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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 
 
IC AGUDA 
CRITÉRIOS DE FRAMINGHAN: 
 
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICO-HEMODINÂMICA: 
 
CAUSAS DE AGUDIZAÇÃO: 
- Infecção  principalmente sepse 
- Não adesão ao tratamento 
- Desidratação 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 
 
TRATAMENTO: 
 
PERFIL B: 
- Para pacientes em perfil B, deve-se iniciar a terapêutica 
medicamentosa administrando furosemida IV na dose de 
0,5 a 1 mg/kg e vaso dilatadores orais ( especialmente 
nitrato via oral ou sublingual) ou intravenosos (IV) 
- Dependendo da gravidade do caso, repetir 2 a 3x, 
aumentar a dose da furosemida, associar tiazídicos e 
mais vasodilatadores se não houver resposta adequada 
e considerar inotrópicos ( dobutamina, levosimendana ou 
milrinona) se o paciente se mostrar refratário às medidas 
- Usar diuréticos de alça 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 
 
PERFIL C: 
- Objetivo  eliminar líquido e melhorar o inotropismo 
- Algumas vezes a redução da pré-carga que se obtém com a administração de furosemida é suficiente para 
reverter o baixo débito; portanto, se a PAS não for muito baixa (menor que 90 mmHg) ou a gravidade do quadro 
permitir, antes do inotrópico pode-se administrar bolus de furosemida IV 0,5 a 1 mglkg/dose e observar se há 
reversão do baixo débito. Se a PAS na chegada for< 90 mmHg, a opção deve ser junto a administração 
concomitante de um inotrópico, preferencialmente a dobutamina, na dose de 5 a 1 O mcg/kglmin, com 
incrementos de acordo com a resposta do paciente 
- Usar inotrópicos positivos 
- Se a PA for < 90 mmHg deve-se usar noradrenalina para aumentar a PA e depois usar a dobutamina 
PERFIL L: 
- Frequentemente estão em baixo débito por hipovolemia e, portanto, a medida inicial é a administração de volume 
IV, na forma de soro fisiológico 
- Se o quadro clínico permitir, pode-se esperar o resultado dessa medida para a administração de inotrópico 
- Como sugestão pode-se infundir de 250-500mL, de 30-60 minutos 
- A administração de volume deve ser interrompida se houver aparecimento de sintoma ou sinal de congestão 
pulmonar ou sistêmica 
- Aqui vale a mesma regra do perfil C para escolha do inotrópico

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