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31/08/2022 1 ARA0747- Aula 2: AVALIAÇÃO do Paciente ANAMNESE + EXAME FÍSICO: SR PERGUNTA: Quais são as etapas envolvidas na avaliação do paciente na prática da Fisioterapia Respiratória? 1 2 31/08/2022 2 Um paciente do sexo masculino, de 44 anos, não fumante, foi encaminhado para investigação de dispneia que se acentuava na posição supina. Relatava que havia sete meses tivera início insidioso de dispneia, mesmo em repouso, com piora acentuada do quadro quando em decúbito dorsal. Ao exame físico apresentava-se eupneico em repouso, tornando-se taquidispneico quando assumia posição supina. Ao deitar-se, imediatamente o padrão respiratório se tornava rápido e superficial, com movimentação paradoxal de tórax e abdome. Não havia cianose ou baqueteamento de dedos. À ausculta pulmonar percebia-se murmúrio vesicular diminuído nas bases sem ruídos adventícios. O restante do exame físico, inclusive a avaliação neurológica, não apresentava alterações... TRECHO DE CASO CLÍNICO QUE SERÁ DISCUTIDO! 3 4 31/08/2022 3 UFAAAAA 5 6 31/08/2022 4 Anamnese Completa Identificação Queixa Principal História da Doença Atual (HDA) História da Doença Pregressa (HDP) ou Patológica Pregressa(HPP) História sobre uso de medicamentos (HM) História Familiar História Social (HS) Semiologia Médica, Porto. ANAMNESE COMPLETA: primeira etapa no ambulatório. Dados pessoais: nome, data de nascimento/idade, endereço, registro no hospital, encaminhamento médico (diagnóstico médico). História da Doença Atual (HDA): registro cronológico e detalhado do motivo que levou o paciente a procurar assistência, desde o seu início até a data atual. História da Doença Pregressa (HDP) ou Patológica Pregressa(HPP): lista doenças/cirurgias anteriores a que paciente possa ter sido submetido (histórico patológico). História sobre uso de medicamentos (HM): deve listar os medicamentos atuais que o paciente utiliza, com prescrição médica. História Familiar: lista doenças sofridas por parentes próximos. História Social (HS): Informa ocupação atual e do passado. Uso de álcool e tabagismo também é relatado. 7 8 31/08/2022 5 DOENÇA RESPIRATÓRIA: QP FALTA DE AR (dispneia) TOSSE ESCARRO CHAIDO NO PEITO (broncoespasmo) DOR TORÁCICA Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN; Semiologia Médica, Porto. ANAMNESE + EXAME FÍSICO Etapas para facilitar o processo (Weed, 1986) COLETA DE DADOS ↓ LISTA DE PROBLEMAS ↓ PLANO INICIAL DE TRATAMENTO E OBJETIVOS ↓ EVOLUÇÃO ↓ RESUMO DE ALTA 9 10 31/08/2022 6 EXAME FÍSICO • INSPEÇÃO: estática + dinâmica • PALPAÇÃO • PERCUSSÃO • AUSCULTA PULMONAR INSPEÇÃO A avaliação do paciente através da visão; Boa iluminação (cianose, icterícia); Exposição adequada da região. Tórax despido, respeito ao pudor do paciente; 11 12 31/08/2022 7 INSPEÇÃO Inspeção do tórax: - Alterações na configuração anatômica da caixa torácica; - Frequência respiratória; - Uso de musculatura acessória da respiração. Configuração do Tórax • Inspeção estática: formato do tórax e suas anomalias estruturais (congênitas ou adquiridas, localizadas ou difusas, simétricas ou não). • Inspeção dinâmica: movimentos respiratórios, suas características e alterações. 13 14 31/08/2022 8 Inspeção estática - ESTÁTICA: Diâmetro AP é menor que o diâmetro transverso normalmente. Conteúdo Digital: Deformidades Torácicas 15 16 31/08/2022 9 TÓRAX Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN. O aumento do diâmetro AP é chamado tórax em tonel quando associado ao enfisema. Enfisema: há hiperinsuflação pulmonar com retificação diafragmática (comprometimento da contralilidade). => SINAL DE HOOVER: nestes casos a contração do diafragma na inspiração RETRAI a margem das costelas laterais, comprometendo a ventilação pulmonar. SINAL DE HOOVER 17 18 31/08/2022 10 SINAL DE HOOVER 19 20 31/08/2022 11 - Tórax Cônico ou em sino: alargamento na parte inferior, semelhante ao cone ou sino. Frequente nas hepatomegalias com ascites volumosas. ASCITE 21 22 31/08/2022 12 Conteúdo Digital Inspeção Dinâmica: Tipo Respiratório • Movimentação do tórax e abdômen: qual a região com movimentação de maior amplitude? Movimento torácico em posição de pé e sentada, em homens e mulheres saudáveis: padrão costal superior, torácica ou costal. Em DD - predomínio do movimento abdominal com movimentação da metade inferior do tórax e do andar superior do abdômen: padrão costodiafragmática/ diafragmática. 23 24 31/08/2022 13 Respiração Paradoxal. Indicativo importante na presença de fadiga e paralisia diafragmática: respiração paradoxal. Caracterizada pela retração abdominal na inspiração. Respiração PARADOXAL 25 26 31/08/2022 14 Padrão Fisiológico: Frequência Respiratória: 12-20 irpm Relação I:E = 1:1,5 / 1:2,0 Inspiração: Ativa. Sem esforço excessivo – ausência do uso de musculatura acessória, ausência de tiragem intercostal. Expiração: Passiva (relaxamento progressivo dos músculos inspiratórios) – REPOUSO. Ativação dos mm. Expiratórios: exercício e com volumes maiores que VC, doenças pulmonares (obstrutiva). 27 28 31/08/2022 15 Conteúdo Digital 29 30 31/08/2022 16 Alterações Patológicas do Ritmo Respiratório VENTILAÇÃO => Volume Minuto Vol Min = VC x FR Equilíbrio Ácido - Base Sangue - pH NEUTRO: 7,35 – 7,45 [H+] • S. Renal: Bicarbonato (base) e H+ (METABÓLICA) • S. Respiratório: PaCO2 = > VENTILAÇÃO (RESPIRATÓRIA) V => Volume Minuto = VC x FR PaCO2: 35-45 mmHg PaCO2>45 mmHg:ACIDOSE RESPIRATÓRIA - HIPOVENTILAÇÃO PaCO2<35 mmHg:ALCALOSE RESPIRATÓRIA - HIPERVENTILAÇÃO 31 32 31/08/2022 17 Alterações Patológicas do Ritmo Respiratório TAQUIPNEIA • Taquipneia: aumento do número de incursões respiratórias na unidade de tempo. Pode ser visto em condições que levam ao aumento do trabalho respiratório. • Hiperpneia: elevação da ventilação alveolar secundária - aumento da freqüência respiratória e da amplitude dos movimentos respiratórios. Acidose metabólica, febre, ansiedade. 33 34 31/08/2022 18 • RITMO DE CANTANI: aumenta amplitude dos movimentos respiratórios (acidose metabólica).Pode haver o surgimento do ritmo de Kussmaul (apneias inspiratórias e expiratórias). 35 36 31/08/2022 19 • Ritmo de Cheyne-Stokes: É um tipo de respiração periódica com alteração crescente e decrescente da amplitude respiratória (aumento/redução do volume corrente) com intervalos de apneia. Causas: Hipertensão intracraniana, lesões do SNC, AVC, TCE, insuf. Cardíaca grave. • Ritmo de Biot: ritmo respiratório totalmente irregular com períodos de apneia (amplitude e frequência). Causas similares à Cheyne-Stokes. 37 38 31/08/2022 20 DISPNEIA A dispneia é a dificuldade para respirar. SUBJETIVA: só for percebida pelo paciente OBJETIVA: acompanhada de manifestações que a evidenciam ao exame físico. Dispneia aos grandes, médios e pequenos esforços: relacionada com as atividades físicas. X Dispneia de repouso: dificuldade respiratória mesmo em repouso. Pode ser acompanhada de taquipneia ou hiperpneia. CAUSAS: atmosféricas, obstrutivas, parenquimatosas, pleurais, toracopulmonares, diafragmática, cardíacas. EXERCÍCIO 39 40 31/08/2022 21 Atividades Cotidianas Ortopneia: dispneia em DD. Insuficiência VE (congestão pulmonar), doença obstrutiva grave/paralisia diafragmática (mais fácil respirar sentado). Por quê? Dispneia Paroxística Noturna: acorda paciente no meio da noite com falta de ar. Asma, Insuficiência de VE (DD=>RV). Platipneia: pior da dispneia em posição ortostática com ortodeoxia. Síndrome hepatopulmonar se estabelece secundariamente à presença de dilatações vasculares intrapulmonares. Trepopneia: dispneia em determinado decúbito lateral, melhora no DL oposto. Derrame pleural volumoso (unilateral). 41 42 31/08/2022 22 DD – DPOC, IC DPOC 43 44 31/08/2022 23 Função Cardíaca SHP - Platipneia 45 46 31/08/2022 24 Afundamento intermitenteda pele que reveste a caixa torácica (entre as costelas) na inspiração. Ocorre devido à pressão pleural muito negativo, causada pela contração (ESFORÇO) dos músculos respiratórios ou pode indicar atelectasia (obstrutiva). Tiragem Intercostal 47 48 31/08/2022 25 Atelectasia 49 50 31/08/2022 26 EXAME DE CABEÇA E PESCOÇO - Batimento de asa de nariz: abertura das narinas na inspiração, freqüente nos neonatos (hipoxemia). - Expiração com freno labial: Promove pressão positiva nas vias aéreas durante a expiração, favorecendo esvaziamento pulmonar e retardando o colapso. Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN. 51 52 31/08/2022 27 DPOC 53 54 31/08/2022 28 Bases da Fisioterapia Respiratória Terapia Intensiva e Reabilitação Maria da Glória Rodrigues Machado DISTENSÃO VENOSA JUGULAR Causa mais comum: INSUFICIÊNCIA DO LADO DIREITO DO CORAÇÃO (hipoxemia crônica e aumento de Resistência Vascular Pulmonar). Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN. PESCOÇO 55 56 31/08/2022 29 Pontos de atenção: conjuntiva ocular. Pontos de atenção: ao redor dos lábios, na ponta do nariz, nos lobos da orelha, extremidades da mãos e pés. CAUSAS: Central (sangue mal oxigenado na c. pulmonar) x Periférica (Hipoperfusão)! 57 58 31/08/2022 30 Palpação “É a arte de tocar a parede torácica para avaliar as estruturas presentes e função. É usada em determinados pacientes para confirmar ou eliminar possíveis distúrbios sugeridos pela história do paciente e achados do exame inicial.” Bates, Propedêutica Médica. - Avaliar Frêmito Tóraco Vocal - Avaliar expansão torácica. 59 60 31/08/2022 31 FRÊMITO TÓRACO-VOCAL -Vibrações criadas pelas cordas vocais na fala. -Transmitidas em direção à árvore traqueobrônquica e através do pulmão para a parede torácica. -Sentidas na parede torácica: frêmito tátil. - Requer consciência e cooperação do paciente. Bates, Propedêutica Médica. FTV - Durante o exame, o paciente repete “trinta e três”, enquanto o examinador palpa o tórax. 61 62 31/08/2022 32 FTV - Pode-se usar a face palmar dos dedos, devendo-se movimentar a mão ao longo do tórax, comparativamente entre os lados. Avaliar paredes anterior, lateral e posterior. FTV Semiologia Médica, Porto. 63 64 31/08/2022 33 FTV Aumentado: causado pela transmissão das vibrações por um meio mais sólido. Há consolidação (preenchimento alveolar): a parte pulmonar está relativamente sólida. Nestas condições há aumento da densidade pulmonar. Ex.Pneumonia, tumor periférico, edema de pulmão, hemorragia pulmonar. FTV Diminuído: mais freqüente quando são pacientes obesos ou musculosos. Quando há no espaço pleural ar ou excesso de fluido: pneumotórax e derrame pleural (prejuízo na transmissão do som). - Visto no enfisematoso com pulmões hiperinsuflados, com redução da densidade pulmonar. - Atelectasia, na hipertrofia do tórax e obesidade. 65 66 31/08/2022 34 Expansão Torácica Bates, Propedêutica Médica. 67 68 31/08/2022 35 Expansão da caixa torácica deve ser simétrica durante a inspiração profunda. Paciente respira profunda e pausadamente. 69 70 31/08/2022 36 A parede torácica se expande de forma simétrica. Redução da expansibilidade de ambos os pulmões: DPOC ou doenças neuromusculares. Redução de expansibilidade unilateral: atelectasia, derrame pleural, pneumotórax. Terceira Etapa Exame Físico:Percussão 71 72 31/08/2022 37 Percussão - Importante técnica do exame físico. - A percussão do tórax coloca em movimento a parede torácica e o tecido subjacente, gerando sons audíveis e vibração perceptível. - Ajuda a determinar se os tecidos subjacentes estão cheios de líquido, ar ou se são sólidos. Bates, Propedêutica Médica. 73 74 31/08/2022 38 Bates, Propedêutica Médica. Bates, Propedêutica Médica. 75 76 31/08/2022 39 GLOSSÁRIO SONS (PORTO) • MACIÇO: resulta da percussão de regiões sem ar (coxa, fígado, coração). • SUBMACIÇO: representa uma variação do som maciço. Ar em quantidade restrita. • SOM TIMPÂNICO: resulta da percussão dos intestinos ou do espaço de Traube. • SOM CLARO PULMONAR: verificado na percussão do pulmão. Avaliação dos sons PULMONARES Submaciço e maciço: diminuição ou desaparecimento da sonoridade pulmonar normal indicam redução ou ausência de ar alveolar. Quando há maior quantidade de substâncias sólidas (tumor, pneumonia, atelectasia, congestão pulmonar), derrame pleural. Hiperressonante – som mais claro e intenso. Quando há maior quantidade de ar alveolar (enfisema). Som Timpânico - ar aprisionado no espaço pleural (pneumotórax) ou em cavidade intrapulmonar (caverna grande e superficial na TB). 77 78 31/08/2022 40 Semiologia Médica, Porto. Ausculta Pulmonar PERGUNTA: Qual a importância da ausculta pulmonar na avaliação do paciente com doenças respiratórias? 79 80 31/08/2022 41 Técnica do exame físico que permite avaliar o fluxo aéreo pela árvore traqueobrônquica. Juntamente com a percussão permite avaliar o espaço pleural e os pulmões. - Ouvir os sons gerados pela respiração - Pesquisar ruídos adventícios Ausculta Pulmonar Paciente sentado com tórax despido, respira pausadamente e profundamente. Ausculta de regiões de forma simétrica. Aparelho: Estetoscópio. Porto, Semiologia Médica. Ausculta Pulmonar 81 82 31/08/2022 42 SONS NORMAIS • SOM TRAQUEAL: audível na projeção da traqueia no pescoço. • Respiração brônquica: audível nas projeções dos brônquios principais sobre o manúbrio. • Murmúrio Vesicular: ruídos respiratórios audíveis na maior parte do tórax. Componente inspiratório mais intenso e mais duradouro em relação ao expiratório. Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica. AP Bates, Propedêutica Médica. 83 84 31/08/2022 43 AP ILSA, 1987 ILSA 1987 85 86 31/08/2022 44 Classificação pelo ILSA (1987): sons descontínuos Estertores Finos ou Crepitantes: ocorrem ao final da inspiração, são de curta duração. Não se modificam com a tosse. Similar ao som do atrito do cabelo próximo ao ouvido ou à abertura de velcro. CAUSA: abertura seqüencial de vias aéreas anteriormente fechadas (presença de líquido ou exsudato nos alvéolos) - pneumonias, insuficiência ventricular esquerda (edema pulmonar). Porto, Semiologia Médica. Estertores Grossos ou Bolhosos: sofrem alteração com a TOSSE, podem ser ouvidos em todas as regiões do tórax. Audíveis no início da inspiração e durante toda expiração. CAUSA: abertura e fechamento de vias aéreas contendo secreção viscosa e espessa. Bronquite crônica e bronquiectasias. Classificação pelo ILSA (1987): sons descontínuos Porto, Semiologia Médica. 87 88 31/08/2022 45 Os roncos : grosseiros. Audíveis na inspiração e expiração. São mutáveis, surgindo e desaparecendo (tosse, aspiração). • CAUSA: Sugerem secreção nas vias aéreas de grande calibre. Sons Contínuos Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica. Sons Contínuos Sibilos: Podem ser audíveis na inspiração e expiração. Musicais, semelhante à assobio, chiados. Múltiplos e disseminados (enfermidade acomete árvore traqueobrônquica – asma, DPOC) ou localizado (neoplasia). Podem ser ouvidos em todo tórax. CAUSA: Ar flui por brônquios estreitados (espasmo, edema, secreção). Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica. 89 90 31/08/2022 46 • Atrito Pleural Rangido ou crepitação produzido pelo atrito das pleuras inflamadas (pleurite). Mais intensos na inspiração e não se modificam pela tosse. Região mais comum: regiões axilares inferiores, onde os pulmões realizam maior movimentação. Dica: Para reconhecê-lo, pode-se imitá-lo colocando uma das mãos de encontro à própria orelha e atritando-a com a outra mão, com forte pressão. “ranger de couro”. Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica. Estridor Predominantemente inspiratório, mais intenso no pescoço. Indicativo de obstrução parcial da laringe ou traquéia. Exige atenção. Possível na laringite aguda, câncer de laringe,estenose de traqueia. 91 92 31/08/2022 47 AULA: Referências 1.Semiologia Médica, Porto Porto. 2. Propedêutica Médica, Bates 3.Fundamentos da Terapia respiratória, Egan. 4. FISIOTERAPIA RESPIRATORIA, Bruno Presto. 5.Bases da Fisioterapia Respiratória - Terapia Intensiva e Reabilitação, Maria da Glória 6. Fisioterapia Respiratória No Paciente Crítico, Sarmento 7. Terapia Intensiva Pneumologia E Fisioterapia Respiratória, Knobel. 8. O ABC da Fisioterapia Respiratória, Sarmento. 9. Fisioterapia Respiratória no Paciente Obstrutivo Crônico, RACHEL BEZERRA FITIPALDI Referências 9. Fisioterapia Respiratória no Paciente Obstrutivo Crônico, RACHEL BEZERRA FITIPALDI 11. Recursos manuais e e Instrumentais em Fisio Respiratória. Raquel Britto, Tereza Brant e Verônica Parreira. 13. Fisiologia Respiratória Aplicada, Rocco. 14. Fisioterapia Respiratória Moderna, Azeredo. 15. Fisiologia respiratória, West 16. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos, Pryor. 17. Fisio Respiratória - Uma Nova Visão, PRESTO & PRESTO. 93 94
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