Relatório final de farmácia hospitalar

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 
DO CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
GREYCE GABRIELLE BARROS VASQUEZ 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI – FARMÁCIA HOSPITALAR 
 
 
 
 
HOSPITAL PRONTO SOCORRO DR. JOÃO LÚCIO PEREIRA 
MACHADO 
 
 
 
 
 
 
MANAUS – AM 
2022 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3 
2. OBJETIVOS ....................................................................................................................... 5 
2.1. Objetivo Geral .............................................................................................................. 5 
2.2. Objetivos Específicos .................................................................................................. 6 
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO .......................................................... 6 
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .................................................................................. 7 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 18 
6. REFERENCIAS ............................................................................................................... 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
Na Idade Média, a medicina e a farmácia desenvolviam-se, de forma paralela, sob a 
responsabilidade de religiosos dos conventos, nas boticas e nos hortos de plantas medicinais. 
Com o advento das especialidades farmacêuticas, o farmacêutico passou a não exercer a sua 
função de manipulador de fórmulas medicamentosas e orientador do uso de medicamentos 
(CRF - SP, 2019). 
A partir da década de 40, com o surgimento de antibióticos e sulfas, apesar da 
existência do grande número de especialidades farmacêuticas, os farmacêuticos, na Europa e 
nos Estados Unidos da América, começaram a tomar conhecimento da necessidade de 
ampliação de suas áreas de atuação e iniciaram os primeiros passos em direção à Farmácia 
Hospitalar. No século XIX, a botica denominou-se farmácia e assumiu grande importância 
nos hospitais. Além da guarda e da dispensação, o farmacêutico hospitalar era responsável 
pela manipulação de, praticamente, todos os medicamentos então disponíveis (CRF - SP, 
2019). 
A partir de 1920, com a expansão da indústria farmacêutica, ocorreu uma 
descaracterização das funções do farmacêutico e as farmácias hospitalares converteram-se 
num canal de distribuição de medicamentos produzidos pelas indústrias (CRF - SP, 2019). 
Em 1950, no Brasil, os serviços de farmácia hospitalar, representados pelas Santas 
Casas de Misericórdia e hospitais-escola, passaram a se desenvolver e a se modernizar. O 
farmacêutico Dr. José Sylvio Cimino, diretor do Serviço de Farmácia do Hospital das Clínicas 
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, destacou-se muito nesta fase, sendo, 
inclusive, autor da primeira publicação a respeito da farmácia hospitalar no país, já em 1973, 
intitulada “Iniciação à Farmácia Hospitalar”. Somente em 1979 foi criado o primeiro serviço 
de farmácia clínica brasileiro, no Hospital das Clínicas do Rio Grande do Norte, hoje Hospital 
Universitário Onofre Lopes (DANTAS, 2011). 
Em 1973, a Lei nº 5.991 estabeleceu que toda farmácia (inclusive a farmácia 
hospitalar) deve ser assistida por farmacêutico responsável técnico (CRF - SP, 2019). 
Além disso, vale destacar que a Assistência Farmacêutica é parte integrante do direito 
à saúde, assegurado pela Constituição Federal (1988) e reafirmado pela Lei Orgânica de 
Saúde (Lei nº 8.080/1990) e pela Política Nacional de Assistência Farmacêutica (Resolução 
CNS nº 338/2004). Em relação aos hospitais públicos, em 2002, a Portaria nº GM/MS 1.017, 
publicada pelo Ministério da Saúde, torna explícita a obrigatoriedade da presença de 
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farmacêutico responsável técnico inscrito no CRF para o funcionamento das farmácias 
hospitalares e/ou dispensário de medicamentos integrantes do Sistema Único de Saúde (CRF - 
SP, 2019). 
De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros 
serviços de saúde definem-se como “unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por 
farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital ou serviço de saúde e integrada 
funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente” (CRF - 
SP, 2019). 
Neste contexto, a farmácia hospitalar deve desenvolver atividades clínicas e 
relacionadas à gestão. A farmácia é um setor do hospital que demanda elevados valores 
orçamentários e, por isso, o farmacêutico hospitalar deve assumir atividades gerenciais para 
contribuir com a eficiência administrativa e, consequentemente, com a redução dos custos. 
Por outro lado, a farmácia hospitalar também tem o objetivo de contribuir no processo de 
cuidado à saúde, por meio da prestação de assistência ao paciente com qualidade, que vise ao 
uso seguro e racional de medicamentos, conforme preconiza a Política Nacional de 
Medicamentos, regulamentada pela Portaria nº 3.916/1998, do Ministério da Saúde (CRF - 
SP, 2019). 
A Assistência Farmacêutica, no contexto hospitalar, engloba atividades relacionadas à 
logística, manipulação, controle de qualidade, atenção farmacêutica e farmácia clínica (CRF - 
SP, 2019). 
O farmacêutico hospitalar é o profissional responsável pela orientação de pacientes 
internados e ambulatoriais, visando sempre à eficácia terapêutica, racionalização dos custos e 
uso racional dos medicamentos, promovendo o ensino e a pesquisa, além de propiciar um 
vasto campo de aprimoramento profissional. Também atua na gestão dos estoques e logística 
farmacêutica, tendo o medicamento como insumo mais importante. Representa a Farmácia 
nas mais variadas comissões hospitalares, sendo uma referência em tudo o que cerca o 
medicamento (CRF - SP, 2019). 
As atribuições do farmacêutico hospitalar no Brasil são definidas pela Resolução CFF 
nº 568/2012, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-
hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou 
privada no Brasil. As principais atribuições do farmacêutico foram agrupadas em cinco 
grandes áreas: Atividades logísticas; Atividades de manipulação/produção; Atividades 
focadas no paciente; Garantia de qualidade; Atividades intersetoriais (CRF - SP, 2019). 
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A farmácia hospitalar deve estar localizada em área livre de acesso e circulação, tanto 
pra atender a distribuição de medicamentos aos pacientes internados e ambulatoriais, como 
para receber estes e demais produtos farmacêuticos adquiridos para consumo. Além de 
pacientes e produtos farmacêuticos, a farmácia também recebe visita de técnicos e de 
fornecedores, o que justifica a sua localização em ponto estratégico e que facilite a troca de 
informações (MS, 1994). 
Com relação as infecções hospitalares, na década de 60 as demandas por controle 
nesse período já mostravam as tendências de sua evolução na década seguinte. Embora com 
repercussão ainda restrita ao meio hospitalar, elas ampliam-se com relação década de 50, 
mostrando a sua relação com o aumento das demandas por assistência médica e as internações 
hospitalares. Para tentar resolver as péssimas condições sanitárias na prestação e produção de 
serviços nos diversos setores, a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), lidada ao 
Ministério da Saúde, estabeleceu varias ações como o Decreto 77.052/76 dispondo sobre a 
fiscalização sanitária das condições de exercício de profissões e ocupações técnicas 
diretamente relacionadas com a saúde. O Ministério da Previdência e Assistência Social 
(MPAS) solicitou a criação de CCIHs, porém somente nos seus hospitais próprios, e assim, 
foi implantado, no Hospital ErnestoDor- neles, no Rio Grande do Sul em 1963, a primeira 
CCIH do Brasil. Porém, somente nos anos 70 foram criadas as primeiras comissões 
multidisciplinares em hospitais públicos e privados, principalmente os ligados às escolas 
médicas (DANTAS, 2011). 
As atividades de uma comissão de controle de infecção hospitalar são múltiplas e de 
naturezas diversas. Todas as atividades têm como principal objetivo a redução nas taxas de 
infecção e na morbidade e mortalidades (STORPIRTIS, et al.;2008) 
O presente estágio foi realizado na farmácia hospitalar do Hospital e Pronto Socorro 
Dr. João Lúcio Pereira Machado, sobre orientação do Dr. Jardel da silva. 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1. Objetivo Geral 
 
Este estágio teve como objetivos propiciar a oportunidade de vivenciar as experiências 
práticas relacionadas ao cotidiano do farmacêutico em farmácia hospitalar para aplicação dos 
conteúdos teóricos estudados durante o curso. 
 
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2.2. Objetivos Específicos 
 
 Garantir o uso seguro e racional dos medicamentos prescritos; 
 Responder à demanda de medicamentos dos pacientes hospitalizados; 
 Efetuar o planejamento, aquisição, armazenamento, distribuição e controle dos 
medicamentos e produtos para saúde; 
 Estabelecer um sistema eficaz, eficiente e seguro de distribuição de medicamentos e 
produtos para saúde; 
 
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO 
 
O Hospital e pronto-socorro Dr. João Lúcio Pereira Machado localizado na Alameda 
Cosme Ferreira, 3937, São José I, Manaus-AM. CEP 69083-001. É vinculado à Secretaria de 
Estado de Saúde (SUSAM) e integra a rede estadual de urgência e emergência, sendo a 
unidade de referencia no atendimento de Neurocirurgia e Politrauma no Estado do Amazonas. 
Na área de Neurocirurgia, o João Lúcio realiza cirurgias de alta complexidade. Entre os 
pacientes atendidos, estão vítimas de acidentes de trânsito e de acidente vascular cerebral. O 
pronto-socorro também a realiza as cirurgias para retirada de tumores na cabeça, tanto em 
adultos quanto em crianças. Já na Ortopedia, o pronto-socorro realiza cirurgias para correção 
de fraturas de pequena, média e alta complexidade. 
Além disso, João Lúcio é o único pronto-socorro da rede pública que realiza cirurgias 
em pacientes portadores de Trauma Raque Medular (TRM), que são as fraturas da coluna 
vertebral. 
O Hospital conta com uma equipe multiprofissional composta por médicos 
especialistas em diversas áreas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, 
nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, técnicos de Radiologia, técnicos de laboratório, 
entre outros. 
 
MISSÃO 
 
Ser referência hospitalar de urgência e emergência, garantindo atenção qualificada e 
resolutiva em trauma, neurocirurgia e clínica médica, por meio de gestão eficiente e de 
assistência qualificada, humanizada e sistematizada para o Amazonas. 
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VISÃO 
 
Ser reconhecido na região norte como hospital e pronto-socorro de referência em 
trauma e neurocirurgia. 
 
VALORES 
 
Eficiência; Eficácia; Respeito; Compromisso com o Usuário; Ética; Transparência. 
 
ORGANOGRAMA DO HOSPITAL 
 
 
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
Semana 1 (25/08/2022 a 26/08/2022) 
 
Dia 25//08/2022: Apresentação ao local de estágio. Apresentação formal do preceptor de 
estágio Dr. Jardel Silva. 
No primeiro momento as apresentações iniciaram-se na própria farmácia hospitalar. A 
farmácia hospitalar é composta dos seguintes setores: farmácia dispensação; CAF; sala do 
farmacêutico; sala de controlados; almoxarifado; sala de fracionamento, copa e banheiros. 
A farmácia dispensação é o ambiente onde ocorre toda e qualquer dispensação 
realizada no hospital, seja para pacientes ambulatoriais, internos ou para postos nos setores. A 
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farmácia dispensação tem apoio de funcionários concursados e secretários por uma empresa 
terceirizada que funcionam como auxílio na dispensação e separação de medicamentos. 
O CAF – Central de abastecimento farmacêutico. É o local em que se desenvolve 
atividades voltadas para a logística de medicamentos tais como o armazenamento adequado 
dos mesmos, respeitando-se as regras básicas de estocagem, manuseio, guarda e 
empilhamento máximo. Depende também da organização do CAF, a distribuição ou 
remanejamento dos fármacos que, por diminuição de consumo ou mudanças de protocolo, 
corram o risco de perder a validade; a conferência da entrega de remessas adquiridas por 
compra ou troca; o controle de lotes para organização adequada nas prateleiras e a confecção 
e organização de documentação para registro de entrada, saída, estorno e perdas de 
medicamentos, sempre de acordo com as características físico químicas das composições, em 
relação à temperatura e umidade, às orientações do fabricante e às determinações 
regulamentares. É também, a partir do trabalho desenvolvido na CAF, que se apura o giro dos 
estoques, o consumo médio dos medicamentos padronizados e os estoques mínimos. O CAF 
do hospital João Lúcio encontra-se atrás da farmácia dispensação, em ambiente livre para 
facilitar o recebimento dos insumos farmacêuticos. 
A sala do farmacêutico é onde realiza-se, processos de atribuição exclusiva do 
farmacêutico, como: pedido quinzenal de medicamentos para CEMA, processo para liberação 
de medicamentos de alto custa, processos de negociação com doação ou permutas de 
medicamentos, entre outras funções. 
A sala de medicamentos fracionados é localizada dentro da farmácia hospitalar e é o 
procedimento pelo qual se separa um medicamento da sua embalagem original, reembalando-
o de forma individualizada para que possa ser administrado ao paciente na dose prescrita. O 
fracionamento é feito individualizando os comprimidos e etiquetando-os com as devidas 
informações: nome do medicamento, concentração, lote e validade. 
O almoxarifado tem como principal objetivo armazenar os insumos farmacêuticos para 
possível reposição na própria farmácia dispensação. 
O Hospital e pronto-socorro Dr. João Lúcio Pereira Machado é referencia no estado do 
Amazonas em traumas e poli traumas. O hospital possui 212 medicamentos padronizados que 
são abastecidos pela CEMA (Central de Medicamentos do Amazonas). Possui pacientes de 
media e alta complexidade UTI-I e II, com 28 leitos, núcleo de vigilância, enfermaria 
cirúrgica I (pacientes graves) II (observação) III (com traumas em observação). OPATI 
(desospitalização). 
 
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Dia 26/08/2022: Apresentação ao sistema Esthos e Medview, sistemas se auxiliam na 
dispensação hospitalar. Observamos como é feita a dispensação, atentando-nos aa posologia 
corretada de cada medicamento, bem como tomamos ciência de medicamentos administrados 
sob bomba de infusão e necessitam do cálculo de vazão para dispensação da quantidade 
adequada. 
 Tendo em vista a necessidade dos cálculos, o preceptor Dr. Jardel Silva, solicitou 
prescrições reais (não contendo informações dos pacientes) como exercício de fixação. 
 
Semana 2 (29/08/2022 a 02/09/2022) 
 
Dia 29/08/2022: Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo 
em seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem 
as informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos destes setores também. 
 
Dia 30/08/2022: Observação da dispensação. A dispensação é realizada nos sistemas Esthos e 
Medview em conjunto.O sistema Esthos aponta informações do paciente e somente o 
medicamento e a quantidade solicitada pelo médico. Já o sistema Medview apresenta tanto as 
informações do pacientes, bem com a prescrição em sí, contendo os medicamento e suas 
respectivas posologias e vias de administração. 
 
Dia 31/08/2022: conferência de medicamentos vencidos. Mensalmente a farmácia 
dispensação promove a conferencia dos medicamentos vencidos e pré – vencidos. A 
conferência é feita manualmente. Como todos os medicamentos são devidamente etiquetados, 
basta analisar suas informações e preparar para descarte os medicamentos vencidos e não 
etiquetados e destacar os pré – vencidos para que não haja perda da medicação. O descarte é 
realizado por uma empresa terceirizada. 
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Dia 01/09/2022: Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo 
em seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem 
as informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos deste setores também. 
 
Dia 02/09/2022: Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo 
em seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem 
as informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos destes setores também. 
 
Semana 3 (05/09/2022 a 09/09/2022) 
 
05/09/2022 – Dispensação de medicamentos no sistema Esthos e Medview. A prescrição é 
feita pelo médico e enviada diretamente ao sistema para aguardar dispensação do 
farmacêutico. 
O sistema Esthos aponta informações do paciente, medicamento e a quantidade 
solicitada pelo médico. Já o sistema Medview apresenta tanto as informações do pacientes, 
bem com a prescrição em sí, contendo os medicamento e suas respectivas posologias e vias de 
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administração. Portanto a dispensação deve ser feita sob analise minuciosa da posologia dos 
medicamentos prescritos, para que a dispensação ocorra na quantidade adequada. 
Em alguns casos a administração do medicamento é feita por bomba de infusão que 
são aparelhos hospitalares que realizam o controle dos fluidos e medicamentos que são 
administrados aos pacientes, como medicamentos e nutrientes, que são entregues de forma 
específica em um ritmo controlado no corpo do paciente de acordo com sua prescrição 
médica. 
Segue abaixo a fórmula para cálculo de vazão (informativo cedido pelo preceptor 
Jardel da Silva): 
 
VAZÃO x 24hrs 
Quantidade total da solução 
 
O resultado referente a esta equação, equivale apenas ao número de fases. Onde o 
resultado deve ser sempre arrendondado para mais. Ex: 7,2 arredonda-se para 8. 
Como precisamos saber quantas ampolas devemos liberar, convertemos o volume do 
medicamento e ampolas. 
 
Volume total do medicamento / volume de ampolas = quant. de ampolas para uma fase 
Ex: 50ml / 10 ml = 5 ampolas 
 
Então multiplicamos o número de fases pelo valor de ampolas encontrado. Assim 
descobrimos qual a quantidade total de ampolas para atender às 24 horas de tratamento do 
paciente. 
 
Número de fases já arredondado X Número de ampolas para uma fase 
Ex: 8 x 5 = 40 ampolas 
 
Serão necessárias 40 ampolas para as 24 horas 
 
06/09/2022 – Inventário da sala de controlados. Todo inventário é realizado no sistema Ethos. 
O sistema gera uma lista dos medicamentos controlados padronizados no hospital. A lista é 
gerada em ordem alfabética facilitando assim a contagem e organização dos medicamentos. 
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 A quantificação dos medicamentos em farmácia hospitalar é realizada de maneira 
fracionária, portanto leva-se em consideração a quantidade unitária de frasco/ampolas ou 
comprimidos que temos em uma caixa. A contagem deve levar em consideração também os 
lotes, validades e fabricantes dos medicamentos. 
 
07/09/2022 – Feriado de dia da independência, utilizado para confecção do relatório. 
 
08/09/2022 – Inventário da sala de controlados. Apenas finalizamos a contagem iniciada 
anteriormente. Ao final na contagem, as informações obtidas foram inseridas no sistema 
Esthos, quantificando todos os medicamentos existentes na sala de controlados, levando em 
consideração seus lotes, validades e fabricantes. 
 
09/09/2022 - Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo em 
seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem as 
informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos destes setores também. 
 
Semana 4 (12/09/2022 a 16/09/2022) 
 
12/09/2022 - Dispensação de medicamentos no sistema Esthos e Medview. A prescrição é 
feita pelo médico e enviada diretamente ao sistema para aguardar dispensação do 
farmacêutico. 
O sistema Esthos aponta informações do paciente, medicamento e a quantidade 
solicitada pelo médico. Já o sistema Medview apresenta tanto as informações do pacientes, 
bem com a prescrição em sí, contendo os medicamento e suas respectivas posologias e vias de 
administração. Portanto a dispensação deve ser feita sob analise minuciosa da posologia dos 
medicamentos prescritos, para que a dispensação ocorra na quantidade adequada. 
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Em alguns casos a administração do medicamento é feita por bomba de infusão que 
são aparelhos hospitalares que realizam o controle dos fluidos e medicamentos que são 
administrados aos pacientes, como medicamentos e nutrientes, que são entregues de forma 
específica em um ritmo controlado no corpo do paciente de acordo com sua prescrição 
médica. 
 
13/09/2022 - Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo em 
seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem as 
informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgênciacirúrgica, bem como para os 
postos deste setores também. 
 
14/09/2022 – Recebimento quinzenal de medicamentos vindos da CEMA. A solicitação dos 
medicamentos são feitas via Esthos quinzenalmente. 
O pedido quinzenal gera uma lista com os medicamentos solicitados e a conferencia 
dos mesmos deve ser realizada no dia do recebimento. A conferencia consiste em validar 
informações como: medicamento correto e quantidade recebida de acordo com a solicitada, 
verificando também a validade. 
 
15,16/09/2022 - Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo 
em seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem 
as informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
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A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos deste setores também. 
 
Semana 5 (19/09/2022 a 23/09/2022) 
 
19,20/09/2022 – Inventário do CAF – Central de abastecimento farmacêutico. Todo 
inventário é realizado no sistema Ethos. O sistema gera uma lista dos medicamentos 
padronizados no hospital. A lista é gerada em ordem alfabética facilitando assim a contagem e 
organização dos medicamentos. 
 A quantificação dos medicamentos em farmácia hospitalar é realizada de maneira 
fracionária, portanto leva-se em consideração a quantidade unitária de frasco/ampolas ou 
comprimidos que temos em uma caixa. A contagem deve levar em consideração também os 
lotes, validades e fabricantes dos medicamentos. 
 
21/09/2022 – Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo em 
seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem as 
informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos deste setores também. 
 
22,23/09/2022 – Inventário do CAF – Central de abastecimento farmacêutico. Continuação da 
contagem de inventário que iniciamos nos dias 19,20/09/2022. 
 Apenas finalizamos a contagem iniciada anteriormente. Ao final da contagem, as 
informações obtidas foram inseridas no sistema Esthos, quantificando todos os medicamentos 
existentes no CAF, levando em consideração seus lotes, validades e fabricantes. 
 
 
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Semana 6 (26/09/2022 a 30/09/2022) 
 
26,27/09/2022 – Transferências internas. As transferências internas direcionam-se para 
medicamentos controlados com o intuito de abastecer a farmácia dispensação. Devido a alta 
demanda de pacientes no hospital, as prescrições seguem o ritmo e os medicamentos por 
vezes ficam em falta na farmácia dispensação. 
 As transferências internas são realizadas no sistema Esthos, indicando o medicamento 
e a quantidades referente á reposição. 
 
28/09/2022 - Dispensação de medicamentos no sistema Esthos e Medview. A prescrição é 
feita pelo médico e enviada diretamente ao sistema para aguardar dispensação do 
farmacêutico. 
O sistema Esthos aponta informações do paciente, medicamento e a quantidade 
solicitada pelo médico. Já o sistema Medview apresenta tanto as informações do pacientes, 
bem com a prescrição em sí, contendo os medicamento e suas respectivas posologias e vias de 
administração. Portanto a dispensação deve ser feita sob analise minuciosa da posologia dos 
medicamentos prescritos, para que a dispensação ocorra na quantidade adequada. 
Em alguns casos a administração do medicamento é feita por bomba de infusão que 
são aparelhos hospitalares que realizam o controle dos fluidos e medicamentos que são 
administrados aos pacientes, como medicamentos e nutrientes, que são entregues de forma 
específica em um ritmo controlado no corpo do paciente de acordo com sua prescrição 
médica. 
 
29,30/09/2022 - Acerto de estoque. O processo de acerto de estoque é direcionado para os 
medicamentos sem controle especial, com intuito de abastecer a farmácia dispensação em 
casos de reposição. 
 O acerto de estoque é realizado no sistema Esthos, indicando o medicamento e a 
quantidade referente á reposição. 
 
Semana 7 (03/10/2022 a 07/10/2022) 
 
03/10/2022 – Guia farmacêutico. A ideia de inicio para a criação do guia farmacêutico, deu-se 
relacionada a uma ocorrência advinda do setor de enfermaria sobre diluição e estabilidade de 
certo fármaco. A partir disso, levando em consideração que o hospital possui 212 
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medicamentos padronizados, decidimos então criar um guia farmacêutico com todos os 
medicamentos padrão no hospital. 
 A confecção do guia farmacêutico teve como base de referencia o guia farmacêutico 
Sírio Libânes. Onde todos os medicamentos padronizados no Hospital João Lúcio foram 
descritos contendo as seguintes informações: nome comercial/ Apresentação do medicamento; 
classe terapêutica; indicação; preparo e diluição; Dose adulto e pediátrico; Via de 
administração; Cuidados específicos e monitoramento; contraindicação; estabilidade e 
conservação. 
 
04/10/2022 - Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo em 
seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem as 
informações do paciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos deste setores também. 
 
05,06,07/10/2022 - Dispensação de medicamentos no sistema Esthos e Medview. A 
prescrição é feita pelo médico e enviada diretamente ao sistema para aguardar dispensação do 
farmacêutico. 
O sistema Esthos aponta informações do paciente, medicamento e a quantidade 
solicitada pelo médico. Já o sistema Medview apresenta tanto as informações do pacientes, 
bem com a prescrição em sí, contendo os medicamento e suas respectivas posologias e vias de 
administração. Portanto a dispensação deve ser feita sob analise minuciosa da posologia dos 
medicamentos prescritos, para que a dispensação ocorra na quantidade adequada. 
Em alguns casos a administração do medicamento é feita por bomba de infusão que 
são aparelhos hospitalares que realizam o controle dos fluidos e medicamentos que são 
administrados aos pacientes, como medicamentos e nutrientes, que são entregues de forma 
específica em um ritmo controlado no corpo do paciente de acordo com sua prescrição 
médica. 
17 
 
Semana 8 (10/10/2022 a 13/10/2022) 
 
10/10/2022 - Separação manual de medicamentos. A separação da medicação é feita logo em 
seguida a dispensação em sistema. A dispensação gera uma prescrição física, onde contem as 
informações dopaciente, o medicamente necessário e a quantidade a ser liberada. 
 Cada setor do hospital possui uma lista de pacientes que aguardam a dispensação e 
separação dos medicamentos. Portanto, após obtermos a prescrição física em mãos, se faz 
necessário a separação da medicação adequada ao paciente, isso ocorre em uma embalagem 
juntamente com a prescrição física para evitar que tal medicação seja levada ao paciente 
errado. 
A separação manual dos medicamentos acontece para todos os setores do hospital, 
UTI I e II, macas, enfermarias, pronto atendimento, urgência cirúrgica, bem como para os 
postos deste setores também. 
 
11/10/2022 – Guia farmacêutico. Finalização do Guia farmacêutico utilizado como rede de 
apoio de consulta nos setores de enfermagem. 
 Término de confecção do guia farmacêutico que teve como base de referencia o guia 
farmacêutico Sírio Libânes. Onde todos os medicamentos padronizados no Hospital João 
Lúcio foram descritos contendo as seguintes informações: nome comercial/ Apresentação do 
medicamento; classe terapêutica; indicação; preparo e diluição; Dose adulto e pediátrico; Via 
de administração; Cuidados específicos e monitoramento; contraindicação; estabilidade e 
conservação. 
 
12/10/2022 – Feriado de Nossa Senhora Aparecida, utilizado para confecção do relatório. 
 
13/10/2022 – Reunião final com preceptor de estágio, para avalição individual dos 
acadêmicos e entrega de relatório. 
 
 
 
 
 
 
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Fica evidente a importância do farmacêutico gerindo a farmácia hospitalar. Então nada 
mais correto que se investir em uma renovação estrutural e conceitual sobre gestão de 
farmácia hospitalar. Sendo assim, políticas voltadas para implantação de farmácias 
hospitalares e gestão farmacêutica precisam ser discutidas junto aos grandes centros de 
referencia em saúde no Brasil, onde possa ser discutido a atual situação do farmacêutico 
frente a farmácia hospitalar, objetivando e consolidando a atividade farmacêutica frente a 
farmácia hospitalar (ANGONESI, 2008). 
Conclui-se que diante da situação enfrentada pelas unidades de saúde, onde constantes 
erros e imperícias relacionados ao uso de medicamento vem acorrendo e ganhando as 
manchetes de jornais e redes de comunicação, o farmacêutico é o profissional de maior 
importância e mais qualificado para gerir uma farmácia hospitalar e ocupar seu lugar junto as 
equipes multiprofissionais, promovendo um gerenciamento do uso racional de ao 
medicamentos e reduzindo a incidência de erros de dispensação por meio de notas de 
esclarecimentos, treinamentos, cursos de aperfeiçoamentos, elaboração de procedimentos 
operacionais padrão (POPs), fiscalização rigorosa no momento da dispensação de 
medicamentos. Existe uma necessidade latente para que as unidades hospitalares venham 
adotar um sistema seguro e eficiente de gestão de suas farmácias hospitalares que 10 
dependerá das necessidades logísticas, bem como dos recursos financeiros disponíveis e o 
mais importante não deixar o farmacêutico fora deste processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. REFERENCIAS 
 
AQUINO, Aline. Bomba de Infusão. Disponível em < https://cmosdrake.com.br/blog/saiba-tudo-
sobre-a-bomba-de-infusao-como-funciona-e-cuidados-na-programacao/ > Acesso em 10/10/2022 ás 
13:44 
 
Carta de serviços do Hospital e Pronto Socorro Dr. João Lúcio Pereira Machado. Secretária de 
Saúde. Publicado em agosto de 2021. Disponível em < 
http://www.saude.am.gov.br/docs/cartadeservicos/hps%20adulto/2hospital%20e%20pronto%20socorr
o%20dr.%20jo%c3%83o%20l%c3%9acio%20pereira%20machado.pdf > Acesso em 02/10/2022 ás 
15:44. 
 
Cartilha central de abastecimentos farmacêuticos. Disponível em < 
https://www.portovelho.ro.gov.br/uploads/arquivos/2016/09/20966/1474550245a-central-de-
abastecimentofarmaceutico.pdf#:~:text=%C3%89%20o%20local%20que%20se,manuseio%2C%20gu
arda%20e%20empilhamento%20m%C3%A1ximo. > Acesso em 02/10/2022 ás 15:44. 
 
DANTAS Solange C, C. Farmácia e controle das infecções hospitalares. Farmácia Hospitalar. 
Pharmacia Brasileira nº 80 - Fevereiro/Março 2011. Disponível em < 
https://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf > Acesso em 
01/10/2022 ás 22:20. 
 
Farmácia Hospitalar. CRF-SP. Publicado pelo CFF em agosto de 2019. 4º edição. Disponível em < 
http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/hospitalar.pdf > Acesso em 01/10/2022 ás 21:06. 
 
Guia Básico para farmácia hospitalar. Ministério da saúde. Publicado em Brasília em 1994. 
Disponível em < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf > Acesso em 
01/10/2022 ás 22:40. 
 
PEREIRA, Fernando B, et al. A importância do farmacêutico na farmácia hospitalar. Publicado no 
primeiro semestre de 2013. Disponível em < 
https://unigy.edu.br/repositorio/20131/farmacia/a%20import%c3%82ncia%20do%20farmac%c3%8au
tico%20na%20farm%c3%81cia%20hospitalar.pdf > Acesso em 05/10/2022 ás 18:40. 
 
CRF – PR. Fracionamento. Disponível em < https://www.crf-
pr.org.br/uploads/noticia/8689/Aula_Fracionamento____Modulo_3.pdf > Acesso em 07/10/2022 ás 
15:25.