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RELATÓRIO FINAL P1 PIESF

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FACULDADE INTEGRADA TIRADENTES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 
Reflexão sobre ausência de fluxograma, de protocolo e de formação de grupos que orientem o atendimento de pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus numa unidade básica de saúde
Jaboatão dos Guararapes
2022
 
FACULDADE TIRADENTES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
Reflexão sobre ausência de fluxograma, de protocolo e de formação de grupos que orientem o atendimento de pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus numa unidade básica de saúde
Relatório final, entregue à profª. Dra. Andrea Rosane, como requisito para conclusão do módulo do PIESF II.
Jaboatão dos Guararapes
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 04
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................. 11
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................17
4. ANEXOS................ .................................................................. ..............18
REFERÊNCIAS………………… ……………………………………………. 20
ANEXO...........................................................................................................................
1. INTRODUÇÃO 
A Estratégia Saúde da Família (ESF) atua no espaço da Atenção Básica à Saúde (ABS), visando à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do SUS, onde a promoção da qualidade de vida da população brasileira compreende um dos objetivos, no sentido de intervir nos fatores que colocam a saúde em risco (FARIA; WERNECK e SANTOS, 2017)
Um dos fatores de risco que colocam a saúde em situação desfavorável, comumente, compreendem a falta de atividade física, má alimentação, uso de tabaco, alcoolismo e de drogas ilícitas (FARIA; WERNECK e SANTOS, 2017) que findam por convergir no estabelecimento de doenças como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e/ou diabetes mellitus (DM).
A HAS e o DM são doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) que não têm cura, mas que podem ser controladas quando, a partir do diagnóstico, o portador for orientado quanto às mudanças do estilo de vida (MEV), a exemplo de uma alimentação saudável e consciente (OPAS, 2010), bem como adesão ao tratamento medicamentoso adequado, quando indicado (BRASIL, 2011)
O controle destas DCNT pode ser estabelecido por meio da implantação de ações de saúde, seja no âmbito individual e/ou coletivo, as quais envolvem diagnóstico, tratamento e ações que busquem atenção integral para todos. Essas ações favorecem uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade, apresentando uma proposta substitutiva ao formato anterior de organização dos serviços de saúde, com dimensões técnicas, políticas e administrativas inovadoras (FARIA; WERNECK e SANTOS, 2017)
Definida pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (2010), a HAS é uma condição clínica influenciada por variados fatores e que resultam na elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg, podendo estar relacionada a distúrbios metabólicos, modificações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo, sendo considerada um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a HAS apresenta uma prevalência variando de 22% a 44% entre adultos, chegando a mais de 50% entre idosos na faixa etária dos 60 a 69 anos e, 75% naqueles com mais de 70 anos de idade, apresentando alta morbimortalidade, com perda importante da qualidade de vida, o que reforça a importância do diagnóstico precoce
A falta de comprometimento do indivíduo frente ao tratamento pode favorecer o agravamento da HAS, evento este que pode estar associado a falta de compreensão da patologia (PESSUTO, CAVALHO 1998). Dessa forma, valores a partir de 115 mmHg de pressão sistólica (PS) e de 75 mmHg de pressão diastólica (PD), podem representar fator de risco para eventos cardiovasculares o qual se duplica diante do incremento de 20 mmHg na PS e de 10 mmHg na PD. Os valores de 140 mmHg para a PS e de 90 mmHg para a PD, empregados para diagnóstico de HAS, correspondem ao momento em que a duplicação de risco repercute de forma mais acentuada, pois parte de riscos anteriores mais elevados (BRASIL, 2014). 
Além do diagnóstico precoce, faz-se necessário o acompanhamento efetivo dos casos pelas equipes da Atenção Básica (AB), uma vez que o controle da pressão arterial (PA) reduz complicações cardiovasculares e desfechos como Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Acidente Vascular Cerebral (AVC), problemas renais, entre outros (BRASIL, 2014). 
Além da HAS, o diabetes mellitus é outra morbidade de grande gravidade e de preocupação para a saúde pública. Compreende transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, que se caracteriza por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, relacionados a defeitos da secreção e/ou da ação da insulina (OMS, 1999; BRASIL, 2013)
A longo prazo, as complicações decorrentes do DM tornam o indivíduo inacapacitante, pois incluem retinopatia com potencial perda de visão; nefropatia associada a insuficiência renal; neuropatia periférica com risco de úlceras nos pés, amputações e articulações de Charcot; e neuropatia autonômica causando sintomas gastrointestinais, geniturinários e cardiovasculares e disfunção sexual (FERNANDES, 2014).
Considerando-se que a preocupação frente ao DM vem aumentando dada a sua crescente prevalência e associação à dislipidemia, à HAS e à disfunção endotelial, Tanto DM quanto HAS são problemas de saúde que podem ser considerados como Condição Sensível à Atenção Primária. Assim o bom manejo destes problema na Atenção Básica, favorecendo à diminuição de hospitalizações e mortes decorrentes de complicações cardiovasculares e/ou cerebrovasculares, que acarretam altos custos para os sistemas de saúde (BRASIL, 2013).
Dessa forma, o presente relatório traz considerações observadas durante período de atividades acadêmicas desenvolvidas numa UBS do município de Jaboatão dos Guararapes sobre o atendimento de usuários portadores de HAS e DM, considerando a aplicação de fluxograma, protocolo e a formação de grupos que orientem o atendimento desses pacientes, preconizados pelo programa Hiperdia.
2. DESENVOLVIMENTO 
Durante o primeiro semestre de 2022, através da disciplina PIESF II, na condição de acadêmicas de medicina, em número de três, acompanhamos a rotina do atendimento médico da UBS Praia do Sol, sempre às terças-feiras, das 08 as 12 horas.
A UBS Praia do Sol está localizada no bairro de Barra de Jangada, pertencente ao município de Jaboatão dos Guararapes. Apresenta uma estrutura dotada de sala de vacina, sala de curativo, serviço de dispensação de medicamentos, atendimento a gestantes e crianças, além de adultos, incluindo hipertensos e diabéticos e atendimento odontológico, os quais são desenvolvidos por um enfermeiro, uma odontóloga e uma médica, respeitando-se as atribuições de categoria ´profissional A referida UBS abrande atendimentos de aproximadamente 5612 usuários, distribuídos em 8 microáreas, cada uma coberta por um agente comunitário de saúde (ACS).
A vivência dos atendimentos médicos permitiu identificar que a demanda do dia de terça, a princípio destinada aos hipertensos e diabéticos, focava-se nas queixas do paciente, renovação de prescrição médica, solicitação e/ou devolutiva dos resultados laboratoriais e orientações de forma individual. A mensuração da pressão arterial, a princípio não era uma prática assídua entre os usuários.
Essa experiência nos fez perceber a importância do Hiperdia, programa criado pelo Ministério da Saúde em 2002, que se constitui em um Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica e ao Diabetes Mellitus, por meio de qualprocura-se estabelecer metas e diretrizes para ampliar ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e controle da HAS e DM, mediante a reorganização do trabalho de atenção à saúde. 
Com o objetivo de cadastrar e acompanhar todos os pacientes hipertensos e diabéticos, o atendimento baseado no Hiperdia busca o controle das doenças e a garantia de uma melhor qualidade de vida aos pacientes. .(REF)
Para o estabelecimento de um melhor atendimento e cuidado ao paciente com HAS e DM, a existência de um fluxo assistencial, com estratificação de risco através de rastreio como observado nas figuras 1 e 2, faz-se necessário
Figura1- Fluxograma de rastreio e diagnóstico de HAS
Figura2- Fluxograma de rastreio e diagnóstico de DM tipo 2
 Para construção desse fluxograma é necessário identificar os pontos de atenção no município/distrito/região/estado e suas respectivas competências, identificar as necessidades das Unidades de Saúde Família (USF)) quanto ao sistema logístico para o cuidado dos usuários (cartão SUS, prontuário eletrônico, centrais de regulação, sistema de transporte sanitário), pontuando o que já existe e o que se faz importante para a pactuação frente aos gestores da esfera municipal/distrital, regional,estadual, assim como identificar as necessidades das USF quanto ao sistema de apoio (diagnóstico, terapêutico, assistência farmacêutica e sistema de informação), pontuando o que já existe e o que necessita ser pactuado com a gestão municipal/distrital/regional/estadual; identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação – colegiado de gestão, Programação Pactuada Intergestores – PPI, Comissão Intergestores Regional – CIR, Comissão Intergestores Bipartite – CIB, entre outros), desenhar o itinerário terapêutico dos usuários na rede e relacionar as necessidades logísticas e de apoio necessárias, definir, em parceria com outros pontos de atenção e gestão, os fluxos assistenciais que são necessários para atender às suas necessidades de saúde e as diretrizes ou protocolos assistenciais; identificar a população estimada de pessoas com HAS e os diferentes estratos de risco e realizar a programação de cuidado de acordo com as necessidades individuais e os parâmetros para essa doença; definir metas e indicadores que serão utilizados para monitoramento e avaliação das Linhas de Cuidado (BRASIL, 2014).
Além de seguir um fluxo assistencial dentro da unidade guiando os profissionais sobre os passos a serem seguidos pelo paciente após estratificação de risco, o Hiperdia deve contar com um protocolo específico de atendimento durante consulta para obter o máximo de dados do paciente, o que ajudará tanto no tratamento individual, como guia para a construção de intervenções futuras das políticas públicas. Dentro dessa perspectiva a consulta do hiperdia deve contar também, além da consulta tradicional, de uma consulta em grupo, onde há uma troca de informações entre equipe da unidade de saúde, pacientes e até familiares ajudando na prevenção, aceitação e controle da doença. .(REF)
A atenção a aplicação de um fluxograma, protocolo de atendimento e formação de grupos favorece um acompanhamento frequente, com melhora dos princípios da Atenção Primária à Saúde, principalmente os da longitudinalidade, acessibilidade e integralidade, possibilitando maior adesão ao tratamento, empoderamento do usuário enquanto ser ativo de sua condição de saúde, participação das tomadas de decisões e condutas, e não apenas um sujeito passivo de cuidados. As informações repassadas aos usuários não atingem apenas os que participam do grupo, mas aos seus familiares que podem colaborar com mudanças de hábitos na dieta ou na prática de atividades físicas, refletindo na melhoria da qualidade de vida e diminuição do risco de doenças cardiovasculares e metabólicas (BORDA, BOELL, 2017).
Apesar de contar com o Hiperdia, a USF Praia do Sol não possui um fluxo assistencial, nem protocolo de atendimento específico, nem vem realizando atendimentos em grupo. Sendo assim, sugerimos um modelo de fluxograma assistencial (Figura 3) e um modelo de protocolo de atendimento (Anexo1) que pode ser utilizado durante a consulta médica aos pacientes, após estratificação de risco (Figura 4) para HAS e DM, visando uma melhor coleta de dados, passíveis de geração de informações para avaliação mais criteriosa de cada paciente, bem como, formação de um banco de dados que pode ser utilizado para guiar as ações das políticas públicas.
Figura – 3- Fluxograma sugerido para atendimento ao paciente hipertenso e diabético
Figura 4 – Estratificação de risco para HAS e DM
Fonte: COREN, 2020, Protocolo de Atenção Básica
Para que o fluxograma assistencial funcione corretamente é necessária uma equipe profissional treinada para fazer o acolhimento dos pacientes. Sobre acolhimento entende-se ser esta uma relação profissional/usuário embasada cientificamente utilizando parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade, a fim de reconhecer o usuário como sujeito e participante ativo no processo de produção/promoção de saúde. REF
Segundo a Política Nacional de Humanização (PNH, 2013), acolher é reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. O acolhimento deve sustentar a relação entre funcionários e usuários, sendo construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre a equipe da unidade e o usuário como sua rede socioafetiva. Para isso é de suma importância que haja uma escuta qualificada oferecida pelos trabalhadores às necessidades do usuário, garantindo o acesso desses usuários a tecnologias adequadas às suas necessidades, ampliando a efetividade das práticas de saúde e assegurando que todos sejam atendidos com prioridade a partir da avaliação de sua vulnerabilidade, gravidade e risco. 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O acolhimento faz parte de um processo de atendimento qualificado capaz de perceber as necessidades de cada usuário, sendo primordial para o correto direcionamento dos atendimentos no fluxograma assistencial. O acolhimento é importante para uma triagem assertiva e necessita de profissionais capacitados para dar andamento resolutivo no processo de promoção de saúde dos usuários.
Ao longo das discussões levantadas durante as idas a USF, diante das indagações de usuários e equipe percebemos que a unidade precisa de alguns aprimoramentos voltados para a atenção ao programa do Hiperdia, sendo interessante a implantação do fluxograma analisador, organizando a prática assistencial, direcionado o fluxo de trabalho, dando agilidade e resolutividade; utilização de um protocolo de atendimento específico para HAS e DM, a fim de melhor atender o paciente, guiando condutas individuais e ações coletivas de políticas públicas, através indicadores. E não podemos esquecer do retorno dos atendimentos em grupo, sabemos que eles foram interrompidos durante a pandemia do covid-19, mas são importantes para os pacientes tanto no sentido educacional, como psicológico, recomendando-se a sua retomada. 
REFERÊNCIAS
BORDA, P. G., BOELL, J. E. W. Implantação do programa HIPERDIA em Unidade de Saúde da Família do Município de Céu Azul - PR. Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, Abril de 2017;
BRASIL, M. da S. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Editora MS, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica - Diabetes Mellitus. Cadernos de Atenção Básica, n° 36 Brasília – DF, 2013;
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica - Hipertensão Arterial Sistêmica. Cadernos de Atenção Básica, n° 37 Brasília – DF, 2014. 
FARIA, H.P. de; WERNECK, M.A.F.; SANTOS, M.A. TEIXEIRA, P. F. Processode trabalho em saúde e modelo de atenção. Nescon/UFMG – 3 ed. Belo Horizonte, 2017. 93p. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/Processo-trabalho-Saude-Modulo-Atencao.pdf . Acesso em: 30 de maio de 2022.
FERNANDES, P.I.F. Promoção da Literacia e Capacitação em Pessoas com Diabetes tipo 2, no ACES do Alto Minho. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Viana do Castelo, p. 102, dez. 2014. Disponível em: < http://repositorio.ipvc.pt/bitstream/20.500.11960/1433/1/Patricia_Fernandes.pdf >. Acessado em: 30 de maio de 2022.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão arterial e ao Diabetes mellitus: Manual de Hipertensão arterial e Diabetes mellitus. 2002;
OPAS. Organização Pan Americana de Saúde. Linhas de cuidado: hipertensão arterial e diabetes. Ministério da Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, p. 232, 2010.
PESSUTO, J.; CARVALHO, E.C. Fatores de risco em indivíduos com hipertensão arterial. Rev. latino-am. enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, nº. 1, p. 33- 39, janeiro 1998.
POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO - PNH , 1ed, Brasília - DF 2013.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA/SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO/ SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol, v95, Supl.1,p. 01 -51, 2010.
ANEXO
Protocolo De Atendimento Específico para HAS e DM
1.Identificação
 Nome: ________________________________CNS__________________: Data de Nascimento_______Idade (anos):___________
 Gênero: ( ) Fem ( ) Masc ( ) Outro__________________________________
 Raça:_________Escolaridade_________________ Estado Civil:___________ 
Número de moradores no domicílio_________________Nº de Filhos:________
2.Anamnese/ Histórico
Profissão: ________________________
Moradia: Própria ( ) Alugada ( ) Emprestada ( ) 
Esgoto tratado? ( ) sim ( ) não 
 Água que faz uso: ( ) encanada ( ) de poço/cisterna ( ) outros 
Fuma? ( ) sim ( ) não. Quantos cigarros ao dia? ____________
Bebe? ( ) sim ( ) não. Frequência:_____________________
Apresenta alguma doença?_____________________________________ Alguém da sua Família tem pressão alta ou doença no coração? Quem?_________________________________________________________ Faz algum tratamento? Qual medicamento toma e como?__________________________________________________________ Deixou de tomar algum desses medicamentos alguma vez? ______________
Motivo: ( ) esquecimento ( ) acabaram ( ) sentiu-se mal
( ) outro motivo________________________________________________
Onde obtém os remédios? Tem dificuldade de consegui-los? 
_______________________________________________________________ Utiliza algum meio para controlar a pressão alta? Qual?__________________________________________________________ Sente algum (uns) desses sintomas:
( ) dores de cabeça ( ) formigamento nos membros ( ) dores no peito 
Alimenta-se de algum desses alimentos e qual a frequência?
 Frutas ( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca 
Verduras e legumes ( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca 
Cereais ( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca 
Carnes ( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca 
Gordura animal ( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca 
Diminuiu a ingestão de sal? ____________________________________
Pratica alguma atividade física? ______________Frequência: ( ) 1x/semana ( ) 2x/semana ( ) 3x/semana ( ) mais de 3x/semana 
Tem alguma dificuldade de comparecer as consultas ou reuniões de grupo? Qual? _________________________________________________________
3.Exame Físico 
Peso (kg):___________ Altura (m):____________IMC:______________
 PA (mmHg):___________________ Pulso (Bpm):___________
 T (ºC): _____________________Circunferência Abdominal:_____________
Cabeça Couro cabeludo: ( ) limpo ( ) com sujidade ( ) íntegro ( ) com lesão ( ) alopecia ( ) seborreia 
Olhos Acuidade Visual: ( ) uso de lentes corretivas ( ) sem alteração Presença de secreção? ____Aspecto? Pupilas: ( ) simétricas ( ) assimétricas 
Nariz Secreção?______ Aspecto_______ Epistaxe? _________
Boca Mucosa: ( ) corada ( ) descorada ( ) íntegra ( ) com lesão Dentição: ( ) completa ( )incompleta com prótese ( ) incompleta sem prótese 
Pescoço ( ) pele íntegra ( ) com lesão ( ) nódulos. Aspecto?________________ ( ) êxtase jugular 
Tórax ( ) simétrico ( ) assimétrico
 Ausculta Cardíaca: FC______Ritmo______Bulhas/Sopro__________
 Ausculta Respiratória: ( ) MV + ( ) RA. Tipo: 
Abdômen ( ) plano ( ) globoso ( ) protuso ( ) flácido ( ) distendido ( ) dolorido a palpação 
Sistema Gênito-Urinário ( ) dismenorreia ( ) presença de corrimento vaginal? _______________________________________________________________ Alterações urinárias? _____________________________________________ I Membros Inferiores ( ) pele integra ( ) lesões. Tipo: ( ) perfusão mantida ( ) cianose ( ) edema ( ) varizes

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