida	pesquisas	
experimentais	ou	que	causem	danos	a	animais	vivos	não	huma-
nos	do	subfilo	Vertebrata	(peixes,	anfíbios,	répteis,	aves	e	mamí-
feros).	Da	mesma	forma,	será	vedada	qualquer	tipo	de	coleta	de	
animais	vertebrados	para	fins	de	pesquisa,	mesmo	que	isso	não	
implique	a	morte	do	animal.	Assim,	para	esse	grupo	de	animais,	
será	permitida,	desde que não envolva riscos ao pesquisador 
e ao animal,	somente	a	observação	direta	ou	indireta.
Para	animais invertebrados,	como	insetos,	moluscos,	ane-
lídeos,	entre	outros,	a	coleta	e	os	experimentos	com	os	animais	
serão	possíveis	desde	que	respeitando	os	critérios	a	seguir:
46
1. O	procedimento	de	coleta	e	manuseio	envolve	algum	risco	
para	a	espécie	humana	ou	outros	animais vertebrados?
2. Precisa	coletar	os	animais	invertebrados	para	fazer	
o experimento?
3. A	pesquisa	é	relevante?
4. Quantos	animais	devem	ser	coletados?	Colete	sempre	
o mínimo	necessário.
5. Fica	vedada	a	coleta,	manuseio	e	experimentos	com	animais	
peçonhentos	e/ou	ameaçados	de	extinção.
Não	serão	permitidas	pesquisas	que	envolvam	a	coleta	ou	
manipulação	de	bactérias	e	fungos,	em	razão	de	seu	potencial	
patogênico	ou	tóxico.	Entre	os	protistas,	será	permitido	ape-
nas	coleta	e	manipulação	de	protozoários	e	algas	de	ambien-
tes	aquáticos,	desde	que	não	envolva	riscos	ao	pesquisador	
e às demais	pessoas.
Por	fim,	com	relação	às	plantas,	para	a	coleta	e	manuseio	do	
material	botânico,	deve-se	considerar,	assim	como	já	sinalizado,	
qualquer	tipo	de	risco	para	a	vida	em	geral.	Destaca-se	que	
a coleta	não	pode	ser	realizada	em	espaços	públicos,	como	par-
ques,	praças	e	outros,	assim	como	é	proibida	a	coleta	de	espé-
cimes	arbóreos	inteiros.	A	coleta	ou	condução	do	experimento	
DEVE	SER	realizada	em	jardins	particulares.
47
Quadro 4 –	Resumo	das	possibilidades	de	uso	de	organismos	
vivos	para	atividade	de	campo	e	experimentação
ORGANISMOS PERMITIDO NÃO PERMITIDO
BACTÉRIAS NADA Coleta	e/ou	manipulação
PROTOZOÁRIOS Coletar	e	manipular	apenas	por	meio	da	
confecção	de	infusões	(meio	de	cultura	
para	protistas)	ou	realizar	análises	
diretas	da	água.
Manusear	material	biológico	contami-
nado,	como	exemplo,	fezes.
ALGAS Coletar	e	manipular	apenas	por	meio	da	
confecção	de	infusões	(meio	de	cultura	
para	protistas),	análises	diretas	da	água	
e	coleta	de	espécimes	macroscópicas.
Coletar	uma	quantidade	exagerada	de	
espécimes.
FUNGOS NADA Coleta	e/ou	manipulação.
ANIMAIS 
INVERTEBRADOS 
Observação,	coleta	de	poucos	exem-
plares,	análise	ao	microscópio	e	demais	
atividades	que	não	envolvam	riscos.
Manipular	animais	peçonhentos,	vene-
nosos	e/ou	ameaçados	de	extinção.
ANIMAIS 
VERTEBRADOS
Observação	direta	ou	indireta	que	não	
coloque	em	risco	a	segurança	e	a	vida	
do	animal,	do	pesquisador	e	das	demais	
pessoas.
Coleta	e/ou	manipulação.
PLANTAS Coleta	de	folhas,	frutos,	caule	e	raiz	para	
a	observação	micro	e	macroscópica.
Observação	da	relação	polinizador	
e flor.
Instalação	de	experimentos	com	propa-
gação	vegetativa	(estaquia,	alporquia,	
etc.),	germinação	de	sementes.
Acompanhamento	do	crescimento,	
desenvolvimento	das	plantas,	bem	
como	experimentos	de	fisiologia	vegetal	
que	não	envolvam	riscos.
Não	pode	coletar	ou	instalar	experi-
mentos	em	locais	públicos	e	matas	
nativas.
Não	pode	realizar	coleta	que	leve	
à morte	de	indivíduos	arbóreos.
Em	síntese,	a	pesquisa	experimental	é	uma	forma	rica	de	
introduzir	os	estudantes	na	linguagem	científica.	Entretanto,	
deve-se	atentar	aos	critérios	de	segurança	humana	e	biológica	
para	a	aplicação	desse	modelo	de	pesquisa.	Lembre-se	de	que	
existem	resoluções	e	que	há	um	Comitê	de	Ética	preparado	para	
deliberar	sobre	qualquer	opção	de	pesquisa	que	envolva	os	
riscos	citados.
48
Referências
ABNT –	ASSOCIAÇÃO	BRASILEIRA	DE	NORMAS	TÉCNICAS.	NBR 
6022:	Informação	e	documentação –	Artigo	em	publicação	
periódica	científica	impressa–Apresentação.	Rio	de	Janeiro:	
ABNT,	2003.
ABNT –	ASSOCIAÇÃO	BRASILEIRA	DE	NORMAS	TÉCNICAS.	NBR 
6024:	Informação	e	documentação –	Numeração	progressiva	
das	seções–Apresentação.	Rio	de	Janeiro:	ABNT,	2003.
ABNT –	ASSOCIAÇÃO	BRASILEIRA	DE	NORMAS	TÉCNICAS.	NBR 
6028:	Informação	e	documentação –	Resumo–Apresentação.	
Rio	de	Janeiro:	ABNT,	2003.
GIL,	A.	C.	Como elaborar projetos de pesquisa.	4.	ed.	 
São	Paulo:	Atlas,	2002.
SANTOS,	G.	do	R.	C.	M.;	MOLINA,	N.	L.;	DIAS,	V.	F.	D.	Orientações 
e dicas práticas para trabalhos acadêmicos.	Curitiba:	
Ibpex,	2008.
ANEXO I
50
EIXOS DE PESQUISA
ÁREA DE LINGUAGENS E SOCIEDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
ÁREA: LINGUAGENS E SOCIEDADE
CURSO: BACHARELADO EM HISTÓRIA
EIXO 1. HISTÓRIA, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
DESCRITIVO:
 ‘ Estudo	das	relações	entre	História,	Memória	e	Patrimônio:	pesquisas	voltadas	para	a	questão	da	memó-
ria,	lugares	de	memória,	patrimônios	e	acervos	históricos.	
 ‘ Constituição	de	processos	identitários	numa	perspectiva	histórica.	 ‘ Estudos	relacionados	à	educação	patrimonial,	preservação	de	patrimônio	de	apelo	histórico,	social,	
ambiental,	cultural,	material,	imaterial.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
BARROS,	José	D’Assunção.	O Campo da História- Especialidades e abordagens.	Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2013.	
BARROS,	José	D’Assunção.	O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. 
Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2005.
	MARCHETTE,	Tatiane	Dantas.	Educação Patrimonial.	Curitiba:	Contentus:	2020.	
MEIHY,	José	Carlos;	HOLANDA,	Fabíola.	História Oral: como fazer, como pensar.	São	Paulo:	Contexto,	
MONTENEGRO,	Antonio	Torres.	História, metodologia, memória.	São	Paulo:	Contexto,	2010.	
PEREIRA,	Rodrigo.	Arqueologia, patrimônio material e legislação:	conceitos,	aplicações	e	perspectivas.	
Curitiba:	Intersaberes,	2017.	
TREVISAN,	Mariana	Bonat;	SCARPIM,	Fabio	Augusto.	História e Memória – Diálogos e Tensões.	Curitiba:	
Intersaberes,	2018.	
SILVA,	Kalina	Vanderlei;	SILVA,	Maciel	Henrique.	Dicionário de Conceitos Históricos.	São	Paulo:	Contexto,	2010.	
Sugestões de autores e sites
Autores:	
Janaína	Amado
Marieta	de	Moraes	Ferreira
Ciro	Flamarion	Cardoso	
Michael	Pollak	
Philippe	Joutard
Paul	Ricoeur
Pierre	Nora	
Sandra	Pesavento
Sites:	
IPHAN	(Instituto	do	Patrimônio	Histórico,	Artístico	Nacional):
http://portal.iphan.gov.br/
Biblioteca	Nacional	Brasileira:	
http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/Arquivo	Histórico	Nacional	Brasileiro:
https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br
EIXO 2. HISTÓRIA SOCIAL E DIFERENTES TEMPORALIDADES
DESCRITIVO:
 ‘ Estudos	relacionados	às	configurações	humanas	e	sociais,	numa	perspectiva	histórica,	as	quais	podem	
ser	examinadas	tanto	em	abordagem	de	pequena	escala	(estudos	de	caso)	como	de	fenômenos	e	
processos	históricos	mais	amplos.	
 ‘ Estudo	da	história	de	uma	multiplicidade	de	atores	e	meios	sociais	(exemplos:	a	Mulher,	a	Família,	a	
Criança,	Trabalhadores	da	cidade	e	do	campo,	atores	e	grupos	de	poder	político,	etc.)	numa	delimitação	
possível	em	diferentes	recortes	temporais	(escolha	dentre	os	recortes	cronológicos	da	Antiguidade,	
Idade	Média,	Idade	Moderna	ou	Mundo	Contemporâneo).	
 ‘ Aspectos	culturais,	econômicos,	políticos,	religiosos	de	uma	dada	sociedade	no	tempo,	ou	seja,	a	partir	
de	uma	perspectiva	histórica.
51
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
BARROS,	José	D’Assunção.	O Campo da História- Especialidades e abordagens.	Petrópolis	(RJ):	Vozes,	
2013. 
BARROS,	José	D’Assunção.	O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. 
Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2005.
BITTENCOURT,	Circe.	Dicionário de Datas da História do Brasil.	São	Paulo;	Contexto,	2007.	
GUARINELLO,	Norberto	Luiz.	História Antiga.	São	Paulo:	Contexto,	2013.	
MORAES,	Luís	Edmundo.	História Contemporânea:	da	Revolução	Francesa	à	Primeira	Guerra	Mundial.	São	
Paulo:	Contexto,	2017.	
NAPOLITANO,	Marcos.	História Contemporânea 2:	do	entreguerras	à	nova	ordem	mundial	São	Paulo:	
Contexto,	2020.
MACEDO,	José	Rivair.	História da África.	São	Paulo:	Contexto,	2014.	
MARCHIORO,	Marcio.	Questão indígena no Brasil:	uma	perspectiva	histórica.	Curitiba:	Intersaberes,	2018.	
MICELI,	Paulo.	História Moderna.	São	Paulo:	Contexto,	2013.
SAMARA;	Eni	Mesquita;	TUPY,	Ismênia	S.	Silveira.	História & Documento e metodologia de pesquisa.	Belo	
Horizonte:	Autêntica,	2007.	
SILVA,	Kalina	Vanderlei;	SILVA,	Maciel	Henrique.	Dicionário de Conceitos Históricos.	São	Paulo:	Contexto,	
2010. 
SILVA,	Marcelo	Cândido	da.	História Medieval.	São	Paulo:	Contexto,	2019.	
Autores e Sites
Autores:	
Carlo	Ginzburg
Marcos	Napolitano
Georges	Duby
Jacques	Le	Goff
Marc	Bloch
Michelle	Perrot
Lucien	Febvre
Fernand	Braudel
Carlos	Fico
Lilia	Schwarcz
Heloisa	Starling
Eric	Hobsbawm
Paul	Veyne
Virgínia	Fontes
Carla	Pinsky
Ciro	Flamarion	Cardoso
Emilia	Viotti	da	Costa	
Edward	Thompson
Heloisa	Buarque	de	Holanda	
Natalie	Zemon	Davis
Peter	Burke
Roger	Chartier
Sites:
Café	História
https://www.cafehistoria.com.br/	
Leitura	Obrigahistória
https://leituraobrigahistoria.com/
EIXO 3. HISTÓRIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS
DESCRITIVO:
 ‘ Estudo	e	análise	da	difusão	historiográfica	nos	mais	diversos	suportes	(meio	impresso,	fílmico,	games,	
periódicos,	meio	digital,	artístico,	musical,	publicitário...).	
 ‘ Estudo	do	papel	do	historiador	no	século	XXI	frente	às	novas	tecnologias	da	comunicação.	 ‘ Estudo	das	relações	que	se	podem	configurar	entre	história,	historiografia	e	tecnologia	(constituição	de	
acervos	digitais,	utilização	de	softwares	para	tratamento	de	dados	históricos).
52
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
BARROS,	José	D’Assunção.	O Campo da História- Especialidades e abordagens.	Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2013.	
BARROS,	José	D’Assunção.	O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. 
Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2005.
HAGEMEYER,	Rafael	Rosa.	História & Audiovisual.	Belo	Horizonte:	Autêntica,	2012.	
PINSKY,	Carla	Bassanezi;	LUCA,	Tânia	Regina	de	(Orgs.).	O historiador e suas fontes.	São	Paulo:	Contexto,	2009.	
PINSKY,	Carla	Bassanezi	(Org.)	Fontes históricas.	São	Paulo:	Contexto,	2005.		
REGO,	Ana	Regina;	QUEIROZ,	Teresinha;	HOHLFELDT,	Antonio	(Orgs.)	Tempo e memória: interfaces entre 
os campos da Comunicação e da História.	Porto	Alegre:	EdiPUCRS,	2020.	
Autores e Sites
Autores:	
Carla	Pinsky
Marcos	Napolitano
Jaime	Pinsky
Marc	Ferro	
Pierre	Sorlin
Raymond	Williams	
Sites:	
Café	História
https://www.cafehistoria.com.br/	
Leitura	Obrigahistória	
https://leituraobrigahistoria.com/
ÁREA: LINGUAGENS E SOCIEDADE
CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA, SEGUNDA LICENCIATURA EM HISTÓRIA E FORMAÇÃO 
PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA
EIXO 1. METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA
DESCRITIVO:
 ‘ Pesquisas	voltadas	para	o	processo	de	ensino	de	História	e	elaboração	de	material	didático.	Pode	se	
relacionar	com	temas	das	seguintes	áreas:	
 ‘ Antiguidade	Oriental ‘ História	Antiga ‘ História	Medieval ‘ História	Moderna ‘ História	Contemporânea ‘ História	do	Brasil ‘ História	da	América ‘ História	da	Arte	e	Arqueologia.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
AVELAR,	Alexandre	de	Sá.	Os Desafios do Ensino de História problemas teorias e métodos.	Curitiba:	
Editora	Intersaberes,	2014.	
BARROS,	José	D’Assunção.	O Campo da História- Especialidades e abordagens.	Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2013.	
BARROS,	José	D’Assunção.	O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. 
Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2005.
CAVAZZANI,	André	Luiz	M.	e	CUNHA,	Rogério	Pereira.	Ensino de História: itinerários histórico e orienta-
ções práticas.	Curitiba	:	Intersaberes,	2017.
GUIMARÃES,	Selva.	Didática e prática de ensino de história.	Campinas:	Papirus,	2013.	
KARNAL,	Leandro.	História na sala de aula:	conceitos,	práticas	e	propostas.	6	ed.	São	Paulo:	Contexto,	2009.		
PINSKY,	Carla	B.	Novos temas nas aulas de história.	São	Paulo:	Contexto,	2013.	
SILVA,	Marcos.	História: Que ensino é esse?	Campinas:	Papirus,2016.	
Autores e Sites
Autores:	
Carla	Pinsky	
Selva	Guimarães
53
Marcos	Napolitano
Circe	Bittencourt
Maria	Auxiliadora	Schimidt
Jorn	Rüsen	
Sites:	
Portal	do	Professor	–	MEC.
Ensinar	História	–	professora	Joelza
https://ensinarhistoriajoelza.com.br/
EIXO 2. EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
DESCRITIVO:
 ‘ Elaboração	de	projetos	que	envolvam	a	comunidade	local,	o	patrimônio	cultural	brasileiro	e	iniciativas	
de	educação	patrimonial.	
 ‘ Pesquisas	voltadas	para	a	questão	da	memória,	lugares	de	memória,	patrimônios	e	acervos	históricos.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
BARROS,	José	D’Assunção.	O Campo da História- Especialidades e abordagens.	Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2013.	
BARROS,	José	D’Assunção.	O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. 
Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2005.
MARCHETTE,	Tatiane	Dantas.	Educação Patrimonial.	Curitiba:	Contentus:	2020.	
MEIHY,	José	Carlos;	HOLANDA,	Fabíola.	História Oral:	como	fazer,	como	pensar.	São	Paulo:	Contexto,	
MONTENEGRO,	Antonio	Torres.	História, metodologia, memória.	São	Paulo:	Contexto,	2010.	
PEREIRA,	Rodrigo.	Arqueologia, patrimônio material e legislação:	conceitos,	aplicações	e	perspectivas.	
Curitiba:	Intersaberes,	2017.	
TREVISAN,	Mariana	Bonat;	SCARPIM,	Fabio	Augusto.	História e Memória – Diálogos e Tensões.	Curitiba:	
Intersaberes,	2018.	
Autores e Sites
Autores:	
Janaína	Amado
Marieta	de	Moraes	Ferreira
Ciro	Flamarion	Cardoso	
Michael	Pollak	
Philippe	Joutard
Paul	Ricoeur
Pierre	Nora	
Sandra	Pesavento
Sites:	
IPHAN	(Instituto	do	Patrimônio	Histórico,	Artístico	Nacional):
http://portal.iphan.gov.br/
Biblioteca	Nacional	Brasileira:	
http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/	
Arquivo	Histórico	Nacional	Brasileiro:
https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br
EIXO 3. TEORIA & HISTORIOGRAFIA
DESCRITIVO:
 ‘ Pesquisas	que	enfoquem	as	discussões	teórico-metodológicas	da	História,	as	diferentes	correntes	histo-
riográficas,	as	distintas	abordagens	e	metodologias	para	as	fontes	históricas.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
BARROS,	José	D’Assunção.	O Campo da História- Especialidades e abordagens.	Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2013.	
BARROS,	José	D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. 
Petrópolis	(RJ):	Vozes,	2005.
FONTOURA,	Antonio	José.	Teoria da História.	Curitiba:	Intersaberes,	2016.	
MARCZAL,	Ernesto	S.	Introdução à Historiografia: da abordagem tradicional ás perspectivas pós-mo-
dernas.	Curitiba:	Intersaberes.	
54
MUNIAGURRIA,Lorena	Avellar	de;	ZOREK,	Bruno	de	Macedo.	Leitura e interpretação de textos historio-
gráficos.	Curitiba:	Intersaberes,	2017.	
PINSKY,	Carla	Bassanezi;	LUCA,	Tânia	Regina	de	(Orgs.).	O historiador e suas fontes.	São	Paulo:	Contexto,	2009.	
PINSKY,	Carla	Bassanezi	(Org.)	Fontes históricas.	São	Paulo:	Contexto,	2005.		
SAMARA;	Eni	Mesquita;	TUPY,	Ismênia	S.	Silveira.	História & Documento e metodologia de pesquisa.	Belo	
Horizonte:	Autêntica,	2007.	
TREVISAN,	Mariana	Bonat;	SCARPIM,	Fabio	Augusto.	História e Memória – Diálogos e Tensões.	Curitiba:	
Intersaberes,	2018.	
Autores e Sites
Autores:
Eric	Hobsbawm
Edward	Palmer	Thompson
José	Carlos	Reis	
Josep	Fontoura
Jurandir	Malerba
Lucien	Febvre
Marc	Bloch
Fernand	Braudel
Jacques	Le	Goff
Peter	Burke
Natalie	Zemon	Davis
Sandra	Pesavento
Sites:	
Revista	História da Historiografia:
https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista
ÁREA:	Linguagens	e	Sociedade
CURSO:	Bacharelado	em	Letras
EIXO 1. ESTUDOS LINGUÍSTICOS
DESCRITIVO:
 ‘ Psicolinguística:	 ‘ Pesquisas	que	tenham	por	foco	o	processo	de	aquisição/aprendizagem	de	linguagem.	 ‘ Estudos	sobre	a	compreensão	do	funcionamento	da	linguagem	humana.	 ‘ Reflexões	sobre	os	impactos	de	distúrbios	na	aquisição	da	linguagem.	 ‘ Sociolinguística: ‘ Estudos	sobre	a	relação	entre	língua	e	sociedade.	 ‘ Trabalhos	voltados	aos	estudos	da	variação	e	da	mudança	linguística.	 ‘ Reflexões	a	propósito	dos	preconceitos	linguísticos.	 ‘ Gramática	Normativa: ‘ Análise	da	língua	portuguesa	em	sua	estrutura	normativa,	considerando	as	dimensões	fonética,	
morfológica	ou	sintática.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
CASTILHO,	Ataliba	T.	de.	Nova gramática do português brasileiro.	São	Paulo:	Contexto,	2010.
ELIAS,	Vanda	Maria	(Org.).	Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura.	São	Paulo:	Contexto,	
2011.
FERRO,	Jéferson	&	BERGMANN,	Juliana.	Produção e Avaliação de Materiais Didáticos em Língua Materna 
e Língua Estrangeira.	Curitiba:	IBPEX,	2008.
LIMA	Oliveira	Fernanda	Raquel. Língua e linguagem na prática pedagógica.		Curitiba:	InterSaberes,	2014.
RIBEIRO,	Ana	Elisa;	COSCARELLI,	Carla	Viana	(Orgs.).	Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades 
pedagógicas.	3ª	Ed;	1ª	reimp..	Belo	Horizonte:	Ceale;	Autêntica	Editora,	2014.
SILVA,	Solimar;	COSTA,	Sara.	Dinâmicas e jogos para aulas de língua portuguesa.	Rio	de	Janeiro:	Editora	
Vozes,	2017.
Autores e Sites
Autores:	
Carla	Viana	Coscarelli
Magda	Soares
Ana	Elisa	Ribeiro
55
Irandé	Antunes
Paulo	Coimbra	Guedes
Sites:	
Glossário Ceale:	termos	de	alfabetização,	leitura	e	escrita	para	educadores
Programa	Nacional	do	Livro	e	do	Material	Didático	(PCLD)
Portal	da	Língua	Portuguesa
Portal	da	Língua	Portuguesa,	Dicionário	de	Termos	Linguísticos
Glossário	de	termos	de	linguística,	Instituto	de	Estudos	da	Linguagem	/	Unicamp
EIXO 2. ESTUDOS LITERÁRIOS
DESCRITIVO:
 ‘ Pesquisas	sobre	correntes	teóricas	dos	estudos	literários.	 ‘ Análise,	descrição,	explicação	e/ou	interpretação	de	um	texto	literário.	 ‘ Pesquisas	sobre	a	relação	do	texto	com	seu	período	histórico	de	produção.	 ‘ Gamificação	e	literatura	 ‘ Literatura	e	tecnologia.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
ALVES,	José	Edil	de	Lima	[et	al],	Estruturas do Texto Literário.	Curitiba:	Intersaberes,	2013
COSSON,	Rildo.	Paradigmas do ensino de literatura.	São	Paulo:	Contexto,	2020.
CRUZ,	Gisele	Thiel	Della;	WEINHARDT,	Marilene.	A prosa ficcional:	teoria	e	análise	de	textos.	Curitiba:	
InterSaberes,	2019
KAVISKI,	Ewerton;	FUMANERI,	Maria	Luiza	Carneiro.	Literatura brasileira: uma perspectiva histórica. 
Curitiba:	Editora	InterSaberes,	2014.
OLIVEIRA,	Silvana.	Análise de textos literários:	poesia.	Curitiba:	InterSaberes,	2017.
OLIVEIRA,	Silvana.	Teoria e crítica literária.	Curitiba:	Editora	InterSaberes,	2020.
TERRA,	Ernani.	A produção literária e a formação de leitores em tempos de tecnologia digital.	Curitiba:	
InterSaberes,	2015.
Autores e Sites
Autores:	
Antônio	Candido
Alfredo	Bosi
Fábio	Durão
Rildo	Cosson
Roberto	Acízelo	de	Souza
Sites:	
E	–	Dicionário	de	Estudos	Literários
Dicionário	Digital	do	Insólito	Ficcional
Biblioteca	Digital	de	Literatura de	Países	Lusófonos
EIXO 3. ESTUDOS DE EDIÇÃO, PRODUÇÃO TEXTUAL E NOVAS TECNOLOGIAS EM LÍNGUA PORTUGUESA
DESCRITIVO:
 ‘ Reflexões	sobre	o	domínio	do	uso	da	língua	portuguesa	padrão	nas	suas	manifestações	oral	e	escrita.	 ‘ Estudos	a	propósito	da	compreensão	e	da	produção	de	textos.	 ‘ Pesquisas	sobre	as	relações	entre	sujeito,	ideologia	e	interdiscurso.	 ‘ O	papel	da	tecnologia	na	mediação	de	práticas	discursivas	com	ênfase	em	gêneros	digitais.	 ‘ Letramento	digital	e	linguagem	na	internet.	 ‘ Pesquisas	sobre	o	papel	do	profissional	de	Letras	na	revisão	de	textos.	 ‘ Reflexões	acerca	dos	processos	de	editoração,	preparação	e	revisão	de	textos. ‘ Análises	de	processos	de	escrita	e	de	reescrita	de	textos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
ARAÚJO,	Emanuel.	A construção do livro:	princípios	e	técnicas	de	editoração.	Editora	Lexikon
BELO,	André.	História & livro e leitura.	Belo	Horizonte:	Autêntica,	2007.
56
BRAGANÇA,	Aníbal.	“A	constituição	do	campo	interdisciplinar	de	estudos	do	livro	e	da	história	no	Brasil	
(1900-2000)”.	Comunicação, acontecimento e memória.	Aníbal	Bragança;	Sonia	Virgínia	Moreira	(orgs.).	
São	Paulo:	Intercom,	2005,	pp.79-94.
CABRAL,	Cleber	A.;	RIBEIRO,	Ana	Elisa	(Org.).	Tarefas da edição: pequena mediapédia.	1.	ed.	Belo	
Horizonte:	Impressões	de	Minas,	2020.	
RIBEIRO,	Ana	Elisa;	COSCARELLI,	Carla	Viana	(Orgs.).	Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades 
pedagógicas.	3ª	Ed;	1ª	reimp..	Belo	Horizonte:	Ceale;	Autêntica	Editora,	2014.
SILVA,	Solimar;	COSTA,	Sara.	Dinâmicas e jogos para aulas de língua portuguesa.	Rio	de	Janeiro:	Editora	
Vozes,	2017.
Autores e Sites
Sites:	
Glossário	de	Termos	de	Edição	–	FALE/UFMG	
LED:	editora-laboratório	do	Cefet-MG
ÁREA: LINGUAGENS E SOCIEDADE
CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS, SEGUNDA LICENCIATURA EM LETRAS, FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 
EM LETRAS
EIXO 1. MATERIAIS DIDÁTICOS, METODOLOGIAS DE ENSINO E TECNOLOGIAS PARA ENSINO 
DE LÍNGUA PORTUGUESA
DESCRITIVO:
 ‘ Análise	comparativa	de	materiais	didáticos.	 ‘ PNLD	(Plano	Nacional	do	Livro	Didático)	para	língua	portuguesa	 ‘ Análise	crítica	de	metodologias	e	processos	avaliativos	em	língua	portuguesa	e/ou	literatura.	 ‘ Reflexões	sobre	o	domínio	do	uso	da	língua	portuguesa	padrão	nas	suas	manifestações	oral	e	escrita.	 ‘ Estudos	a	propósito	da	compreensão	e	da	produção	de	textos.	 ‘ Pesquisas	sobre	as	relações	entre	sujeito,	ideologia	e	interdiscurso.	 ‘ O	papel	da	tecnologia	na	mediação	de	práticas	discursivas	com	ênfase	em	gêneros	digitais.	 ‘ Letramento	digital	e	linguagem	na	internet.	 ‘ Ensino	do	português	como	segunda	língua	para	estrangeiros. ‘ Análise	de	material	didático	de	português	como	segunda	língua	para	estrangeiros.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
ELIAS,	Vanda	Maria	(Org.).	Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura.	São	Paulo:	Contexto,	
2011.
FERRO,	Jéferson	&	BERGMANN,	Juliana.	Produção e Avaliação de Materiais Didáticos em Língua Materna 
e Língua Estrangeira.	Curitiba:	IBPEX,	2008.
LIMA	Oliveira	Fernanda	Raquel.	Língua e linguagem na prática pedagógica.		Curitiba:	InterSaberes,	2014.
RIBEIRO,	Ana	Elisa;	COSCARELLI,	Carla	Viana	(Orgs.).	Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades 
pedagógicas.	3ª	Ed;	1ª	reimp..	Belo	Horizonte:	Ceale;	Autêntica	Editora,	2014.
SILVA,	Solimar;	COSTA,	Sara.	Dinâmicas e jogos para aulas de língua portuguesa.	Rio	de	Janeiro:	Editora	
Vozes,	2017.
Autores e Sites
Autores:	
Carla	Viana	Coscarelli
Magda	Soares
Ana	Elisa	Ribeiro
Irandé	Antunes
Paulo	Coimbra	Guedes
Sites:	
Glossário Ceale:	termos	de	alfabetização,	leitura	e	escrita	para	educadores
Programa	Nacional	do	Livro	e	do	Material	Didático	(PCLD)
Portal	da	Língua	Portuguesa
EIXO 2. ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LINGUÍSTICA APLICADA AO CONTEXTO ESCOLAR
DESCRITIVO:
 ‘ Pesquisas	que	tenham	por	foco	o	processo	de	aquisição/aprendizagem	de	linguagem.	 ‘ Estudossobre	a	compreensão	do	funcionamento	da	linguagem	humana.
57
 ‘ Reflexões	sobre	os	impactos	de	distúrbios	na	aquisição	da	linguagem.	 ‘ Trabalhos	voltados	aos	estudos	da	variação	e	da	mudança	linguística.	 ‘ Reflexões	a	propósito	dos	preconceitos	linguísticos.	 ‘ Estudos	de	gramática	normativa,	que	analisem	a	língua	portuguesa	em	sua	estrutura,	considerando	as	
dimensões	fonética,	morfológica,	semântica	ou	sintática.	
 ‘ Formação	do	leitor	no	contexto	escolar.	 ‘ Conceitos	e	estratégias	de	leitura	a	partir	de	diferentes	gêneros	textuais.	 ‘ A	leitura	como	prática	social	no	ambiente	escolar.	 ‘ Gamificação	e	ensino	de	língua	portuguesa.	 ‘ Mídias	sociais	e	materiais	digitais	para	ensino	de	língua	portuguesa.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
CASTILHO,	Ataliba	T.	de.	Nova gramática do português brasileiro.	São	Paulo:	Contexto,	2010.
COLOMBAT,	Bernard;	FOURNIER,	Jean-Marie;	PUECH,	Christian	(Orgs.).	Uma História das ideias linguísti-
cas.	Trad.	Jacqueline	Léon,	Marli	Quadros	Leite.	São	Paulo:	Contexto,	2017.
ELIAS,	Vanda	Maria	(Org.).	Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura.	São	Paulo:	Contexto,	
2011.
KOCH,	Ingedore	Villaça.	O Texto e a Construção dos Sentidos.	São	Paulo:	Contexto,	2011.
MOLLICA,	Maria	Cecília;	FERRAREZI	JÚNIOR,	Celso.	Sociolinguística, sociolinguísticas: uma introdução. 
São	Paulo:	Contexto,	2016.
PEREIRA,	Regina	Celi	Mendes;	ROCA,	Maria	del	Pilar	(Orgs.).	Linguística aplicada: um caminho com dife-
rentes acessos.	São	Paulo:	Contexto,	2009.
Autores e Sites
Autores:	
Carla	Viana	Coscarelli
Irandé	Antunes
Luiz	Antonio	Marcuschi
Marcos	Bagno
Sites:	
Portal	da	Língua	Portuguesa,	Dicionário	de	Termos	Linguísticos
Glossário	de	termos	de	linguística,	Instituto	de	Estudos	da	Linguagem	/	Unicamp
EIXO 3. ESTUDOS LITERÁRIOS
DESCRITIVO:
 ‘ Pesquisas	sobre	correntes	teóricas	dos	estudos	literários.	 ‘ Análise,	descrição,	explicação	e/ou	interpretação	de	um	texto	literário.	 ‘ Pesquisas	sobre	a	relação	do	texto	com	seu	período	histórico	de	produção.	 ‘ Gamificação	e	ensino	de	literatura.	 ‘ Mídias	sociais	e	materiais	digitais	para	ensino	de	literatura.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
Sugestões Bibliográficas
ALVES,	José	Edil	de	Lima	[et al],	Estruturas do Texto Literário.	Curitiba:	Intersaberes,	2013
COSSON,	Rildo.	Paradigmas do ensino de literatura.	São	Paulo:	Contexto,	2020.
CRUZ,	Gisele	Thiel	Della;	WEINHARDT,	Marilene.	A prosa ficcional:	teoria	e	análise	de	textos.	Curitiba:	
InterSaberes,	2019
KAVISKI,	Ewerton;	FUMANERI,	Maria	Luiza	Carneiro.	Literatura brasileira: uma perspectiva histórica. 
Curitiba:	Editora	InterSaberes,	2014.
OLIVEIRA,	Silvana.	Análise de textos literários:	poesia.	Curitiba:	InterSaberes,	2017.
OLIVEIRA,	Silvana.	Teoria e crítica literária.	Curitiba:	Editora	InterSaberes,	2020.
TERRA,	Ernani.	A produção literária e a formação de leitores em tempos de tecnologia digital.	Curitiba:	
InterSaberes,	2015.
Autores e Sites
Autores:	
Antônio	Candido
Alfredo	Bosi
Fábio	Durão
58
Rildo	Cosson
Roberto	Acízelo	de	Souza
Sites:	
E	–	Dicionário	de	Estudos	Literários
Dicionário	Digital	do	Insólito	Ficcional
Biblioteca	Digital	de Literatura de	Países	Lusófonos
ÁREA: EDUCAÇÃO
CURSO: PEDAGOGIA
SL E FP
EIXO 1. DOCÊNCIA
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	a	ação	do	pedagogo	enquanto	professor	nos	aspec-
tos	históricos,	legais	e	operacionais	nas	instituições	de	ensino	formal.
 ‘ Docência	na	Educação	Infantil. ‘ Docência	nos	anos	iniciais	do	Ensino	Fundamental. ‘ Docência	no	Magistério	–	Nível	Médio. ‘ Docência	na	Educação	de	Jovens	e	Adultos. ‘ Docência	na	Educação	Inclusiva. ‘ Docência	na	Educação	a	Distância. ‘ Docência	na	Educação	Indígena. ‘ Docência	na	Educação	do	Campo. ‘ A	função	do	pedagogo	como	docente	de	instituições	socioeducativas.
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
ALMEIDA,	Claudia	Mara	de;	SOARES,	Katia	Cristina	Dambinski.	Professor 
de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental: aspectos	
históricos	e	legais	da	formação. Curitiba:	InterSaberes,	2012,	2011.	(BVP)
ANDRE,	Marli.	Alternativas no ensino de didática.	4.	ed.	Campinas:	
Papirus,	1997.	(BVP)
ARAÚJO,	Marcia	Baiersdorf.	Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões 
sobre a docência.	Curitiba:	InterSaberes,	2012,	2010.	(BVP)
ARREDONDO,	Santiago	Castilho.	Avaliação educacional e promoção 
escolar.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(Bv)
ARROYO,	Miguel	G.;	ABRAMOWICZ,	Anete	(orgs.).	A reconfiguração 
da escola:	entre	a	negociação	e	a	afirmação	de	direitos.	Campinas,	SP:	
Papirus,	2009.	(BVP)
BOTH,	Ivo	José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida:	 
é	ensinando	que	se	avalia,	é	avaliando	que	se	ensina.	3.	ed.	Curitiba:	Ibpex,	
2011.	(BVP)
CÂMARA,	Suzana	Ap.	dos	Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal. 
São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2016. (BVP)
CARMO,	João	dos	Santos.	Fundamentos psicológicos da educação. 
Curitiba:	Intersaberes,	2012.	(BVP)
CARTAXO,	Simone	Regina	Manosso.	Pressupostos da Educação Infantil. 
Curitiba:	InterSaberes,	2011.	(BVP)
FERNANDES,	Sueli.	Fundamentos para a educação especial.	Curitiba:	
Intersaberes,	2013.	(BVP)
JANEIRO,	Cássia	Cristina.	Educação em valores humanos e educação de 
jovens e adultos.	Curitiba:	InterSaberes,	2010.	BVP)
JOBIM	E	SOUZA,	Solange.	Infância	e	linguagem:	Bakhtin,	Vygotsky	e	
Benjamin.	13.	ed.	Campinas:	Papirus,	2010.	(BVP)
LEITE,	Célio	Rodrigues. Psicomotricidade relacional e suas implicações 
na educação inclusiva. Curitiba:	InterSaberes,	2019.	(BVP)
LIMA,	Michele	Fernandes;	ZANLORENZI,	Claudia	Maria	P.;	PINHEIRO,	
Luciana	Ribeiro.	A função do currículo no contexto escolar.	Curitiba:	
InterSaberes,	2012,	2011.	(Série	Formação	do	Professor).	(BVP)
NOGUEIRA,	Makeliny	Oliveira	Gomes;	LEAL,	Daniela.	Teorias da aprendi-
zagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e 
psicológico.	Curitiba:	Intersaberes,	2018.	(BVP)
SOARES,	Magda.	Alfabetização e letramento.	6	ed.	São	Paulo:	Contexto,	
2010.	(BVP)
59
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
SOARES,	Magda.	Alfabetização: a questão dos métodos.	São	Paulo:	
Contexto,	2016.	(BVP)	
SOUZA,	Maria	Antonia	de.	Educação de jovens e adultos.	2	ed.	Curitiba:	
InterSaberes,	2010.	(BVP)
STOLTZ,	Tânia.	As perspectivas construtivas e histórico-cultural na 
educação escolar.	3	ed.	Curitiba:	Intersaberes:	2012.	(BVP)
VEIGA,	Ilma	Passos	Alencastro	(org).	Didática: o ensino e suas relações. 
18	ed.	Campinas.	Papirus,	2011.	(BVP)
VEIGA,	Ilma.	Didática: o ensino e suas relações.	Campinas:	Papirus,	2005.	
(BVP)
EIXO 2. GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	a	ação	do	pedagogo	nas	funções	de	gestão	no	que	
concerne	aos	aspectos	históricos,	legais	e	operacionais.
 ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	da	Educação	Infantil. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	do	Ensino	Fundamental. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	do	Ensino	Médio. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	da	Educação	Indígena. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	da	Educação	do	Campo.
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
FREIRE,	Paulo	.	Pedagogia da autonomia.	Rio	de	Janeiro:	Paz	e	Terra,	2010.	
(BVP)
LIBÂNEO,	J.	C.	Organização e Gestão da Escola: teoria e prática.	Goiânia:	
Alternativa,	2004.	(BVP)
LIBÂNEO,	José	Carlos.	Pedagogia	e	pedagogos	para	que?	8ª	ed.	São	Paulo	
Cortez.	2005.	(BVP)
LOPES,	A.	C.;	MACEDO,	E.	Teorias do currículo.	São	Paulo:	Cortez,	2011.	
(BVP)
LÜCK,	Heloisa.	A gestão participativa na escola.	Petrópolis,	RJ:	Vozes,	
2013.	(BVP)
OLIVEIRA,	Marcia	Cristina. Caminhos para a Gestão Compartilhada da 
Educação Escolar.	Curitiba:	InterSaberes,	2012,	2011.	(BVP)
RANGEL,	Mary	(org.).	Supervisão e gestão na escola:	conceitos	e	práticas	
de	mediação.	3.ed.	Campinas,	SP:	Papirus,	2011.	(BVP)
SCHVAZRS,	Liliani	Hermes	Cordeiro.	A ação do pedagogo na escola nos 
limites da continuidade.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	(BVP)
VEIGA,	Ilma	Passos	Alencastro;	FONSECA,	Marília	(Orgs.).		As Dimensões 
do Projeto Político-Pedagógico:	novos	desafios	para	a	escola.	9.	ed.	
Campinas:	Papirus,	2011.	(BVP)	
WELLEN,	Henrique	André	Ramos;	WELLEN,	Héricka	Karla	Alencar	de	
Medeiros.	Gestão organizacionale escolar:	uma	análise	crítica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2012,	2010.	(Série	Processos	Educacionais).	(BVP)
 
EIXO 3. ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES 
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	às	funções	do	pedagogo	como	atuante	de	institui-
ções	dos	diversos	contextos	educacionais	não	escolares.	
 ‘ A	atuação	do	Pedagogo	em	organizações	não	governamentais. ‘ A	atuação	do	Pedagogo	em	ambientes	hospitalares. ‘ A	atuação	do	Pedagogo	em	empresas. ‘ O	pedagogo	social.
60
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
ALMEIDA,	M	G.	Pedagogia Empresarial: saberes, práticas e referenciais. 
Rio	de	Janeiro:	Brasport,	2006.	(BVP)
BARBOSA,	Laura	Monte	Serrat.	Temas Transversais:	como	utilizá-los	na	
prática	educativa?	Curitiba.	INTERSABERES,	2013.	(BVP)
CARVALHO,	Juliana	Marques	de.	Pedagogia empresarial.	São	Paulo	
Cengage	Learning	2016	1	recurso	online.	(Ebooks).	(BVP)
DE	AQUINO.	Carlos	Tasso	Eira.	Como Aprender:	andragogia	e	as	habilida-
des	de	aprendizagem.	São	Paulo.	Pearson	Prentice	Hall,	2007.	(BVP)
FREIRE,	P.	-	Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática 
educativa.	20	ed.	São	Paulo:	Paz	e	Terra,	2001;	FREIRE,	P.	–	Pedagogia	do	
Oprimido.	57	ed.	Rio	de	Janeiro,	Paz	e	Terra,	2014.	(BVP)
JUSTI,	Eliane.	Pedagogia Hospitalar.	Curitiba:	Intersaberes,	2012.	(BVP)
MATOS,	Elizete	L.	M.	Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando 
educação e saúde,	2009.	(BVP)
MOSER,	A.	etl	al.	Ética, Estética e Educação. Curitiba:	InterSaberes,	2018.	
(no	prelo)	(BVP)
NAZARETH,	Cátia	Aparecida.	Atendimento escolar à criança hospitali-
zada:	classes	hospitalares.	Curitiba:	Intersaberes,	2015.	(BVP)
EIXO 4. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS 
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	às	tecnologias	educacionais	como	mediação	para	a	
aprendizagem	no	que	concerne	aos	aspectos	históricos	e	de	aplicabilidade	
nas	e	pelas	instituições	de	ensino.
 ‘ História	do	uso	das	tecnologias	na	educação. ‘ Tecnologia	como	recurso	pedagógico. ‘ Ensino	híbrido. ‘ Tecnologia	como	interação	entre	escola	e	família.
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
BRITO,	Gláucia;	PURIFICAÇÃO,	Ivonélia	da.	Educação e novas tecnologias: 
um repensar.	3.	ed.	Curitiba:	Ibpex,	2011.	(BVP)
CARLINI,	Alda	Luiza;	TARCIA,	Rita	Maria	Lino.	20% a Distância e Agora?: 
orientações	práticas	para	o	uso	da	tecnologia	de	Educação	a	Distância	no	
ensino	presencial.	São	Paulo:	Pearson,	2010.	(BVP)
CARVALHO,	Fábio	Câmara	Araújo	de;	IVANOFF,	Gregorio	Bittar.	
Tecnologias que educam:	ensinar	e	aprender	com	as	tecnologias	de	
informação	e	comunicação.	São	Paulo:	Pearson,	2010.	(BVP)
DEMO,	Pedro.	O porvir:	desafio	das	linguagens	do	século	XXI.	Curitiba:	
Ibpex,	2012.	(BVP)
MORAN,	José	Manuel;	MASETTO,	Marcos	T.;	BEHRENS,	Marilda	Aparecida. 
Novas tecnologias e mediação pedagógica.	21.	ed.	São	Paulo:	Papirus,	
2013.	(BVP)
MUNHOZ,	Antonio	Siemsen.	Tutoria em ead: uma nova visão.	1.	ed.	
Curitiba:	Intersaberes,	2014.	(BVP)
KENSKI,	V.	Tecnologias e ensino presencial e a distância.	São	Paulo:	
Papirus,	2003.	(BVP)
OLIVEIRA,	Fátima	B.	Tecnologia da Informação e da Comunicação: 
a busca de uma visão ampla e estruturada.	São	Paulo:	Pearson:	
Fundação	Carlos	Chagas,	2007.	(BVP)
RAPPAPORT,	Theodore.		Comunicações sem fio:	princípios	e	práticas.	 
São	Paulo:	Pearson,	2009.	(BVP)
SETTON,	Maria	da	Graça	Jacintho.	Mídia e Educação.	São	Paulo:	Contexto,	
2010.	(BVP)
WUNSCH,	Luana	Priscila;	JUNIOR,	Á.	M.	F. Tecnologias na Educação:	 
conceitos	e	práticas.	1.	ed.	Curitiba:	InterSaberes,	2018.	(BVP)
61
ÁREA: GEOCIÊNCIAS
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
EIXO 1. PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO RURAL E URBANO
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	estuda-se	o	espaço	da	produção	e	da	circulação	de	mercadorias,	pessoas	e	capitais,	na	constitui-
ção	da	paisagem,	nas	relações	sociais	e	de	trabalho,	bem	como	nas	relações	sociedade-natureza.	Possibilita	
investigações	que	envolvem:	natureza	como	valor	real	em	si	mesma	e	como	recurso	e	matéria	prima	para	
produção	do	espaço	geográfico;	processo	de	urbanização	e	industrialização	da	sociedade	e	seus	custos	e	
impactos	sociais	e	ambientais;	geopolítica	urbana,	o	Estado	e	o	capital	na	organização	dos	territórios	na	
cidade;	a	organização	do	território	urbano	a	partir	da	ação	geopolítica	da	população	marginal;	Produção	do	
espaço	urbano	e	rural:	atividades	econômicas	na	produção	do	espaço	geográfico	em	escalas	local,	regional,	
nacional	e	global;	a	questão	agrária,	o	Estado,	o	capital	e	os	movimentos	sociais,	na	luta	pela	terra;	impactos	
sociais	e	ambientais	da	produção	industrial	e	da	produção	agrária;	questões	históricas	e	epistemológicas	no	
âmbito	da	Geografia	Econômica;	a	cartografia	dos	espaços	urbano,	agrário	e	econômico.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
GARBOSSA,	Renata	Adriana.	SILVA,	Rodolfo	dos	Santos.	O processo de produção do espaço urbano: 
impactos	e	desafios	de	uma	nova	urbanização.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	
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espaço.	Curitiba:	InterSaberes,	2017
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nas	cidades	brasileiras.	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	245-265,	jan/abr	2018
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poder	de	veto?	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	155-176,	jan/abr	2021
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http://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2021/01/SILVA-Brunno.-Dissertacao.pdf
https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=360
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https://lume.ufrgs.br/handle/10183/206950
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https://www.ufrgs.br/ppgs/home.php
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https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/biblioteca-digital/
https://periodicos.ufsm.br/extensaorural/issue/view/1728
62
EIXO 2. GEOGRAFIA CULTURAL E DEMOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	é	possível	pesquisar	as	manifestações	culturais	e	a	composição	demográfica	em	relação	à	produ-
ção	e	organização	do	espaço	geográfico.	Possibilita	investigações	que	envolvem:	história	e	epistemologia	da	
geografia	cultural;	dimensão	simbólica	do	espaço,	envolvendo	crenças,	valores,	mitos;	paisagens	culturais	e	
diferentes	territorialidades;	questões	étnicas	e	espaço	geográfico;	gênero	e	espaço	geográfico;	temas	e	con-
ceitos	demográficos:	composição	e	distribuição	da	população,	implicações	políticas	e	econômicas	na	organi-
zação	socioespacial;	dinâmica	da	população:	censo,	recenseamento	e	migrações	nacionais	e	internacionais;	
geografia	da	percepção	e	representações	espaciais;	a	cartografia	e	os	estudos	culturais	e	demográficos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ARAUJO,	Wiviany	Mattozo	de.	FOGAÇA,	Thiago	Kich.	TAVEIRA,	Bruna	Daniela	de	Araujo.	Geografia da 
População.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.
SILVA,	Marcia	Alves	Soares	da.	Geografia Cultural.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.
CORRÊA,	Rosa	Lydia	Teixeira.	Cultura e Diversidade. Curitiba:	InterSaberes,	2012.
CULPI,	Ludmila	A.	Estudos Migratórios.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.	
SALAINI,	Cristian	et	al.	Globalização, cultura e identidade.	Curitiba:	InterSaberes,	2012.	
Claval,	P.	Geografia	cultural:	um	balanço.	Revista	Geografia	(Londrina),	v.	20,	n.3,	p.	005-024,	set./dez.	2011.	
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Claval,	P.	O	território	na	transição	pós-modernidade.	Revista	do	Programa	de	Pós-graduação	em	Geografia	
(UFF).	GEOgraphia	–	ano	1	–	n.2	–	1999.	Disponível	em:	https://periodicos.uff.br/geographia/article/
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SANTOS,	Aline	Lima. Sistema migratório Brasil-Portugal:	hierarquias	geográficas	e	dinâmicas	dos	fluxos	e	
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GIL	FILHO,	Sylvio	Fausto.	Por	uma	geografia	do	sagrado. Raega - O Espaço Geográfico em Análise,	[S.l.],	
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GIL	FILHO,	Sylvio	Fausto.	Espaço	de	representação	e	territorialidade	do	sagrado:	notas	para	uma	teoria	do	
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org/10.5380/raega.v3i0.18226.
EIXO 3. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	de	pesquisa	permite	estudar	as	disputas	territoriais	em	todas	as	escalas	geográficas.	Envolve	
desde	os	conceitos	e	definições	relacionados	à	geografia	e	à	política,	bem	como	destaca	o	conceito	de	
território	em	seus	recortes	temáticos.	possibilita	investigações	que	envolvem:	história	do	pensamento	geo-
político	e	debate	teórico	atual;	a	questão	nacional,	as	nacionalidades,	os	movimentos	de	emancipação	e	as	
disputas	territoriais;	geografia	política	e	relações	internacionais:	categorias	de	análise	da	Geografia	e	teoria	
de	relações	internacionais;	estratégias	de	defesa	do	território	nacional,	plano	nacional	de	defesa,	política	de	
defesa	nacional,	Escola	Superior	de	Guerra	e	Geografia;	projetos	de	integração	política	da	América	Latina,	
Mercosul,	Unasul,	Alba,	CAN,	Alca;	geografia	eleitoral:	relação	entre	espaço	e	voto;	distribuição	da	intenção	
de	voto	no	Brasil	e	no	mundo;	estratégia	de	campanha	e	espaço	geográfico;	condicionantes	geográficos	na	
formação	das	preferências	eleitorais	no	Brasil;	cartografia	e	mapeamento	do	fenômeno	político.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
SILVA,	Renata	Adriana	Garbossa.	SILVA,	Rodolfo	dos	Santos.	Geografia Política e Geopolítica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2018	
AUGUSTO,	Daniel	Cirilo.	Caminhos da Geografia Eleitoral.	Curitiba:	InterSaberes,	2020
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https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/30414
https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/30414
http://dx.doi.org/10.5380/raega.v27i0.30414
https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18316/11880
http://dx.doi.org/10.5380/raega.v5i1.18316
https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18226
http://dx.doi.org/10.5380/raega.v3i0.18226
http://dx.doi.org/10.5380/raega.v3i0.18226
63
TEIXEIRA	JUNIOR,	Augusto	W.	M.	Geopolítica:	do	pensamento	clássico	aos	conflitos	contemporâneos.	
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PEREIRA,	Alexsandro	Eugenio.	Teorias das Relações Internacionais.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.
FROTA,	A.F.M.	SENS,	D.	Globalização e governança internacional:	fundamentos	teóricos.	Curitiba:	
Intersaberes,	2017.
JARDEWESKI,	C.	FROTA,	A.	F.M.	Espaço Geográfico global.	Curitiba:	Intersaberes,	2019.
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EIXO 4. EDUCAÇÃO E ENSINO DE GEOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	de	pesquisa	cabem	investigações	sobre	as	políticas	públicas	educacionais	e	seus	impactos	
sociais	e	econômicos,	bem	como	a	maneira	como	afetam	a	disciplina	de	Geografia	no	currículo	da	Educação	
Básica	e/ou	os	cursos	de	Geografia	no	ensino	superior.	Estudam-se	também	as	práticas	e	os	saberes	que	
compõem	a	atuação	dos	professores	e	a	aprendizagem	dos	estudantes.	Dessas	perspectivas,	possibilita	
investigações	que	envolvem:	propostas	e/ou	implementação	de	políticas	educacionais	nos	níveis	municipal,	
estadual	e	federal	que	interferem	na	organização	escolar	e/ou	no	ensino	das	disciplinas;	políticas	para	o	
ensino	superior	e	a	formação	inicial	do	professor	de	Geografia;	políticas	públicas	para	a	formação	conti-
nuada	e	o	professor	de	Geografia;	políticas	curriculares	e	a	disciplina	de	Geografia	na	escola	básica	ou	a	for-
mação	inicial	do	docente;	material	didático	e	tecnologias	educacionais	voltadas	para	o	ensino	de	Geografia;	
processo	de	ensino	de	Geografia	nos	diferentes	níveis	e	graus;	a	cidade	como	espaço	educativo;	abordagens	
da	cultura	no	ensino	de	Geografia;	abordagens	socioambientais	no	ensino	de	Geografia;	abordagens	econô-
micas	e	políticas	no	ensino	de	Geografia;	cartografia	no	ensino	de	Geografia.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BALISKI,	Patrícia.	Encaminhamentos metodológicos para o ensino de geografia.	Curitiba:	InterSaberes,	
2016.
SOARES,	Katia	Cristina	Dambinski.	SOARES,	Marcos. Sistema de Ensino e Legislação Educacional.	Curitiba:	
InterSaberes,	2017
COSTA,	H.	H.	C.	Teoria Curricular e Geografia:	convites	à	reflexão	sobre	a	BNCC.	Revista	Brasileira	de	
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64
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Livre,	São	Paulo,	n.	14,	p.	125-145,	2015.
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Educação em Geografia,	Campinas,	v.	9,	n.	17,	p.	86-108,	jan./jun.,	2019	
EIXO 5. A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL E O ESPAÇO GEOGRÁFICO
DESCRITIVO DA LINHA:
Este	eixo	permite	estudos	sobre	epistemologia,	políticas,	práticas	e	impactos	relacionados	a	temas	ambien-
tais,	bem	como	aspectos	teóricos	e	metodológicos	do	ensino	das	temáticas	ambientais	na	Educação	Básica.	
Assim,	possibilita	investigações	que	envolvem:	história	da	educação	ambiental	no	Brasil	e	no	mundo;	con-
ceitos	de	referência	da	temática	ambiental,	suas	raízes	epistemológicas	e	filiações	teóricas	atuais;	dinâmica	
da	paisagem	e	estudos	da	origem	e	evolução	dos	ambientes;	sistemas	naturais:	hidrológico,	pedológico,	
geomorfológico,	geológico,	climático	e	biogeográfico;	estudos	de	risco	e	vulnerabilidade	socioambiental;	a	
integração	dos	processos	naturais	e	a	relação	com	a	ação	humana;	questões	socioambientais	e	as	relações	
com	a	ciência	e	a	tecnologia;	estudos	de	impacto	ambiental,	estudos	sobre	relatórios	de	impactos	ambien-
tais	(RIMAS),	planos	básicos	ambientais	(PBA);	legislação	ambiental	no	Brasil	e	a	proteção	da	natureza;	
mapeamento	sistemático	dos	compartimentos	socioambientais.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
YAMAWAKI,	Y.;	SALVI,	L.	T.	Introdução à gestão do meio urbano.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.
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Caminhos da Geografia.	Uberlândia,	v.9,	n.26,	p.	243-255.	2008.
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DIÁLOGO	ENTRE	OS	CONHECIMENTOS. Raega - O Espaço Geográfico em Análise,	[S.l.],	v.	42,	p.	149	-	164,	
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https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=360
https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=360
https://revistas.ufpr.br/made/article/view/3102
https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3389/2718
https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3389/2718
http://dx.doi.org/10.5380/raega.v8i0.3389
https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/46746/34138
http://dx.doi.org/10.5380/raega.v42i0.46746
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6599
https://doi.org/10.5418/RA2008.0404.0004
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141989000100002&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141989000100002&lng=en&nrm=iso
https://doi.org/10.1590/S0103-40141989000100002
https://doi.org/10.1590/S0103-40141989000100002
65
ÁREA: GEOCIÊNCIAS
CURSO: BACHARELADO EM GEOGRAFIA
EIXO 1. PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO RURAL E URBANO
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	estuda-se	o	espaço	da	produção	e	da	circulação	de	mercadorias,	pessoas	e	capitais,	na	constitui-
ção	da	paisagem,	nas	relações	sociais	e	de	trabalho,	bem	como	nas	relações	sociedade-natureza.	Possibilita	
investigações	que	envolvem:	natureza	como	valor	real	em	si	mesma	e	como	recurso	e	matéria	prima	para	
produção	do	espaço	geográfico;	processo	de	urbanização	e	industrialização	da	sociedade	e	seus	custos	e	
impactos	sociais	e	ambientais;	geopolítica	urbana,	o	Estado	e	o	capital	na	organização	dos	territórios	na	
cidade;	a	organização	do	território	urbano	a	partir	da	ação	geopolítica	da	população	marginal;	Produção	do	
espaço	urbano	e	rural:	atividades	econômicas	na	produção	do	espaço	geográfico	em	escalas	local,	regional,	
nacional	e	global;	a	questão	agrária,	o	Estado,	o	capital	e	os	movimentos	sociais,	na	luta	pela	terra;	impactos	
sociais	e	ambientais	da	produção	industrial	e	da	produção	agrária;	questões	históricas	e	epistemológicas	no	
âmbito	da	Geografia	Econômica;	a	cartografia	dos	espaços	urbano,	agrário	e	econômico.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
GARBOSSA,	Renata	Adriana.	SILVA,	Rodolfo	dos	Santos.	O processo de produção do espaço urbano: 
impactos	e	desafios	de	uma	nova	urbanização.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	
OLESKO,	Gustavo.	Geografia Agrária.	Curitiba:	InterSaberes,	2017.
MEDEIROS,	Paulo	César.	Epistemologia da geografia:	elementos	para	apr(e)ender	e	ensinar	a	dinâmica	do	
espaço.	Curitiba:	InterSaberes,	2017
BARBOSA,	Jane	Roberta	de	Assis.	Formação Socio espacial Urbana Contemporânea.	Curitiba:	
InterSaberes,	2019.
COSTA,	V.	G.	Indicadores	socioespaciais	do	habitat	em	grandes	cidades	brasileiras:	Belém	e	Rio	
de	Janeiro.	Tese de doutorado.	Pós-Graduação	da	Faculdade	de	Arquitetura	e	Urbanismo	da	
Universidade	de	São	Paulo	(FAU/USP),	2012.
MELO,	E.O.	de.	Financeirização,	governança	urbana	e	poder	empresarial	nas	cidades	brasileiras.	Cadernos 
Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	41-66,	jan/abr	2021
SOARES,	P.	R.	R.	Metropolização,	aglomerações	urbano-industriais	e	desenvolvimento	regional	no	sul	do	
Brasil.	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	20,	n.	41,	pp.	15-34	jan/abr	2018
SOUZA,	A.	M.	G.	Urbanismo	neoliberal,	gestão	corporativa	e	o	direito	à	cidade:	impactos	e		tensões	recentes	
nas	cidades	brasileiras.	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	245-265,	jan/abr	2018
TAVARES,	J.;	FANTIN,	M.;	SILVA,	D.	de	A.		Impasses	da	urbanização	e	regularização	fundiária.	Quem	tem	o	
poder	de	veto?	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	155-176,	jan/abr	2021
SILVA,	B.	C.	do	N.	Governança	metropolitana	face	à	implementação	do	Estatuto	da	Metrópole:	um	
estudo	da	Região	Metropolitana	da	Grande	Vitória/ES. Tese de doutorado.  Programa	de	 
Pós-Graduação	em	Ciências	Sociais	(PPGCS)	da	Universidade	Federal	do	Rio	Grande	do	Norte	(UFRN), 
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ROSAS,	C.	A.	R.	da	F.	Espaço	Rural	e	Geografia:	Diferentes	abordagens	na	relação	campo-cidade.	Divers@! 
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SALES,	C.	M.C.	F.;	RODRIGUES,	R.	N.	Espaço	rural	brasileiro:	diversificação	e	peculiaridades.	Revista 
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http://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2021/01/SILVA-Brunno.-Dissertacao.pdf
https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=360
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https://lume.ufrgs.br/handle/10183/206950
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66
EIXO 2. GEOGRAFIA CULTURAL E DEMOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	é	possível	pesquisar	as	manifestações	culturais	e	a	composição	demográfica	em	relação	à	produ-
ção	e	organização	do	espaço	geográfico.	Possibilita	investigações	que	envolvem:	história	e	epistemologia	da	
geografia	cultural;	dimensão	simbólica	do	espaço,	envolvendo	crenças,	valores,	mitos;	paisagens	culturais	e	
diferentes	territorialidades;	questões	étnicas	e	espaço	geográfico;	gênero	e	espaço	geográfico;	temas	e	con-
ceitos	demográficos:	composição	e	distribuição	da	população,	implicações	políticas	e	econômicas	na	organi-
zaçãosocioespacial;	dinâmica	da	população:	censo,	recenseamento	e	migrações	nacionais	e	internacionais;	
geografia	da	percepção	e	representações	espaciais;	a	cartografia	e	os	estudos	culturais	e	demográficos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ARAUJO,	Wiviany	Mattozo	de.	FOGAÇA,	Thiago	Kich.	TAVEIRA,	Bruna	Daniela	de	Araujo.	Geografia da 
População.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.
SILVA,	Marcia	Alves	Soares	da.	Geografia Cultural.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.
CORRÊA,	Rosa	Lydia	Teixeira.	Cultura e Diversidade. Curitiba:	InterSaberes,	2012.
CULPI,	Ludmila	A.	Estudos Migratórios.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.	
SALAINI,	Cristian	et	al.	Globalização, cultura e identidade.	Curitiba:	InterSaberes,	2012.	
Claval,	P.	Geografia	cultural:	um	balanço.	Revista	Geografia	(Londrina),	v.	20,	n.3,	p.	005-024,	set./dez.	2011.	
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GIL	FILHO,	Sylvio	Fausto.	Por	uma	geografia	do	sagrado. Raega - O Espaço Geográfico em Análise,	[S.l.],	
v.	5,	dec.	2001.	ISSN	2177-2738.	Disponível	em:	<https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18316/11880>. 
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GIL	FILHO,	Sylvio	Fausto.	Espaço	de	representação	e	territorialidade	do	sagrado:	notas	para	uma	teoria	do	
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org/10.5380/raega.v3i0.18226.
EIXO 3. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	de	pesquisa	permite	estudar	as	disputas	territoriais	em	todas	as	escalas	geográficas.	Envolve	
desde	os	conceitos	e	definições	relacionados	à	geografia	e	à	política,	bem	como	destaca	o	conceito	de	
território	em	seus	recortes	temáticos.	possibilita	investigações	que	envolvem:	história	do	pensamento	geo-
político	e	debate	teórico	atual;	a	questão	nacional,	as	nacionalidades,	os	movimentos	de	emancipação	e	as	
disputas	territoriais;	geografia	política	e	relações	internacionais:	categorias	de	análise	da	Geografia	e	teoria	
de	relações	internacionais;	estratégias	de	defesa	do	território	nacional,	plano	nacional	de	defesa,	política	de	
defesa	nacional,	Escola	Superior	de	Guerra	e	Geografia;	projetos	de	integração	política	da	América	Latina,	
Mercosul,	Unasul,	Alba,	CAN,	Alca;	geografia	eleitoral:	relação	entre	espaço	e	voto;	distribuição	da	intenção	
de	voto	no	Brasil	e	no	mundo;	estratégia	de	campanha	e	espaço	geográfico;	condicionantes	geográficos	na	
formação	das	preferências	eleitorais	no	Brasil;	cartografia	e	mapeamento	do	fenômeno	político.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
SILVA,	Renata	Adriana	Garbossa.	SILVA,	Rodolfo	dos	Santos.	Geografia Política e Geopolítica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2018	
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/14160
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EIXO 4. A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL E O ESPAÇO GEOGRÁFICO
DESCRITIVO DA LINHA:
Este	eixo	permite	estudos	sobre	epistemologia,	políticas,	práticas	e	impactos	relacionados	a	temas	ambien-
tais,	bem	como	aspectos	teóricos	e	metodológicos	do	ensino	das	temáticas	ambientais	na	Educação	Básica.	
Assim,	possibilita	investigações	que	envolvem:	história	da	educação	ambiental	no	Brasil	e	no	mundo;	con-
ceitos	de	referência	da	temática	ambiental,	suas	raízes	epistemológicas	e	filiações	teóricas	atuais;	dinâmica	
da	paisagem	e	estudos	da	origem	e	evolução	dos	ambientes;	sistemas	naturais:	hidrológico,	pedológico,	
geomorfológico,	geológico,	climático	e	biogeográfico;	estudos	de	risco	e	vulnerabilidade	socioambiental;	a	
integração	dos	processos	naturais	e	a	relação	com	a	ação	humana;	questões	socioambientais	e	as	relações	
com	a	ciência	e	a	tecnologia;	estudos	de	impacto	ambiental,	estudos	sobre	relatórios	de	impactos	ambien-
tais	(RIMAS),	planos	básicos	ambientais	(PBA);	legislação	ambiental	no	Brasil	e	a	proteção	da	natureza;	
mapeamento	sistemático	dos	compartimentos	socioambientais.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
YAMAWAKI,	Y.;	SALVI,	L.	T.	Introdução à gestão do meio urbano.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.
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EIXO 5. PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL
DESCRITIVO DA LINHA:
Este	eixo	de	estudos	tem	por	objetivo	instrumentalizar	o	estudante	com	os	temas	ligados	ao	planeja-
mento	e	a	gestão	territorial.	Trata-se	de	um	eixo	voltado	para	o	campo	aplicado	da	Geografia.	Neste,	são	
desenvolvidos	temas	como:	estudos	de	impacto	ambiental;	sistemas	de	informação	geográfica;	uso	de	
dados	cartográficos	para	o	planejamento	e	a	gestão;	políticas	públicas	voltadas	ao	uso	e	a	ocupação	do	
solo;	ciência	de	dados	e	a	Geografia;	programação	e	sistemas	de	informação	geográfica;	mapeamento	do	
território;	georreferenciamento.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
YAMAWAKI,	Y.;	SALVI,	L.	T.	Introdução à gestão do meio urbano.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.
SILVEIRA,	R.	M.	P.	Cartografia temática.	Curitiba:	Intersaberes,	2019.	
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SARDINHA,	Diego	de	Souza	et	al. Banco	de	dados	de	desastres	naturais	em	Poços	de	Caldas:	uma	ferra-
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CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO) 
EIXO 1. EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA (LICENCIATURA)
DESCRITIVO DA LINHA:  
Neste	eixo	de	pesquisa	cabem	investigações	sobre	as	políticas	públicas	educacionais	e	seus	impactos	
sociais	e	econômicos,	bem	como	a	maneira	como	afetam	a	disciplina	de	Ciências	e	Biologia	no	currículo	
da	Educação	Básica	e/ou	os	cursos	de	Ciências	e	Biologia	no	ensino	superior.	Estudam-se	também	as	
práticas	e	os	saberes	que	compõem	a	atuação	dos	professores	e	a	aprendizagem	dos	estudantes.	Dessas	
perspectivas,	possibilita	investigações	que	envolvem: Propostas	e/ou	implementação	de	políticas	educa-
cionais	nos	níveis	municipal,	estadual	e	federal	que	interferem	na	organização	escolar	e/ou	no	ensino	das	
disciplinas; Políticas	para	o	ensino	superior	e	a	formação	inicial	do	professor	de	Ciências	e	Biologia; Políticas	
públicas	para	a	formação	continuada	e	o	professor	de	Ciências	e	Biologia; Políticas	curriculares	e	a	disciplina	
de	Ciências	e	Biologia	na	escola	básica	ou	a	formação	inicial	do	docente; Material	didático	e	tecnologias	
educacionais	voltadas	para	o	ensino	de	Ciências	e	Biologia; Processo	de	ensino	de	Ciências	e	Biologia	nos	
diferentes	níveis	e	graus;	A	cidade	como	espaço	educativo; Abordagens	da	cultura	no	ensino	de	Ciências	e	
Biologia; Abordagens	socioambientais	no	ensino	de	Ciências	e	Biologia;	Abordagens	sobre	a	importância	
das	aulas	práticas	para	o	ensino	de	Ciências	e	Biologia;	Abordagens	dos	diferentes	conteúdos	no	ensino	de	
Ciências	e	Biologia;	Análise	do	discurso	no	ensino	de	Ciências	e	Biologia.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
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GONÇALVES,	Nadia	Gaiofatto.	Constituição histórica da educação brasileira.	Curitiba:	Ibpex,	2011.	BV
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Acesso	em	04	de	mar.	2021.	
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04	de	mar.	2021.	
LUZ,	Rodrigo	da.;	ALMEIDA,	Eliane	dos	Santos;	ALMEIDA,	Rosiléia	Oliveira	de.	Educação	Ambiental	e	
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desenvolvimento.	IENCI: Investigação em Ensino de Ciências.	V.	25,	n.	3,	2020.	Disponível	em	<https://
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MACHADO,	Maria	Helena;	MEIRELLES,	Rosane	Moreira	Silva.	Da	“LDB”	dos	anos	1960	à	BNCC	de	2018:	Breve	
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https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/1877
https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/1873
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Disponível	em	<https://www.scielo.br/pdf/epec/v23/1983-2117-epec-23-e29175.pdf	>	Acesso	em	04	de	mar.,	
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SASSERON,	Lúcia	Helena.	Práticas	constituintes	de	investigação	planejada	por	estudantes	em	aula	de	ciên-
cias:	análise	de	uma	situação.	ENSAIO: Pesquisa em Educação em Ciências,	Belo	Horizonte,	v.	23,	2021.	
Disponível	em	<https://www.scielo.br/pdf/epec/v23/1983-2117-epec-23-e26063.pdf>	Acesso	em	04	de	mar.,	
2021. 
Demais	artigos	presente	no	periódico:	Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências.	Disponível	em	
<https://periodicos.ufmg.br/index.php/ensaio>	Acesso	em	04	de	mar.,	2021.	
Demais	artigos	presentes	no	periódico:	IENCI: Investigações em Ensino de Ciências.	Disponível	em	
<https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/index 
>	Acesso	em	04	de	mar.,	2021.	
EIXO 2. EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO) 
DESCRITIVO DA LINHA:  
Essa	linha	de	pesquisa	refere-se	ao	estudo	do	pensamento	científico	e	filosófico	nos	diferentes	contextos	
da	história	humana	com	aplicabilidade	às	Ciências	Biológicas.	Portanto,	o	enfoque	se	dá	pela	abordagem	
da	filosofia	da	ciência	na	sociedade.	Dentro	dessas	abordagens,	cabem	análise	acerca	da	Metodologia	e	
pesquisa	em	Ciências;	Construção	do	pensamento	científico	e	evolutivo;	Bioética	na	construção	das	ciências;	
Abordagens	da	filosofia	aplicada	às	Ciências	Biológicas;	Avanços	nas	pesquisas	em	Ciências	Biológicas;	
Capitalismo	e	Globalização	e	relações	com	as	pesquisas	científicas,	dentre	outros.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS 
CASARIN,	H.	C.	S.;	CASARIN,	S.	J.	Pesquisa Científica:	da teoria à prática.	Curitiba:	IBPEX,	2011.	BVP
CASTRO,	Cláudio	de	Moura. A prática da pesquisa.	2ed.	Pearson,	São	Paulo,	2006.	BV
DEMO,	P.	Metodologia da investigação em educação.	Curitiba,	IBPEX,	2012.	JORGE	FILHO,	Isac.	Bioética.1ª	ed.	Rio	de	Janeiro.	Atheneu.	2017.	BV
GEWANDSZNAJDER,	Fernando.	O Método nas Ciências naturais.	São	Paulo,	Ática,	2010.	JORGE	FILHO,	Isac.	
Bioética.	1ª	ed.	Rio	de	Janeiro.	Atheneu.	2017.	BV
JORGE	FILHO,	Isac. Bioética.	1ª	ed.	Rio	de	Janeiro.	Atheneu.	2017.	BVP
MENDONÇA,	Francisco;	ANDREOTTI,	Mariana.	Meio Ambiente e Sustentabilidade.	Curitiba:	InterSaberes,	
2018.	BV
NEPOMUCENO,	A.	N.;	NACHORNICK,	V.	L.	Estudos e técnicas de recuperação de áreas degradadas. 
Curitiba:	Intersaberes,	2015.	BV
RUIZ,	Cristiane	R.	et	al.	Bioética: uma diversidade temática.	1ª	ed.	São	Caetano,	do	Sul	–	SP.	Difusão.	
2017.	BV
LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES:
ALBIERI,	Sara. Causas	e	leis	nas	ciências	do	homem. Kriterion [online]. 2011,	vol.52,	n.124	[citado	em	2021-
03-04],	pp.331-342. Disponível	em:	http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext& 
pid=S0100-512X2011000200005&lng=en&nrm=iso	>	Acesso	em	04	de	mar.,	2021.	
BERTONI,	Danislei.	Gênese e desenvolvimento do conceito vida.	Curitiba:	Tese	de	Doutorado.	UFPR.	2012.	
JÚNIOR,	Antônio	Fernandes	Nascimento.	Fragmentos	do	pensamento	dialético	na	história	da	construção	das	
ciências	da	natureza.	Ciência & Educação,	2000.	Disponível	em	<https://doaj.org/article/c5f855b69b5 
b429fb5475c93a41fdd55	>	Acesso	em	04	de	mar.,	2021.	
MAYR,	Ernst	Corista.	Biologia, ciência única: reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica. 
São	Paulo:	Companhia	das	Letras,	2005.	Disponível	em	<	https://lelivros.love/book/baixar-livro-biologia- 
ciencia-unica-ernst-mayr-em-pdf-epub-e-mobi-ou-ler-online/	>	Acesso	em	04	de	mar.,	2021.
RODRIGUES,	Léo	Peixoto;	NEVES,	Fabrício	Monteiro;	ANJOS,	José	Carlos	dos.	A	contribuição	da	Sociologia	 
à	compreensão	de	uma	epistemologia	complexa	da	Ciência	Contemporânea.	Sociologias, 2016. 
Disponível	em	https://doaj.org/article/611242b237054f1a9e6172ecbd9a1473?frbrVersion=3	>	Acesso	em	04	
de	mar.,	2021.	
EIXO 3. SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE (LICENCIATURA E BACHARELADO) 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Essa	linha	de	pesquisa	estuda	a	relação	entre	saúde,	doença,	ambiente	e	sociedade.	Portanto,	a	ausência	de	
saúde	deve	ser	compreendida	nos	seus	múltiplos	contextos,	com	enfoque	nas	principais	doenças	epidemio-
lógicas,	sejam	elas	parasitárias	ou	metabólicas.	Sendo	assim	essa	linha	de	pesquisa	pode	estar	ligada,	den-
tre	outras	temáticas,	a	análise	crítica	sobre	a	distribuição	das	principais	endemias	e/ou	epidemias	brasileiras	
(cadeia	epidemiológica	e	distribuição	de	determinada	doença	em	uma	dada	região),	a	políticas	públicas	e	
doenças	no	Brasil	(em	diferentes	escalas	de	escolha);	a	relação	evolutiva	e	ecológica	entre	parasita,	vetor	
https://www.scielo.br/pdf/epec/v23/1983-2117-epec-23-e29175.pdf
https://www.scielo.br/pdf/epec/v23/1983-2117-epec-23-e26063.pdf
https://periodicos.ufmg.br/index.php/ensaio
https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/index
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2011000200005&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2011000200005&lng=en&nrm=iso
https://lelivros.love/book/baixar-livro-biologia-ciencia-unica-ernst-mayr-em-pdf-epub-e-mobi-ou-ler-online/
https://lelivros.love/book/baixar-livro-biologia-ciencia-unica-ernst-mayr-em-pdf-epub-e-mobi-ou-ler-online/
https://doaj.org/article/611242b237054f1a9e6172ecbd9a1473?frbrVersion=3
71
e	hospedeiro	(estudo	da	origem	da	doença	e	da	relação com	a	espécie	humana	e	área	de	ocorrência);	a	
doenças	parasitárias	e	imunologia	(entra	também	o	caso	das	superbactérias);	a	doenças	metabólicas,	inci-
dência,	progressão	e	qualidade	de	vida	e	análises	clínicas	e	laboratoriais	aplicadas	as	diferentes	patologias	
(parasitárias	ou	não).
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS 
BARBOSA,	Heloiza	Ramos	et	al.		Microbiologia Básica: Bacteriologia.	2	ed,	Rio	de	Janeiro:	Atheneu,	2018.	BV
BERTÉ,	Rodrigo.	Gestão socioambiental no Brasil.	2.	ed.	rev.	atual.	a	ampl.	Curitiba:	Ibpex,	2012.	BV
BRENER,	Beatriz.	Parasitologia.	São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2015.	BV
BRUNSTEIN,	A..	Saúde, bem-estar e qualidade de vida.	São	Paulo:	Eureka,	2015.	BV
BUSATO,	Ivana	Maria	Saes	Busato.	Epidemiologia e processo saúde doença.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	
BV
__________.	Planejamento estratégico em saúde.	Curitiba:	InterSaberes,	2017.	BV
DE	CARLI,	Geraldo	A.	Parasitologia Clínica: seleção de métodos de laboratório para o diagnóstico das 
parasitoses humanas.	2ª	ed.	São	Paulo:	Atheneu,	2007.	BVP
FANTIN,	Maria	Eneida;	OLIVEIRA,	Edinalva. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida	(livro	eletrô-
nico).	Curitiba:	InterSaberes,	2014.	BV
FORTE,	Wilma	C.	N. Imunologia: do básico ao aplicado.	3ª	ed.	São	Paulo:	Editora	Atheneu,	2015.	BV
FRANCO,	Laércio	Joel;	PASSOS,	Afonso	Dinis.	Fundamentos de epidemiologia:	2.ed.	Barueri,	SP:	Manole,	
2011.	BV
GAMBONI,	M.;	MIZIARA,	E.	F.	[editores].	Manual de Citopatologia diagnóstica.	Barueri,	SP:	Manole,	2013.	
ISBN	978-85-204-3606-6.	BV
GRUMACH,	Anete	Sevciovic. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. São	Paulo. Editora	
Atheneu,	2010.		BV
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Rio	de	Janeiro	:Elsevier,	2016. ISBN	978-85-352-8163-7.	BVP
MACHADO,	P.	H.	B.;	LEANDRO,	J.	A.;	MICHALISZYN,	M.	S.	(org.).	Saúde coletiva: um campo em construção. 
Curitiba:	InterSaberes,	2013	BV
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MENDONÇA,	Francisco;	ANDREOTTI,	Mariana.	Meio Ambiente e Sustentabilidade.	Curitiba:	InterSaberes,	
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PHILIPPI	JR,	Arlindo	(edi).	Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para o desenvolvimento sus-
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PROCOP,	G.	W.	et	al.	Diagnóstico microbiológico.	7.	ed.	-	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2018.	ISBN	
978-85-277-3318-2.	BVP
RAZZOLINI	FILHO,	Edelvino;	BERTÉ,	R.	O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil.	Curitiba:	
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ROCHA,	Arnaldo.	Parasitologia.	São	Paulo:	Rideel,	2013.	BV
ROCHA,	Maria	Carolina	Vieira	da. Microbiologia ambiental. Curitiba.	Editora	Intersaberes,	2020.	BV
TIETZMANN,	Daniela	(organizadora).	Epidemiologia.	São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2014.	BVP
ZEIBIG,	E.	A.	Parasitologia clínica: uma abordagem clínico laboratorial.	1.	ed.	–	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	
2014.	ISBN	978-85-352-7477-6.	BVP
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JUNQUEIRA,	Camillo	de	Léllis	Carneiro;	COSTA,	Gerusa	Maritimo	da.;	MAGALHÃES,	Maria	Eliane	Campos.	
Síndrome	Metabólica:	o	risco	cardiovascular	é	maior	que	o	risco	dos	seus	componentes	isoladamente?	 
Rev Bras Cardiol.	v.	24,	n.	5,	2011.	
LUNA,	Expedito	J.	A.	A emergência das doenças infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil.	Rev.	
Bras.	Epidemiologia,	v.	5,	n.	3,	2002.	Disponível	em	<	https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v5n3/03.pdf	>	Acesso	
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MORAIS,	Karla	Vanessa	Rodrigues	et al. As	doenças	emergentes	e	reemergentes	e	seus	determinantes.	
Brazilian Journal of Health Review.	v.	3,	n.	4,	2020.	Disponível	em	<https://www.brazilianjournals.com/
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https://www.scielosp.org/pdf/csp/2017.v33n2/e00197915/pt
https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v5n3/03.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2007000500027&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2007000500027&lng=en&nrm=iso
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PIGNATTI,	Marta	G.	Saúde	e	ambiente:	as	doenças	emergentes	no	Brasil.	Ambiente & Sociedade.	v.	VII	 
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PINTO-E-SILVA,	Maria	Elisabeth	et	al.	Alimentação	saudável:	prevenindo	a	síndrome	metabólica.	Revista 
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éticos. Saude soc. [online].	2004,	vol.13,	n.1	[cited 	2021-03-04],	pp.70-80.	Disponível	em	http://www.scielo.
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SÁ,	Naíza	Nayla	Bandeira;	MOURA,	Erly	Catarina. Fatores associados à carga de doenças da síndrome 
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VIANNA,	Anderson	Martins.	Poluição	ambiental,	um	problema	de	urbanização	e	crescimento	desordenado	
das	cidades.	Revista.	SUSTINERE, Rio de Janeiro,	v.	3,	n.	1,	2015.	Disponível	em	https://www.e-publicacoes.
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EIXO 4. BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO (LICENCIATURA E BACHARELADO) 
DESCRITIVO DA LINHA:  
Nesta	linha	de	pesquisa,	a	proposta	é	abordar	a	célula	como	unidade	básica	da	vida,	seus	diferentes	tipos,	
caminhos	evolutivos	e	possíveis	intoxicações.	Também,	cabe	o	estudo	da	embriologia	como	ciência	que	
aborda	o	desenvolvimento	dos	diferentes	embriões	e	a	partir	disso	a	relação	filogenética	entre	as	espécies.	
Da	diferenciação	das	células	embrionárias,	desenvolvem-se	os	diferentes	tecidos	adultos,	os	quais	cons-
tituem	os	organismos	multicelulares,	sendo	passiveis	de	alterações.	Assim,	essa	linha	de	pesquisa	pode	
se	desmembrar	em	diferentes	temáticas,	como	exemplos:	análise	evolutiva	a	partir	do	desenvolvimento	
embrionário;	estudo	da	evolução	dos	diferentes	tipos	celulares	(estrutura	e	metabolismo);	citotoxicidade	e	
uso	de	produtos	químicos,	como	agrotóxicos;	uso	de	substâncias	e	alterações	na	estrutura	histológica;	aná-
lises	histológicas	para	identificação	de	patologias;	análise	mutagênica	e	teratogênica	no	desenvolvimento	
embrionário	humano,	dentre	outras.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS 
CESTARO,	D.	C.	Embriologia e histologia humana: uma abordagem facilitadora.	1	ed.	Curitiba:	
InterSaberes,	2020.	BV
FORTE,	Wilma	C.	N. Imunologia: do básico ao aplicado.	3ª	ed.	São	Paulo:	Editora	Atheneu,	2015.	BV
FRANCO,	Laércio	Joel;	PASSOS,	Afonso	Dinis.	Fundamentos de epidemiologia:	2.ed.	Barueri,	SP:	Manole,	
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GAMBONI,	M.;	MIZIARA,	E.	F.	[editores].	Manual de Citopatologia diagnóstica.	Barueri,	SP:	Manole,	2013.	
BV
GILBERT,	Scott.	F. Biologia do desenvolvimento.	11ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2019.	BV
GITIRANA,	L.	de	B.	Histologia: conceitos básicos dos tecidos.	2	ed.	São	Paulo:	Atheneu,	2007.	BV
JUNQUEIRA,	L.	C.	U.	&	CARNEIRO,	J.	Biologia Celular e Molecular.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	
2018.	BV
GRUMACH,	Anete	Sevciovic. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. São	Paulo. Editora	
Atheneu,	2010.		BV
KARDONG,	K.	Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução.	7ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	
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KUMAR,	V.	ABBAS,	A.	K.;	ASTER,	J.	C.	Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 9.	ed.	
Rio	de	Janeiro	:Elsevier,	2016. ISBN	978-85-352-8163-7.	BVP
MAIA,	G.	D.	Embriologia humana.	São	Paulo:	Editora	Atheneu,	2007.	BV
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EIXO 5. BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA (LICENCIATURA E BACHARELADO) 
DESCRITIVO DA LINHA:  
A	proposta	desta	linha	de	pesquisaconsiste	em	sugestões	de	estudos	que	versem	sobre	análises	e	aplica-
ções	da	biologia	molecular,	da	genética,	da	bioquímica	e	biotecnologia	nas	mais	diferentes	situações,	bem	
como	nas	suas	implicações	bioéticas	associadas	à	pesquisa	com	material	humano	e	animal.	Dentro	dessa	
linha,	diferentes	temáticas	podem	ser	abordadas,	como	exemplos:	análises	moleculares,	citogenéticas	e	
suas	aplicações	(ambiental,	forense,	investigação	criminal,	transgênico,	câncer,	anomalias	cromossômicas,	
etc.);	pesquisas	com	células	troncos	versus	bioética;	biotecnologia	e	bioinformática;	estudos	de	caso	dentro	
da	genética	aplicada	(estudo	de	variabilidade	genética	nas	populações,	heranças	genéticas,	heredogramas,	
etc.);	estudos	e	aplicabilidades	das	biomoléculas	no	cotidiano	(carboidratos,	proteínas,	lipídios,	vitaminas,	
etc.);	bioquímica	aplicada	à	farmacologia	e	a	descoberta	de	novas	moléculas	ativas,	dentre	outros.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS 
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EIXO 6. CIÊNCIAS NATURAIS E AMBIENTAIS (LICENCIATURA E BACHARELADO) 
DESCRITIVO DA LINHA:  
Essa	linha	de	pesquisa	propõe	que	os	estudos	estejam	voltados	às	áreas	de	Botânica,	Zoologia	e	Ecologia,	
tanto	no	aspecto	teórico	quanto	aplicado.	Ainda,	sugere	estudos	relacionando	à	Biogeografia	com	a	
Ecologia,	bem	como	pesquisas	voltadas	à	Educação	Ambiental,	Meio	Ambiente	e	Sustentabilidade.	Dentro	
dessa	linha,	temáticas	que	abordam	a	sistemática,	morfologia	e	fisiologia	vegetal;	a	botânica,	zoologia	e	
ecologia	aplicadas	(etnobotânica,	plantas	medicinais,	entomologia	forense,	controle	biológico,	relações	eco-
lógicas	em	uma	região,	poluição,	etc.);	animais	invertebrados	como	bioindicadores	da	qualidade	ambiental	
ou	mesmo	a	etologia	de	animais	vertebrados	e	suas	inter-relações	com	o	ambiente;	a	ecologia	e	distribuição	
biogeográficade	espécies	versus	qualidade	ambiental	ou	importância	da	implantação	e/ou	manutenção	de	
http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2012/v40n1/a3080.pdf
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75
área	de	preservação	ambiental;	perda	da	biodiversidade	e	seus	fatores	associados;	abordagens	paleonto-
lógicas	e	suas	importâncias;	abordagens	sobre	os	serviços	ecossistêmicos;	abordagens	sobre	as	diferentes	
formas	de	produção	de	alimento;	além	da	educação	ambiental,	meio	ambiente	e	sustentabilidade	versando	
com	as	escolas	e	projetos	do	municípios,	dentre	outras	que	abordam	as	ciências	naturais	e	ambientais,	são	
bem-vindas.	
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http://www.unoeste.br/site/enepe/2014/suplementos/area/Vitae/Zoologia/A AN%C3%81LISE DE ESP%C3%89CIES DE AVES COMO INDICADORES AMBIENTAIS NO AMBIENTE URBANO DO MUNIC%C3%8DPIO DE REGENTE FEIJO.pdf
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de	mar.,	2021.	
ÁREA: EXATAS
CURSO: LICENCIATURA EM FÍSICA
EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DESCRITIVO DA LINHA:
O	estudo	sobre	a	formação	de	professores	é	relevante	para	estudantes	de	cursos	de	Licenciatura.	Pois	a	
profissão	docente	requer	continuidade	nos	processos	formativos	e,	por	meio	dessa	linha	os	estudantes	do	
cursode	Licenciatura	em	Física	poderão	compreender	tanto	como	se	dá	o	processo	de	formação	inicial,	
quanto	como	o	de	formação	continuada	desse	profissional.	É	certo	que	existem	algumas	especificidades	
para	a	formação	dos	professores	de	Física,	mas	aqui	é	proposto	um	estudo	mais	amplo,	que	aborde	a	
formação	docente	como	um	todo.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	formação	inicial	do	professor	de	
Física;	(ii)	formação	continuada	e	qualidade	de	ensino.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
GARCIA,	W.	E.	Bernadete A. Gatti:	educadora	e	pesquisadora	-	textos	selecionados.	Belo	Horizonte:	
Autêntica	Editora,	2011.	(disponível	na	BVMB)
TARDIF,	M.	Saberes docentes e formação profissional.	17ª	ed.	Rio	de	Janeiro:	Vozes,	2002.	(disponível	na	
BVP)
IMBERNÓN,	F.	Formação continuada de professores.	São	Paulo:	Autêntica,	2015.	(disponível	na	BVMB)
EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Compreender	os	diferentes	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	é	relevante	para	todo	profissional	
que	atue	com	a	docência	e,	a	partir	da	compreensão	desses	processos,	desde	o	curso	de	graduação	em	
Licenciatura,	pode	ser	um	diferencial	para	o	futuro	professor.	É	preciso	reconhecer	que	os	processos	
de	ensino	e	de	aprendizagem	devem	estar	relacionados	de	maneira	direta	com	o	currículo	proposto,	
respeitando	seus	objetivos.	Por	isso	essa	linha	é	indicada	para	a	pesquisa,	o	estudante	que	escolher	por	ela	
poderá	compreender,	a	partir	das	leituras	indicadas	e	demais	materiais	relacionados	ao	tema,	que	selecio-
nar	em	sua	pesquisa,	a	relação	do	currículo	com	os	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	no	contexto	
de	sala	de	aula.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	organização	dos	conhecimentos	por	ano/série	na	
proposta	pedagógica	da	escola;	(ii)	projetos	interdisciplinares	no	ensino	de	Física;	(iii)	abordagem	Ciência,	
Tecnologia	e	Sociedade	(CTS);	(iv)	metodologias	ativas	no	ensino	de	Física.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
VEIGA,	I.	P.	A.	Didática:	o	ensino	e	suas	relações.	Campinas,	SP:	Papirus,	1996.	(disponível	na	BVP).
FAZENDA,	I.	Didática e interdisciplinaridade	[livro	eletronico].	Campinas,	SP:	Papirus,	2015.	(disponível	na	
BVP).
SILVA,	T.	T.	Documentos de identidade:	uma	introdução	às	teorias	do	currículo.	3ª	ed.	Belo	Horizonte:	
Autêntica	Editora,	2016.(disponível	na	BVP).
MOREIRA,	A.	F.	B.	(Org.).	Currículo:	políticas	e	práticas.	12.	ed.	Campinas:	Papirus,	2010	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
Existem	diferentes	recursos	que	podem	ser	utilizados	no	contexto	de	sala	de	aula	para	auxiliar	professores	
no	processo	de	ensino	e	para	auxiliar	estudantes	na	construção	do	próprio	conhecimento.	Esses	recursos	
são	variados	e	diferentes	e,	já	são	utilizados	por	docentes	que	atuam	desde	a	Educação	Infantil	até	a	
Educação	Básica.	São	recursos	que	envolvem	tecnologias	digitais,	jogos	de	tabuleiro,	entre	outros.	O	uso	
deles	pode	promover,	além	da	construção	do	conhecimento,	um	trabalho	efetivo	por	meio	de	metodologias	
ativas.	Identificar	a	diversidade	desses	recursos	e	as	possibilidades	deles	é	algo	relevante	para	o	futuro	pro-
fessor	de	Física.	Pois	esses	profissionais,	ao	reconhecerem	os	recursos	disponíveis,	quando	utilizam-se	deles	
e	ainda	promovem	o	aprendizado	por	meio	das	metodologias	ativas,	estão	possibilitando	ao	estudante	um	
aprofundamento	efetivo	nos	conteúdos	a	serem	estudados.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	livro	
didático	em	Física;	(ii)	análise	e	produção	de	material	didático;	(iii)	uso	de	tecnologias	digitais	no	ensino	de	
Física;	(iv)	uso	de	materiais	manipuláveis	no	ensino	de	Física;	(v)	uso	de	laboratório	no	ensino	de	física.
https://www.scielo.br/pdf/cr/v41n7/a4411cr4313.pdf
78
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
KENSKI,	V.	M.	Educação e tecnologias:	o	novo	ritmo	da	informação.	Campinas,	SP:	Papirus,	2015.	(disponí-
vel	na	BVP).
MEIRA,	L.;	Blikstein,P.	(Orgs.).		Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem.	Porto	Alegre:	
Penso,	2020.	(disponível	na	BVMB).
BACICH,	L.;	MORAN,	J.	(Orgs.).	Metodologias ativas para uma educação inovadora:	uma	abordagem	
teórico-prática	[recurso	eletrônico].	Porto	Alegre:	Penso,	2018.	(disponível	na	BVMB).
EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Muito	se	tem	discutido	sobre	a	educação	especial	e	sobre	os	processos	de	inclusão	dentro	das	instituições	
de	ensino	brasileiras	nas	últimas	décadas.	Mas	quais	são	os	fundamentos	para	a	educação	especial?	Quais	
são	as	principais	dificuldades	de	aprendizagem	que	podem	levar	o	estudante	a	um	diagnóstico	para	a	inclu-
são	no	contexto	de	sala	de	aula?	A	inclusão	está	relacionada	apenas	à	educação	especial?	Como	trabalhar	
com	alunos	de	inclusão	de	maneira	a	promover	para	eles	um	efetivo	aprendizado?	O	licenciando	que	vier	a	
desenvolver	pesquisas	nessa	linha,	poderá	buscar	responder	essas	e	outras	questões	que	sejam	pertinentes	
ao	tema	proposto.	É	importante	que	todo	profissional	que	atua	ou	atuará	na	docência	compreenda	quais	
são	os	processos	que	compreendem	a	educação	especial	e	que	compreendem	um	ensino	inclusivo	para	
poder	estar	preparado	e	atuar	com	excelência,	promovendo	aos	seus	estudantes	que	desenvolvam	o	poten-
cial	máximo	de	seus	processos	cognitivos.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	adaptação	curricular	
para	Educação	Inclusiva	no	ensino	de	Físca;	(ii)	recurso	didático	para	inclusão	no	ensino	de	Física;	(iii)	ensino	
de	Física	na	modalidade	de	Educação	de	jovens	e	Adultos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
FERNANDES,	S.	Fundamentos para educação especial.	Curitiba:	Ibpex,	2011.	(disponível	em	BVP).
COLL,	C.;	MARCHESI,	A.;	PALACIOS,	J.	Desenvolvimento psicológico e educação:	transtornos	de	desenvolvi-
mento	e	necessidades	educativas	especiais.	2ª	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2007.	(disponível	em	BVP).
LOPES,	M.	C.;	FABRIS,	E.	H.	Inclusão & Educação.	Belo	Horizonte:	Autêntica	Editora,	2013.	(disponível	em	
BVP).
EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS
DESCRITIVO DA LINHA:
Os	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	estão	vinculados	de	maneira	estrita	às	políticas	públicas.	Os	
paradigmas	educacionais	e	as	escolhas	por	diferentes	metodologias	e	abordagens	dentro	do	contexto	
de	sala	de	aula	são	geralmente	dependentes	das	políticas	públicas	relacionadas	à	educação.	Conhecer	o	
Sistema	de	Ensino	Educacional,	sua	legislação	e	política,	bem	como	as	Base	Nacional	Comum	Curricular	é	
uma	premissa	para	todo	profissional	da	educação.	Por	isso,	é	possível	afirmar	que	desenvolver	pesquisas	
a	partir	dessa	linha	proposta	é	relevante	para	estudantes	do	curso	de	Licenciatura	em	Física.	O	estudante	
poderá	pesquisar	sobre:	(i)	políticas	públicas	para	a	distribuição	de	materiais	didáticos	para	o	ensino	de	
física;	(ii)	políticas	públicas	para	a	formação	de	professores	de	física	para	a	Educação	Básica.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
SOARES,	K.	C.	D.	Sistema de ensino:	legislação	e	política	educacional	para	a	educação	básica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2017.	(disponível	na	BVP).
BRASIL,	Ministério	da	Educação.	Base Nacional Comum Curricular.	2020.	Disponível	em	http://base 
nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao.	Acesso	em	16	fev.	2021.
TERRA,	M.	L.	E.	Políticas públicas e educação.	São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2016.	(disponível	na	
BVP).
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DESCRITIVO DA LINHA:
O	estudo	sobre	a	formação	de	professores	é	relevante	para	estudantes	de	cursos	de	Licenciatura.	Pois	a	
profissão	docente	requer	continuidade	nos	processos	formativos	e,	por	meio	dessa	linha	os	estudantes	
do	curso	de	Licenciatura	em	Matemática	poderão	compreender	tanto	como	se	dá	o	processo	de	formação	
inicial,	quanto	como	o	de	formação	continuada	desse	profissional.	É	certo	que	existem	algumas	especifici-
dades	para	a	formação	dos	professores	de	Matemática,	mas	aqui	é	proposto	um	estudo	mais	amplo,	que	
aborde	a	formação	docente	como	um	todo.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	formação	inicial	do	
professor	de	Matemática;	(ii)	formação	continuada	e	qualidade	de	ensino.
79
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
GARCIA,	W.	E.	Bernadete A.Gatti:	educadora	e	pesquisadora	-	textos	selecionados.	Belo	Horizonte:	
Autêntica	Editora,	2011.	(disponível	na	BVMB)
TARDIF,	M.	Saberes docentes e formação profissional.	17ª	ed.	Rio	de	Janeiro:	Vozes,	2002.	(disponível	na	
BVP)
IMBERNÓN,	F.	Formação continuada de professores.	São	Paulo:	Autêntica,	2015.	(disponível	na	BVMB)
EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Compreender	os	diferentes	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	é	relevante	para	todo	profissional	
que	atue	com	a	docência	e,	a	partir	da	compreensão	desses	processos,	desde	o	curso	de	graduação	em	
Licenciatura,	pode	ser	um	diferencial	para	o	futuro	professor.	É	preciso	reconhecer	que	os	processos	
de	ensino	e	de	aprendizagem	devem	estar	relacionados	de	maneira	direta	com	o	currículo	proposto,	
respeitando	seus	objetivos.	Por	isso	essa	linha	é	indicada	para	a	pesquisa,	o	estudante	que	escolher	por	ela	
poderá	compreender,	a	partir	das	leituras	indicadas	e	demais	materiais	relacionados	ao	tema,	que	selecio-
nar	em	sua	pesquisa,	a	relação	do	currículo	com	os	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	no	contexto	
de	sala	de	aula.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	organização	dos	conhecimentos	por	ano/série	na	
proposta	pedagógica	da	escola;	(ii)	projetos	interdisciplinares	no	ensino	de	Matemática;	(iii)	tendências	em	
Educação	Matemática;	(iv)	metodologias	ativas	no	ensino	de	Matemática.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
VEIGA,	I.	P.	A.	Didática:	o	ensino	e	suas	relações.	Campinas,	SP:	Papirus,	1996.	(disponível	na	BVP).
FAZENDA,	I.	Didática e interdisciplinaridade	[livro	eletronico].	Campinas,	SP:	Papirus,	2015.	(disponível	na	
BVP).
SILVA,	T.	T.	Documentação de identidade:	uma	introdução	às	teorias	do	currículo.	3ª	ed.	Belo	Horizonte:	
Autêntica	Editora,	2016.(disponível	na	BVP).
MOREIRA,	A.	F.	B.	(Org.).	Currículo:	políticas	e	práticas.	12.	ed.	Campinas:	Papirus,	2010	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
Existem	diferentes	recursos	que	podem	ser	utilizados	no	contexto	de	sala	de	aula	para	auxiliar	professores	
no	processo	de	ensino	e	para	auxiliar	estudantes	na	construção	do	próprio	conhecimento.	Esses	recursos	
são	variados	e	diferentes	e,	já	são	utilizados	por	docentes	que	atuam	desde	a	Educação	Infantil	até	a	
Educação	Básica.	São	recursos	que	envolvem	tecnologias	digitais,	jogos	de	tabuleiro,	entre	outros.	O	uso	
deles	pode	promover,	além	da	construção	do	conhecimento,	um	trabalho	efetivo	por	meio	de	metodologias	
ativas.	Identificar	a	diversidade	desses	recursos	e	as	possibilidades	deles	é	algo	relevante	para	o	futuro	
professor	de	Matemática.	Pois	esses	profissionais,	ao	reconhecerem	os	recursos	disponíveis,	quando	utili-
zam-se	deles	e	ainda	promovem	o	aprendizado	por	meio	das	metodologias	ativas,	estão	possibilitando	ao	
estudante	um	aprofundamento	efetivo	nos	conteúdos	a	serem	estudados.	O	estudante	poderá	pesquisar	
sobre:	(i)	livro	didático	em	Matemática;	(ii)	análise	e	produção	de	material	didático;	(iii)	uso	de	tecnologias	
digitais	no	ensino	de	Matemática;	(iv)	uso	de	materiais	manipuláveis	no	ensino	de	Matemática.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
KENSKI,	V.	M.	Educação e tecnologias:	o	novo	ritmo	da	informação.	Campinas,	SP:	Papirus,	2015.	(disponí-
vel	na	BVP).
MEIRA,	L.;	Blikstein,P.	(Orgs.).		Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem.	Porto	Alegre:	
Penso,	2020.	(disponível	na	BVMB).
BACICH,	L.;	MORAN,	J.	(Orgs.).	Metodologias ativas para uma educação inovadora:	uma	abordagem	
teórico-prática	[recurso	eletrônico].	Porto	Alegre:	Penso,	2018.	(disponível	na	BVMB).
EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Muito	se	tem	discutido	sobre	a	educação	especial	e	sobre	os	processos	de	inclusão	dentro	das	instituições	
de	ensino	brasileiras	nas	últimas	décadas.	Mas	quais	são	os	fundamentos	para	a	educação	especial?	Quais	
são	as	principais	dificuldades	de	aprendizagem	que	podem	levar	o	estudante	a	um	diagnóstico	para	a	inclu-
são	no	contexto	de	sala	de	aula?	A	inclusão	está	relacionada	apenas	à	educação	especial?	Como	trabalhar	
com	alunos	de	inclusão	de	maneira	a	promover	para	eles	um	efetivo	aprendizado?	O	licenciando	que	vier	a	
desenvolver	pesquisas	nessa	linha,	poderá	buscar	responder	essas	e	outras	questões	que	sejam	pertinentes	
ao	tema	proposto.	É	importante	que	todo	profissional	que	atua	ou	atuará	na	docência	compreenda	quais	
80
são	os	processos	que	compreendem	a	educação	especial	e	que	compreendem	um	ensino	inclusivo	para	
poder	estar	preparado	e	atuar	com	excelência,	promovendo	aos	seus	estudantes	que	desenvolvam	o	poten-
cial	máximo	de	seus	processos	cognitivos.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	adaptação	curricular	para	
Educação	Inclusiva	no	ensino	de	Matemática;	(ii)	recurso	didático	para	inclusão	no	ensino	de	Matemática;	
(iii)	ensino	de	Matemática	na	modalidade	de	Educação	de	jovens	e	Adultos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
FERNANDES,	S.	Fundamentos para educação especial.	Curitiba:	Ibpex,	2011.	(disponível	em	BVP).
COLL,	C.;	MARCHESI,	A.;	PALACIOS,	J.	Desenvolvimento psicológico e educação:	transtornos	de	desenvolvi-
mento	e	necessidades	educativas	especiais.	2ª	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2007.	(disponível	em	BVP).
LOPES,	M.	C.;	FABRIS,	E.	H.	Inclusão & Educação.	Belo	Horizonte:	Autêntica	Editora,	2013.	(disponível	em	
BVP).
EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS
DESCRITIVO DA LINHA:
Os	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	estão	vinculados	de	maneira	estrita	às	políticas	públicas.	Os	
paradigmas	educacionais	e	as	escolhas	por	diferentes	metodologias	e	abordagens	dentro	do	contexto	
de	sala	de	aula	são	geralmente	dependentes	das	políticas	públicas	relacionadas	à	educação.	Conhecer	o	
Sistema	de	Ensino	Educacional,	sua	legislação	e	política,	bem	como	as	Base	Nacional	Comum	Curricular	é	
uma	premissa	para	todo	profissional	da	educação.	Por	isso,	é	possível	afirmar	que	desenvolver	pesquisas	
a	partir	dessa	linha	proposta	é	relevante	para	estudantes	do	curso	de	Licenciatura	em	Matemática.	O	estu-
dante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	políticas	públicas	para	a	distribuição	de	materiais	didáticos	para	o	ensino	
de	Matemática;	(ii)	políticas	públicas	para	a	formação	de	professores	de	Matemática	para	a	Educação	Básica.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
SOARES,	K.	C.	D.	Sistema de ensino:	legislação	e	política	educacional	para	a	educação	básica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2017.	(disponível	na	BVP).
BRASIL,	Ministério	da	Educação.	Base Nacional Comum Curricular.	2020.	Disponível	em	http://base 
nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao.	Acesso	em	16	fev.	2021.
TERRA,	M.	L.	E.	Políticas públicas e educação.	São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2016.	(disponível	na	
BVP).
EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DESCRITIVO DA LINHA:
O	estudo	sobre	a	formação	de	professores	é	relevante	para	estudantes	de	cursos	de	Licenciatura.	Pois	a	
profissão	docente	requer	continuidade	nos	processos	formativos	e,	por	meio	dessa	linha	os	estudantes	do	
curso	de	Licenciatura	em	Química	poderão	compreender	tanto	como	se	dá	o	processo	de	formação	inicial,	
quanto	como	o	de	formação	continuada	desse	profissional.	É	certo	que	existem	algumas	especificidades	
para	a	formação	dos	professores	de	Química,	mas	aqui	é	proposto	um	estudo	mais	amplo,	que	aborde	a	
formação	docente	como	um	todo.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	formação	inicial	do	professor	de	
Química;	(ii)	formação	continuada	e	qualidade	de	ensino.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
GARCIA,	W.	E.	Bernadete A. Gatti:	educadora	e	pesquisadora	-	textos	selecionados.	Belo	Horizonte:	
Autêntica	Editora,	2011.	(disponível	na	BVMB)
TARDIF,	M.	Saberes docentes e formação profissional.	17ª	ed.	Rio	de	Janeiro:	Vozes,	2002.	(disponível	na	
BVP)
IMBERNÓN,	F.	Formação continuada de professores.	São	Paulo:	Autêntica,	2015.	(disponível	na	BVMB)
EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Compreender	os	diferentes	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	é	relevante	para	todo	profissional	
que	atue	com	a	docência	e,	a	partir	da	compreensão	desses	processos,	desde	o	curso	de	graduação	em	
Licenciatura,	pode	ser	um	diferencialpara	o	futuro	professor.	É	preciso	reconhecer	que	os	processos	
de	ensino	e	de	aprendizagem	devem	estar	relacionados	de	maneira	direta	com	o	currículo	proposto,	
respeitando	seus	objetivos.	Por	isso	essa	linha	é	indicada	para	a	pesquisa,	o	estudante	que	escolher	por	ela	
poderá	compreender,	a	partir	das	leituras	indicadas	e	demais	materiais	relacionados	ao	tema,	que	selecio-
nar	em	sua	pesquisa,	a	relação	do	currículo	com	os	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	no	contexto	
de	sala	de	aula.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	organização	dos	conhecimentos	por	ano/série	na	
81
proposta	pedagógica	da	escola;	(ii)	projetos	interdisciplinares	no	ensino	de	Química;	(iii)	abordagem	Ciência,	
Tecnologia	e	Sociedade	(CTS);	(iv)	metodologias	ativas	no	ensino	de	Química.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
VEIGA,	I.	P.	A.	Didática:	o	ensino	e	suas	relações.	Campinas,	SP:	Papirus,	1996.	(disponível	na	BVP).
FAZENDA,	I.	Didática e interdisciplinaridade	[livro	eletronico].	Campinas,	SP:	Papirus,	2015.	(disponível	na	
BVP).
SILVA,	T.	T.	Documentação de identidade:	uma	introdução	às	teorias	do	currículo.	3ª	ed.	Belo	Horizonte:	
Autêntica	Editora,	2016.(disponível	na	BVP).
MOREIRA,	A.	F.	B.	(Org.).	Currículo:	políticas	e	práticas.	12.	ed.	Campinas:	Papirus,	2010	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
Existem	diferentes	recursos	que	podem	ser	utilizados	no	contexto	de	sala	de	aula	para	auxiliar	professores	
no	processo	de	ensino	e	para	auxiliar	estudantes	na	construção	do	próprio	conhecimento.	Esses	recursos	
são	variados	e	diferentes	e,	já	são	utilizados	por	docentes	que	atuam	desde	a	Educação	Infantil	até	a	
Educação	Básica.	São	recursos	que	envolvem	tecnologias	digitais,	jogos	de	tabuleiro,	entre	outros.	O	uso	
deles	pode	promover,	além	da	construção	do	conhecimento,	um	trabalho	efetivo	por	meio	de	metodologias	
ativas.	Identificar	a	diversidade	desses	recursos	e	as	possibilidades	deles	é	algo	relevante	para	o	futuro	pro-
fessor	de	Física.	Pois	esses	profissionais,	ao	reconhecerem	os	recursos	disponíveis,	quando	utilizam-se	deles	
e	ainda	promovem	o	aprendizado	por	meio	das	metodologias	ativas,	estão	possibilitando	ao	estudante	um	
aprofundamento	efetivo	nos	conteúdos	a	serem	estudados.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	livro	
didático	em	Química;	(ii)	análise	e	produção	de	material	didático;	(iii)	uso	de	tecnologias	digitais	no	ensino	
de	Química;	(iv)	uso	de	materiais	manipuláveis	no	ensino	de	Química;	(v)	uso	de	laboratório	no	ensino	de	
Química.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
KENSKI,	V.	M.	Educação e tecnologias:	o	novo	ritmo	da	informação.	Campinas,	SP:	Papirus,	2015.	(disponí
vel	na	BVP).
MEIRA,	L.;	Blikstein,P.	(Orgs.).		Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem.	Porto	Alegre:	
Penso,	2020.	(disponível	na	BVMB).
BACICH,	L.;	MORAN,	J.	(Orgs.).	Metodologias ativas para uma educação inovadora:	uma	abordagem	
teórico-prática	[recurso	eletrônico].	Porto	Alegre:	Penso,	2018.	(disponível	na	BVMB).
EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Muito	se	tem	discutido	sobre	a	educação	especial	e	sobre	os	processos	de	inclusão	dentro	das	instituições	
de	ensino	brasileiras	nas	últimas	décadas.	Mas	quais	são	os	fundamentos	para	a	educação	especial?	Quais	
são	as	principais	dificuldades	de	aprendizagem	que	podem	levar	o	estudante	a	um	diagnóstico	para	a	inclu-
são	no	contexto	de	sala	de	aula?	A	inclusão	está	relacionada	apenas	à	educação	especial?	Como	trabalhar	
com	alunos	de	inclusão	de	maneira	a	promover	para	eles	um	efetivo	aprendizado?	O	licenciando	que	vier	a	
desenvolver	pesquisas	nessa	linha,	poderá	buscar	responder	essas	e	outras	questões	que	sejam	pertinentes	
ao	tema	proposto.	É	importante	que	todo	profissional	que	atua	ou	atuará	na	docência	compreenda	quais	
são	os	processos	que	compreendem	a	educação	especial	e	que	compreendem	um	ensino	inclusivo	para	
poder	estar	preparado	e	atuar	com	excelência,	promovendo	aos	seus	estudantes	que	desenvolvam	o	poten-
cial	máximo	de	seus	processos	cognitivos.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	adaptação	curricular	
para	Educação	Inclusiva	no	ensino	de	Química;	(ii)	recurso	didático	para	inclusão	no	ensino	de	Química;	 
(iii)	ensino	de	Química	na	modalidade	de	Educação	de	jovens	e	Adultos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
FERNANDES,	S.	Fundamentos para educação especial.	Curitiba:	Ibpex,	2011.	(disponível	em	BVP).
COLL,	C.;	MARCHESI,	A.;	PALACIOS,	J.	Desenvolvimento psicológico e educação:	transtornos	de	desenvolvi-
mento	e	necessidades	educativas	especiais.	2ª	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2007.	(disponível	em	BVP).
LOPES,	M.	C.;	FABRIS,	E.	H.	Inclusão & Educação.	Belo	Horizonte:	Autêntica	Editora,	2013.	(disponível	em	
BVP).
EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS
DESCRITIVO DA LINHA:
Os	processos	de	ensino	e	de	aprendizagem	estão	vinculados	de	maneira	estrita	às	políticas	públicas.	Os	
paradigmas	educacionais	e	as	escolhas	por	diferentes	metodologias	e	abordagens	dentro	do	contexto	
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de	sala	de	aula	são	geralmente	dependentes	das	políticas	públicas	relacionadas	à	educação.	Conhecer	o	
Sistema	de	Ensino	Educacional,	sua	legislação	e	política,	bem	como	as	Base	Nacional	Comum	Curricular	é	
uma	premissa	para	todo	profissional	da	educação.	Por	isso,	é	possível	afirmar	que	desenvolver	pesquisas	
a	partir	dessa	linha	proposta	é	relevante	para	estudantes	do	curso	de	Licenciatura	em	Física.	O	estudante	
poderá	pesquisar	sobre:	(i)	políticas	públicas	para	a	distribuição	de	materiais	didáticos	para	o	ensino	de	
Química;	(ii)	políticas	públicas	para	a	formação	de	professores	de	Química	para	a	Educação	Básica.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
SOARES,	K.	C.	D.	Sistema de ensino:	legislação	e	política	educacional	para	a	educação	básica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2017.	(disponível	na	BVP).
BRASIL,	Ministério	da	Educação.	Base Nacional Comum Curricular.	2020.	Disponível	em	http://basenacio-
nalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao.	Acesso	em	16	fev.	2021.
TERRA,	M.	L.	E.	Políticas públicas e educação.	São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2016.	(disponível	na	
BVP).
CURSO: BACHARELADO EM FÍSICA
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE
DESCRITIVO DA LINHA
Por	meio	da	pesquisa	sobre	ciência	e	sociedade	os	estudantes	do	curso	de	Bacharelado	em	Física	poderão	
compreender	a	relação	e	a	influência	da	ciência,	bem	como	da	pesquisa	científica	para	os	diferentes	con-
textos	sociais.	Identificar	as	possibilidades	que	a	pesquisa,	realizada	de	maneira	criteriosa	a	partir	de	dados	
científicos,	pode	ser	um	influenciador	para	os	processos	sociais	nos	quais	a	população	como	um	todo	está	
inserida.	É	válido	salientar	que	o	estudante	poderá	identificar	pesquisas	já	desenvolvidas,	bem	como	poderá	
desenvolver	novas,	visando	promover	a	compreensão	da	interação	e	da	influência	da	ciência	na	sociedade.	
O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	física	estatística;	(ii)	mecânica	quântica;	(iii)	relatividade;	(iv)	física	
experimental;	(v)	uso	de	física	na	interpretação	de	fenômenos	naturais.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BASSANEZI,	R.	C.	Modelagem matemática:	teoria	e	prática.	São	Paulo:	Contexto,	2015.	(disponível	na	BVP).
GOLDEMBERG,	J.;	PALETTA,	F.	C.	Série energia e Sustentabilidade:	Energias	renováveis.	São	Paulo:	Blucher,	
2012.	(disponível	na	BVP).
NEVES,	A.	F.	et	al.	Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra.	São	Paulo:	Blucher,	2016.	
(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
O	egresso	do	curso	de	Bacharelado	em	Física	pode	se	tornar	um	docente	do	Ensino	Superior.	Por	isso,	essa	
linha	de	pesquisa	é	proposta.	Se	o	aluno	dos	cursos	de	graduação,	citados	anteriormente,	já	entende	que	
quer	seguir	o	caminho	da	docência	na	Educação	Superior	ou	apenas	quer	compreender	os	processos	de	
ensino	nessa	etapa,	ele	precisa	aprofundar-se	nesta	linha.	É	possível	ao	estudante	que	optar	por	pesquisar	
sobre	a	Ciência	e	o	Ensino,	reflita	sobre	os	processos	desenvolvidos	na	Educação	Superior,	bem	como	
compreenda	as	metodologias	propostas	e	aplicadas	neste	nível	de	ensino.	Será	possível	ainda	identificar	a	
relevância	da	EducaçãoSuperior,	bem	como	os	dilemas	dela	para	o	mundo	complexo	e	globalizado	no	qual	
a	sociedade	está	inserida.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	ensino	de	Física	na	Educação	Superior;	 
(ii)	aprendizagem	de	Física	na	Educação	Superior	na	modalidade	EAD.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
VEIGA,	I.	P.	A.;	VIANA,	C.	M.	Q.Q.	Docentes para educação superior.	Campinas:	Papirus,	2010.	(disponível	
na	BVP).
GIL,	A.	C.	Metodologia do Ensino Superior.	5ª	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2020.	(disponível	na	BVBM).
DIAS	SOBRINHO,	J.	Dilemas da educação superior no mundo globalizado:	do	conhecimento	ou	economia	
do	conhecimento?	São	Paulo:	Casa	do	Psicólogo,	2010.	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Nos	últimos	anos,	muito	tem	se	falado	que	a	tecnologia	tem	influenciado	a	sociedade,	bem	como	a	ciência.	
Mas	o	que	é	tecnologia	efetivamente?	Ao	optar	por	pesquisar	com	base	nessa	linha,	o	estudante	poderá	
compreender	de	maneira	efetiva	o	que	é	tecnologia	e	poderá	também	diferenciar	as	tecnologias	digitais	
83
que	estão	evoluindo	de	maneira	acelerada	na	última	década	em	diferentes	processos	vivenciados	pela	
sociedade.	O	volume	de	informações	e	como	tratar	essas	informações	para	que	elas	sejam	relevantes	em	
diferentes	processos	é	algo	com	o	qual	o	estudante	poderá	se	deparar	ao	pesquisar	Ciência	e	Tecnologia.	
Identificar	a	possibilidade	de	utilizar-se	das	tecnologias	digitais	por	meio	de	modelagens,	simulações,	
experiências	laboratoriais	e	outros	pode	ser	algo	relevante	para	o	pesquisador	iniciante	que	seguirá	como	
Bacharel	em	Física.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	recursos	digitais	no	ensino	de	Física;	(ii)	o	papel	
da	Física	no	desenvolvimento	tecnológico.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
MORAIS,	R.	Filosofia da ciência e da tecnologia:	introdução	metodológica	e	crítica	[livro	eletrônico].	
Campinas,	SP:	Papirus,	2013.	(disponível	na	BVP).
MORAIS,	I.	S.	et	al.	Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT).	Porto	Alegre:	SAGAH,	2018.	(disponí-
vel	na	BVBM).
VARGAS,	S.	J.	T.;	PAGLIONE,	P.	Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem, 
simulação e controle para engenharia.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2015.	(disponível	na	BVMB).
SOUZA,	A.	C.	Z.	et	al.	Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle. 
Rio	de	Janeiro:	Interciência,	2014.	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
DESCRITIVO DA LINHA:
Você	sabia	que	o	senso	comum	faz	parte	do	conhecimento	científico?	É	isso	mesmo.	Muitas	vezes	a	ciência	
se	desenvolveu	tomando	por	base	conhecimentos	que	eram	comuns	à	pessoas	que	não	eram	cientistas	
ou	pesquisadores.	Identificar	a	evolução	da	ciência,	bem	como	as	diferentes	metodologias	da	pesquisa	em	
ciências	e	a	tarefa	da	ciência	experimental	são	apenas	alguns	assuntos	que	o	estudante	que	optar	por	essa	
linha	de	pesquisa	poderá	se	deparar.	Investigar	como	o	senso	comum	ainda	influencia	a	ciência	e	como	a	
ciência	influencia	o	senso	comum	é	importante	para	a	compreensão	das	pesquisas	que	são	desenvolvidas	
na	atualidade,	bem	como	para	a	compreensão	dos	processos	históricos	e	sociais	que	interferem	tanto	
nos	conhecimentos	da	sociedade	não	acadêmica	como	nos	conhecimentos	desenvolvidos	por	cientistas	e	
pesquisadores	experientes.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	mecânica;	(ii)	termodinâmica;	(iii)	eletro-
magnetismo;	(iv)	física	ondulatória;	(v)	história	da	Física.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BAPTISTA,	M.	N.;	CAMPOS,	D.	C.	Metodologias de pesquisa em ciências:	análises	quantitativa	e	qualitativa.	
2ª	ed.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2018.	(disponível	na	BVMB).
OLIVA,	A.	Filosofia da Ciência.	Rio	de	Janeiro:	ZAHAR,	2003.	(disponível	na	BVMB).
ENRIQUE,	G.	F.	A tarefa da ciência experimental:	um	guia	prático	para	pesquisar	e	informar	resultados	
nas	ciências	naturais.	1º	ed.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2014.	(disponível	na	BVMB).
CURSO: BACHARELADO EM MATEMÁTICA 
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Por	meio	da	pesquisa	sobre	ciência	e	sociedade	os	estudantes	do	curso	de	Bacharelado	em	Matemática	
poderão	compreender	a	relação	e	a	influência	da	ciência,	bem	como	da	pesquisa	científica	para	os	diferen-
tes	contextos	sociais.	Identificar	as	possibilidades	que	a	pesquisa,	realizada	de	maneira	criteriosa	a	partir	de	
dados	científicos,	pode	ser	um	influenciador	para	os	processos	sociais	nos	quais	a	população	como	um	todo	
está	inserida.	É	válido	salientar	que	o	estudante	poderá	identificar	pesquisas	já	desenvolvidas,	bem	como	
poderá	desenvolver	novas,	visando	promover	a	compreensão	da	interação	e	da	influência	da	ciência	na	
sociedade.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	modelagem	matemática;	(ii)	aplicabilidade	de	modelos	
estatísticos;	(iii)	matemática	aplicada	às	ciências	naturais;	(iv)	matemática	financeira.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BASSANEZI,	R.	C.	Modelagem matemática:	teoria	e	prática.	São	Paulo:	Contexto,	2015.	(disponível	na	BVP).
GOLDEMBERG,	J.;	PALETTA,	F.	C.	Série energia e Sustentabilidade:	Energias	renováveis.	São	Paulo:	Blucher,	
2012.	(disponível	na	BVP).
NEVES,	A.	F.	et	al.	Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra.	São	Paulo:	Blucher,	2016.	
(disponível	na	BVP).
84
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
O	egresso	do	curso	de	Bacharelado	em	Matemática	pode	se	tornar	um	docente	do	Ensino	Superior.	Por	
isso,	essa	linha	de	pesquisa	é	proposta.	Se	o	aluno	dos	cursos	de	graduação,	citados	anteriormente,	já	
entende	que	quer	seguir	o	caminho	da	docência	na	Educação	Superior	ou	apenas	quer	compreender	os	
processos	de	ensino	nessa	etapa,	ele	precisa	aprofundar-se	nesta	linha.	É	possível	ao	estudante	que	optar	
por	pesquisar	sobre	a	Ciência	e	o	Ensino,	reflita	sobre	os	processos	desenvolvidos	na	Educação	Superior,	
bem	como	compreenda	as	metodologias	propostas	e	aplicadas	neste	nível	de	ensino.	Será	possível	ainda	
identificar	a	relevância	da	Educação	Superior,	bem	como	os	dilemas	dela	para	o	mundo	complexo	e	globa-
lizado	no	qual	a	sociedade	está	inserida.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	ensino	de	Matemática	na	
Educação	Superior;	(ii)	aprendizagem	de	Matemática	na	Educação	Superior	na	modalidade	EAD.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
VEIGA,	I.	P.	A.;	VIANA,	C.	M.	Q.Q.	Docentes para educação superior.	Campinas:	Papirus,	2010.	(disponível	
na	BVP).
GIL,	A.	C.	Metodologia do Ensino Superior.	5ª	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2020.	(disponível	na	BVBM).
DIAS	SOBRINHO,	J.	Dilemas da educação superior no mundo globalizado:	do	conhecimento	ou	economia	
do	conhecimento?	São	Paulo:	Casa	do	Psicólogo,	2010.	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Nos	últimos	anos,	muito	tem	se	falado	que	a	tecnologia	tem	influenciado	a	sociedade,	bem	como	a	ciência.	
Mas	o	que	é	tecnologia	efetivamente?	Ao	optar	por	pesquisar	com	base	nessa	linha,	o	estudante	poderá	
compreender	de	maneira	efetiva	o	que	é	tecnologia	e	poderá	também	diferenciar	as	tecnologias	digitais	
que	estão	evoluindo	de	maneira	acelerada	na	última	década	em	diferentes	processos	vivenciados	pela	
sociedade.	O	volume	de	informações	e	como	tratar	essas	informações	para	que	elas	sejam	relevantes	em	
diferentes	processos	é	algo	com	o	qual	o	estudante	poderá	se	deparar	ao	pesquisar	Ciência	e	Tecnologia.	
Identificar	a	possibilidade	de	utilizar-se	das	tecnologias	digitais	por	meio	de	modelagens,	simulações,	
experiências	laboratoriais	e	outros	pode	ser	algo	relevante	para	o	pesquisador	iniciante	que	seguirá	como	
Bacharel	em	Matemática.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	Matemática	computacional;	(ii)	recursos	
digitais	na	Matemática;	(iii)	o	papel	da	Matemática	no	desenvolvimento	tecnológico.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
MORAIS,	R.	Filosofia da ciência e da tecnologia:	introdução	metodológica	e	crítica	[livro	eletrônico].	
Campinas,	SP:	Papirus,	2013.	(disponível	na	BVP).
MORAIS,	I.	S.	et	al.	Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT).	Porto	Alegre:	SAGAH,	2018.	(disponí-
vel	na	BVBM).
VARGAS,	S.	J.	T.;	PAGLIONE,	P.	Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem,simulação e controle para engenharia.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2015.	(disponível	na	BVMB).
SOUZA,	A.	C.	Z.	et	al.	Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle. 
Rio	de	Janeiro:	Interciência,	2014.	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
DESCRITIVO DA LINHA:
Você	sabia	que	o	senso	comum	faz	parte	do	conhecimento	científico?	É	isso	mesmo.	Muitas	vezes	a	ciência	
se	desenvolveu	tomando	por	base	conhecimentos	que	eram	comuns	à	pessoas	que	não	eram	cientistas	
ou	pesquisadores.	Identificar	a	evolução	da	ciência,	bem	como	as	diferentes	metodologias	da	pesquisa	em	
ciências	e	a	tarefa	da	ciência	experimental	são	apenas	alguns	assuntos	que	o	estudante	que	optar	por	essa	
linha	de	pesquisa	poderá	se	deparar.	Investigar	como	o	senso	comum	ainda	influencia	a	ciência	e	como	a	
ciência	influencia	o	senso	comum	é	importante	para	a	compreensão	das	pesquisas	que	são	desenvolvidas	
na	atualidade,	bem	como	para	a	compreensão	dos	processos	históricos	e	sociais	que	interferem	tanto	nos	
conhecimentos	da	sociedade	não	acadêmica	como	nos	conhecimentos	desenvolvidos	por	cientistas	e	pes-
quisadores	experientes.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	álgebra	linear;	(ii)	geometria	analítica;	(iii)	
cálculo	diferencial	e	integral;	(iv)	fundamentos	de	análise;	(v)	fundamentos	de	geometria;	(vi)	fundamentos	
de	álgebra;	(vii)	probabilidade	e	estatística.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BAPTISTA,	M.	N.;	CAMPOS,	D.	C.	Metodologias de pesquisa em ciências:	análises	quantitativa	e	qualitativa.	
2ª	ed.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2018.	(disponível	na	BVMB).
85
OLIVA,	A.	Filosofia da Ciência.	Rio	de	Janeiro:	ZAHAR,	2003.	(disponível	na	BVMB).
ENRIQUE,	G.	F.	A tarefa da ciência experimental:	um	guia	prático	para	pesquisar	e	informar	resultados	
nas	ciências	naturais.	1º	ed.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2014.	(disponível	na	BVMB).
CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Por	meio	da	pesquisa	sobre	ciência	e	sociedade	os	estudantes	do	curso	de	Bacharelado	em	Química	pode-
rão	compreender	a	relação	e	a	influência	da	ciência,	bem	como	da	pesquisa	científica	para	os	diferentes	
contextos	sociais.	Identificar	as	possibilidades	que	a	pesquisa,	realizada	de	maneira	criteriosa	a	partir	de	
dados	científicos,	pode	ser	um	influenciador	para	os	processos	sociais	nos	quais	a	população	como	um	
todo	está	inserida.	É	válido	salientar	que	o	estudante	poderá	identificar	pesquisas	já	desenvolvidas,	bem	
como	poderá	desenvolver	novas,	visando	promover	a	compreensão	da	interação	e	da	influência	da	ciência	
na	sociedade.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	química	e	meio	ambiente;	(ii)	tecnologias	aplicadas	à	
indústria	química;	(iii)	química	de	complexos	e	suas	aplicações;	(iv)	controle	de	qualidade.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BASSANEZI,	R.	C.	Modelagem matemática:	teoria	e	prática.	São	Paulo:	Contexto,	2015.	(disponível	na	BVP).
GOLDEMBERG,	J.;	PALETTA,	F.	C.	Série energia e Sustentabilidade:	Energias	renováveis.	São	Paulo:	Blucher,	
2012.	(disponível	na	BVP).
NEVES,	A.	F.	et	al.	Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra.	São	Paulo:	Blucher,	2016.	
(disponível	na	BVP).
CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
O	egresso	do	curso	de	Bacharelado	em	Química	pode	se	tornar	um	docente	do	Ensino	Superior.	Por	isso,	
essa	linha	de	pesquisa	é	proposta.	Se	o	aluno	dos	cursos	de	graduação,	citados	anteriormente,	já	entende	
que	quer	seguir	o	caminho	da	docência	na	Educação	Superior	ou	apenas	quer	compreender	os	processos	
de	ensino	nessa	etapa,	ele	precisa	aprofundar-se	nesta	linha.	É	possível	ao	estudante	que	optar	por	pesqui-
sar	sobre	a	Ciência	e	o	Ensino,	reflita	sobre	os	processos	desenvolvidos	na	Educação	Superior,	bem	como	
compreenda	as	metodologias	propostas	e	aplicadas	neste	nível	de	ensino.	Será	possível	ainda	identificar	a	
relevância	da	Educação	Superior,	bem	como	os	dilemas	dela	para	o	mundo	complexo	e	globalizado	no	qual	
a	sociedade	está	inserida.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	ensino	de	Química	na	Educação	Superior;	
(ii)	aprendizagem	de	Química	na	Educação	Superior	na	modalidade	EAD.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
VEIGA,	I.	P.	A.;	VIANA,	C.	M.	Q.Q.	Docentes para educação superior.	Campinas:	Papirus,	2010.	(disponível	
na	BVP).
GIL,	A.	C.	Metodologia do Ensino Superior.	5ª	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2020.	(disponível	na	BVBM).
DIAS	SOBRINHO,	J.	Dilemas da educação superior no mundo globalizado:	do	conhecimento	ou	economia	
do	conhecimento?	São	Paulo:	Casa	do	Psicólogo,	2010.	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Nos	últimos	anos,	muito	tem	se	falado	que	a	tecnologia	tem	influenciado	a	sociedade,	bem	como	a	ciência.	
Mas	o	que	é	tecnologia	efetivamente?	Ao	optar	por	pesquisar	com	base	nessa	linha,	o	estudante	poderá	
compreender	de	maneira	efetiva	o	que	é	tecnologia	e	poderá	também	diferenciar	as	tecnologias	digitais	
que	estão	evoluindo	de	maneira	acelerada	na	última	década	em	diferentes	processos	vivenciados	pela	
sociedade.	O	volume	de	informações	e	como	tratar	essas	informações	para	que	elas	sejam	relevantes	em	
diferentes	processos	é	algo	com	o	qual	o	estudante	poderá	se	deparar	ao	pesquisar	Ciência	e	Tecnologia.	
Identificar	a	possibilidade	de	utilizar-se	das	tecnologias	digitais	por	meio	de	modelagens,	simulações,	
experiências	laboratoriais	e	outros	pode	ser	algo	relevante	para	o	pesquisador	iniciante	que	seguirá	como	
Bacharel	em	Química.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	recursos	digitais	no	ensino	de	Química;	 
(ii)	o	papel	da	Química	no	desenvolvimento	tecnológico.
86
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
MORAIS,	R.	Filosofia da ciência e da tecnologia:	introdução	metodológica	e	crítica	[livro	eletrônico].	
Campinas,	SP:	Papirus,	2013.	(disponível	na	BVP).
MORAIS,	I.	S.	et	al.	Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT).	Porto	Alegre:	SAGAH,	2018.	(disponí-
vel	na	BVBM).
VARGAS,	S.	J.	T.;	PAGLIONE,	P.	Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem, 
simulação e controle para engenharia.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2015.	(disponível	na	BVMB).
SOUZA,	A.	C.	Z.	et	al.	Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle.	Rio	
de	Janeiro:	Interciência,	2014.	(disponível	na	BVP).
EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
DESCRITIVO DA LINHA:
Você	sabia	que	o	senso	comum	faz	parte	do	conhecimento	científico?	É	isso	mesmo.	Muitas	vezes	a	ciência	
se	desenvolveu	tomando	por	base	conhecimentos	que	eram	comuns	à	pessoas	que	não	eram	cientistas	
ou	pesquisadores.	Identificar	a	evolução	da	ciência,	bem	como	as	diferentes	metodologias	da	pesquisa	em	
ciências	e	a	tarefa	da	ciência	experimental	são	apenas	alguns	assuntos	que	o	estudante	que	optar	por	essa	
linha	de	pesquisa	poderá	se	deparar.	Investigar	como	o	senso	comum	ainda	influencia	a	ciência	e	como	a	
ciência	influencia	o	senso	comum	é	importante	para	a	compreensão	das	pesquisas	que	são	desenvolvidas	
na	atualidade,	bem	como	para	a	compreensão	dos	processos	históricos	e	sociais	que	interferem	tanto	
nos	conhecimentos	da	sociedade	não	acadêmica	como	nos	conhecimentos	desenvolvidos	por	cientistas	e	
pesquisadores	experientes.	O	estudante	poderá	pesquisar	sobre:	(i)	propriedades	físico-químicas	das	subs-
tâncias	e	dos	materiais;	(ii)	estrutura	atômica	e	molecular;	(iii)	análise	química;	(iv)	termodinâmica	química;	
(v)	cinética	química;	(vi)	estudo	de	compostos	orgânicos,	orgânico	metálicos,	compostos	de	coordenação,	
macromoléculas	e	biomoléculas;	(vii)	técnicas	básicas	de	laboratório.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BAPTISTA,	M.	N.;	CAMPOS,	D.	C.	Metodologias de pesquisa em ciências:	análises	quantitativa	e	qualitativa.	
2ª	ed.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2018.	(disponível	na	BVMB).
OLIVA,	A.	Filosofia da Ciência.	Rio	de	Janeiro:	ZAHAR,	2003.	(disponível	na	BVMB).
ENRIQUE,	G.	F.	A tarefa da ciência experimental:	um	guia	prático	para	pesquisar	e	informar	resultados	
nas	ciências	naturais.	1º	ed.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	2014.	(disponível	na	BVMB).
ÁREA: HUMANIDADES
CURSO:TEOLOGIA CATÓLICA
EIXO 1. PASTORAL E EVANGELIZAÇÃO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Pastoral	Urbana	/	Pastorais	Sociais;	Pastoral	e	meios	de	comunicação;	Formação	e	capacitação	de	agentes	de	
pastoral;	Planejamento	Pastoral;	Movimentos	eclesiaisDiretrizes	Gerais	da	Ação	Evangelizadora	(Nacional	/	
Diocesana	/	Paroquial);	Catequese	Iniciação	Cristã	de	Adultos;	Pastoral	Matrimonial	(preparação	de	noivos,	pas-
toral	familiar,	processos	de	nulidade	matrimonial,	SOS	família);	Desafios	Pastorais	(migrações,	inclusão,	infâncias,	
juventudes,	pessoas	idosas,	meio	ambiente,	etc);	Ministérios	e	serviços	(vida	consagrada,	diaconato	permanente,	
novas	comunidades,	etc).
 
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BALSAN,	L.	Teologia Pastoral.	Curitiba:	Intersaberes,	2018.
BALSAN,	L.	Teologias Contemporâneas.	Curitiba:	Intersaberes,	2020.
FRANCISCO,	Papa.	Exortação apostólica Evangelium Gaudim.	Disponível	em:	http://www.vatican.va/
content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20131124_ 
evangelii-gaudium.html 
NETWIG,	Roberto.	Catequese na Nova Evangelização.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2018.
EIXO 2. LITURGIA E SACRAMENTOS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Liturgia	dos	Sacramentos	(Batismo,	Eucaristia,	Crisma,	Penitência,	Unção	dos	Enfermos,	Ordem,	
Matrimônio);	Liturgia	e	Tempo	(Tempos	e	Ciclos	da	Liturgia	/	Liturgia	das	Horas	/	Domingo);	Devoção	
Eucarística	(Bênção	do	Santíssimo,	Horas	Santas,	Novenas,	etc);	Preparação	de	pais	e	padrinhos	para	o	
Batismo	(Pastoral	do	Batismo);	A	Liturgia	e	o	Vaticano	II	(Sacrosantum	Concilium);	Rito	de	Iniciação	Cristã	de	
Adultos	(RICA);	Ministérios	Litúrgicos;	Celebrações	da	Palavra	de	Deus	na	ausência	de	presbíteros;	Formação	
http://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20131124_evangelii-gaudium.html
http://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20131124_evangelii-gaudium.html
http://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20131124_evangelii-gaudium.html
87
litúrgica	dos	agentes	de	pastoral	e	da	assembleia	litúrgica	em	geral;	Mistagogia	(relação	entre	catequese	 
e	liturgia).
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ANDRADE,	J.	Teologia dos Sacramentos.	Curitiba:	Intersaberes,	2018.
IGREJA	CATÓLICA.	Constituição Dogmática Lumen Gentium.	Documentos	do	Concílio	Vaticano	II.  
São Paulo: Paulus,	1997.	Disponível	em:	http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/
documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html 
KOLLER,	F.	S.	Tocados pelo Mistério de Deus-Amor.	Curitiba:	Intersaberes,	2018.
EIXO 3. SAGRADAS ESCRITURAS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Bíblia	e	Pastoral;	Bíblia	e	Espiritualidade;	Pesquisa	Bíblica	(Métodos	e	Ferramentas	de	Exegese);	Temas	
do	Antigo	Testamento;	Temas	do	Novo	Testamento; Fundamentação	bíblica	da	pastoral;	Leitura	Orante	
(Lectio	Divina);	Pessoa	e	atividade	de	Jesus	nos	Evangelhos;	Documentos	sobre	a	Escritura	(Dei	Verbum	/	
Divino	Afflante	Spiritus	/	Verbum	Domini,	etc);	Estudos	populares	da	escritura	(Círculos	bíblicos,	grupos	de	
reflexão).
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CATENASSI,	F.	Z.	Bíblia: introdução teológica e história e sociedade do povo de Israel.	Curitiba:	
Intersaberes,	2018.
IGREJA	CATÓLICA.	Constituição Dogmática Dei Verbum.	Documentos	do	Concílio	Vaticano	II. São Paulo: 
Paulus,	1997.	Disponível	em:	https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/
vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html 
SIMÕES,	C.	A.	Introdução às Sagradas Escrituras.	Curitiba:	Intersaberes,	2020.
EIXO 4.  MAGISTÉRIO DA IGREJA E TEOLOGIA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Pensamentos	dos	escritores	cristãos,	Padres	da	Igreja	(patrística)	e	santos	(as);	Documentos	dos	papas	dos	
séculos	XX	e	XXI;	Doutrina	Social	da	Igreja;	Documentos	do	CELAM;	Documentos	da	CNBB;	Documentos	do	
Concílio	Vaticano	II;	Catecismo	da	Igreja	Católica;	Direito	Canônico;	Pesquisa	em	Teologia;	Teologia	e	Temas	
Contemporâneos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BALSAN,	L.	Teologias Contemporâneas.	Curitiba:	Intersaberes,	2020	(BV).	
Constituição Pastoral Gaudium Et Spes.	Disponi1vel	em:	http://www.vatican.va/archive/hist_councils/
ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html 
DIHEL,	R.	M.	Documentos Contemporâneos da Igreja Católica.	Curitiba:	Intersaberes,	2019	(BV).	
GERONE	Jr.	Acyr	de.	Teologia das cidades.	Curitiba:	Intersaberes,	2015.	
MENEGATTI,	Larissa	Fernandes.	Doutrina Social da Igreja.	Curitiba:	Intersaberes,	2018	(BV).	
Cadernos	Intersaberes:	https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 
CURSO: TEOLOGIA INTERCONFESSIONAL
EIXO 1. TEOLOGIA SISTEMÁTICA E HISTÓRIA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sistemático	das	principais	doutrinas	teológicas;	Cristologia;	Antropologia;	Pneumatologia;	
Escatologia;	Angeologia;	Sobre	a	doutrina	do	pecado;	A	linguagem	sobre	Deus;	História	da	Igreja;	História	da	
Teologia;	Eclesiologia.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
EDITORA	INTERSABERES	(ORG).	Teologia Sistemática I. Intersaberes: Curitiba,	2014.
MARTINS,	Jaziel.	Estudos em Teologia Sistemática.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2015.
TILLICH,	Paul.	Teologia Sistemática.	São	Leopoldo:	Editora	Sinodal,	2005.
Também	disponível	em:	https://books.google.com.br/books?hl=p-
t-BR&lr=&id=dS9Jf-ZuDdwC&oi=fnd&pg=PA19&dq=Teologia+Sistem%C3%A1tica&ots=4lkQmx0qhf&sig=lg 
M6bZPUtquagRnV2nJrCogAtuA#v=onepage&q&f=false
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html
https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html
https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html
https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=dS9Jf-ZuDdwC&oi=fnd&pg=PA19&dq=Teologia+Sistem%C3%A1tica&ots=4lkQmx0qhf&sig=lgM6bZPUtquagRnV2nJrCogAtuA#v=onepage&q&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=dS9Jf-ZuDdwC&oi=fnd&pg=PA19&dq=Teologia+Sistem%C3%A1tica&ots=4lkQmx0qhf&sig=lgM6bZPUtquagRnV2nJrCogAtuA#v=onepage&q&f=false
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=dS9Jf-ZuDdwC&oi=fnd&pg=PA19&dq=Teologia+Sistem%C3%A1tica&ots=4lkQmx0qhf&sig=lgM6bZPUtquagRnV2nJrCogAtuA#v=onepage&q&f=false
88
EIXO 2. TEOLOGIA BÍBLICA, EVANGELIZAÇÃO E MISSIOLOGIA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudos	relacionados	sobre	a	Escritura,	incluindo	Teologia	do	Antigo	Testamento,	Teologia	do	Novo	
Testamento,	Hermenêutica,	Exegese,	entre	outros	temas.	Teologia	do	Antigo	Testamento;	Teologia	do	Novo	
Testamento;	Arqueologia;	História	de	Israel;	Exegese	do	Antigo	e	do	Novo	Testamento;	Hermenêutica;	
Homilética;	Evangelização;	Missiologia;	Missão	Integral
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BEZERRA,	Cícero.	Missão Integral da Igreja. Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2017.
CARRIKER,	Timóteo.	Teologia da missão.	Disponível	em:	http://ftsa.edu.br/mkt/MESTRADO/Novos%20
textos%20jun/Carriker%20-%20Teologia%20da%20Miss%C3%A3o%20%20%2017p.pdf 
COLI,	Gelci.	Panorama	teológico	do	Novo	Testamento.	Curitiba:	Editoria	Intersaberes,	2017.
FRIESEN,	Albert.	Teologia Bíblica Pastoral na Pós-modernidade.	Curitiba:	Editora:	Intersaberes,	2016.
PEREIRA,	Sandro.	Exegese do Antigo Testamento.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2018.
EIXO 3. TEOLOGIA PRÁTICA E NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	a	práxis	da	teologia	e	os	novos	movimentos	religiosos;	Ética;	Direitos	Humanos	e	Religião;	
Novos	movimentos	religiosos;	Liderança	cristã;	Ecumenismo	e	diálogo	inter-religioso;	Pastoral	urbana;	
Religiões	comparadas;	Teologia	Pentecostal;	Teologia	dos	dons	espirituais;Teologia	Pastoral
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BEZERRA,	Cícero.	Pastoral Urbana.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2017.	
LIMA.	Adriano.	Teologia Pentecostal.	Curitiba:	Editoria	Intersaberes,	2016.
MARIANO,	Ricardo.	Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as 
igrejas pentecostais.	Disponível	em:	
https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/civitas/article/view/112 
Cadernos	Intersaberes:	https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
EIXO 1. RELIGIÃO, CULTURA E IDENTIDADE
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	a	filosofia	da	religião	e	seu	contexto	focalizando	contexto	histórico,	cultural	e	as	principais	
características	e	abordagens.	Estudo	sobre	questões	filosóficas	teóricas	e	práticas	e	o	contexto	do	seu	
desenvolvimento	na	história	da	Religião,	Cultura	e	Identidade.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
FARIA,	Adriano.	Filosofia da religião.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2017.
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257 
JUNQUEIRA,	Sérgio.	Sagrado: fundamentos e conteúdos do ensino religioso.	Curitiba:	Editora	
Intersaberes,	2012.
RODRIGUES,	Elisa.	Ensino religioso: um campo de Aplicação das ciências das religiões.	Disponível	em:
SENRA,	Flávio.	Revisitando a experiência dos Programas Profissionais da área Ciência da religião e 
teologia/ CAPES.	Disponível	em:	http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/23249 
EIXO 2. ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E FILOSOFIA DA RELIGIÃO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	de	autores	e	concepções	de	ser	humano	ao	longo	da	história	e	da	filosofia	e	suas	implicações	sociais	
e	religiosas.	Estudo	sobre	os	problemas	de	uma	Antropologia	Filosófica	contemporânea.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CAMPOS,	Roberta	Bivar.	Mudando de eixo e invertendo o mapa: para uma 
antropologia da religião plural.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0100-85872011000100009&script=sci_arttext&tlng=pt 
MEDEIROS,	Eduardo	Luis.	Cultura da fé: elementos de comparação entre religiões.	Curitiba:	Editora	
Intersaberes,	2020.
http://ftsa.edu.br/mkt/MESTRADO/Novos textos jun/Carriker - Teologia da Miss%C3%A3o 17p.pdf
http://ftsa.edu.br/mkt/MESTRADO/Novos textos jun/Carriker - Teologia da Miss%C3%A3o 17p.pdf
https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/civitas/article/view/112
https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/23249
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-85872011000100009&script=sci_arttext&tlng=pt
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-85872011000100009&script=sci_arttext&tlng=pt
89
OLIVA,	Alfredo	dos	Santos.	Antropologia e Sociologia da religião.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2020.
OLIVEIRA,	Ranieri	Carli	de.	Antropologia Filosófica.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2012.	
EIXO 3. TRADIÇÕES RELIGIOSAS NA SOCIEDADE E NA CULTURA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	os	grandes	temas	e	problemas	da	História	do	pensamento	metafísico,	nas	tradições	religiosas;	
Estudo	sobre	questões	atuais	a	respeito	da	tradição	religiosa	e	metafísica	e	da	possibilidade	deste	tipo	de	
pensamento,	na	sociedade	e	na	cultura.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
COLI,	Gelci.	Religiões do Oriente: China e do Japão.	Curitiba:	Editoria	Intersaberes,	2017.
FUNARI,	Pedro	Paulo.	As religiões que o mundo esqueceu.	São	Paulo:	Editora	contexto,	2009.
STEIL,	Carlos	Alberto.	Pluralismo, modernidade e tradição.	Disponível	em:	https://www.lume.ufrgs.br/
handle/10183/19418.
EIXO 4. SAÚDE, EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	das	concepções	de	políticas	públicas	na	história	da	educação	e	suas	implicações	sociais.	Estudo	
sobre	filosofia	e	políticas	públicas	contemporânea	e	os	desafios
brasileiros.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ESPERANDIO,	Mary	Rute.	Teologia e Pesquisa sobre espiritualidade e saúde.	Disponível	em:	http:// 
periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2014v12n35p805/0
JUNG,	C.G.	Espiritualidade e Transcendência.	Rio	de	Janeiro:	Editora	Vozes,	2015.
MARTINS,	Jaziel.	A	relação	entre	ciência	e	religião.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2017.
EIXO 5. COSMOVISÃO DA RELIGIÃO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	de	métodos,	processos	de	elaboração	e	análise	de	materiais	didáticos,	considerando	o	contexto	
brasileiro	atual	e	a	diversidade	religiosa;	Estudo	dos	fundamentos	e	concepções	do	ensino	religioso	na	sua	
adequação	ao	universo	de	referência	do	ensino	público	e	privado.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ALVES,	Luiz	Alberto.	Cultura Religiosa:	Caminhos	para	a	construção	do	conhecimento.	Curitiba:	Editora	
Intersaberes,	2012.
FLUCK,	Marlon.	Diálogo	inter-religioso.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2020.
LIMA,	Adriano.	Casa para quem não tem lar: uma perspectiva bíblico-teológica dos direitos humanos 
dos refugiados.	Disponível	em:	http://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/4155
EIXO 6. CIENCIAS DA RELIGIÃO E O ENSINO RELIGIOSO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	as	principais	correntes	epistemológicas	e	suas	implicações	para	a	produção	do	saber;	Estudo	
sobre	as	questões	epistemológicas	fundamentais,	natureza,	fontes	e	validade	do	conhecimento	e	do	ensino	
religioso.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BOAS,	Alex	Vilas.	Epistemologia do Fenômeno religioso.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2020.
CORREA,	Eloi.	Ensino religioso escolar.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2021.
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257
https://periodicos.pucpr.br/index.php/pistispraxis/article/view/24660
LIMA,	Adriano.	O ensino religioso sob a perspectiva dos direitos humanos.	Disponível	em:
RODRIGUES,	Elisa.	Ensino religioso: um campo de Aplicação das ciências das religiões.	Disponível	em:
Cadernos	Intersaberes:	https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/19418
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/19418
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2014v12n35p805/0
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2014v12n35p805/0
http://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/4155
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257
https://periodicos.pucpr.br/index.php/pistispraxis/article/view/24660
https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
90
CURSOS: SOCIOLOGIA LICENCIATURA/ SEGUNDA LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA/ FORMAÇÃO 
PEDAGÓGICA EM SOCIOLOGIA
EIXO 1. FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Indivíduo	e	sociedade	nas	abordagens	clássicas	da	Sociologia.	Trabalho	e	luta	de	classes.	Anomia	e	integra-
ção	social.	Economia	e	religião.		Poder,	política	e	formas	de	dominação	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
IANNI,	Octávio.	A	sociologia	e	o	mundo	moderno.	Tempo Social,	São	Paulo,	v.	1,	n.	1,	p.	7	–	27,	1989.	
Disponível	em:	https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
LIMA,	Ricardo	Rodrigues	Alves	de.	Introdução à sociologia de Max Weber.	Ctba:	Intersaberes.	2012.	
PAIXÃO,	Alessandro	Eziquiel	da.	Sociologia Geral.	Curitiba.	Intersaberes.	2012
EIXO 2. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Autores	e	teorias	no	pensamento	social	brasileiro.	Sociologia	brasileira	contemporânea.	Autores	e	teorias	no	
pensamento	social	latino-americano.	Temas	contemporâneos	na	Sociologia	latino-americana.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
COELHO,	T.	P.	Subdesenvolvimento	e	Dependência:	um	debate	entre	o	pensamento	da	Cepal	dos	anos	50s	e	
a	Teoria	da	Dependência. Perspectiva sociológica,	v.	3,	p.	1-13,	2011.	Disponível	em:	https://www.cp2.g12.
br/ojs/index.php/PS/article/view/604.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
FERREIRA,	Ana	Paula	Lopes;	MERCHER,	Leonardo. História política comparada da América 
Latina. Curitiba:	InterSaberes,	2016.
AUROSKI,	Everson	A;	RODRIGUES,	Maria	E.	Pensamento social na América Latina.	Curitiba:	InterSaberes,	
2018.
EIXO 3. SOCIOLOGIA E TEMAS CONTEMPORÂNEOS 
DESCRITIVO DALINHA: 
Sociologia	da	juventude.	Sociologia	urbana	e	da	violência.	Gênero,	cultura	e	classe	social.	Movimentos	
sociais	e	participação	política.	Modernidade,	cultura	e	vida	social.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
MIGUEL,	Luis	Felipe;	BIROLI,	Flávia.	Gênero,	raça,	classe:	opressões	cruzadas	e	convergências	na	reprodução	
das	desigualdades.	Mediações,	Londrina,	v.	20	n.	2,	p.	27-55,	jul./dez.	2015.	Disponível	em:	http://www.uel.
br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
RIBEIRO,	C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma	introdução	a	temas,	conceitos	e	abordagens.	
Curitiba:	InterSaberes,	2016.
WEISHEIMEER,	Nilson	et	al.	Sociologia da Juventude.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	
EIXO 4. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE SOCIOLOGIA 
DESCRITIVO DA LINHA: 
O	ensino	da	Sociologia	no	Brasil.	Metodologias	de	ensino	e	material	didático	para	Sociologia	21.	A	imagi-
nação	sociológica	e	a	compreensão	crítica	da	sociedade.	Análise	comparativa	de	materiais	didáticos.	PNLD	
(Plano	Nacional	do	Livro	Didático).	Análise	crítica	de	metodologias	e	processos	avaliativos	em	Sociologia.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
JANSEN,	Ney.	Escola, ensino de sociologia e políticas educacionais.	Curitiba:	InterSaberes,	2018.
MEUCCI,	S.;	BEZERRA,	R.	Sociologia	e	educação	básica:	hipóteses	sobre	a	dinâmica	de	produção	de	
currículo. Revista de Ciências Sociais,	Fortaleza,	v.	45,	n.	1,	p.	87-101,	2014.	Disponível	em:	http://www.
periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2420.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
ORZI,	Analisa;	KIELING,	Francisco	dos	Santos.	Metodologia do ensino em ciências sociais.	Curitiba:	
InterSaberes,	2013.
91
EIXO 5. SOCIOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES 
DESCRITIVO DA LINHA: 
O	debate	sobre	a	centralidade	do	trabalho.	Tendências	e	modelos	de	gestão	na	ótica	da	Sociologia	
Organizacional.	Paradigmas	e	modelos	de	organização	do	trabalho,	fordismo,	taylorismo	e	toyotismo.	
Sindicalismo	e	organização	social	do	trabalho.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ANTUNES,	Ricardo.	Trabalho	e	precarização	numa	ordem	neoliberal.	La Ciudadania Negada. Políticas de 
Exclusión en la Educación y el Trabajo.	Buenos	Aires:	CLASCO,	2000.	Disponível	em:	http://biblioteca 
virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf.	Acesso	em:	22	fev.	2021
MARTINS,	José	Ricardo.	Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba:	InterSaberes,	2017.
PEREIRA,	Maria	de	Fátima	Rodrigues.	Trabalho e Educação:	uma	perspectiva	histórica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2012.
EIXO 6. EPISTEMOLOGIA E PESQUISA SOCIAL 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Teoria	Crítica,	Marxismo	e	Neo-Marxismo.	Interacionismo	simbólico.	Teoria	da	Escolha	Racional	–	TER.	
Sociologia	fenomenológica.		Imaginação	sociológica.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CHINAZZO,	Suzana	S.	R.	Epistemologia das ciências sociais.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.
DEMO,	Pedro.	Pesquisa	Social.	Serviço social & realidade.	Franca,	v.	17,	n.	1,	p.	11	–	36,	2008.	Disponível	
em:	https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/1.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
MOSER,	Alvino;	LOPES,	Luis.	F.		Para compreender a Teoria do Conhecimento.	Curitiba:	InterSaberes,	
2016.
Cadernos	Intersaberes:	https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 
CURSO: SOCIOLOGIA BACHARELADO
EIXO 1. FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Indivíduo	e	sociedade	nas	abordagens	clássicas	da	Sociologia.	Trabalho	e	luta	de	classes.	Anomia	e	integra-
ção	social.	Economia	e	religião.		Poder,	política	e	formas	de	dominação.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
IANNI,	Octávio.	A	sociologia	e	o	mundo	moderno.	Tempo Social,	São	Paulo,	v.	1,	n.	1,	p.	7	–	27,	1989.	
Disponível	em:	https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
LIMA,	Ricardo	Rodrigues	Alves	de.	Introdução à sociologia de Max Weber.	Ctba:	Intersaberes.	2012.	
PAIXÃO,	Alessandro	Eziquiel	da.	Sociologia Geral.	Curitiba.	Intersaberes.	2012.
EIXO 2. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Autores	e	teorias	no	pensamento	social	brasileiro.	Sociologia	brasileira	contemporânea.	Autores	e	teorias	no	
pensamento	social	latino-americano.	Temas	contemporâneos	na	Sociologia	latino-americana.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
COELHO,	T.	P.	Subdesenvolvimento	e	Dependência:	um	debate	entre	o	pensamento	da	Cepal	dos	anos	50s	e	
a	Teoria	da	Dependência. Perspectiva sociológica,	v.	3,	p.	1-13,	2011.	Disponível	em:	https://www.cp2.g12.
br/ojs/index.php/PS/article/view/604.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
FERREIRA,	Ana	Paula	Lopes;	MERCHER,	Leonardo. História política comparada da América 
Latina. Curitiba:	InterSaberes,	2016.
AUROSKI,	Everson	A;	RODRIGUES,	Maria	E.	Pensamento social na América Latina.	Curitiba:	InterSaberes,	
2018
EIXO 3. SOCIOLOGIA E TEMAS CONTEMPORÂNEOS 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Sociologia	da	juventude.	Sociologia	urbana	e	da	violência.	Gênero,	cultura	e	classe	social.	Movimentos	
sociais	e	participação	política.	Modernidade,	cultura	e	vida	social.
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf
https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
92
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
MIGUEL,	Luis	Felipe;	BIROLI,	Flávia.	Gênero,	raça,	classe:	opressões	cruzadas	e	convergências	na	reprodução	
das	desigualdades.	Mediações,	Londrina,	v.	20	n.	2,	p.	27-55,	jul./dez.	2015.	Disponível	em:	http://www.uel.
br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
RIBEIRO,	C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma	introdução	a	temas,	conceitos	e	abordagens.	
Curitiba:	InterSaberes,	2016.
WEISHEIMEER,	Nilson	et	al.	Sociologia da Juventude.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	
EIXO 4. SOCIOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES 
DESCRITIVO DA LINHA: 
O	debate	sobre	a	centralidade	do	trabalho.	Tendências	e	modelos	de	gestão	na	ótica	da	Sociologia	
Organizacional.	Paradigmas	e	modelos	de	organização	do	trabalho,	fordismo,	taylorismo	e	toyotismo.	
Sindicalismo	e	organização	social	do	trabalho.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ANTUNES,	Ricardo.	Trabalho	e	precarização	numa	ordem	neoliberal.	La Ciudadania Negada. Políticas de 
Exclusión en la Educación y el Trabajo.	Buenos	Aires:	CLASCO,	2000.	Disponível	em:	http://biblioteca 
virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf.	Acesso	em:	22	fev.	2021
MARTINS,	José	Ricardo.	Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba:	InterSaberes,	2017.
PEREIRA,	Maria	de	Fátima	Rodrigues.	Trabalho e Educação:	uma	perspectiva	histórica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2012.
EIXO 5. EPISTEMOLOGIA E PESQUISA SOCIAL 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Teoria	Crítica,	Marxismo	e	Neo-Marxismo.	Interacionismo	simbólico.	Teoria	da	Escolha	Racional	–	TER.	
Sociologia	fenomenológica.		Imaginação	sociológica.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CHINAZZO,	Suzana	S.	R.	Epistemologia das ciências sociais.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.
DEMO,	Pedro.	Pesquisa	Social.	Serviço social & realidade.	Franca,	v.	17,	n.	1,	p.	11	–	36,	2008.	Disponível	
em:	https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/1.	Acesso	em:	22	fev.	2021.
MOSER,	Alvino;	LOPES,	Luis.	F.		Para compreender a Teoria do Conhecimento.	Curitiba:	InterSaberes,	
2016.
Cadernos	Intersaberes:	https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 
CURSOS: FILOSOFIA LICENCIATURA/ SEGUNDA LICENCIATURA EM FILOSOFIA/ FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 
EM FILOSOFIA 
EIXO 1. HISTÓRIA DA FILOSOFIA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	os	filósofos	e	seu	contexto	focalizando	contexto	histórico	e	principais	características	e	aborda-
gens.	Estudo	sobre	questões	filosóficas	teóricas	e	práticas	e	o	contexto	do	seu	desenvolvimento	na	história	
da	Filosofia.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
PEREIRA	FILHO,	A.	J.;	BRANDÃO,	R.	História e Filosofia.	Uma	Introdução	às	reflexões	filosóficas	sobre	histó-
ria.	Ctba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
VASCONCELOS,	J.	A.	Fundamentos Epistemológicos da História.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
LITLE,	Daniel.	Filosofia	da	História.	In:	Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia:	Stanford	University,	
2016.	Disponível	em	<https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/59124f2aa6fdcc963e7ce066/download.	Acesso	em	22/02/2021.		
EIXO 2. ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	de	autores	e	concepções	de	ser	humano	ao	longo	da	história	da	filosofia	e	suas	implicações	sociais.	
Estudo	sobre	os	problemas	de	uma	Antropologia	Filosófica	contemporânea.
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf
https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/59124f2aa6fdcc963e7ce066/download
https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/59124f2aa6fdcc963e7ce066/download
93
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CUNHA,	Tito	Cardoso.		A	antropologia:	Filosofia	ou	Ciência?	In:	Revista Crítica de Ciências Sociais.	Coimbra:	
1982.	Disponível	em	<	https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_
da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download>.	Acesso	em	22/02/2021.		
FERREIRA,	Alexandre	de	Oliveira.	Liberdade e Filosofia.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
MICHALISZYN,	Mario	Sergio.	Fundamentos socioantropológicos da educação.	2.ed.	rev.	atual.	Ctb:	Ibpex,	
2010.	(BV)
EIXO 3. FILOSOFIA GERAL: PROBLEMAS METAFÍSICOS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	os	grandes	temas	e	problemas	da	História	do	pensamento	metafísico.	Estudo	sobre	questões	
atuais	a	respeito	da	tradição	metafísica	e	da	possibilidade	deste	tipo	de	pensamento.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
COSTA,	M.	W.;	MELO,	T. Uma Introdução à Metafísica.	Curitiba:	InterSaberes,	2015.	(BV)	
SIMÕES,	M.C.	Os caminhos da reflexão Metafísica.	Curitiba:	InterSaberes,	2015.	(BV)	
SANTOS,	Pedro.	O	que	é	metafísica?	In:	Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. 
Lisboa:	Centro	de	Filosofia	da	Universidade	de	Lisboa,	2014.	Disponível	em:	<https://core.ac.uk/download/
pdf/32333344.pdf	>.	Acesso	em	22/02/2021.		
EIXO 4. FILOSOFIA POLÍTICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	das	concepções	de	política	na	história	da	filosofia	e	suas	implicações	sociais.	Estudo	sobre	filosofia	
política	contemporânea	e	desafios	brasileiros.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ALMEIDA,	A.	C.	Filosofia Política.	Curitiba:	InterSaberes,	2015.	(BV)
NERES,	G.	M.	Política e Hegemonia:	a	interpretação	gramsciana	de	Maquiavel.	Curitiba:	InterSAberes,	2013.	
(BV)
STRAUSS,	Leo.	O	que	é	a	Filosofia	Política?	In:	Leviathan	–	Cadernos	de	Pesquisa	Política,	n.	2,	 
p.	167-193.		São	Paulo,	2011.	Disponível	em	<	https://www.revistas.usp.br/leviathan/article/ 
download/132277/128382/252777>.	Acesso	em	22/02/2021.		
EIXO 5. METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	de	métodos,	processos	de	elaboração	e	análise	de	materiais	didáticos,	considerando	o	contexto	bra-
sileiro	atual;	Estudo	dos	fundamentos	e	concepções	do	ensino	de	Filosofia	na	sua	adequação	ao	universo	de	
referência	do	ensino	médio.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
MENDES,	A.	A.	P.	Didática e Metodologia do Ensino de Filosofia no Ensino Médio.	Ctba:	InterSaberes,	
2017.	(BV)
RODRIGO,	Lídia	Maria.	Filosofia no ensino médio:	metodologia	e	práticas	de	ensino.	In:	Cadernos	do	
NEFI	Vol.	1,	nº	1.	Teresina,	2015.	Disponível	em	<	http://professor.ufabc.edu.br/~la.salvia/wp-content/
uploads/2018/01/4077-14208-1-PB.pdf	>.	Acesso	em	22/02/2021.		
TRIGO,	L.	G.	G.	Pensamento Filosófico:	um	enfoque	educacional.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
EIXO 6. TEORIA DO CONHECIMENTO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	as	principais	correntes	epistemológicas	e	suas	implicações	para	a	produção	do	saber;	Estudo	
sobre	as	questões	epistemológicas	fundamentais,	natureza,	fontes	e	validade	do	conhecimento.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CHINAZZO,	S.	S.	P.	Epistemologia das ciências sociais.	Curitiba:	InterSabres,	2013.	(BV)
MOSER,	A.;	LOPES,	L.	F.	Para compreender a teoria do Conhecimento.	Curitiba:	interSaberes,	2016.	(BV)
PEREIRA,	José	Alan	da	Silva.	Teoria	do	conhecimento	na	filosofia	de	Sartre.	In:	Revista Diálogos	–	 
N.°	13 –	jan./mar.		Cuiabá,	2015.	Disponível	em	<	https://www.revistadialogos.com.br/Dialogos_13/Dial13_
Alan_Sartre.pdf	>.	Acesso	em	22/02/2021.		
94
Cadernos	Intersaberes:	https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 
CURSO: FILOSOFIA BACHARELADO
EIXO 1. HISTÓRIA DA FILOSOFIA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	os	filósofos	e	seu	contexto	focalizando	contexto	histórico	e	principais	características	e	aborda-
gens.	Estudo	sobre	questões	filosóficas	teóricas	e	práticas	e	o	contexto	do	seu	desenvolvimento	na	história	
da	Filosofia.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
PEREIRA	FILHO,	A.	J.;	BRANDÃO,	R.	História e Filosofia.	Uma	Introdução	às	reflexões	filosóficas	sobre	histó-
ria.	Ctba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
VASCONCELOS,	J.	A.	Fundamentos Epistemológicos da História.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
LITLE,	Daniel.	Filosofia	da	História.	In:	Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia:	Stanford	University,	
2016.	Disponível	em	<https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/
59124f2aa6fdcc963e7ce066/download.	Acesso	em	22/02/2021.		
EIXO 2. ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	de	autores	e	concepções	de	ser	humano	ao	longo	da	história	da	filosofia	e	suas	implicações	sociais.	
Estudo	sobre	os	problemas	de	uma	Antropologia	Filosófica	contemporânea.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CUNHA,	Tito	Cardoso.		A	antropologia:	Filosofia	ou	Ciência?	In:	Revista Crítica de Ciências Sociais.	Coimbra:	
1982.	Disponível	em	<	https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_
da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download>.	Acesso	em	22/02/2021.		
FERREIRA,	Alexandre	de	Oliveira.	Liberdade e Filosofia.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
MICHALISZYN,	Mario	Sergio.	Fundamentos socioantropológicos da educação.	2.ed.	rev.	atual.	Ctb:	Ibpex,	
2010.	(BV)
EIXO 3. FILOSOFIA GERAL: PROBLEMAS METAFÍSICOS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	os	grandes	temas	e	problemas	da	História	do	pensamento	metafísico.	Estudo	sobre	questões	
atuais	a	respeito	da	tradição	metafísica	e	da	possibilidade	deste	tipo	de	pensamento.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
COSTA,	M.	W.;	MELO,	T. Uma Introdução à Metafísica.	Curitiba:	InterSaberes,	2015.	(BV)	
SIMÕES,	M.C.	Os caminhos da reflexão Metafísica.	Curitiba:	InterSaberes,	2015.	(BV)	
SANTOS,	Pedro.	O	que	é	metafísica?	In:	Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. 
Lisboa:	Centro	de	Filosofia	da	Universidade	de	Lisboa,	2014.	Disponível	em:	<https://core.ac.uk/download/
pdf/32333344.pdf	>.	Acesso	em	22/02/2021.		
EIXO 4. FILOSOFIA POLÍTICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	das	concepções	de	política	na	história	da	filosofia	e	suas	implicações	sociais.	Estudo	sobre	filosofia	
política	contemporânea	e	desafios	brasileiros.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ALMEIDA,	A.	C.	Filosofia Política.	Curitiba:	InterSaberes,	2015.	(BV)
NERES,	G.	M.	Política e Hegemonia:	a	interpretação	gramsciana	de	Maquiavel.	Curitiba:	InterSAberes,	2013.	
(BV)
STRAUSS,	Leo.	O	que	é	a	Filosofia	Política?	In:	Leviathan	–	Cadernos	de	Pesquisa	Política,	n.	2,	 
p.	167-193.		São	Paulo,	2011.	Disponível	em	<	https://www.revistas.usp.br/leviathan/article/ 
download/132277/128382/252777>.	Acesso	em	22/02/2021.		
https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/59124f2aa6fdcc963e7ce066/download
https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/59124f2aa6fdcc963e7ce066/download
https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download
https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download
95
EIXO 5. TEORIA DO CONHECIMENTO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	as	principais	correntes	epistemológicas	e	suas	implicações	para	a	produção	do	saber;	Estudo	
sobre	as	questões	epistemológicas	fundamentais,	natureza,	fontes	e	validadedo	conhecimento.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CHINAZZO,	S.	S.	P.	Epistemologia das ciências sociais.	Curitiba:	InterSabres,	2013.	(BV)
MOSER,	A.;	LOPES,	L.	F.	Para compreender a teoria do Conhecimento.	Curitiba:	interSaberes,	2016.	(BV)
PEREIRA,	José	Alan	da	Silva.	Teoria	do	conhecimento	na	filosofia	de	Sartre.	In:	Revista Diálogos	–	 
N.°	13	–	jan./mar.		Cuiabá,	2015.	Disponível	em	<	https://www.revistadialogos.com.br/Dialogos_13/Dial13_
Alan_Sartre.pdf	>.	Acesso	em	22/02/2021.		
Cadernos	Intersaberes:	https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 
ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL
CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
EIXO: METODOLOGIAS DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	as	metodologias	do	ensino	de	artes	visuais,	estabelecendo	
relações	entre	as	tendências	de	ensino	de	arte	e	as	práticas,	analisando	o	contexto	do	ensino	de	artes	
visuais	e	refletindo	sobre	a	aplicação	das	diversas	abordagens	metodológicas	no	ensino	de	artes	no	Brasil.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO,	P.	O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais.	Curitiba:	
Intersaberes,	2017.	(BV)
GUNZI,	E.	K.	A relação do Desenho com o Ensino da Arte.	Curitiba:	Intersaberes,	2016.	(BV)
LIPPE,	E.	Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura.	São	Paulo:	Person	Education	do	Brasil,	
2016.	(BV)
PORTO,	H.		Arte e Educação.	São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2014.	(Coleção	Bibliografia	
Universitária	Pearson).	(BV)
ZAGONEL,	B.	at.	al.	Metodologia do ensino da arte.	Curitiba:	Intersaberes,	2013.	(BV)
HOLZMANN.	M.E.F.	Metodologia	do	Ensino	da	arte.	Revista Educar,	Editora	da	UFPR,	nº	4	p.43-47,	1993.	
Disponível	em:		https://www.scielo.br/pdf/er/n9/n9a07.pdf	.	Acesso	19	de	fevereiro	de	2021.
TOCHETTO,	A.;	FELISBERTO,	L.	O ensino de arte e a sua finalidade: educação infantil e anos iniciais 
do ensino fundamental. Educere,	2017.	Issn	2176-1396.	Disponível	em: https://educere.bruc.com.br/
arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf Acesso	19	de	fevereiro	de	2021.
VILLAÇA,	I.	C.	Arte	educação:	A	arte	como	metodologia	educativa.	Cairu em Revista.	Jul/Ago	2014,	Ano	03,	
n°	04,	p.	7	4-85	,	ISSN	22377719	.	Disponível	em: https://acervodigital.unesp.br/ 
bitstream/123456789/41531/6/2ed_art_m2d4.pdf. Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
 
EIXO: HISTÓRIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO BRASIL
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	o	estudo	de	tópicos	fundamentais	da	história	de	arte	no	Brasil	
e	do	ensino	de	arte,	envolvendo	aspectos	históricos,	sociológicos	e	artísticos	e	considerando	o	período	que	
abrange	desde	a	arte	pré-colonial	até	nossos	dias.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO.	O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais.	Curitiba:	
Intersaberes,	2017	(BV)
GONÇALVES,	N.	G.	Constituição História da educação no Brasil.	Curitiba:	InterSaberes,	2012	(BV)
LIPPE,	Elisa.	Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura.	São	Paulo:	Person	Education	do	Brasil,	
2016	(BV)
MAZIERO,	S.M.	Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e 
EAD.	Curitiba:	Ibpex,	2019	(BV)
SUHR,	I.S.	Teorias do conhecimento pedagógico.	Curitiba:	Ibpex,	2011.	(Série	Fundamentos	da	Educação)	
(BV)
ZAGONEL,	B.	(org).		Metodologia do ensino de arte.	Curitiba:	Ibpex,	2011(BV)
BARBOSA,	A.	Ensino	da	Arte	e	do	Design	no	Brasil:	unidos	antes	do	Modernismo.	Revista Digital do LAV –	
Santa	Maria	–	vol.	8,	n.	2,	p.	143	-	159.	–	mai./ago.	2015	ISSN	1983	–	7348.	Disponível	em:	http://dx.doi.
org/10.5902/1983734819869.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021
https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
https://www.scielo.br/pdf/er/n9/n9a07.pdf
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf
http://dx.doi.org/10.5902/1983734819869
http://dx.doi.org/10.5902/1983734819869
96
BARBOSA,	A.	M.	Notas	sobre	as	histórias	da	democratização	do	ensino	da	Arte.	UFRGS,	Revista Gearte,	 
v.	7,	n.	1,	2020.	Disponível	em:	https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784	Acesso	em	19	fevereiro	
de	2021
LELIS,	S.	Poéticas visuais em construção:	o	fazer	artístico	e	a	educação	(do)	sensível	no	contexto	escolar.	
2004.	227	p.	Dissertação	(mestrado)	-	Universidade	Estadual	de	Campinas,	Instituto	de	Artes,	Campinas,	SP.	
Disponível	em:	http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284835.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	
2021
EIXO: LEGISLAÇÃO DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA:	
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	o	estudo	da	regulamentação	do	ensino	de	artes	visuais	na	
educação	básica,	a	reflexão	sobre	a	arte	e	seu	ensino	no	Brasil	e	a	compreensão	sobre	os	modelos	de	proje-
tos	e	as	possibilidades	de	recursos	destinados	pelas	diferentes	instâncias	do	poder	público.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO	.	O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais.	Curitiba:	
Intersaberes,	2017	(BV)
GONÇALVES,	N.	G.	Constituição História da educação no Brasil.	Curitiba:	InterSaberes,	2012	(BV)
LIPPE,	E.	Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura.	São	Paulo:	Person	Education	do	Brasil,	
2016	(BV)
MAZIERO,	S.M.	Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e 
EAD.	Curitiba:	Ibpex,	2019	(BV)
SOARES,	K.	C.	D.;	SOARES,	M.	A.	S.	Sistemas de ensino: legislação e política educacional para a educação 
básica.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
BRASIL.	Lei	nº	13.005/2014	-	Plano Nacional de Educação 2014-2024:	Disponível	em:	http://www. 
observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf.	Acesso	em	 
19	de	fevereiro	de	2021
BRASIL.	Lei	Nº	9.394/1996	- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira.	Disponível	em:	http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021
BRASIL.	Base Nacional Comum Curricular,	2018.	Disponível	em:	http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. 
Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021
EIXO: AVALIAÇÃO NAS ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA:	
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	as	principais	teorias	e	contextualização	histórica	acerca	da	
avaliação	no	ensino	de	artes	visuais.	O	ponto	de	partida	para	as	pesquisas	neste	eixo	temático	é	a	discussão	
sobre	processos	avaliativos	no	ensino	das	Artes	Visuais,	relacionando	o	conteúdo	e	a	prática	de	arte	visuais	
na	educação	básica.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BOTH,	I.	J.	Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é	ensinando	que	se	avalia,	é	avaliando	que	se	
ensina.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
MARTINS,	P.	L.	O.	Didática.	Curitiba:	Intersaberes,	2012	(BV)
MAZIERO,	S.M.	Artes visuais e a escola: aproximações	das	diferentes	abordagens	curriculares	em	EJA	e	
EAD.	Curitiba:	Ibpex,	2019	(BV)
SULZBACH,	A.	Artes integradas.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
NOGUEIRA,	M.	O.	G.;	LEAL,	D.	Teorias da aprendizagem: um	encontro	entre	os	pensamentos	filosófico,	
pedagógico	e	psicológico.	Curitiba:	Intersaberes,	2018	(BV)
ZAGONEL,	B.	(org).		Metodologia do ensino de arte.	Curitiba:	Ibpex,	2011	(BV)
ADENA,	K.;	NUNES,	A.L.	Avaliação em artes visuais:	estudo	de	caso	em	uma	realidade	escolar.	Educere	
2015.	ISSN	2176-1396.		Disponível	em:	https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18579_9508.pdf. 
Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021
SILVA,	F.S.	Concepções	de	avaliação	em	arte. Revista Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação 
Básica,	Recife,	v.	1,	n.	1,	p.	186-201,	2015.	Disponível	em:	file:///C:/Users/92007399/Downloads/15001- 
37328-1-PB.pdf	.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021
ZAMPERETTI,	M.	P.;	SOUZA,	F.	L.	O	portfólio	na	docência	em	artes	visuais:	possibilidades	na	avaliação	de	
processos.	Revista Didática Sistêmica,	22(1),	158–172,	2021.	Disponível	em:	https://doi.org/10.14295/rds.
v22i1.11657.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784
http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284835
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18579_9508.pdf
file:///R:/_OBRAS/MANUAL%20DE%20ESTAGIO%20SUPERVISIONADO%20HIBRIDO%202021_ESE/PRINTS%20DIGITAIS/FINALIZADOS/TIPO_TCC/AJUSTES/../../../92007399/Downloads/15001-37328-1-PB.pdf
file:///R:/_OBRAS/MANUAL%20DE%20ESTAGIO%20SUPERVISIONADO%20HIBRIDO%202021_ESE/PRINTS%20DIGITAIS/FINALIZADOS/TIPO_TCC/AJUSTES/../../../92007399/Downloads/15001-37328-1-PB.pdf
https://doi.org/10.14295/rds.v22i1.11657
https://doi.org/10.14295/rds.v22i1.11657
97
EIXO: ENSINO E APRENDIZAGEM DAS ARTES VISUAIS EM DIFERENTES CONTEXTOS (CENTROS 
CULTURAIS, PROJETOS SOCIAIS, EJA E EAD)
DESCRITIVO DA LINHA:	
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	a	proposição	de	temas	da	atualidade	relativos	ao	ensino	e	
mediação	das	Artes	Visuais	em	espaços	culturais,	de	educação	não	formal,	na	EJA	ou	no	Ensino	a	Distância,	a	
partir	da	análise	crítica	e	avaliação	de	projeto	educativos	e	culturais	em	artes	visuais,	relacionando	possíveis	
estudos	da	cultura	e	da	arte,	identificando	processos	de	criação	e	metodologia	de	artes	visuais,	comparando	
e	desenvolvendo	experiências	educativas,	culturais	e	formativas	e	conhecendo	e	analisando	o	ensino	de	
arte	em	espaços	não	formais.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BANDEIRA,	D.	Ensino das artes visuais em diferentes contextos:	experiências	educativas,	culturais	e	
formativas.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO,	P.	O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais.	Curitiba:	
Intersaberes,	2017	(BV)
FERNANDES,	S.	Fundamentos para educação especial.	Curitiba:	Intersaberes,	2013	(BV)
OLIMPIO	DE	MELO,	L.M.C.	Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos. 
Curitiba:	Intersaberes	2019	(BV)
SULZBACH,	A.	Artes integradas.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
BARBOSA,	A.M.	Notas	sobre	as	histórias	da	democratização	do	ensino	da	Arte.	UFRGS,	Revista Gearte,	v.	7,	
n.	1,	2020.	Disponível	em:	https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784	Acesso	em	19	fev	2021
PEREIRA,	T.M.;	SÁ,	K.	ParticipART.	Projeto	extracurricular	de	prática	artística	em	contextos	comunitários.	
Instituto	técnico	de	Lisboa,	Investigação,	Práticas	e	Contextos	em	Educação,	2017.	Disponível	em:		https://
repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/8671	Acesso	em	19	fev	2021
WOSNIAK,	F.;	LAMPERT,	J.	Arte	como	experiência:	ensino/aprendizagem	em	Artes	Visuais.	UFRGS,	Revista 
Gearte,	v.	3,	n.	2,	2016.	Disponível	em:		https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/62933	Acesso	em	
19	de	fevereiro	de	2021.
EIXO: ANÁLISE E/OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DAS ARTES 
VISUAIS E A PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DE INCLUSÃO ESCOLAR
DESCRITIVO DA LINHA:	
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	a	elementos	básicos	na	elaboração	de	projetos	de	matérias	
didáticos	para	o	ensino	de	artes	visuais	no	contexto	de	inclusão	escolar	ou	não,	estabelecendo	relações	
entre	o	conteúdo	das	artes	visuais	e	as	práticas	educativas	necessárias	para	aquisição	do	conhecimento.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BANDEIRA. D. Material didático criação, mediação e ação educativa.	Curitiba:	InterSaberes,	2017	(BV)
BERTOLETTI,	A.,	CAMARGO,	P.	O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais.	Curitiba:	 
Ed.	InterSaberes,	2016	(BV)
FERREIRA,	A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. 
São	Paulo:	Vozes,	2011.	BVP
LIPPE,	E.	Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura.	São	Paulo:	Person	Education	do	Brasil,	
2016.	(BV)
QUEIROZ,	Carolina	Zanella.	Materiais didáticos:	desenvolvimento	e	análise.	Curitiba:	Contentus,	2020	(BV)
BRASIL,	Ministério	da	Educação.	PNLD 2017: Arte	–	Ensino	fundamental	anos	finais.	Brasília,	DF:	Ministério	
da	Educação,	Secretaria	de	Educação	Básica,	2016
GUIMARÃES,	M.J.S.	et	al.	Design Para A Educação Inclusiva:	materiais	didáticos	acessíveis	à	criança	com	
deficiência	visual.	IV	CINTEDI	IV	Congresso	internacional	de	educação	inclusiva	e	v	jornada	chilena	brasileira	
de	educação	inclusiva,	Disponível	em:	http://www.editorarealize.com.br/editora/ebooks/cintedi/2020/
TRABALHO_EV137_MD7_SA100_ID684_29102020161957.pdf.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
HOFSTAETTER,	A.	Materiais didáticos poéticos no ensino de artes visuais.	Anais	do	XXVII	Encontro	
da	Associação	Nacional	de	Pesquisadores	em	Artes	Plásticas.	São	Paulo:	Unesp,	Instituto	de	Artes,	2019.	
Disponível	em:	https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/215422/001091685.pdf?sequence=1 
Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
VASCONCELOS,	E.C.;	PUCCETTI,	R.	DO	ABSTRATO	AO	CONCRETO:	Materiais	didático–pedagógicos	adaptados	
para	trabalhar	os	elementos	formais	das	Artes	Visuais	com	Deficientes	Intelectuais.	Cadernos PDE.	Paraná,	
2016.	Disponível	em:	http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_
pde/2016/2016_artigo_arte_uel_elianecarvalhovasconcelos.pdf	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784
https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/8671
https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/8671
https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/62933
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_arte_uel_elianecarvalhovasconcelos.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_arte_uel_elianecarvalhovasconcelos.pdf
98
EIXO: ANÁLISE E OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PARADIDÁTICOS PARA EDUCAÇÃO EM MUSEUS
DESCRITIVO DA LINHA:	
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	a	elementos	básicos	na	elaboração	de	projetos	de	matérias	
paradidáticos	para	a	educação	museológica	a	partir	da	mediação	e	ação	educativa	do	ensino	da	arte	em	
museus.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BORGES,	M.L.	Inovações, coleções, museus.	Belo	Horizonte:	Autêntica	Editora,	2013
FARFUS,	D.	Espaços educativos:	um	olhar	pedagógico.	Curitiba:	Ibpex,	2011	(BV)
LEITE,	M.I.;	OSTETTO,	L.	Museu, educação e cultura:	encontros	de	crianças	e	profs.	com	a	Arte.	Campinas:	
Papirus,	2015	(BV)
POULOT,	D.	Museu e Museologia.	Belo	Horizonte:	Autêntica	Editora,	2013	(BV)
QUEIROZ,	C.Z.	Materiais didáticos:	desenvolvimento	e	análise.	Curitiba:	Contentus,	2020	(BV)
MARANDINO,	M. Análise	sociológica	da	didática	museal:	os	sujeitos	pedagógicos	e	a	dinâmica	de	constitui-
ção	do	discurso	expositivo. Educ. Pesquisa,	São	Paulo,	v.	41,	n.	3,	p.	695-712.	São	Paulo,	2015.	Disponível	
em:	https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
SANTOS-GOUW,	A.M.;	et	al. Análise dos materiais educativos de algumas exposições darwinistas no 
ano Darwin.	Associação	Brasileira	de	Pesquisa	em	Educação	em	Ciências.	VIII	ENPEC.	UNICAMP.	Campinas,	
2011.	Disponível	em:	http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0066-1.pdf	Acesso	em	19	de	
fevereiro	de	2021.
VIEIRA,	A.B.	A	comunicação	museológica	e	as	pedagogias	culturais:	por	um	museu	educativo	em	movimento.	
Revista	Mosaico.	v.	8	n.	12.	Repositório FGV de Periódicos e Revistas.	FGV.	São	Paulo,	2017.		Disponível	
em:	http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/65759/66864	Acesso	em	19	de	feve-
reiro	de	2021.
EIXO: EDUCAÇÃO EM MUSEUS E PROCESSOS DE MEDIAÇÃO
DESCRITIVO DA LINHA:	
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	a	proposição	de	temas	da	atualidade	relativos	ao	ensino	e	
mediação	das	Artes	Visuais	em	espaços	culturais	e	museus.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BANDEIRA,	D.	Material didático:	criação,	mediação	e	ação	educativa.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
CARVALHO,	C.	Quando a escola vai ao museu.	Campinas:	Papirus	Editora,	2017	(BV)
DUARTE	JR,	J.	Por que arte educação?.	Campinas:	Papirus,	2019	(BV)
LEITE,	M.	I.;	OSTETTO,	L.	E.	Museu, educação e cultura.	Campinas:	Papirus	Editora,	2005	(BV)
MARCHETTE,	T.	Educação patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil.	Curitiba:	
Intersaberes,	2016	(BV)
ALENCAR,	V.	O mediador cultural:	considerações	sobre	a	formação	e	profissionalização	de	educadores	de	
exposições	e	museus	de	arte.	2008.	108	f.	Dissertação	(Mestrado)	–Universidade	Estadual	Paulista,	Instituto	
de	Artes,	São	Paulo,	2008.	Cap.	2.	Disponível	em:	<	https://repositorio.unesp.br/bitstream/ 
handle/11449/86980/alencar_vp_me_ia.pdf?sequence=1&isAllowed=y	>.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
COSTA.	L. Um estudo de caso sobre a mediação cultural.	In:	Encontro	de	Estudos	Multidisciplinares	em	
Cultura;	5.,	2009,	Salvador.	Anais	eletrônicos...	Salvador:	Faculdade	de	Comunicação,	UFBa,	2009.	Disponível	
em:	<http://www.cult.ufba.br/enecult2009/19356.pdf>	.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
CURY,	M.X.	Novas perspectivas para a comunicação museológica e os desafios da pesquisa de 
recepção em museus.	In:	Seminário	De	Investigação	Em	Museologia	Dos	Países	De	Língua	Portuguesa	e	
Espanhola,	1,	Anais	eletrônicos...	Porto,	2009.	Disponível	em:	<https://ler.letras.up.pt/uploads/ 
ficheiros/8132.pdf>	.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
EIXO: O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	as	metodologias	do	ensino	de	artes	visuais	no	contexto	da	
educação	inclusiva,	estabelecendo	relações	entre	as	tendências	de	ensino	de	arte	e	as	práticas	inclusivas.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
FACÍON,	J.R.	Inclusão Escolar e suas Implicações.	Curitiba:	Editora	Intersaberes,	2012	(BV)
FERNANDES,	S.	Fundamentos para educação especial.	Curitiba:	Intersaberes,	2013	(BV)
FERREIRA,	A.	Arte, escola e inclusão	-	Atividades	artísticas	para	trabalhar	com	diferentes	grupos.	Petrópolis,	
RJ:	Vozes,	2011	(BV)
SILVA,	A.M.	Educação especial e inclusão escolar:	história	e	fundamentos.	Curitiba:	Intersaberes,	2012	(BV)
99
STOBAUS,	C.D.	et	al.	Educação e Inclusão:	Perspectivas	Desafiadoras.	Porto	Alegre:	EdiPUC-RS,	2013	(BV)
BELTRAMI,	F.G.;	MORI,	N.N.	Arte	e	Educação	Especial:	narrativas	e	criações	artísticas.	Revista Educação 
Especial.	V.2.	UFSM.	Centro	de	Educação.	Santa	Maria,	2019.	Disponível	em:	https://periodicos.ufsm.br/
educacaoespecial/article/view/37784/html	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
MATIAS,	J.F.	A arte como elemento facilitador no contexto da educação inclusiva.	Repositorio	UFPB.	
João	Pessoa:	UFPB,	2017.	Disponível	em:	https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15512/1/
JFM14062017.pdf	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
WEBER,	M.L.	A	Importância	da	Arte	na	Educação	Especial.	Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do 
Conhecimento.	Ano	2,	Vol.	13.	pp	261-267,	2017.	Disponível	em:	https://www.nucleodoconhecimento.com.
br/educacao/arte-na-educacao-especial.	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
EIXO: PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E PROCESSOS CRIATIVOS NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	as	diferentes	possibilidades	de	produção	artística	e	dos	
processos	criativos	no	ensino	das	Artes	Visuais,	a	partir	do	conhecimento	sobre	o	funcionamento	e	a	
elaboração	de	um	plano	de	arte	e	cultura	e	estratégias	de	mediação	e	materiais	educativos	destinados	às	
produções	artísticas.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BUENO,	L.E.B.	Linguagem das Artes Visuais.	Curitiba:	IBPEX,	2013	(BV)
CORTELAZZO,	P.R.	A história da arte por meio da leitura de imagens.	Curitiba:	Ibpex,	2012	(BV)
CUNHA,	A.	Ateliê de artes visuais:	pintura.		Curitiba:	Intersaberes,	2016	(BV)
DADELGAN,	V.;	DOTTORI,	M.	Elementos de História das Artes.	Curitiba:	Intersaberes,	2016	(BV)
HAGEMEYER,	R.R.	História & Audiovisual.	Belo	Horizonte:	Autêntica,	2012	(BV)
FREITAS,	N.K.	Formação humana e ensino de Artes Visuais:	percursos	singulares,	contextos	referenciais	e	
processos	criativos. Anais	do	16º	Encontro	da	ANPAP,	p.	1082-1093,	2007.	Disponível	em:	http://anpap.org.
br/anais/2007/2007/artigos/109.pdf.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
KEHRWALD,	I.P.	Ler e escrever em artes visuais. Ler	e	escrever	compromisso	de	todas	as	áreas.	7ª	ed.	
Porto	Alegre:	Editora	UFRGS,	2006.	Disponível	em:	https://silo.tips/download/ler-e-escrever-em-artes- 
visuais-1.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
LOPONTE,	L.G.	Ensino de artes visuais:	entre	pesquisas	e	práticas. Revista	Educação	e	cultura	contemporâ-
nea.	v.	11,	n.	23,	p.	165-185,	2013.	Disponível	em:	https://lume.ufrgs.br/handle/10183/188678? 
locale-attribute=en.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
EIXO: TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDICS) NO ENSINO DAS ARTES 
VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	métodos	e	técnicas	de	ensino	da	arte	utilizando	os	meios	
eletrônicos	e	reflexão	sobre	e	arte	e	tecnologia	digital	e	as	perspectivas	de	utilização	no	ensino	das	artes	
visuais.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO,	P.	O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais.	Curitiba:	
InterSaberes,	2016.	(BV)
BRITO,	G.S.;	PURIFICAÇÃO,	I.	Educação e Novas Tecnologias:	um	repensar.	Curitiba:	InterSaberes,	2012	(BV)
FREITAS,	M.T.A.	Cibercultura e formação de professores.	Belo	Horizonte:	Autêntica,	2009	(BV)
SCOVILLE,	A.;	OLIVEIRA,	B.	Laboratório de Artes Visuais	-	Fotografia	digital	e	Quadrinhos.	Curitiba:	
Intersaberes,	2019	(BV)
SULZBACH,	A.	Artes integradas.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
BRANDÃO,	C.;	AZEVEDO	A.	Imaginário,	subjetividade	e	tecnologia	na	formação	docente	em	artes	visuais.	
UFRGS,	Revista Gearte,	v.	6,	n.	1,	2019.	Disponível	em:	https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/90734.	
Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
COUTO,	M.;	PRADO,	M.	Uso da tecnologia nas artes visuais em sala de aula.	Revista	Educação,	Artes	e	
Inclusão,	v.	11,	n.	2,	p.	141-167,	2015.	Disponível	em:	https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/
article/view/7167.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
ZAMPERETTI,	M.P;	ROSSI,	F.D.	Tecnologias e ensino de Artes Visuais–apontamentos iniciais da pesquisa. 
HOLOS,	v.	8,	p.	190-200,	2015.	Disponível	em:	http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/
view/2031.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
http://anpap.org.br/anais/2007/2007/artigos/109.pdf
http://anpap.org.br/anais/2007/2007/artigos/109.pdf
https://silo.tips/download/ler-e-escrever-em-artes-visuais-1
https://silo.tips/download/ler-e-escrever-em-artes-visuais-1
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/188678?locale-attribute=en
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/188678?locale-attribute=en
https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/7167
https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/7167
100
EIXO: EXPOSIÇÕES ARTÍSTICAS NO CONTEXTO ESCOLAR
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	métodos	e	técnicas	acerca	das	exposições	artísticas	no	
ambiente	escolar.	A	partir	de	conceitos	essenciais	para	a	exposição	no	contexto	da	cultura	visual.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BORGES,	M.	Inovações, coleções, museu.	Belo	Horizonte:	Editora	Autêntica,	2011	(BV)
FÜRBRINGER,	N.	O fenômeno social da arte: introdução	à	sociologia	das	artes	visuais.	Curitiba:	
Intersaberes,	2020	(BV)
LEITE,	M.	I.;	OSTETTO,	L.	E.	Museu, educação e cultura.	Campinas:	Papirus	Editora,	2005	(BV)
SANDY,	D.	D.	Exposições em artes visuais.	Curitiba:	Intersaberes,	2020	(BV)
SANDY,	D.	D.	Iniciação à técnica de conservação e restauro:	fundamentos	teóricos.	Curitiba:	Intersaberes,	
2020	(BV)
ALVES,	R.	Nova porta para os museus.	Boletim	Arte	na	Escola,	São	Paulo,	v.	76,	maio/jun.	2015.	Disponível	
em:	http://artenaescola.org.br/boletim/materia.php?id=75447	.	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
LOPONTE,	L.G.	Desafios da arte contemporânea para a educação: práticas e políticas.	Arquivos	
Analíticos	de	Políticas	Educativas,	Santiago,	v.	20,	n.	42,	p.	1-19,	2012.	Disponível	em:	https://www.ufrgs.br/
arteversa/?p=96.	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
MARANDINO,	M.	Análise sociológica da didática museal:	os	sujeitos	pedagógicos	e	a	dinâmica	de	consti-
tuição	do	discurso	expositivo.	Educação	e	Pesquisa,	São	Paulo,	v.	41,	n.	3,	p.	695-712,	2015.	Disponível	em:	
https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf	.	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
EIXO: DESENVOLVIMENTO DE JOGOS EDUCATIVOS 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	métodos	e	técnicas	de	ensino	da	arte	utilizandojogos	educati-
vos,	bem	como	o	desenvolvimento	de	jogos	educativos	no	contexto	das	artes	visuais.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BUENO,	L.E.B.	Linguagem das Artes Visuais.	Curitiba:	IBPEX,	2013	(BV)
CUNHA,	A.S.T.	Caminhos em poéticas visuais bidimensionais.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
CUNHA,	A.S.T.	Ateliê de artes visuais:	pintura.	Curitiba:	Intersaberes,	2016	(BV)
MACEDO,	Lino	de.	Jogos, psicologia e educação.	São	Paulo:	Casa	do	Psicólogo,	2009	(BV)
PIETROFORTE,	A.V.	Semiótica visual:	os	percursos	do	olhar.	São	Paulo:	Contexto,	2004	(BV)
FALKEMBACH,	G.A.	et	al.	Desenvolvimento de Jogos Educativos Digitais utilizando a Ferramenta de 
Autoria Multimídia:	um	estudo	de	caso	com	o	ToolBook	Instructor. RENOTE-Revista	Novas	Tecnologias	na	
Educação,	v.	4,	n.	1,	2006.	Disponível	em:	https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/13874.	Acesso	em	19	de	
fevereiro	2021.
GRÜBEL,	J.M.;	BEZ,	M.R.	Jogos educativos. RENOTE-Revista	Novas	tecnologias	na	Educação,	v.	4,	n.	2,	2006.	
Disponível	em:	https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14270/0.	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
SOUTO,	V.T.;	FRAGELLI,	R.R.	O processo de design de jogos educativos.	Design	de	jogos	Educativos:	da	
ideia	ao	jogo,	p.	23.	Disponível	em:	http://www.ppgdesign.unb.br/images/livros/livro-design-jogos-completo- 
pq.pdf.	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL
CURSO: BACHARELADO EM ARTES VISUAIS
EIXO: PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	sobre	processos	artísticos	de	criação.	O	ponto	de	partida	para	as	
pesquisas	neste	eixo	temático	é	a	escolha	de	um	dos	elementos	formais	na	expressão	do	artística:	ponto,	
linha,	cor,	plano,	texturas,	forma,	entre	outros.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BUENO,	L.E.B.	Linguagem das artes visuais.	Curitiba:	InterSaberes,	2013	(BV)
CUNHA,	A.S.T.	Ateliê de artes visuais:	pintura.	Curitiba:	InterSaberes,	2016	(BV)
GUNZI,	E.K.	A relação do desenho com o ensino da arte:	considerações	sobre	a	teoria	e	prática.	Curitiba:	
InterSaberes,	2016	(BV)
LOURENÇO,	C.	Entre cores, formas e labirintos:	arte	tridimensional.	Curitiba:	InterSaberes,	2017	(BV)
https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf
https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/13874
https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14270/0
101
VAZ,	A.;	SILVA,	R.	Fundamentos da Linguagem Visual.	Curitiba:	InterSaberes,	2016	(BV)
FABRIS,	A.	Pesquisa em artes visuais.	Porto	Alegre:	Revista	de	Artes	Visuais,	v.	2,	n.	4,	1991.	Disponível	em:		
https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/27413.	Acesso	19	de	fevereiro	de	2021.
POHLMANN,	A.R.	Intuições sobre o tempo na criação em artes visuais. Educação,	v.	31,	n.	2,	p.	283-294,	
2006.	Disponível	em:		https://www.redalyc.org/pdf/1171/117117232007.pdf.	Acesso	19	de	fevereiro	de	2021
ZIELINSKY,	M.	Percorrendo processos de criação artística:	a	percepção.	Porto	Alegre:	Revista	de	Artes	
Visuais,	v.	8,	n.	14,	1997.	Disponível	em:		https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/27732.	Acesso	19	de	
fevereiro	de	2021
EIXO: LINGUAGENS DAS ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Desenvolvimento	de	pesquisas	teóricas	tomando,	como	ponto	de	partida,	uma	das	linguagens	artísticas –	
desenho,	pintura,	escultura,	gravura,	fotografia,	videoarte,	cinema,	multimídia,	instalação,	intervenção,	
site-specific	etc.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO,	P.	Gravura:	história,	técnicas	e	contemporaneidade.	Curitiba:	InterSaberes,	2016	
(BV)
BUENO,	L.E.B.	Linguagem das artes visuais.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(BV)
CARNEIRO,	I.A.	Artes Visuais:	práticas	tridimensionais.	Curitiba:	InterSaberes,	2017	(BV)
MARTINS,	J.S.	Sociologia da fotografia e da imagem.	São	Paulo:	Contexto,	2008	(BV)
SCOVILLE,	A.L.	ALVES,	Bruno	Oliveira.	Laboratório de Artes Visuais:	fotografia	digital	e	quadrinhos.	
Curitiba:	InterSaberes,	2018.	(BV)
FARIAS,	D.S.	Convergência de linguagens nas artes visuais:	cinema,	vídeo,	teatro	e	internet.	2013.	
Disponível	em:	https://repositorio.unesp.br/handle/11449/86844.	Acesso	19	de	fevereiro	de	2021
PONTES,	G.M.D;	RICHTER,	S.R.S.	Ensino de Artes Visuais na Infância.	Revista	GEARTE,	v.	6,	n.	3,	2019.	
Disponível	em:	https://seer.ufrgs.br/gearte/issue/view/3816.	Acesso	19	de	fevereiro	de	2021
VOLLÚ,	F.C.	Novas tecnologias e o ensino de Artes Visuais.	UFRJ:	Revista	Perspectiva	Capiana,	n.	01,	2006.	
Disponível	em:		https://www.academia.edu/7807742/Revista_Convergencias_Inova%C3%A7%C3%A3o_ 
tecnol%C3%B3gica_e_o_ensino_em_artes_visuais.	Acesso	19	de	fevereiro	de	2021
ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL
CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO: TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 
DESCRITIVO DA LINHA:  
Estudo	sobre	o	contexto	histórico,	características	e	abordagens	teóricas	e	epistemológicas	na	Educação	
Física	Escolar.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BIEDRZYCKI,	B.	P.;	LAFAIETE,	L.	O.	J.;	DIONIZIO,	O.	História da Educação Física.	Porto	Alegre:	SAGAH,	2019.	
(BV)
CASTELLANI,	L.	F.	Educação Física no Brasil:	A	história	que	não	se	conta.	Campinas:	Papirus,	1994.	(BV)
LOZADA,	C.	Introdução à profissão:	Educação	Física.	Porto	Alegre:	SAGAH,	2017.	(BV)
SILVA,	M.	R.	Metodologia do Ensino da Educação Física: teoria	e	prática.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	(BV)
SOARES,	C.	L.	Educação Física:	raízes	europeias	e	Brasil.	Campinas:	Autores	Associados,	2017.	(BV)
BETTI,	M.	Educação	física	e	cultura	corporal	de	movimento:	uma	perspectiva	fenomenológica	e	semiótica.	
Journal of Physical Education,	v.	18,	n.	2,	p.	207-217,	2007.	Disponível	em:	https://www.researchgate.net/
publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_
FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
BETTI,	M.	Educação	física	como	prática	científica	e	prática	pedagógica:	reflexões	à	luz	da	filosofia	da	ciência.	
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte,	v.	19,	n.	3,	p.	183-197,	2005.	Disponível	em:	https://www.
revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
GAMBOA,	S.	S.	Epistemologia	da	educação	física.	Filosofia e Educação,	v.	8,	n.	3,	p.	1-12,	2016.	Disponível	
em:	https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8647594/14614.				Acesso	em	08	de	
fevereiro	de	2021.
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8647594/14614
102
EIXO: APRENDIZAGEM, DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
DESCRITIVO DA LINHA:  
Estudo	das	concepções	de	aprendizagem	na	Educação	Física	e	suas	implicações	no	desenvolvimento	
humano;	Estudo	sobre	a	aprendizagem	e	desenvolvimento	do	público	alvo	da	educação	especial.	Estudo	
sobre	a	inclusão	na	educação	física	escolar.		
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BACIL,	E.	D.	A.;	MAZZARDO,	O.;	SILVA,	M.	P.	Crescimento e Desenvolvimento Motor. Curitiba:	InterSaberes,	
2020.	(BV)
GALLAHUE,	D.	L.;	OZMUN,	J.	C.;	GOODWAY,	J.	D.	Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,	crian-
ças,	adolescentes	e	adultos.	7.	ed.	Porto	Alegre:	AMGH,	2013.	(BV)
MAGILL,	R.	A.	Aprendizagem Motora:	conceitos	e	aplicações.	5.	ed.	São	Paulo:	Blucher,	2000.	(BV)
SCHIMIDT,	R.	A.;	LEE,	T.	D. Aprendizagem e performance motora:	dos	princípios	à	aplicação.	5.	ed.	Porto	
Alegre:	Artmed,	2016.	(BV)
SHUMWAY-COOK,	A.;	WOOLLACOTT,	M.	H.	Controle motor:	teoria	e	aplicações	práticas.	3.	ed.	Barueri:	
Manole,	2010.	(BV)
COSTA,	V.	B.	Inclusão	escolar	na	educação	física:	reflexões	acerca	da	formação	docente.	Motriz,	Rio	Claro,	
v.16	n.4,	p.889-899,	out./dez,	2010.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a09v16n4.pdf. 
Acesso	em	08	defevereiro	de	2021.
GREGUOL,	M.;	MALAGODI,	B.	M.;	CARRARO,	A.	Inclusão	de	Alunos	com	Deficiência	nas	Aulas	de	Educação	
Física:	Atitudes	de	Professores	nas	Escolas	Regulares.	Rev. bras. educ. espec., vol.24, no.1, Bauru, Jan./
Mar., 2018.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/rbee/v24n1/1413-6538-rbee-24-01-0033.pdf.	Acesso	
em	08	de	fevereiro	de	2021.
WILLRICH,	A.;	DE	AZEVEDO,	C.	C.	F.;	FERNANDES,	J.	O.	Desenvolvimento	motor	na	infância:	influência	dos	
fatores	de	risco	e	programas	de	intervenção.	Revista Neurociências,	v.	17,	n.	1,	p.	51-56,	2009.	Disponível	
em:	http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%202009%201/226%20.pdf.	Acesso	em	08	de	
fevereiro	de	2021.
EIXO: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
DESCRITIVO DA LINHA:  DESCRITIVO DA LINHA:  
Estudo	sobre	a	organização	metodológica	e	pedagógica,	fundamentos	e	concepções	do	ensino	de	Educação	
Física	na	educação	básica.	Estudo	sobre	os	conteúdos	estruturantes	da	educação	física	escolar	(ginástica,	
lutas,	esporte,	dança,	jogos	e	práticas	corporais	de	aventura),	podendo	ou	não	estarem	relacionadas	à	for-
mação	cultural,	à	educação	e	ao	lazer,	a	partir	de	suas	abordagens	socioantropológicas,	filosóficas,	políticas	
e	pedagógicas.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
SILVA,	M.	R.	Metodologia	do	ensino	da	educação	física:	teoria	e	prática.	Curitiba:	Intersaberes,	2016.	(BV)
DARIDO,	S.	C;	SOUZA	JUNIOR,	O.	M.	Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na 
escola.	Campinas,	SP:	Papirus,	2015.	(BV)
MARTINS,	P.	L.	O.	Didática.	Curitiba:	Intersaberes,	2012.	(BV)
GOULART.	A.	R.	Jogos pré-desportivos na Educação Física escolar: Linhas de ensino, desenvolvimento 
motor e psicomotricidade.	São	Paulo:	Labrador,	2018.	(BV)
FINCK,	S.	C.	M.	A Educação Física e o esporte na escola:	cotidiano	saberes	e	formação.	2.	Ed.	Curitiba:	
InterSaberes,	2012.	(BV)
DARIDO,	S.	C.	Os	conteúdos	da	educação	física	escolar:	influências,	tendências,	dificuldades	e	possibilidades.	
Perspectivas em educação física escolar,	v.	2,	n.	1,	p.	5-24,	2001.	Disponível	em:	http://cev.org.br/arquivo/
biblioteca/2002828.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
BETTI,	M.;	ZULIANI,	L.	R.	Educação	Física	Escolar:	Uma	proposta	de	diretrizes	pedagógicas.	Revista 
Mackenzie de Educação Física e Esporte,	São	Paulo:	Editora	Mackenzie.	Ano	1,	nº1,	p73-81,	2002.	
Disponível	em:	https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/47/Graduacao/CCBS/Cursos/Educacao_Fisica/
REMEFE-1-1-2002/art6_edfis1n1.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
GALVÃO,	Z.	Educação	física	escolar:	A	prática	do	bom	professor.	Revista Mackenzie de Educação 
Física e Esporte. V.1,	nº	1,	p.	65-72,	2002.	Disponível	em:	http://files.sandrasofiapintobarbosa.webnode.
pt/200000038-90a2790ebf/Estudo%20-%20Papel%20do%20Prof%20EF.pdf.					Acesso	em	08	de	fevereiro	de	
2021.
https://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a09v16n4.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rbee/v24n1/1413-6538-rbee-24-01-0033.pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN 2009 1/226 .pdf
http://cev.org.br/arquivo/biblioteca/2002828.pdf
http://cev.org.br/arquivo/biblioteca/2002828.pdf
http://files.sandrasofiapintobarbosa.webnode.pt/200000038-90a2790ebf/Estudo - Papel do Prof EF.pdf
http://files.sandrasofiapintobarbosa.webnode.pt/200000038-90a2790ebf/Estudo - Papel do Prof EF.pdf
103
EIXO: DIMENSÕES BIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO 
DESCRITIVO DA LINHA:  
Estudo	sobre	os	aspectos	anatômicos,	fisiológicos,	biológicos	e	biomecânicos,	podendo	ou	não	estarem	
relacionados	às	perspectivas	da	prevenção	e	promoção	da	saúde,	no	âmbito	da	educação	física	escolar.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BARBOSA,	V.	L.	P.	Prevenção da obesidade na infância e na adolescência.		Exercícios	nutrição	e	psicolo-
gia.	2.	ed.	rev.	ampl.	Barueri,	SP:	Manole,	2009.	(BV)
VIEIRA,	A.A.U.	Atividade Física Qualidade de Vida e Prom da Saúde.	São	Paulo:	Atheneu,	2014.	(BV)
OLIVEIRA.	A.	M;	TAVARES.	A.M.V;	DAL	BOSCO.	S.M;	Nutrição e Atividade Física - Do	Adulto.	São	Paulo:	
Editora	Ateneu,	2015.	(BV)
MARTINI,	F.	H.;	OBER,	W.C.;	BARTHOLOMEW,	E.	F.;	NATH,	J.	L.	Anatomia e fisiologia humana:	uma	aborda-
gem	visual.	São	Paulo:	Pearson	Education,	2014.	(BV)
RUIZ,	C.	R.	Organizadora.	Anatomia humana básica:	para	estudantes	na	área	de	saúde.	3.ed.	São	Caetano	
do	Sul,	SP:	Difusão	Editora,	2014.	(BV)
GUEDES.	D.	P.	Educação	para	a	saúde	mediante	programas	de	Educação	Física	escolar.	São	Paulo. Motriz,	
v.	5,	n.	1,	jun,	1999.	Disponível	em:	https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/
view/6619.				Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
Ferreira,	H.	S.;	Oliveira,	B.	N.;	Sampaio,	J.	C.	Análise	da	percepção	dos	professores	de	educação	física	acerca	
da	interface	entre	a	saúde	e	a	educação	física	escolar:	Conceitos	e	metodologias.	Revista Brasileira de 
Ciências do Esporte,	35(3),	673-685,	2013.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/rbce/v35n3/11.pdf. 
Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
BARROSO,	A.;	DARIDO,	S.	Escola,	educação	física	e	esporte:	possibilidades	pedagógicas.	Revista Brasileira 
de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança,	v.	1(4),	101-114,	2006.	Disponível	em:	http://www.educadores.
diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/artigos/escola_ed_fisica.pdf.	Acesso	
em	08	de	fevereiro	de	2021.
EIXO: EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA 
DESCRITIVO DA LINHA:  
Estudo	da	aplicação	dos	recursos	da	tecnologia	da	informação	e	comunicação,	equipamentos	e	softwares	
na	área	da	Educação	Física	Escolar.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CORREA,	E.	A.;	Dagmar,	H.	Educação Física e Tecnologia:	O	Processo	de	“tecnização”	Educacional.	Editora	
Apris.	2020.	(BV)
Kenski,	V.	M.	Educação e tecnologias:	o	novo	rítmo	da	informação.	8.ed.	Campinas:	Papirus,	2012.	(BV)
MICALISKI,	E.	L.;	et.	al.	(Org.).	Educação Física:	plataformas	de	ensino	e	aprendizagem.	Curitiba/PR.	Editora	
Dialética	e	Realidade.	2020.	(BV)
MICALISKI,	E.	L.;	FIGUERÔA,	K.	M.	(Org.).	Educação Física na EaD:	histórico,	cenários	e	perspectivas.	1.	ed.	
São	Paulo:	Artesanato	Educacional,	2019.	(BV)
SALGADO,	M.	U.	C.;	AMARAL,	A.	L.	Tecnologias da Educação:	ensinando	e	aprendendo	com	as	TIC.	Guia	do	
cursista.	Brasília:	MEC/SEED,	2008. (BV)
ZOBOLI,	F.;	CORREIRA,	E.	S.;	ALMEIDA,	F.	Q.	Filosofia	da	tecnologia	e	Educação	Física:	tensões	a	partir	do	
corpo.	Motrivivência,	v.	26,		n.	43,	 	p.	287-299, 	dezembro,	2014.	Disponível	em:	https://periodicos.ufsc.br/
index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125.				Acesso	em	08	de	fevereiro	de	
2021.
OLIVEIRA,	B.	N.;	FRAGA,	A.	B.	Uso	das	tecnologias	digitais	para	a	prática	de	exercícios	físicos:	uma	revisão	
integrativa.	Conexões: Educ. Fís., Esporte e Saúde,	Campinas:	SP,	v.18,	p.1-19,	2020.	Disponível	em:	https://
periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287.	Acesso	em	08	de	fevereiro	
de	2021.
BARACHO,	A.	F.	O.;	GRIPP,	F.	J.;	LIMA,	M.	R.	Os	exergames	e	a	educação	física	escolar	na	cultura	digital.	Rev. 
Bras. Ciênc. Esporte,	vol.34,	no.1,	Porto	Alegre,	Jan./Mar,	2012.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/
rbce/v34n1/v34n1a09.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/6619
https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/6619
https://www.scielo.br/pdf/rbce/v35n3/11.pdf
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/artigos/escola_ed_fisica.pdf
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/artigos/escola_ed_fisica.pdf
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287
https://www.scielo.br/pdf/rbce/v34n1/v34n1a09.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rbce/v34n1/v34n1a09.pdf
104
ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL
CURSO: BACHARELADOEM EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO: TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	o	contexto	histórico,	características	e	abordagens	teóricas	e	epistemológicas	na	Educação	
Física.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BIEDRZYCKI,	B.	P.;	LAFAIETE,	L.	O.	J.;	DIONIZIO,	O.	História da Educação Física.	Porto	Alegre:	SAGAH,	2019.	
(BV)
CASTELLANI,	L.	F.	Educação Física no Brasil:	A	história	que	não	se	conta.	Campinas:	Papirus,	1994.	(BV)
LOZADA,	C.	Introdução à profissão:	Educação	Física.	Porto	Alegre:	SAGAH,	2017.	(BV)
SILVA,	M.	R.	Metodologia do Ensino da Educação Física: teoria	e	prática.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	(BV)
SOARES,	C.	L.	Educação Física:	raízes	europeias	e	Brasil.	Campinas:	Autores	Associados,	2017.	(BV)
BETTI,	M.	Educação	física	e	cultura	corporal	de	movimento:	uma	perspectiva	fenomenológica	e	semiótica.	
Journal of Physical Education,	v.	18,	n.	2,	p.	207-217,	2007.	Disponível	em:	https://www.researchgate.net/
publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_
FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
BETTI,	M.	Educação	física	como	prática	científica	e	prática	pedagógica:	reflexões	à	luz	da	filosofia	da	ciência.	
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte,	v.	19,	n.	3,	p.	183-197,	2005.	Disponível	em:	https://www.
revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
GAMBOA,	S.	S.	Epistemologia	da	educação	física.	Filosofia e Educação,	v.	8,	n.	3,	p.	1-12,	2016.	Disponível	
em:	https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8647594/14614.				Acesso	em	08	de	
fevereiro	de	2021.
EIXO: APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	das	concepções	de	aprendizagem	do	movimento	humano	e	suas	implicações	no	seu	desenvol-
vimento.	Estudo	da	aplicação	dos	recursos	da	tecnologia	da	informação,	comunicação,	equipamentos	e	
softwares	na	área	da	Educação	Física.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BACIL,	E.	D.	A.;	MAZZARDO,	O.;	SILVA,	M.	P.	Crescimento e Desenvolvimento Motor. Curitiba:	InterSaberes,	
2020.	(BV)
GALLAHUE,	D.	L.;	OZMUN,	J.	C.;	GOODWAY,	J.	D.	Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,	crian-
ças,	adolescentes	e	adultos.	7.	ed.	Porto	Alegre:	AMGH,	2013.	(BV)
MAGILL,	R.	A.	Aprendizagem Motora:	conceitos	e	aplicações.	5.	ed.	São	Paulo:	Blucher,	2000.	(BV)
SCHIMIDT,	R.	A.;	LEE,	T.	D. Aprendizagem e performance motora:	dos	princípios	à	aplicação.	5.	ed.	Porto	
Alegre:	Artmed,	2016.	(BV)
SHUMWAY-COOK,	A.;	WOOLLACOTT,	M.	H.	Controle motor:	teoria	e	aplicações	práticas.	3.	ed.	Barueri:	
Manole,	2010.	(BV)
GALLAHUE,	D.	L.	Conceitos	para	maximizar	o	desenvolvimento	da	habilidade	de	movimento	especializado.	
Journal of Physical Education,	v.	16,	n.	2,	2005.	Disponível	em:	http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/
RevEducFis/article/view/3394/2418.				Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
TANI,	G.	et al.	O	estudo	da	demonstração	em	aprendizagem	motora:	estado	da	arte,	desafios	e	perspec-
tivas.	Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano,	v.	13,	n.	5,	p.	392-403,	2011.	
Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v13n5/a11v13n5.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
WILLRICH,	A.;	DE	AZEVEDO,	C.	C.	F.;	FERNANDES,	J.	O.	Desenvolvimento	motor	na	infância:	influência	dos	
fatores	de	risco	e	programas	de	intervenção.	Revista Neurociências,	v.	17,	n.	1,	p.	51-56,	2009.	Disponível	
em:	http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%202009%201/226%20.pdf.				Acesso	em	08	
de	fevereiro	de	2021.
EIXO: SAÚDE E TREINAMENTO ESPORTIVO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	o	planejamento,	aplicação	e	avaliação	do	treinamento	físico	e	esportivo	nas	perspectivas	da	
prevenção	de	problemas	de	agravo	da	saúde,	promoção,	proteção	e	reabilitação	da	saúde,	na	educação	e	
reeducação	motora,	no	rendimento	físico-esportivo	e	do	lazer.
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8647594/14614
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3394/2418
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3394/2418
https://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v13n5/a11v13n5.pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN 2009 1/226 .pdf
105
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BARBANTI,	V.	J.	Teoria e prática do treinamento esportivo.	2.	ed.	São	Paulo:	Blucher,	1997.	(BV)
BOUCHARD,	C.	Atividade física e obesidade.	1.	ed.	Barueri:	Manole,	2003.	(BV)
GOMES,	A.	C.	Treinamento desportivo:	estruturação	e	periodização.	2.	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2009.	(BV)
LIMA,	C.	S.;	PINTO,	R.	S.	Cinesiologia e musculação.	Porto	Alegre:	Artmed,	2007.	(BV)
VIEIRA,	A.	A.	U.	Atividade física: qualidade	de	vida	e	promoção	da	saúde.	São	Paulo:	Editora	Atheneu,	2014.	
(BV)
GHORAYEB,	N.	et al.	Atualização	da	Diretriz	em	Cardiologia	do	Esporte	e	do	Exercício	da	Sociedade	Brasileira	
de	Cardiologia	e	da	Sociedade	Brasileira	de	Medicina	do	Exercício	e	Esporte-2019.	Arquivos brasileiros 
de cardiologia,	v.	112,	n.	3,	p.	326-368,	2019.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/abc/v112n3/pt_
0066-782X-abc-112-03-0326.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
MINOZZO,	F.	C.	et al.	Periodização	do	treinamento	de	força:	uma	revisão	crítica.	Revista Brasileira de 
Ciência e Movimento,	v.	16,	n.	1,	p.	77-84,	2009.	Disponível	em:	https://portalrevistas.ucb.br/index.php/
RBCM/article/view/1119/894.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
RAMIRES,	V.	et al.	Evolução	da	pesquisa	epidemiológica	em	atividade	física	e	comportamento	sedentário	no	
Brasil:	atualização	de	uma	revisão	sistemática.	Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde,	v.	19,	 
n.	5,	p.	529-529,	2014.	Disponível	em:	https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/3732/pdf208.	Acesso	em	08	de	
fevereiro	de	2021.
EIXO: MOVIMENTO HUMANO E EDUCAÇÃO FÍSICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	o	movimento	humano	com	foco	nas	diferentes	formas	e	modalidades	de	atividade	física,	da	
ginástica,	do	jogo,	do	esporte,	da	luta/arte	marcial,	da	dança,	a	partir	de	suas	abordagens	socioantropológi-
cas,	filosóficas,	políticas	e	pedagógicas.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BARBANTI,	V.	J.	Dicionário de educação física e esportes.	3.	ed.	Barueri:	Manole,	2011.	(BV)
DE	MARCO,	A.	(org). Educação física: cultura	e	sociedade. Campinas:	Papirus,	2015.	(BV)
LAFAIETE,	L.	O.	J.	et al. Metodologia das lutas.	Porto	Alegre:	SAGAH,	2019.	(BV)
POMIN,	F.	Ginástica.	Curitiba:	InterSaberes,	2020.	(BV)
RIBEIRO,	S.	R.	Atividades rítmicas e expressivas: a	dança	na	educação	física.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.	
(BV)
BETTI,	M.	Educação	física	e	cultura	corporal	de	movimento:	uma	perspectiva	fenomenológica	e	semiótica.	
Journal of Physical Education,	v.	18,	n.	2,	p.	207-217,	2007.	Disponível	em:	https://www.researchgate.net/
publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_
FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
GALATTI,	L.	R.	et al.	Pedagogia	do	esporte:	tensão	na	ciência	e	o	ensino	dos	jogos	esportivos	coletivos.	
Revista da Educação Física/UEM,	v.	25,	n.	1,	p.	153-162,	2014.	Disponível	em:	http://periodicos.uem.br/ojs/
index.php/RevEducFis/article/view/21088/13665.			Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
VASQUES,	D.	G.	As	artes	marciais	mistas	(MMA)	como	esporte	moderno:	entre	a	busca	da	excitação	e	
a	tolerância	à	violência.	Esporte & Sociedade,	v.	8,	n.	22,	2013.	Disponível	em:	https://silo.tips/queue/
as-artes-marciais-mistas-mma-como-esporte-moderno-entre-a-busca-da-excitaao-e-a?&queue_
id=-1&v=1614818187&u=MjgwNDoxNGM6ODc4MTo5MmY4OjM4Nzc6ZTQ0NTplYWRlOmYxODA=. 
Acesso	em	08de	fevereiro	de	2021.
EIXO: ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	de	princípios	e	modelos	de	administração	e	gestão	de	eventos,	espaços	e	equipamentos	de	ativida-
des	físicas,	recreativas	e	esportivas.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CARREIRO,	E.	A.	Gestão da educação física e esporte. Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2007.	(BV)
MALLEN,	C.;	ADAMS,	L.	J.	Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e
Turísticos:	dimensões	teóricas	e	práticas.	Barueri:	Manole,	2013.	(BV)
MARTINS,	D.	J.	Q.	Planejamento de eventos esportivos e recreativos. Curitiba:	Intersaberes,	2018.	(BV)
MATIAS,	M.	(org.)	Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos culturais, sociais e espor-
tivos.	Barueri:	Manole,	2011.	(BV)
WATT,	D.	C.	Gestão de Eventos em Lazer e Turismo.	Porto	Alegre:	Bookman,	2007.	(BV)
https://www.scielo.br/pdf/abc/v112n3/pt_0066-782X-abc-112-03-0326.pdf
https://www.scielo.br/pdf/abc/v112n3/pt_0066-782X-abc-112-03-0326.pdf
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/1119/894
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/1119/894
https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/3732/pdf208
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
https://www.researchgate.net/publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/21088/13665
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/21088/13665
https://silo.tips/queue/as-artes-marciais-mistas-mma-como-esporte-moderno-entre-a-busca-da-excitaao-e-a?&queue_id=-1&v=1614818187&u=MjgwNDoxNGM6ODc4MTo5MmY4OjM4Nzc6ZTQ0NTplYWRlOmYxODA=
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106
BARROS	FILHO,	M.	A.;	PEDROSO,	C.	A.	M.	Q.;	FATTA,	G.	L.	C.	L.;	LIMA,	W.	H.	G.	A.;	SILVA,	T.	C.	A.;	ROCHA,	 
V.	L.	S.	Perfil	do	gestor	esportivo	brasileiro:	uma	revisão	de	literatura.	RIGD,	vol.3,	supl.	1,	p.	44-52,	dez,	2013.	
Disponível	em:	https://www.researchgate.net/publication/321335208_Perfil_do_Gestor_Esportivo_Brasileiro_
Uma_Revisao_de_Literatura.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
AMARAL,	S.	C.	F.;	COSTA,	E.	T.	Possibilidades	de	matricialidade	na	administração	pública	do	lazer.	
Movimento,	vol.	18,	núm.	1,	enero-marzo,	pp.	205-220,	2012.	Disponível	em:	https://seer.ufrgs.br/
Movimento/article/view/19220/17347.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
MELLO,	J.	A.	C.;	SILVA,	S.	A.	P.	S.	Competências	do	gestor	de	academias	esportivas.	Motriz,	Rio	Claro,	v.19,	
n.1,	p.74-83,	jan./mar.	2013.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/motriz/v19n1/a08v19n1.	Acesso	em	
08	de	fevereiro	de	2021.
EIXO: EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA E POPULAÇÕES ESPECIAIS
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	sobre	os	interesses,	as	expectativas	e	as	necessidades	das	pessoas	(crianças,	jovens,	adultos,	idosos,	
pessoas	com	deficiência,	grupos	e	comunidades	especiais)	com	relação	às	atividades	físicas,	recreativas	e	
esportivas.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BIEDRZYCKI,	B.	P.	et al. Educação física inclusiva e esportes adaptados. Porto	Alegre:	SAGAH,	2020.	(BV)
DINIZ,	M.	Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: avanços	e	desafios. Belo	
Horizonte:	Autêntica	Editora,	2012.	(BV)
GREGUOL,	M.	Natação adaptada: em	busca	do	movimento	com	autonomia. Barueri:	Manole,	2010.	(BV)
VARA,	M.	F.	F.;	CIDADE,	R.	E.	Educação física adaptada. Curitiba:	InterSaberes,	2020.	(BV)
VARA,	M.	F.	F.;	PACHECO,	T.	Educação física e populações especiais. Curitiba:	InterSaberes,	2018.	(BV)
DA	COSTA,	A.	M.;	SOUSA,	S.	B.	Educação	física	e	esporte	adaptado:	história,	avanços	e	retrocessos	em	rela-
ção	aos	princípios	da	integração/inclusão	e	perspectivas	para	o	século	XXI.	Revista Brasileira de Ciências 
do Esporte,	v.	25,	n.	3,	2004.	Disponível	em:		http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/236. 
Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
DE	MOURA	SIMIM,	M.	A.	et al.	O	estado	da	arte	das	pesquisas	em	esportes	coletivos	para	pessoas	com	defi-
ciência:	uma	revisão	sistemática.	Arquivos de Ciências do Esporte,	v.	6,	n.	1,	2018.	Disponível	em:	http://
seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/aces/article/view/2526.				Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
MACIEL,	M.	G.	Atividade	física	e	funcionalidade	do	idoso.	Motriz: Revista de Educação Física,	v.	16,	n.	4,	 
p.	1024-1032,	2010.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a23v16n4.pdf.	Acesso	em	08	de	
fevereiro	de	2021.
EIXO: EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudo	da	aplicação	dos	recursos	da	tecnologia	da	informação,	comunicação,	equipamentos	e	softwares	na	
área	da	Educação	Física.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
CORREA,	E.	A.;	Dagmar,	H.	Educação Física e Tecnologia:	O	Processo	de	“tecnização”	Educacional.	Editora	
Apris.	2020.	(BV)
Kenski,	V.	M.	Educação e tecnologias:	o	novo	rítmo	da	informação.	8.ed.	Campinas:	Papirus,	2012.	(BV)
MICALISKI,	E.	L.;	et.	al.	(Org.).	Educação Física:	plataformas	de	ensino	e	aprendizagem.	Curitiba/PR.	Editora	
Dialética	e	Realidade.	2020.	(BV)
MICALISKI,	E.	L.;	FIGUERÔA,	K.	M.	(Org.).	Educação Física na EaD:	histórico,	cenários	e	perspectivas.	1.	ed.	
São	Paulo:	Artesanato	Educacional,	2019.	(BV)
SALGADO,	M.	U.	C.;	AMARAL,	A.	L.	Tecnologias da Educação:	ensinando	e	aprendendo	com	as	TIC.	Guia	do	
cursista.	Brasília:	MEC/SEED,	2008. (BV)
ZOBOLI,	F.;	CORREIRA,	E.	S.;	ALMEIDA,	F.	Q.	Filosofia	da	tecnologia	e	Educação	Física:	tensões	a	partir	do	
corpo.	Motrivivência,	v.	26,		n.	43,	 	p.	287-299, 	dezembro,	2014.	Disponível	em:	https://periodicos.ufsc.br/
index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125.				Acesso	em	08	de	fevereiro	de	
2021.
OLIVEIRA,	B.	N.;	FRAGA,	A.	B.	Uso	das	tecnologias	digitais	para	a	prática	de	exercícios	físicos:	uma	revisão	
integrativa.	Conexões: Educ. Fís., Esporte e Saúde,	Campinas:	SP,	v.18,	p.1-19,	2020.	Disponível	em:	https://
periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287.	Acesso	em	08	de	fevereiro	
de	2021.
BARACHO,	A.	F.	O.;	GRIPP,	F.	J.;	LIMA,	M.	R.	Os	exergames	e	a	educação	física	escolar	na	cultura	digital.	Rev. 
Bras. Ciênc. Esporte,	vol.34,	no.1,	Porto	Alegre,	Jan./Mar,	2012.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/
rbce/v34n1/v34n1a09.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/19220/17347
https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/19220/17347
https://www.scielo.br/pdf/motriz/v19n1/a08v19n1
http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/236
http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/aces/article/view/2526
http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/aces/article/view/2526
https://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a23v16n4.pdf
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125
https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287
https://www.scielo.br/pdf/rbce/v34n1/v34n1a09.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rbce/v34n1/v34n1a09.pdf
107
ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL
CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA
EIXO: FORMAÇÃO DE PROFESSOR 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Aspectos	históricos,	pedagógicos	e	filosóficos	da	formação	do	educador	musical	que	irá	atuar	na	Educação	
Infantil,	nos	Ensinos	Fundamental	e	Médio,	na	Educação	de	Jovens	e	Adultos	e	nas	Educações	Inclusiva,	
Indígena	e	do	Campo,	tanto	nasmodalidades	EAD	como	presencial.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
FUCCI-AMATO,	Rita. Escola e educação musical: (Des)	caminhos	históricos	e	horizontes.	Campinas,	SP:	
Papirus,	2015.	(BV).
ILARI,	B.	Música na infância e adolescência:	um	livro	para	pais,	professores	e	aficionados.	Curitiba:	IBPEX,	
2009.	(BV).
LOUREIRO,	Alícia	Maria	Almeida.	O Ensino de música na escola fundamental.	Campinas,	SP:	Papirus,	
2006.	(BV).
MATEIRO,	Tereza;	ILARI,	Beatriz.	(Org.).	Pedagogias Brasileiras em Educação Musical.	Curitiba:	
Intersaberes.	2016.	(BV).
MATEIRO,	Tereza;	ILARI,	Beatriz.	(Org.).	Pedagogias em Educação Musical.	Curitiba:	Intersaberes.	2012.	
(BV).
ALMEIDA,	B;	PUCCI,	M.	Há	espaço	para	as	músicas	indígenas	em	um	Brasil	multicultural?	A	inserção	do	
repertório	indígena	na	educação	musical.	VIII Encontro Regional Norte da ABEM.	2014.	Rio	Branco:		
Disponível	em:	http://abemeducacaomusical.com.br/conferencias/index.php/regional_norte/regional_norte/
paper/viewFile/844/318.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
BELLOCHIO,	Cláudia.	Formação	de	professores	de	música:	desafios	éticos	e	humanos	para	pensar	possi-
bilidades	e	inovações.	Revista da Abem.	Londrina,	v.24,	n.36,	p.	8-22,	jan.	jun.	2016.	Disponível	em:	http://
abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/595/461.	Acesso	
em	19	de	fevereiro	de	2021.
WILLE,	R.	B.	Educação	musical	formal,	não	formal	ou	informal:	um	estudo	sobre	processos	de	ensino	e	
aprendizagem	musical	de	adolescentes.	Revista da Abem,	Porto	Alegre,	v.	13,	p.	39-48,	2005.	Disponível	em:	
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/323. 
Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
EIXO: CURRÍCULO E DIDÁTICA
DESCRITIVO DA LINHA: 
Aspectos	históricos,	teóricos	e	reflexivos	da	elaboração	do	currículo	para	educação	musical	em	contextos	
formais	e	informais	de	ensino.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BERNADETE,	Zagonel. Brincando com Música na Sala de Aula jogos de criação musical usando a voz o 
corpo e o movimento. Curitiba:	Intersaberes.	2012.	(BV).
MATEIRO,	Tereza;	ILARI,	Beatriz.	(Org.).	Pedagogias em Educação Musical.	Curitiba:	Intersaberes.	2012.	(BV)
VELOSO.	Flávio. Improvisação e o ensino de música: aportes	à	prática	docente. Curitiba:	Intersaberes.	
2020.	(BV).
FERREIRA.	M. Como usar a música na sala de aula. Curitiba:	Intersaberes.	2012.	(BV).
REIS,	S.M.G. 150 ideias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos: Artes	plásticas,	expressão	
corporal,	literatura,	música,	teatro,	jogos	e	brincadeiras	em	uma	proposta	interdisciplinar. Campinas:	
Papirus.	2016.	(BV).
KLEBER,	Magali.	Qual	currículo?	Pensando	espaços	e	possibilidades. Revista da ABEM,	Porto	Alegre,	v.	11,	
n.	8,	p.	57-62,	mar.	2003.	Disponível	em:	http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/
index.php/revistaabem/article/view/417.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
ROMANELLI,	G	G.	B.	Antes	de	falar	as	crianças	cantam!	Considerações	sobre	o	ensino	de	música	na	educa-
ção	infantil.	Rev. Teoria e Prática da Educação,	v.	17,	n.3,	p.	61-71,	Setembro/Dezembro,	2014.	Disponível	
em:		http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/28208.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	
2021.
SOBREIRA,	Silvia.	Conexões	entre	Educação	Musical	e	o	campo	do	Currículo. Revista da ABEM,	Londrina,	 
v.	22,	n.	33,	p.	95-108,	jul.	/	dez.	2014.	Disponível	em:	http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/
revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/354.	Acesso	em	19	de	fevereiro	de	2021.
http://abemeducacaomusical.com.br/conferencias/index.php/regional_norte/regional_norte/paper/viewFile/844/318
http://abemeducacaomusical.com.br/conferencias/index.php/regional_norte/regional_norte/paper/viewFile/844/318
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/595/461
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/595/461
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/323
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/417
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/417
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/28208
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/354
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/354
108
EIXO: RECURSOS DE ENSINO 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudos	sobre	tecnologias	e	recursos	pedagógicos	para	o	ensino	de	música	em	contextos	formais	de	ensino	
ou	em	diferentes	contextos.	
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
HUGO,	L;	CORREA,	M. Arranjo. Curitiba:	Intersaberes.	2020.	(BV).
KLEINA.	C. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. Curitiba:	Intersaberes.	2012.	
(BV).
KENSKI.	V.M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas:	Papirus.	2010.	(BV).
MATTAR.	J. Games em Educação: como	os	nativos	digitais	aprendem. São	Paulo:	Pearson.	2009.	(BV).
SIQUEIRA.	A. Acústica. Curitiba:	Intersaberes.	2020.	(BV).
GOHN,	Daniel.	A	realidade	das	redes	sociais:	uma	discussão	acerca	da	educação	musical	nas	comunidades	
virtuais.	Revista da Abem,	v.	28,	p.	81-93,	2020.	Disponível	em:	http://www.abemeducacaomusical.com.br/
revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/881/570.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
JARDIM,	Vanessa	de	Souza;	MARINS,	Paulo	Roberto	Affonso.	Interações	musicais	via	webconferência	no	
curso	de	licenciatura	em	música	a	distância	da	UnB.	Revista da Abem,	v.	27,	n.	42,	p.	113-130,	jan./jun.	
2019.	Disponível	em:	http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/
article/view/807/547.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
OLIVEIRA,	Marcio	Pizzi	de.	A	percussão	corporal	associada	ao	uso	de	um	aplicativo	para	tablete:	movendo	e	
aprendendo	com	o	ritmo. Revista da Abem,	n.	17,	p.	94-114,	2020.	Disponível	em:	http://www.abemedu 
cacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/887/571.	Acesso	em	08	de	
fevereiro	de	2021.
EIXO: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Histórico,	práticas	e	reflexões	sobre	o	ensino	da	música	para	portadores	de	necessidades	educacionais	
especiais	em	contextos	formais	ou	informais	de	ensino.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
KLEINA.	C. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. Curitiba:	Intersaberes.	2012.	
(BV).
LOURO,	Viviane	dos	Santos.	Educação inclusiva: percursos	na	educação	infantil:	laboratório	de	estudos	
sobre	o	preconceito	LaEP:	propostas	pedagógicas.	São	Paulo: Pearson,	2007.	(BV).
SOARES,	Lisbeth.	Música, Educação e Inclusão:	Reflexões	e	Práticas	para	o	Fazer	Musical.	Curitiba:	
Intersaberes.	2020.	(BV).
SWANWICK,	K.	Música, mente e educação.	Tradução.	STEUERNAGEL,	M.	S.	Belo	Horizonte:	Autêntica.	2014.	
(BV).
VELOSO,	F.D.D.	Música e desenvolvimento da mente. Curitiba: Contentus.	2020.	(BV).
SCHAMBECK,	Regina	Finck.	Inclusão	de	alunos	com	deficiência	na	sala	de	aula:	tendências	de	pesquisa	e	
impactos	na	formação	do	professor	de	música.	Revista da Abem.	Londrina,	v.24,	n.36,	p.	23-35,	jan.jun.	
2016.	Disponível	em:	http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/
article/view/598/462>	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
FANTINI,	Renata	Franco	Severo;	JOLY,	Ilza	Zenker	Leme;	ROSE	Tânia	Maria	Santana	de.	Educação	Musical	
Especial:	produção	brasileira	nos	últimos	30	anos.	Revista da Abem.	Londrina,	v.24,	n.36,	p.	36-54,	jan.jun.	
2016.	Disponível	em:	http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/
article/view/566/463.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
KEENAN	JÚNIOR,	Daltro;	SCHAMBECK,	Regina	Finck.	Deficiência	visual	no	ensino	superior	de	música:	ações,	
recursos	e	serviços	sob	a	perspectiva	de	quatro	egressos.	Revista da Abem,v.	25,	n.39,	p.	160-174,	jul./dez.	
2017. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/ 
viewFile/739/502.	Acesso	em	08de	fevereiro	de	2021.
ZIMMER,	Paulyane	Nascimento;	RODRIGUES,	Jéssika	Castro;	DEFREITAS,	Áureo	Déo.	Educação	musical	e	
transtorno	do	espectro	autista:	análise	da	produção	em	revistas	brasileiras	de	Artes/Música	Qualis	A1	e	
seus	anais	de	eventos	regionais	e	nacionais	(2006-2016).	Revista da Abem,	v.	26,	n.	40,	p.	149-166,	jan./
jun.	2018.	http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/
view/760/515.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/881/570
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/881/570
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/807/547
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/807/547
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/887/571
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/887/571
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/598/462
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/598/462
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/566/463
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/566/463
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/viewFile/739/502
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/viewFile/739/502
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/760/515
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/760/515
109
EIXO: POLÍTICAS PÚBLICAS 
DESCRITIVO DA LINHA: 
Histórico,	práticas	e	reflexões	sobre	as	políticas	públicas	para	o	ensino	da	música	e	sobre	as	demais	práticas	
musicais	sujeitas	ao	apoio	e	regulamentação	do	setor	público.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BJORKVOLD,	J-R.	Música, inspiração e criatividade.	Tradução:	SILVA,	L.	P.	São	Paulo: Summus	Editorial,	
2018.	(BV).
FUCCI-AMATO,	Rita. Escola e educação musical: (Des)	caminhos	históricos	e	horizontes.	Campinas,	SP:	
Papirus,	2015.	(BV).
PORTO,	H.	Arte e educação.	São	Paulo: Pearson,	2014.	(BV).
RAJOBAC,	R;	BOMBASSARO,	L.C.	Música, filosofia e formação cultural: ensaios.	Caxias	do	Sul: Educs,	2017.	
(BV).
SIQUEIRA,	A.	Formação de conjuntos escolares.	Curitiba: Intersaberes,	2020.	(BVP).
AQUINO,	Thaís	Lobosque.	Da	perspectiva	histórica	da	epistemologia	da	educação	musical	escolar:	uma	
análise	sobre	os	saberes	musicais	na	Revista	da	ABEM	e	na	OPUS	–	Revista	da	ANPPOM.	Opus,	v.	23,	n.	1,	 
p.	224-255,	abr.	2017.	Disponível	em:https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/
view/421/414.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
ARROYO,	Margarete.	Música	na	educação	básica:	situações	e	reações	nesta	fase	pós-LDBEN/96.	Revista da 
ABEM,	Porto	Alegre,	V.	10,	29-34,	mar.	2004.	Disponível	em	:	
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/
view/359/288.		Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
RAMALHO,	Elba	Braga.	Um	currículo	abrangente,	sim.	Revista da ABEM,	Porto	Alegre,	V.	8,	47-51,	mar.	2003.	
Disponível	em	:	http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/
view/415/342.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
EIXO: AVALIAÇÃO
DESCRITIVO DA LINHA: 
Estudos	sobe	a	avaliação	da	aprendizagem	na	educação	musical	em	contextos	formais	de	ensino.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
BOTH,	Ivo	José.	Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida:	é	ensinando	que	se	avalia,	é	avaliando	
que	se	ensina.	2.	ed.	rev.	e	ampl.	Curitiba:	Ibpex,	2008.	(BV)
LOUREIRO,	Alícia	Maria	Almeida.	O ensino de música na escola fundamental.	Campinas,	SP:	Papirus,	
2016.	(BV)
MATEIRO,	Tereza;	ILARI,	Beatriz.	(Org.).	Pedagogias em Educação Musical.	Curitiba:	Intersaberes,	2012.	(BV)
MATEIRO,	Tereza;	ILARI,	Beatriz.	(Org.).	Pedagogias Brasileirasem Educação Musical.	Curitiba:	
Intersaberes,	2016.	(BV)
ZAGONEL,	Bernadete.	Avaliação da Aprendizagem em Arte.	Curitiba:	Ibpex,	2009.	(BV)
MENEZES,	Mara.	Avaliação em Educação Musical:	construção	e	aplicação	do	Programa	de	Avaliação	em	
Música	(PAM).	XVIII	Congresso	da	Associação	Nacional	de	Pesquisa	e	Pós-Graduação	(ANPPOM).	Salvador.	
2008.	Disponível	em:	http://anppom.org.br/anais/anaiscongresso_anppom_2008/comunicas/COM421% 
20-%20Menezes.pdf	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
QUEIROZ,	Luis	Ricardo	Silve.	A	educação	musical	no	Brasil	do	século	XXI:	articulações	do	ensino	de	música	
com	as	políticas	brasileiras	de	avaliação	educacional. Revista da Abem,	v.20,	n.	28,	p.	35-46,	set.	2012.	
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/102/85. 
Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
SANTOS,	C.	G.	A.;	HENTSCHKE,	L.;	FIALKOV,	N.	Avaliação	da	execução	musical:	relações	entre	as	concepções	
e	práticas	adotadas	por	professores	de	piano.	Revista da Abem,	n.	5,	p.	21-30,	set.	2000.	http://www.
abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/449/376.	Acesso	
em	08	de	fevereiro	de	2021.
https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/421/414
https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/421/414
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/359/288
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/359/288
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/415/342
http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/415/342
http://anppom.org.br/anais/anaiscongresso_anppom_2008/comunicas/COM421 - Menezes.pdf
http://anppom.org.br/anais/anaiscongresso_anppom_2008/comunicas/COM421 - Menezes.pdf
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/102/85
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/449/376
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/449/376
ANEXO II
111
TABELA: SUGESTÃO DE VERBOS PARA 
REDIGIR OBJETIVOS
Observe	a	tabela	a	seguir,	com	os	verbos	mais	utilizados	na	
redação	dos	objetivos.	Eles	estão	separados	de	acordo	com	
a intenção	da	pesquisa:	conhecer,	compreender,	aplicar,	analisar,	
sintetizar	e	avaliar.
Esses	verbos	não	esgotam	todas	as	possibilidades;	ainda	
há outros.	Seus	objetivos	definirão	os	verbos	adequados	ao	que	
você	se	propõe	a	fazer.
O	objetivo	do	quadro	é	somente	ajudá-lo	a	encontrar	alguns	
dos	verbos	mais	utilizados.
Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação
Apontar
Calcular
Classificar
Definir
Descrever
Distinguir
Enumerar
Enunciar
Especificar
Estabelecer
Exemplificar
Expressar
Identificar
Inscrever
Marcar
Medir
Nomear
Ordenar
Reconhecer
Registrar
Relacionar
Relatar
Repetir
Concluir
Deduzir
Demonstrar
Derivar
Descrever
Determinar
Diferenciar
Discutir
Estimar
Exprimir
Extrapolar
Ilustrar
Induzir
Inferir
Interpolar
Interpretar
Localizar
Modificar
Narrar
Preparar
Prever
Reafirmar
Relatar
Aplicar
Demonstrar
Desenvolver
Dramatizar
Empregar
Esboçar
Estruturar
Generalizar
Ilustrar
Interpretar
Inventariar
Operar
Organizar
Praticar
Relacionar
Selecionar
Traçar
Usar
Analisar
Calcular
Categorizar
Combinar
Comparar
Contrastar
Correlacionar
Criticar
Debater
Deduzir
Diferenciar
Discriminar
Discutir
Distinguir
Examinar
Experimentar
Identificar
Investigar
Provar
Compor
Comunicar
Conjugar
Construir
Coordenar
Criar
Desenvolver
Dirigir
Documentar
Escrever
Especificar
Esquematizar
Exigir
Formular
Modificar
Organizar
Originar
Planejar
Prestar
Produzir
Propor
Reunir
Sintetizar
Argumentar
Avaliar
Comparar
Contrastar
Decidir
Escolher
Estimar
Julgar
Medir
Precisar
SelecionarTaxar
Validar
Valorizar
Fonte:	BLOOM	et al.	(1972)	apud	SANTOS;	MOLINA;	DIAS	(2008).
ANEXO III
113
REPOSITÓRIOS PARA LEVANTAMENTO 
BIBLIOGRÁFICO
A	seguir,	listamos	alguns	repositórios	nos	quais	você	poderá	
encontrar	fontes	confiáveis	para	executar	seu	levantamento	
bibliográfico.
 ‘ Scientific	Eletronic	Library	Online –	SciELO
 ‘ Coordenação	de	Aperfeiçoamento	de	Pessoal	de	Nível	
Superior –	CAPES
 ‘ Biblioteca	Nacional	Digital –	Brasil
 ‘ Biblioteca	Digital	da	Fundação	Getúlio	Vargas
 ‘ Portal	Domínio	Público
 ‘ Biblioteca	Ana	Maria	Poppovic	da	Fundação	Carlos	Chagas
 ‘ Biblioteca	Digital	de	Teses	e	Dissertações –	USP
 ‘ Biblioteca	Digital	Unicamp
 ‘ Google	Acadêmico
 ‘ Biblioteca	virtual	do	Centro	Universitário	Internacional	
Uninter
 ‘ Plataforma	Scopus	e	Web	of	Science	(disponível	no	portal	de	
periódicos	da	CAPES)
Além	dessas	indicações,	é	possível	encontrar	outras	fontes	
confiáveis	em	todas	as	bibliotecas	das	instituições	de	ensino	
superior	do	país.
ANEXO IV
115
ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES
As	referências	devem	ser	citadas	no	texto	pelo	sistema	autor-
-data,	conforme	as	normas	da	ABNT.	Veja	os	exemplos	a	seguir:
1. Citação direta curta (até	3	linhas,	no	corpo	do	texto,	com	
o mesmo	tamanho	de	letra	e	espaçamento	1,5).
• Um autor
Exemplo:
Segundo	Freitas	(2002,	p. 52),	“a	educação	é	um	fenô-
meno	essencialmente	humano	pelo	qual	as	gerações	trans-
mitem	conhecimentos,	práticas,	costumes	e	modos	de	vida”.
• Dois autores
Exemplo:
De	acordo	com	Lopes	e	Souza	(2002,	p. 38)	“o	ato	educa-
tivo	requer	preparação,	formação	adequada	e	um	compro-
misso	ético	para	com	a	geração	atual	e	as	futuras	gerações”.
• Mais de três autores (paráfrase –	reescrever	com	suas	
próprias	palavras	a	ideia	do	autor	ou	autores).
Exemplo:
Para	Prado	et al. (2002),	não	é	possível	falar	em	educação	
sem	pensar	nos	sujeitos	que	fazem	esse	processo	educa-
tivo	acontecer.	Há	educação	porque	há	seres	humanos	que	
fazem	educação	e	se	educam	mutuamente.
116
2. Citação de citação (quando	você	não	leu	a	obra	no	original)
Exemplo:
Para	Silva	(1988)	apud	Correia	(2007,	p. 38),	“a	educação	
implica	na	formação	das	novas	gerações	para	atender	aos	
anseios	de	cada	época	histórica”.
3. Citação direta longa (com	mais	de	3	linhas –	recuo	de	4	cm,	
recomenda-se	fonte	Arial,	tamanho	10,	espaçamento	simples	
e	justificado)
Exemplo:
São	várias	as	questões	que	pululam	diante	da	possibilidade	
de	utilização	das	mediações	tecnológicas	para	o	desenvolvi-
mento	do	processo	educacional/formativo	dos	profissionais	
da	área	da	educação,	a	saber:	De	que	modo	tais	mediações	
podem	ser	empregadas	neste	processo?	Que	 tipos	de	 faci-
lidades	 e	 dificuldades	 são	 geradas	 num	 ambiente	 de	 edu-
cação	a	distância?	A	denominada	educação	a	distância	não	
corre	o	risco	de	se	afastar	de	seus	objetivos	iniciais	de	pro-
mover	uma	maior	aproximação	entre	os	agentes	educacio-
nais,	na	medida	em	que	se	converte	no	fetiche	de	si	mesma?	
(ZUIN,	2006,	p. 937)
4. Paráfrase (citação indireta) – Utilizada	quando	se	escreve	
com	base	nas	ideias	de	outro	autor,	sem	as	palavras	dele	ou	
parafraseando-o.	Nesse	caso,	podemos	substituir	ou	alterar	
palavras	do	texto	original,	mas	não	podemos	modificar	o	sen-
tido	do	que	foi	dito	ou	escrito.	Há	a	necessidade	de	mencio-
nar	o	nome	do	autor	e	o	ano	da	obra.
117
Exemplo:
Independentemente	do	nosso	reconhecimento,	segundo	
Apple	(1994),	o	currículo,	bem	como	as	questões	educacio-
nais,	vistas	sob	um	ponto	de	vista	mais	generalizado,	man-
têm-se	relacionados	a	aspectos	históricos	relativos	a con-
flitos	de	classe,	raça,	sexo	e	religião,	não	somente	em	se	
tratando	dos	Estados	Unidos,	mas	também	a	outros	países.
ANEXO V
119
EVITANDO O PLÁGIO
O	trabalho	de	conclusão	de	curso	(TCC)	deve	ser	uma	produção	
inédita.	A	questão	do	plágio	é	muito	séria.	Plágio	é	a	apropriação	
indébita	de	uma	obra	intelectual,	ou	parte	dela,	que	tenha	sido	
produzida	por	outro,	sem	dar	o	devido	crédito.	O	plágio	pode	
ocorrer	em	textos,	filmes,	músicas	etc.
No	entanto,	se,	em	um	trabalho	científico,	temos	de	obri-
gatoriamente	nos	basear	em	conhecimentos	de	outros,	como	
evitar	o	plágio?	Devemos	deixar	explícito	em	nosso	texto	a	quem	
pertence	aquela	produção	utilizada	naquele	trecho	específico	do	
trabalho.	Fazer	uso	de	fontes	não	significa,	simplesmente,	copiar	
alguém.	É	ler,	compreender,	organizar	de	maneira	própria,	mos-
trar	sua	capacidade	de	articular	e	relacionar	informações	a	partir	
de	um	tema	escolhido	por	você	e	escrever	com	suas	palavras	
e seu	estilo	de	escrita.	Para	saber	mais	sobre	o	assunto,	conheça	
a	Lei	n. 9.610/1998,	que	rege	os	direitos	autorais	no	Brasil	
e suas sanções.
Evidentemente,	você	pode	(e	em	certos	casos	isso	é	inevitá-
vel)	utilizar	trechos	ipsis literis	de	alguns	autores,	ou	seja,	copia-
dos	literalmente	do	texto	original.	Eles	demonstram	que	seu	
trabalho	está	respaldado	em	teorias	já	estabelecidas	e	nos	auto-
res	dessas	teorias.	Nesse	caso,	excertos	devem	estar	apropria-
damente	citados	no	texto	e	de	acordo	com	as	orientações	dadas	
neste	manual.	Ainda	que	citações	sejam	necessárias	e	enrique-
cedoras	dos	trabalhos	acadêmicos,	lembre-se	de	que,	em	seu	
artigo,	o	mais	importante	são	suas	pesquisas,	ideias	e	conclu-
sões.	Citações	são	trabalhos	de	outros	e	devem	ser	usadas	com	
critério:	apenas	se	forem	úteis	como	justificativa	ou	sustentação	
para	alguma	ideia	sua.
ANEXO VI
121
EXEMPLOS PARA A ELABORAÇÃO DE 
REFERÊNCIAS
Para	elaboração	das	referências,	devem	ser	observadas	as	nor-
mas	da	ABNT.
1. Livro	de	um	só	autor
FREIRE,	P.	A educação na cidade.	2.	ed.	São	Paulo:	Cortez,	1995.
2. Livro	com	até	três	autores
JUNQUEIRA,	S.	A.;	MENEGUETTI,	R.	G.	K.;	WACHOWICZ,	L.	A.	
Ensino religioso e sua relação pedagógica.	Petrópolis:	
Vozes,	2002.
3. Livro	com	mais	de	três	autores
CASTELLS,	M.	et al. Novas perspectivas críticas em educação. 
Porto	Alegre:	Artes	Médicas,	1996.
4. Capítulos	de	livro
CATANI,	D.	B.;	SOUSA,	C.	P.	de;	SOUZA,	M.	C.	C.	História,	memória	
e	autobiografia	na	pesquisa	educacional	e	na	formação.	In:	
CATANI,	D.	B.	(Org.).	Docência, memória e gênero:	estudos	
sobre	formação.	São	Paulo:	Escritura,	2000.	p. 13-46.
LANDABURU,	J.	A	educação	em	regiões	indígenas:	mudanças	
recentes	na	Colômbia,	Equador	e	Bolívia.	In:	TRINDADE,	
H.;	BLANQUER,	J.-M.	(Org.).	Os desafios da educação na 
América Latina.	Petrópolis:	Vozes,	2002.	p. 254-269.
122
5. Dissertações	ou	teses
RAU,	M.	C.	T.	D.	O lúdico na prática pedagógica do professor 
de educação infantil e anos iniciais do ensino funda-
mental.	2006.	159	f.	Dissertação	(Mestrado	em	Educação) –	
Pontifícia	Universidade	Católica	do	Paraná,	Curitiba,	2006.
GOMES,	J.	C.	A prática pedagógica do professor de ecologia e 
educação ambiental.	1999.	135	f.	Dissertação	(Mestrado) –	
Pontifícia	Universidade	Católica	do	Paraná.	Curitiba,	1999.
6. Eventos	científicos
SEMINÁRIO	NACIONAL	SOBRE	O	PAPEL	DA	ARTE	NO	PROCESSO	
DE	SOCIALIZAÇÃO	E	EDUCAÇÃO	DA	CRIANÇA	E	DO	JOVEM:	
ARTE	NA	ESCOLA.	1,	1994,	Rio	de	Janeiro.	Anais…	Rio	de	
Janeiro:	Universidade	Cruzeiro	do	Sul,	1994.	p.	440.
CONFERÊNCIA	BRASILEIRA	DE	EDUCAÇÃO.	1,	1980,	São	Paulo.	
Anais…	São	Paulo:	Cortez,	1980.	p.	415.
7. Trabalhos	apresentados	em	congresso
LIMA,	M.	J.	R.	Professor,	objeto	da	trama	da	ignorância:	análise	
de	discursos	de	autoridades	brasileiras,	no	império	e	na	
república.	In:	ENCONTRO	DE	PESQUISA	EDUCACIONAL	DO	
NORDESTE:	HISTÓRIA	DA	EDUCAÇÃO,	13,1997,	Natal.	Anais… 
Natal:	EDUFRN,	1997.	p. 95-107.
8. Artigos	de	revistas
ZAINKO.	M.	A.	S.	Avaliação	institucional	como	condição	para	seu	
desenvolvimento.	Educação Brasileira,	Brasília,	v. 15,	n. 30,	
p. 111-113,	jan.	/jun.	1993.
123
9. Artigos	da	internet
MICHELS,	M.	H.	Gestão,	formação	docente	e	inclusão:	eixos	da	
reforma	educacional	brasileira	que	atribuem	contornos	à	
organização	escolar. Revista Brasileira de Educação,	 
Rio	de	Janeiro,	v. 11,	n. 33,	p. 406-423,	2006.	Disponível	em:	 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext& 
pid=S141324782006000300003&lng=pt&nrm=iso.Acesso	em:	 
3	mar.	2021.
10. Legislação
BRASIL.	Conselho	Nacional	de	Educação.	Parecer CNE/CP 01, de 
15 de maio de 2006.	Delibera	sobre	as	diretrizes	curriculares	
nacionais	para	o	curso	de	graduação	em	pedagogia,	licen-
ciatura.	Diário	Oficial	da	União,	Brasília,	DF,	16	maio	2006,	
Seção1,	p. 11.
11. Legislação	da	internet
BRASIL.	Ministério	da	Educação. Resolução CNE/CP1/2002, 9 
de abril de 2002.	Diretrizes	Curriculares	Nacionais	para	a	
Formação	de	Professores	da	Educação	Básica,	em	nível	supe-
rior,	curso	de	licenciatura,	de	graduação	plena.	Diário	Oficial	
da	União,	Brasília,	4	mar.	2002,	Seção	1,	p. 8.	Disponível	em:	
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf.	
Acesso	em:	15	jan.	2008.
12. Artigos	em	portais	eletrônicos	de	jornais
TOMAZELA,	J.	M.	Duas	pessoas	morrem	com	sintomas	de	febre	
maculosa	no	interior	de	SP.	Estadão,	São	Paulo,	3	jan.	2019.	
124
Disponível	em:	https://saude.estadao.com.br/noticias/geral, 
duas-pessoas-morrem-com-sintomas-de-febre-maculosa-no- 
interior-de-sp,70002666449.	Acesso	em:	9	jan.	2019.
13. Documento	iconográfico
BALIK.	[Lung].	29	mar.	2017.	1	ilustração.	Disponível	em:	https://
pixabay.com/en/lungs-heartanatomy-cross-section-2183442/.	
Acesso	em:	6	jan.	2019.
MEINCKE,	J.	et al. Human auricular muscles.	27	jul.	2018.	1	ilus-
tração.	Disponível	em:	https://figshare.com/articles/Human_
auricular_muscles_/6872915.	Acesso	em:	9	jan.	2019.
14. Vídeos
 ‘ YouTube
TV	USP	BAURU.	De bem com a saúde – AVC: qual	a	importância	
do	rápido	atendimento?	Bauru:	TV	USP,	2018.	1	vídeo	(1	min).	
Disponível	em:	https://www.youtube.com/watch?v=gkT- 
eMYlrKw.	Acesso	em:	6	jan.	2019.
 ‘ Twitter
MENA-CHALCO,	J.	As práticas de publicação estão condicio-
nadas pelas políticas de avaliação? […].	São	Paulo,	31	out.	
2018.	Twitter:	@jmenac.	Disponível	em:	https://twitter.com/
jmenac/status/1057660006634536961.	Acesso	em:	6	jan.	
2019.
125
 ‘ Facebook
CNPq –	Conselho	Nacional	de	Desenvolvimento	Científico	e	
Tecnológico.	O InSAC estuda e desenvolve sistemas que 
atuam de forma cooperativa e conectada com segurança 
e meio ambiente […].	Brasília,	DF,	3	jan.	2019.	Facebook:	
CNPq	@cnpqoficial.	Disponível	em:	https://www.facebook.
com/cnpqoficial/photos/a.419235158557281/5237940847680
54/?type=3&theater. Acesso	em:	9	jan.	2019.
	CARTA AO ESTUDANTE
	1.	O QUE É UM TCC
	2.	O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO
	3.	ETAPAS DO TCC
	3.1 Projeto de Pesquisa
	3.2 Artigo científico
	3.3 Formatação do artigo
	3.4 Projetos de Artes Visuais
	3.5 Apresentação do TCC
	4.	COMITÊ DE ÉTICA
	4.1 Pesquisa com seres humanos
	4.2 Pesquisa com demais organismos vivos
	Referências
	ANEXO I
	ANEXO II
	ANEXO III
	ANEXO IV
	ANEXO V
	ANEXO VI

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