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ANAMNESE EXAME FíSICO

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ARA0747- Aula 2:
AVALIAÇÃO do Paciente
ANAMNESE
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EXAME FÍSICO: SR
PERGUNTA:
Quais são as etapas envolvidas na avaliação
do paciente na prática da Fisioterapia
Respiratória?
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Um paciente do sexo masculino, de 44 anos, não fumante, foi
encaminhado para investigação de dispneia que se acentuava na
posição supina. Relatava que havia sete meses tivera início insidioso
de dispneia, mesmo em repouso, com piora acentuada do quadro
quando em decúbito dorsal. Ao exame físico apresentava-se eupneico
em repouso, tornando-se taquidispneico quando assumia posição
supina. Ao deitar-se, imediatamente o padrão respiratório se tornava
rápido e superficial, com movimentação paradoxal de tórax e abdome.
Não havia cianose ou baqueteamento de dedos. À ausculta pulmonar
percebia-se murmúrio vesicular diminuído nas bases sem ruídos
adventícios. O restante do exame físico, inclusive a avaliação
neurológica, não apresentava alterações... TRECHO DE CASO CLÍNICO
QUE SERÁ DISCUTIDO!
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UFAAAAA
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Anamnese Completa
 Identificação
Queixa Principal
História da Doença Atual (HDA)
História da Doença Pregressa (HDP) ou Patológica
Pregressa(HPP)
História sobre uso de medicamentos (HM)
História Familiar
História Social (HS)
Semiologia Médica, Porto.
ANAMNESE COMPLETA: primeira 
etapa no ambulatório.
Dados pessoais: nome, data de nascimento/idade, endereço, registro no
hospital, encaminhamento médico (diagnóstico médico).
História da Doença Atual (HDA): registro cronológico e detalhado do motivo que
levou o paciente a procurar assistência, desde o seu início até a data atual.
História da Doença Pregressa (HDP) ou Patológica Pregressa(HPP): lista
doenças/cirurgias anteriores a que paciente possa ter sido submetido (histórico
patológico).
História sobre uso de medicamentos (HM): deve listar os medicamentos atuais
que o paciente utiliza, com prescrição médica.
História Familiar: lista doenças sofridas por parentes próximos.
História Social (HS): Informa ocupação atual e do passado. Uso de álcool e
tabagismo também é relatado.
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DOENÇA RESPIRATÓRIA: QP
FALTA DE AR (dispneia)
 TOSSE
 ESCARRO
 CHAIDO NO PEITO (broncoespasmo) 
 DOR TORÁCICA
Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN; Semiologia Médica, Porto.
ANAMNESE + EXAME FÍSICO
Etapas para facilitar o processo (Weed, 1986)
COLETA DE DADOS
↓
LISTA DE PROBLEMAS
↓
PLANO INICIAL DE TRATAMENTO E OBJETIVOS
↓
EVOLUÇÃO
↓
RESUMO DE ALTA
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EXAME FÍSICO
• INSPEÇÃO: estática + 
dinâmica
• PALPAÇÃO
• PERCUSSÃO
• AUSCULTA PULMONAR
INSPEÇÃO
A avaliação do paciente 
através da visão;
Boa iluminação (cianose, icterícia);
Exposição adequada da região. 
Tórax despido, respeito ao pudor do paciente;
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INSPEÇÃO
Inspeção do tórax:
- Alterações na configuração anatômica da 
caixa torácica;
- Frequência respiratória; 
- Uso de musculatura acessória da respiração.
Configuração do Tórax
• Inspeção estática: formato
do tórax e suas anomalias
estruturais (congênitas ou
adquiridas, localizadas ou difusas,
simétricas ou não).
• Inspeção dinâmica:
movimentos respiratórios, suas
características e alterações.
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Inspeção estática
- ESTÁTICA: Diâmetro AP é menor que o diâmetro transverso normalmente.
Conteúdo Digital:
Deformidades Torácicas
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TÓRAX
Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN.
O aumento do diâmetro
AP é chamado tórax em
tonel quando associado
ao enfisema.
Enfisema: há hiperinsuflação pulmonar com
retificação diafragmática (comprometimento da
contralilidade).
=> SINAL DE HOOVER: nestes casos a
contração do diafragma na inspiração RETRAI a
margem das costelas laterais, comprometendo a
ventilação pulmonar.
SINAL DE HOOVER
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SINAL DE HOOVER
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- Tórax Cônico ou em sino: alargamento na parte
inferior, semelhante ao cone ou sino. Frequente nas
hepatomegalias com ascites volumosas.
ASCITE
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Conteúdo Digital
Inspeção Dinâmica: Tipo Respiratório
• Movimentação do tórax e abdômen: qual a região
com movimentação de maior amplitude?
Movimento torácico em posição de pé e sentada, em
homens e mulheres saudáveis: padrão costal superior,
torácica ou costal.
Em DD - predomínio do movimento abdominal com
movimentação da metade inferior do tórax e do
andar superior do abdômen: padrão
costodiafragmática/ diafragmática.
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Respiração Paradoxal.
Indicativo importante na presença de fadiga e
paralisia diafragmática: respiração paradoxal.
Caracterizada pela retração abdominal na
inspiração.
Respiração 
PARADOXAL
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Padrão Fisiológico:
Frequência Respiratória: 12-20 irpm
Relação I:E = 1:1,5 / 1:2,0
 Inspiração: Ativa. Sem esforço excessivo – ausência do uso de
musculatura acessória, ausência de tiragem intercostal.
Expiração: Passiva (relaxamento progressivo dos músculos
inspiratórios) – REPOUSO. Ativação dos mm. Expiratórios:
exercício e com volumes maiores que VC, doenças
pulmonares (obstrutiva).
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Conteúdo Digital
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Alterações Patológicas do Ritmo 
Respiratório
VENTILAÇÃO => Volume Minuto
Vol Min = VC x FR
Equilíbrio Ácido - Base
Sangue - pH NEUTRO: 7,35 – 7,45  [H+]
• S. Renal: Bicarbonato (base) e H+ (METABÓLICA)
• S. Respiratório: PaCO2 = > VENTILAÇÃO (RESPIRATÓRIA)
V => Volume Minuto = VC x FR
PaCO2: 35-45 mmHg
 PaCO2>45 mmHg:ACIDOSE RESPIRATÓRIA -
HIPOVENTILAÇÃO
 PaCO2<35 mmHg:ALCALOSE RESPIRATÓRIA -
HIPERVENTILAÇÃO
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Alterações Patológicas do Ritmo 
Respiratório
TAQUIPNEIA
• Taquipneia: aumento do número de incursões
respiratórias na unidade de tempo. Pode ser visto em
condições que levam ao aumento do trabalho respiratório.
• Hiperpneia: elevação da ventilação alveolar secundária
- aumento da freqüência respiratória e da amplitude dos
movimentos respiratórios. Acidose metabólica, febre,
ansiedade.
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• RITMO DE CANTANI: aumenta amplitude dos
movimentos respiratórios (acidose metabólica).Pode
haver o surgimento do ritmo de Kussmaul (apneias
inspiratórias e expiratórias).
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• Ritmo de Cheyne-Stokes: É um tipo de respiração
periódica com alteração crescente e decrescente da
amplitude respiratória (aumento/redução do volume
corrente) com intervalos de apneia. Causas: Hipertensão
intracraniana, lesões do SNC, AVC, TCE, insuf. Cardíaca
grave.
• Ritmo de Biot: ritmo respiratório totalmente irregular com
períodos de apneia (amplitude e frequência). Causas
similares à Cheyne-Stokes.
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DISPNEIA
 A dispneia é a dificuldade para respirar.
 SUBJETIVA: só for percebida pelo paciente
OBJETIVA: acompanhada de manifestações que a evidenciam ao
exame físico.
 Dispneia aos grandes, médios e pequenos esforços: relacionada
com as atividades físicas.
X
 Dispneia de repouso: dificuldade respiratória mesmo em repouso.
 Pode ser acompanhada de taquipneia ou hiperpneia.
 CAUSAS: atmosféricas, obstrutivas, parenquimatosas, pleurais,
toracopulmonares, diafragmática, cardíacas.
EXERCÍCIO
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Atividades Cotidianas
Ortopneia: dispneia em DD. Insuficiência VE (congestão
pulmonar), doença obstrutiva grave/paralisia diafragmática (mais fácil
respirar sentado). Por quê?
Dispneia Paroxística Noturna: acorda paciente no
meio da noite com falta de ar. Asma, Insuficiência de VE
(DD=>RV).
Platipneia: pior da dispneia em posição ortostática
com ortodeoxia. Síndrome hepatopulmonar se estabelece
secundariamente à presença de dilatações vasculares intrapulmonares.
Trepopneia: dispneia em determinado decúbito
lateral, melhora no DL oposto. Derrame pleural volumoso
(unilateral).
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DD – DPOC, IC
DPOC
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Função 
Cardíaca
SHP - Platipneia
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Afundamento intermitenteda pele que reveste a caixa
torácica (entre as costelas) na inspiração. Ocorre
devido à pressão pleural muito negativo, causada pela
contração (ESFORÇO) dos músculos respiratórios ou
pode indicar atelectasia (obstrutiva).
Tiragem Intercostal
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Atelectasia
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EXAME DE CABEÇA E PESCOÇO
- Batimento de asa de nariz: abertura das narinas na
inspiração, freqüente nos neonatos (hipoxemia).
- Expiração com freno labial: Promove pressão positiva
nas vias aéreas durante a expiração, favorecendo
esvaziamento pulmonar e retardando o colapso.
Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN.
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DPOC
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Bases da Fisioterapia Respiratória 
Terapia Intensiva e Reabilitação
Maria da Glória Rodrigues Machado
DISTENSÃO VENOSA 
JUGULAR
Causa mais comum:
INSUFICIÊNCIA DO LADO
DIREITO DO CORAÇÃO
(hipoxemia crônica e
aumento de Resistência
Vascular Pulmonar).
Fundamentos da Terapia Respiratória, EGAN.
PESCOÇO
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Pontos de atenção: conjuntiva 
ocular.
Pontos de atenção: ao redor dos lábios, na ponta do nariz, nos lobos 
da orelha, extremidades da mãos e pés.
CAUSAS:
Central (sangue mal oxigenado na c. pulmonar) 
x 
Periférica (Hipoperfusão)!
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Palpação
“É a arte de tocar a parede torácica para avaliar as
estruturas presentes e função. É usada em
determinados pacientes para confirmar ou eliminar
possíveis distúrbios sugeridos pela história do paciente e
achados do exame inicial.”
Bates, Propedêutica Médica.
- Avaliar Frêmito Tóraco Vocal
- Avaliar expansão torácica.
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FRÊMITO TÓRACO-VOCAL
-Vibrações criadas pelas cordas vocais na fala.
-Transmitidas em direção à árvore traqueobrônquica e
através do pulmão para a parede torácica.
-Sentidas na parede torácica: frêmito tátil.
- Requer consciência e cooperação do paciente.
Bates, Propedêutica Médica.
FTV
- Durante o exame, o 
paciente repete “trinta 
e três”, enquanto o 
examinador palpa o 
tórax.
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FTV
- Pode-se usar a face palmar dos dedos, devendo-se
movimentar a mão ao longo do tórax,
comparativamente entre os lados. Avaliar paredes
anterior, lateral e posterior.
FTV
Semiologia Médica, Porto.
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FTV
Aumentado: causado pela transmissão das vibrações
por um meio mais sólido. Há consolidação
(preenchimento alveolar): a parte pulmonar está
relativamente sólida. Nestas condições há aumento
da densidade pulmonar.
Ex.Pneumonia, tumor periférico, edema de pulmão,
hemorragia pulmonar.
FTV
Diminuído: mais freqüente quando são pacientes obesos ou
musculosos. Quando há no espaço pleural ar ou excesso de
fluido: pneumotórax e derrame pleural (prejuízo na
transmissão do som).
- Visto no enfisematoso com pulmões hiperinsuflados, com
redução da densidade pulmonar.
- Atelectasia, na hipertrofia do tórax e obesidade.
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Expansão Torácica
Bates, Propedêutica Médica.
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Expansão da caixa torácica deve ser simétrica
durante a inspiração profunda. Paciente respira
profunda e pausadamente.
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A parede torácica se expande de forma simétrica.
Redução da expansibilidade de ambos os pulmões:
DPOC ou doenças neuromusculares.
Redução de expansibilidade unilateral: atelectasia,
derrame pleural, pneumotórax.
Terceira Etapa Exame 
Físico:Percussão
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Percussão
- Importante técnica do exame físico.
- A percussão do tórax coloca em movimento a
parede torácica e o tecido subjacente, gerando
sons audíveis e vibração perceptível.
- Ajuda a determinar se os tecidos subjacentes estão
cheios de líquido, ar ou se são sólidos.
Bates, Propedêutica Médica.
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Bates, Propedêutica Médica.
Bates, Propedêutica Médica.
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GLOSSÁRIO SONS (PORTO)
• MACIÇO: resulta da percussão de regiões sem ar
(coxa, fígado, coração).
• SUBMACIÇO: representa uma variação do som
maciço. Ar em quantidade restrita.
• SOM TIMPÂNICO: resulta da percussão dos intestinos
ou do espaço de Traube.
• SOM CLARO PULMONAR: verificado na percussão do
pulmão.
Avaliação dos sons PULMONARES
Submaciço e maciço: diminuição ou desaparecimento da
sonoridade pulmonar normal indicam redução ou ausência de ar
alveolar. Quando há maior quantidade de substâncias sólidas
(tumor, pneumonia, atelectasia, congestão pulmonar), derrame
pleural.
Hiperressonante – som mais claro e intenso. Quando há maior
quantidade de ar alveolar (enfisema).
Som Timpânico - ar aprisionado no espaço pleural (pneumotórax)
ou em cavidade intrapulmonar (caverna grande e superficial na
TB).
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Semiologia Médica, Porto.
Ausculta Pulmonar
PERGUNTA: Qual a importância da ausculta
pulmonar na avaliação do paciente com doenças
respiratórias?
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Técnica do exame físico que permite avaliar o fluxo
aéreo pela árvore traqueobrônquica. Juntamente
com a percussão permite avaliar o espaço pleural e
os pulmões.
- Ouvir os sons gerados pela respiração
- Pesquisar ruídos adventícios
Ausculta Pulmonar
Paciente sentado com tórax despido, respira
pausadamente e profundamente.
Ausculta de regiões de forma simétrica.
Aparelho: Estetoscópio.
Porto, Semiologia Médica.
Ausculta Pulmonar
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SONS NORMAIS
• SOM TRAQUEAL: audível na projeção da traqueia no
pescoço.
• Respiração brônquica: audível nas projeções dos
brônquios principais sobre o manúbrio.
• Murmúrio Vesicular: ruídos respiratórios audíveis na
maior parte do tórax. Componente inspiratório mais
intenso e mais duradouro em relação ao expiratório.
Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica.
AP
Bates, Propedêutica Médica.
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AP
ILSA, 1987
ILSA 1987
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Classificação pelo ILSA (1987): sons 
descontínuos
Estertores Finos ou Crepitantes: ocorrem ao final da
inspiração, são de curta duração. Não se modificam com
a tosse. Similar ao som do atrito do cabelo próximo ao
ouvido ou à abertura de velcro.
CAUSA: abertura seqüencial de vias aéreas anteriormente
fechadas (presença de líquido ou exsudato nos alvéolos) -
pneumonias, insuficiência ventricular esquerda (edema
pulmonar).
Porto, Semiologia Médica.
Estertores Grossos ou Bolhosos: sofrem alteração
com a TOSSE, podem ser ouvidos em todas as regiões
do tórax. Audíveis no início da inspiração e durante toda
expiração.
CAUSA: abertura e fechamento de vias aéreas contendo secreção
viscosa e espessa. Bronquite crônica e bronquiectasias.
Classificação pelo ILSA (1987): sons 
descontínuos
Porto, Semiologia Médica.
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Os roncos : grosseiros. Audíveis na inspiração e
expiração. São mutáveis, surgindo e desaparecendo
(tosse, aspiração).
• CAUSA: Sugerem secreção nas vias aéreas de grande
calibre.
Sons Contínuos
Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica.
Sons Contínuos
Sibilos: Podem ser audíveis na inspiração e expiração.
Musicais, semelhante à assobio, chiados. Múltiplos e
disseminados (enfermidade acomete árvore traqueobrônquica
– asma, DPOC) ou localizado (neoplasia). Podem ser
ouvidos em todo tórax.
CAUSA: Ar flui por brônquios estreitados (espasmo, edema,
secreção).
Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica.
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• Atrito Pleural
Rangido ou crepitação produzido pelo atrito das
pleuras inflamadas (pleurite). Mais intensos na
inspiração e não se modificam pela tosse.
Região mais comum: regiões axilares inferiores, onde
os pulmões realizam maior movimentação.
Dica: Para reconhecê-lo, pode-se imitá-lo colocando uma das mãos
de encontro à própria orelha e atritando-a com a outra mão, com
forte pressão. “ranger de couro”.
Bates, propedêutica Médica; Porto, Semiologia Médica.
Estridor
Predominantemente inspiratório, mais intenso no
pescoço. Indicativo de obstrução parcial da laringe ou
traquéia. Exige atenção. Possível na laringite aguda,
câncer de laringe,estenose de traqueia.
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AULA: Referências
1.Semiologia Médica, Porto Porto.
2. Propedêutica Médica, Bates
3.Fundamentos da Terapia respiratória, Egan.
4. FISIOTERAPIA RESPIRATORIA, Bruno Presto.
5.Bases da Fisioterapia Respiratória - Terapia Intensiva e Reabilitação, Maria da Glória
6. Fisioterapia Respiratória No Paciente Crítico, Sarmento
7. Terapia Intensiva Pneumologia E Fisioterapia Respiratória, Knobel.
8. O ABC da Fisioterapia Respiratória, Sarmento.
9. Fisioterapia Respiratória no Paciente Obstrutivo Crônico, RACHEL BEZERRA FITIPALDI
Referências
9. Fisioterapia Respiratória no Paciente Obstrutivo Crônico, RACHEL BEZERRA FITIPALDI
11. Recursos manuais e e Instrumentais em Fisio Respiratória. Raquel Britto, Tereza Brant e 
Verônica Parreira.
13. Fisiologia Respiratória Aplicada, Rocco.
14. Fisioterapia Respiratória Moderna, Azeredo.
15. Fisiologia respiratória, West
16. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos, Pryor.
17. Fisio Respiratória - Uma Nova Visão, PRESTO & PRESTO.
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