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A2_222 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos

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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Acerca dos defeitos nos negócios jurídicos assinale a alternativa correta.
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Resposta correta. Segundo o entendimento doutrinário, mais precisamente de Carlos Roberto Gonçalves, os
vícios de dolo, erro e estado de perigo, além da lesão, correspondem a vícios de consentimento, tendo em vista
que criam uma divergência, um conflito entre a vontade manifestada e a real intenção de quem a exteriorizou.
(Direito Civil Brasileiro -Vol. 1. 10. ed. —São Paulo: Saraiva, 2012. p. 450. Livro digital)
Por provocar uma manifestação de vontade que não é a mesma do íntimo e verdadeiro querer do
agente, o dolo, o erro e o estado de perigo constituem vícios de consentimento, concretizando alguns
dos defeitos do negócio jurídico.
Resposta correta
Realizar negócio jurídico pautado em simples temor reverencial é suficiente para ensejar vício de
coação.
Um negócio jurídico realizado quando um dos negociantes, por inexperiência, assume obrigação
evidentemente desproporcional ao valor da prestação oposta, configura vício de coação
Constitui fraude contra credores a utilização, por parte do devedor insolvente, do patrimônio para
negócios indispensáveis a manutenção de estabelecimento mercantil, rural ou industrial.
Constitui fraude contra credores o negócio jurídico que apresenta aparente transmissão de direitos a
pessoa diversa daquela à qual realmente se transfere.
 PRÓXIMA QUESTÃO 
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Pedro, ao conduzir seu veículo em alta velocidade, realiza uma ultrapassagem indevida em es-
trada de mão dupla. Flavia, que trafegava em sentido contrário, para evitar uma possível colisão,
realiza uma rápida manobra. No entanto, em razão dessa manobra, Flavia atropela Bruno, que
estava sentado no ponto de ônibus e, em razão do atropelamento, sofreu a amputação do seu
braço. Diante do cenário descrito, é correto afirmar que:
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Ato é lícito. Há o dever de indenizar, com direito à ação Regressiva. Art. 188, CC. Não constituem atos ilícitos: I -
os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido; II - a deterioração ou
destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente. Parágrafo único. No caso do
inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não
excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo. Art. 929, CC. Se a pessoa lesada, ou o dono
da coisa, no caso do inciso II do art. 188, não forem culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do
prejuízo que sofreram. Art. 930, CC. No caso do inciso II do art. 188, se o perigo ocorrer por culpa de terceiro,
contra este terá o autor do dano ação regressiva para haver a importância que tiver ressarcido ao lesado.
Caso Flavia opte por indenizar os danos sofridos por Bruno, não terá ação regressiva em face de
Pedro;
Flavia não deverá indenizar Bruno, uma vez que sua conduta configura ato lícito;
Flavia praticou ato ilícito e, por essa razão, deverá reparar os danos sofridos por Bruno;
Flavia e Pedro devem reparar os danos sofridos por Bruno, uma vez que ambos cometeram ato ilícito;
Flavia agiu em estado de necessidade e, por essa razão, sua conduta configura ato lícito. No entanto,
apesar disso, deverá indenizar Bruno pelos danos que este sofreu;
Resposta correta
 PRÓXIMA QUESTÃO 
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Analise as afirmações a seguir: 
I - A sentença penal condenatória, transitada em julgado, não tem influência no juízo cível. 
II - É indenizável todo dano que se filia a uma causa, desde que esta seja necessária por não
existir outra que explique o mesmo dano. 
III - O empregador é responsável pelos atos de seus empregados no exercício do trabalho que
lhes competir, mas não será responsável pelos atos de seus prepostos nessas mesmas
condições.
IV - O fato gerador da obrigação de indenizar é ato ilícito, de sorte que não haverá obrigação de
indenizar se não for comprovado o nexo causal entre a ação e o dano. 
V - No Código Civil a responsabilidade civil é, em regra, subjetiva com análise da culpa do
agente. Porém, o legislador também destaca fortemente a responsabilidade objetiva, em espe-
cial, como hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os di-
reitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa. 
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Afirmação II está correta, trata do nexo de causalidade que sempre deve existir tanto na responsabilidade
subjetiva quanto objetiva. As demais afirmações estão corretas, também. (art. 927, § único CC)
II, IV e V
Resposta correta
II , III e IV
I, II e III
I, IV e V
I, III e V
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Juvêncio, proprietário de uma indústria têxtil, considerando o grande crescimento do setor, neces-
sita de mais uma máquina para produção de tecidos. Então, como Fiorentino fabrica e monta má-
quinas industriais com esta finalidade, Juvêncio contrata com ele a fabricação e montagem de
uma máquina industrial, efetuando o pagamento na data da assinatura do contrato. Por sua vez,
Fiorentino se compromete a confeccionar e entregar o objeto da prestação no dia 10 de agosto
de 2022 Ocorre que na data marcada para o cumprimento da obrigação Fiorentino não cumpre
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
A alternativa está correta porque a obrigação é de fazer fungível (art. 249, caput do Código Civil) e pode ser
cumprida por terceiro com autorização judicial. É cabíbel indenização porque foi descumprida por culpa do
devedor, nos termos do art. 395, caput do Código Civil.
Em se tratando de obrigação de fazer infungível, a obrigação se resolve em perdas e danos.
Resolver a obrigação, porque Fiorentino não agiu com culpa, mas como Juvêncio teve prejuízo pode
pleitear indenização pelos danos sofridos por ele.
Não aceitar que a obrigação seja cumprida por terceiro, já que se trata de obrigação de dar
personalíssima.
Resolver a obrigação, já que Fiorentino não agiu com culpa no descumprimento da obrigação e sem
direito de exigir indenização pelos prejuízos sofridos por ele.
Requerer judicialmente que a prestação seja cumprida por terceiro, à custa de Fiorentino, além da
indenização por perdas e danos ou pleitear indenização pelos danos sofridos.
Resposta correta
 PRÓXIMA QUESTÃO 
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
TEXTO BASE
O Direito das Obrigações, o mais lógico de todos os ramos do Direito Civil, é tam‐
bém o mais refratário a mudanças. Vale dizer, embora não seja imutável, sofre bem
menos a interferência da alteração de valores e hábitos sociais, se comparado, por
exemplo, com o Direito de Família, mais sensível às mutações sociais, pela sua evi‐
dente ligação a fatos comuns do cotidiano. Em objetiva definição, trata-se do con‐
junto de normas (regras e princí pios jurídicos) reguladoras das relações patrimoniais
entre um credor (sujeito ativo) e um devedor (sujeito passivo) a quem incumbe o de‐
ver de cumprir, espontânea ou coativamente, uma prestação de dar, fazer ou não fa‐
zer. O desenvolvimento desse instituto jurídico liga-se mais proximamente às rela‐
ções econômicas, não sofrendo, normalmente, influências locais, valendo destacar
que é por meio das “relações obrigacionais que se estrutura o regime econômico, sob
formas defi nidas de atividade produtiva e permuta de bens”, como já salientou OR‐
LANDO GOMES1 (Novo Curso de DireitoCivil 2 - Obrigações, Pablo Stolze Ga‐
gliano; Rodolfo Pamplona Filho disponível em Minha Biblioteca) 
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
No caso, trata-se de uma obrigação alternativa, e não de uma obrigação facultativa. Esta faculta o cumprimento
do objeto da prestação; porém, se a parte assim quiser, pode cumprir a obrigação subsidiária, em substituição à
principal. A obrigação alternativa se caracteriza por existir uma alternativa no objeto; a parte cumpre uma
obrigação OU outra, como no caso. Por isso, a alternativa A está incorreta. Quando da escolha, o art. 252, § 1o
estabelece que não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra, pelo
que a alternativa C também está incorreta. A assertiva D também está incorreta, já que se a obrigação se tornou
impossível, por culpa do devedor, e competia a ele a escolha, o art. 254 estabelece que deve ele indenizar pelo
“valor da que por último se impossibilitou, mais as perdas e danos”. Letra E também está incorreta, posto que
não há pluralidade de credores ou devedores, e tão pouco solidariedade. Por fim, a alternativa B vai ao encontro
do previsto no art. 252: “nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se
estipulou”, tornando-a correta.
Trata-se de uma obrigação de dar solidária
d) Se por culpa de Tatiana não puder cumprir nenhuma das prestações não copetindo a escolh a
 PRÓXIMA QUESTÃO 
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Caio Mário da Silva Pereira, em sua obra Ins�tuições de Direito Civil afirma que “a função social 
do contrato serve precipuamente para limitar a autonomia da vontade quando tal autonomia es-
teja em confronto com o interesse social e este deva prevalecer, ainda que essa limitação possa
a�ngir a própria liberdade de não contratar [...] Ins�tuições. V. III, p. 13-14.
Considerando os princípios básicos do contrato, o princípio da autonomia da vontade se refere ao
direito subje�vo de manifestar ou não a vontade em contratar com quem quiser e sobre o que se
quiser, daí decorre o direito de não contratar.
Considerando o entendimento doutrinário acima exposto em confronto com o art. 425 do CC, dis-
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
supremacia das normas de ordem publica
Nenhuma das alternativas está correta
A função social dos contratos depende de interpretação do juiz por não decorrer de um dever legal
imposto às partes
A função social do contrato não poder servir como limitação à liberdade de contratar
A função do contrato do contrato é uma limitação à liberdade de contratar por estar a um outro
principio, qual seja: supremacia das normas de ordem pública
Resposta correta
Em razão da pacta sunt servanda, os pactos contratuais sempre serão obrigatórios às partes, vez que
faz lei entre elas.
 PRÓXIMA QUESTÃO 
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Marina, viajando e curtindo suas férias em Natal/RN, visitou a praia de Tabatinga, famosa por ter
uma enseada chamada “Enseada dos Golfinhos”. Marina entrou em contato com o sr. Rafael, que
realiza passeios de barco para que os turistas possam passear em alto mar e, se o acaso permitir
o encontro com um cardume de mamíferos, ver os saltos dos golfinhos bem de perto. Ela topou a
aventura, acertou o preço, embarcou no breve passeio de barco, mas, infelizmente, nenhum golfi-
nho surgiu próximo à embarcação
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Correta
Se o contrato for aleatório, por dizer respeito a coisas ou fatos futuros, cujo risco de não virem a
existir um dos contratantes assuma, terá o outro direito de receber integralmente o que lhe foi
prometido, desde que de sua parte não tenha havido dolo ou culpa, ainda que nada do avençado venha
a existir.
Resposta correta
O contrato celebrado entre Marina e Rafael não pode ser considerado aleatório.
Marina pode alegar abusividade do contrato com base na Teoria da Imprevisão, devendo o magistrado
julgar procedente o pedido com base na Cláusula Rebus Sic Stantibus.
O contrato celebrado entre Marina e Rafael pode ser considerado de trato sucessivo ou prestação
continuada.
Como não se concretizou o objeto do contrato, Marina tem, indiscutivelmente, o direito à restituição do
valor pago.
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Os negócios jurídicos são extremamente importante na vida das pessoas, para que possam cele-
brar contratos válidos e tenham segurança jurídica. Porém, alguns contratos apesar de existirem,
não são válidos e pode prejudicar a relação das partes. Neste sentido, sobre negócios jurídicos,
assinale a opção correta.
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Correto, é a literalidade do art. 104 do Código Civil.
A incapacidade relativa de uma das partes pode ser invocada pela outra em benefício próprio, nem
aproveita aos co-interessados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da
obrigação comum.
O silêncio na celebração do negócio jurídico nunca importá anuência.
A validade do negócio jurídico requer o agente capaz, o objeto lícito, possível, determinado ou
determinável e forma prescrita ou não defesa em lei.
Resposta correta
Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que
visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor
superior a vinte vezes o maior salário mínimo vigente no País
Nas declarações de vontade se atenderá mais literalidade da linguagem.
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
O negócio jurídico é uma importante figura do direito civil, sendo descrito por Cristiano Chaves e
Nelson Rosenvald da seguinte forma: "negócio jurídico (Rechtsgeschaft) é o acordo de vontades,
que surge da participação humana e projeta efeitos desejados e criados por ela, tendo por fim a
aquisição, modificação, transferência ou extinção de direitos". 
(FARIAS, Cristiano Chaves de. ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: parte geral e LINDB
volume 1 15 ed São Paulo: JusPodivm 2017 p 606)
SUA RESPOSTA ESTÁ INCORRETA 
A capacidade específica não é requisito para prática do negócio jurídico, ao passo que a licitude do objeto é
uma questão de validade e não de existência do negócio jurídico.
Agente emissor, manifestação da vontade, forma de manifetação e objeto da manifestação
Resposta correta
Agente emissor, manifestação da vontade, forma de manifestação e objeto minimamente
determinado.
Agente emissor com capacidade específica, manifestação da vontade escrita, forma de manifestação
não proibida por lei e objeto de manifestação lícito.
Agente emissor com capacidade específica, manifestação da vontade, forma de manifestação e
objeto lícito da manifestação.
Sua resposta (incorreta)
Agente capaz, objeto lícito, manifestação escrita e objeto de manifestação
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Dona Zoraide da Costa prometeu transferir a propriedade de uma coisa certa. O paga-
mento fora efetuado por Dona Eufrasilda. Todavia, antes que a transferência pudesse de
fato ocorrer, e sem que Dona Zoraide agisse com culpa, ocorreu a deterioração do bem.
Nessa situação específica, avaliando acerca dos efeitos da execução e inexecução
das obrigações, assinale a alternativa que MELHOR corresponde à solução dada
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Está correta, pois nesta hipótese, Dona Eufrasilda tem essas opções segundo o artigo 235do Código Civil.
Poderá Dona Eufrasilda resolver a obrigação ou aceitar a coisa no estado em que se encontra, abatido,
neste caso, de seu preço o valor que se perdeu.
Resposta correta
A obrigação subsiste, devendo Dona Zoraide entregar a coisa no estado em que se encontra, sem ter
Dona Eufrasilda direito ao abatimento do valor que se perdeu.
A obrigação fica resolvida, com a devolução de valores eventualmente pagos.
A obrigação fica resolvida, sem a devolução dos valores eventualmente pagos.
A obrigação subsiste, devendo Dona Eufrasilda aceitar a entrega da coisa no estado em que se
encontra, mas com direito ao abatimento no preço proporcional à deterioração.
 PRÓXIMA QUESTÃO 
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Polícia Civil investiga jovem que vendia doces
à base de maconha em Taubaté, SP
Além de vender os doces na cidade, ela enviava também por Correios para outros estados.
 
A Polícia Civil investiga uma jovem de 24 anos por tráfico de drogas pela venda de
chocolates, brownies e confeitos com maconha em Taubaté (SP). A jovem anunciava os produtos
nas redes sociais e sites de compra e enviava pelos Correios para São Paulo, Rio de Janeiro, Santa
Catarina e Minas Gerais. De acordo com a polícia, ela já era investigada desde o início do ano pela
venda de produtos à base de maconha. Na rede social, ela se anunciava como ‘confeiteira especial’.
Em um perfil fechado, ela recebia os pedidos de encomenda dos doces. No cardápio, brownies de
sabores variados - alguns descritos como sabor "Luah"-, bombons e até lubrificantes.
 
A jovem mantinha, além da rede, uma loja em um site de vendas nacionais e internacionais onde
anunciava o produto. Na plataforma, 100 gramas do bombom era vendida a R$ 20 e
um brownie por R$ 29. Na descrição, ele era definido como ‘especial’, sem a citação do adicional
do entorpecente. Na plataforma, ela vendia os doces há mais de dois anos.
 
Com a investigação, a polícia conseguiu na última quinta-feira (9) um mandado de busca e apreen‐
são no apartamento da jovem, no bairro Esplanada Independência. No imóvel foram encontrados o
25 brownies de maconha, seis brigadeiros de maconha, 17 vidros com creme feitos de maconha,
um pote com manteiga de maconha para ser usada para confeccionar os doces, uma porção da
droga, além de anotações da contabilidade da venda, balança, comprovantes de envios pelos cor‐
reios e formas de silicone no formato de folha de maconha.
 
Segundo a investigação, a quantidade e itens encontrados comprovam que não se tratava de droga
para consumo próprio, mas de tráfico de entorpecentes por meio dos doces. A jovem foi presa em
flagrante e teve o celular, usado nas negociações com clientes e fornecedores, apreendido. A repor‐
tagem do G1 acionou a defesa da jovem, mas o advogado não quis comentar o caso. A investigação
segue em segredo de Justiça.
 
Fonte: POLÍCIA CIVIL INVESTIGA JOVEM QUE VENDIA DOCES À BASE DE MACONHA
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
TEXTO 1
Enunciado 363 do Conselho da Justiça Federal (CJF/STJ): “Os princípios da probidade e da confi‐
ança são de ordem pública, estando a parte lesada somente obrigada a demonstrar a existência da
violação.”
Fonte: www.cjf.jus.br/enunciados
TEXTO 2
“Contrato. Teoria da aparência. Inadimplemento. O trato, contido na intenção, configura contrato,
porquanto os produtores, nos anos anteriores, plantaram para a Cica, e não tinham por que plantar,
sem a garantia de compra.” (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Embargos Infringentes
591083357, 3. Grupo de Câmaras Cíveis. Rel. Juiz Adalberto Libório Barros, j. 01.11.1991, Co‐
marca de origem: Canguçu).
Fonte: Jurisprudência TJRS, Cíveis, 1992, v. 2, t. 14, p. 1-22
 
Considerando os textos apresentados, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O princípio da boa-fé objetiva deve ser observado antes, durante e depois da formação do con‐
trato, obrigando as partes a adotarem deveres comportamentais, como a transparência, honestidade,
probidade, retidão.
PORQUE
II. A confiança nas relações contratuais é obrigatória a partir do atendimento do princípio da boa-fé
bj ti f d i b d di it
SUA RESPOSTA ESTÁ INCORRETA 
O artigo 422 CC estabelece a boa-fé objetiva como princípio de ordem pública, impondo deveres de conduta, de
sorte que a assertiva I está correta. Porém, espera-se que a confiança se verifique como decorrência da
aplicação da boa-fé objetiva. O art. 113 CC, ao tratar da interpretação dos negócios estabelece a observância à
boa-fé. Não se trata de sobreposição entre boa-fé objetiva e confiança, mas esta última demonstra que se
acredita na correição da conduta. Assim, embora a boa-fé objetiva e a confiança possam prevenir abuso de
direito, a confiança não é obrigatória, daí ser a asserção II falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
TEXTO BASE
Os requisitos ou condições de validade dos contratos são de duas
espécies: a) de ordem geral, comuns a todos os atos e negócios jurídicos, como a capacidade do
agente, o objeto lícito, possível, determinado ou determinável, e a forma prescrita ou não defesa
em lei (CC, art. 104); b) de ordem especial, específico dos contratos: o consentimento recíproco
ou acordo de vontades.
GONÇALVES, Carlos R. Sinopses Jurídicas v 06 - Tomo I - direito civil - direito das obrigações -
parte especial: contratos - selecionados . [Digite o Local da Editora]: Editora Saraiva, 2020. E-
book. ISBN 9786555592450. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555592450/. Acesso em: 14 out. 2022.
 
Considerando o texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A capacidade dos contratantes é um requisito (de ordem geral para a validade dos contratos.
Porque
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Esta é a alternativa correta.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é justificativa correta da I.
Resposta correta
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a  II não é uma justificativa correta da I.
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555592450/.
A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Segundo Paulo Lôbo (2018) “Para a formação do contrato, não se faz necessário que a oferta de
prestação seja seguida de aceitação com contraprestação. A prestação apenas é exigível para a
oferta, pois há contratos classificados como unilaterais, que são destituídos de contraprestação a
exemplo do contrato de doação. Considerando as etapas de formação dos contratos, analise as
afirmações a seguir: 
I - Nos contratos de adesão, o aderente não necessariamente manifesta aceitação às condições
gerais predispostas, podendo o direito considerá-las nulas.
II - O direito civil brasileiro privilegia o local do domicílio do proponente, como o do lugar da for-
mação ou do foro do contrato
SUA RESPOSTA ESTÁ INCORRETA 
Incorreta. A I está correta, porém a II não (Segundo o art. 435 do CC, "reputar-se-á celebrado o lugar, no local em
que foi proposto. Ou seja, não é no domicílio do proponente).
II, apenas.
I, apenas.
Resposta corretaIII, apenas.
I e II, apenas.
Sua resposta (incorreta)
II e III, apenas.
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A2_22/2 Prova On-line - Negócios e contratos jurídicos
Sobre os princípios dos contratos, a doutrina de Flavio Tartuce, ensina:
"Nesse sentido, repise-se que os princípios são regramentos básicos aplicáveis a um determi-
nado instituto jurídico, no caso em questão, aos contratos. Os princípios são abstraídos das nor-
mas, dos costumes, da doutrina, da jurisprudência e de aspectos políticos, econômicos e sociais.
Os princípios podem estar expressos na norma, mas não necessariamente. Mencione-se o
princípio da função social dos contratos, que é expresso no Código Civil (arts. 421 e 2.035,
parágrafo único), mas implícito ao Código de Defesa do Consumidor e à CLT, normas que prote-
gem o vulnerável da relação contratual." (Manual de Direito Civil: volume único / Flávio Tartuce. –
12 ed Rio de Janeiro Forense; METODO 2022
SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA
Correta. Decorrente da ideia clássica de autonomia da vontade, a força obrigatória dos contratos preconiza que
tem força de lei o estipulado pelas partes na avença, constrangendo os contratantes ao cumprimento do
conteúdo completo do negócio jurídico.
O princípio da força obrigatória do contrato (pacta sunt servanda) vem da autonomia da vontade e
significa a força que o contrato possui na vida privada dos contratantes, constrangendo-os ao
cumprimento da avença.
Resposta correta
O Código de Processo Civil de 1973 positivou o princípio da boa-fé processual.
O princípio da função social dos contratos é de ordem privada.
Pelo princípio da relatividade dos efeitos contratuais, o contrato gera efeitos para todos.
A ideia da boa-fé objetiva constava do Código Civil de 1916.
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