Melanie Klein

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Melanie Klein
A Obra de 
(1882 - 1960)
Melanie Klein 
Psicanalista Austríaca 
Teoria das Relações Objetais 
Psicanalista Freudiana 
1903 - 21 anos - Casa-se
1904 - Melitta - 1907 - Hans 
1910 - Budapeste - depressão
1914 - Morre Libussa x nasce Erich
1914 - Ferenczi 
1919 - Psicanalista Budapeste 
1932 - A psicanálise das crianças.
1961 - Narrativa de análise de uma criança.
4 anos - Sidione
17 anos - Moris 
20 anos - Emanuel 
Pequeno Histórico 
Nasce em 1882 
Dekko
"era aquilo que eu estava almejando, pelo menos durante os anos
em que estava muito interessada em encontrar o que pudesse
satisfazer-me intelectual e emocionalmente. Comecei a fazer
análise com Ferenczi, que era o mais eminente analista húngaro" 
A primeira análise....
Em 1914 lê o artigo Über den Traum , Freud 1901
Em 1919 lê o seu artigo "Der Familienroman in status nascendi" na
Sociedade Psicanalítica de Budapeste e se torna membro desta.
Os Pricípios Psicológicos da Análise Infantil, 1926
Fases de desenvolvimento da obra de Melanie Klein
Primeira Fase - culmina com a publicação de Psicanálise das Crianças em 1932. 
Durante essa fase, estabe leceu os fundamentos da análise de crianças e delineou o com plexo de Édipo e o
superego até as raízes primitivas de seu de senvolvimento. 
Segunda Fase - conduziu à formulação do conceito da po sição depressiva e dos mecanismos de defesa maníaca,
descritos principalmente em seus artigos “Psicogenese dos Estados Maníaco-depressivos” (1934) e “Luto e sua
Relação com os Estados Mníaco-depressivos” (1940).
Terceira fase - dedicou-se ao estádio mais primitivo, que ela chamou de posição esquizoparanóide, formulada
principal mente em seu artigo “Notas sobre Alguns Mecanismos Esquizoides” (1946) e em seu livro Inveja e 
 Gratidão (1957)*
DERIVA DA TEORIA PULSIONAL DE FREUD 
TEORIA DAS RELAÇÕES OBJETAIS
Diferenças menor ênfase aos impulsos biológicos 
destaca a intimidade e o cuidado da mãe 
busca por contato e relacionamento 
TEORIA DAS RELAÇÕES OBJETAIS
Objetos ligados à satisfação 
Pessoas 
Partes de pessoas 
Objetos inanimados 
TEORIA DAS RELAÇÕES OBJETAIS
A Mãe e seu Seio 
Modelo para relações futuras 
Todo relacionamento está permeado por
lembranças de antigos objetos que foram
significativos em nossa infância 
Segundo Melanie Klein, no nascimento já
existe ego sufi ciente para experimentar
ansiedade, usar mecanismos de defesa e
formar relações de objeto primitivas na
fantasia e na realidade. 
A VIDA PSÍQUICA DA CRIANÇA 
A VIDA PSÍQUICA DA CRIANÇA 
Freud. - 4 aos 6 anos 
Melanie Klein -nascimento aos 6 meses 
Mecanismos inatos para 
REDUZIR A ANSIEDADE
Pulsão de Vida Pulsão de Morte
Criação 
Prazer 
Isolamento 
Destruição 
Conteúdos primitivos herdados de gerações
 
Passados através do INCONSCIENTE 
REDUZIR A ANSIEDADE
Nascemos predispostos a ALIVIAR A ANSIEDADE 
BOM MAU 
FANTASIAS DOS BEBÊS 
Predisposições herdadas 
Pela Realidade 
OUTRAS FANTASIAS EMERGEM 
Complexo de Édipo 
OBJETOS 
Os bebês se relacionam com os objetos externos 
De forma fantasiosa 
De forma real 
O seio que alimenta 
O rosto e as mãos 
INTROJETAM em sua ESTRUTURA PSÍQUICA 
TEORIA DA POSIÇÕES
Pulsão de Vida Pulsão de Morte
Bem
Amor
Criatividade
Mal
Ódio
Destruição
POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE
SEIO BOM
SEIO MAU
EMOÇÕES AMBIVALENTES
POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE
DEVORANDO-O
GUARDANDO-O
MORDIDAS
RASGÕES
EMOÇÕES AMBIVALENTES
ANSIEDADE
POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE
Para que seja possível se relacionar com as duas partes 
SEIO IDEAL SEIO PERSEGUIDOREGO 
POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE
SEIO IDEAL 
gratificação, amor e conforto
O bebê deseja guardá-lo dentro de si 
Protegê-lo do Seio Perseguidor 
POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE
Clivagem 
Forma de organizar suas experiências
Características Sentimentos paranóicos de perseguição 
Projeção 
POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE
Clivagem 
Predisposição biológica
à Nutrição e à Pulsão de Vida
à Fome e à Pulsão de Morte
Divisão da realidade entre bom e mau 
Projeção 
Ego mais maduro para tolerar seus
próprios desejos de destruição
União dos aspectos ambivalentes dos objetos externos 
Desenvolvimento entre os 5 e 6 meses 
POSIÇÃO DEPRESSIVA 
Visão mais realista da mãe 
Um ser independente dele 
Tanto pode ser boa quanto má 
POSIÇÃO DEPRESSIVA 
Desenvolvimento entre os 5 e 6 meses 
Pode ir embora 
Medo de perder a mãe 
É incapaz de proteger a mãe
Sentimentos de culpa 
POSIÇÃO DEPRESSIVA 
ANSIEDADE 
CULPA
DESEJO DE REPARAÇÃO
DESENVOLVE EMPATIA
REPARA AS TRANSGRESSÕES
A MÃE NÃO VAI DESAPARECER
INCAPACIDADE DE SUPERAR O
LUTO
POSIÇÃO DEPRESSIVA 
REPARA AS TRANSGRESSÕES
A MÃE NÃO VAI DESAPARECER
RESOLUÇÃO NÃO RESOLUÇÃO
FALTA DE CONFIANÇA
OUTRAS DESORDENS PSÍQUICAS
Melanie Klein percebeu que o bebê desde muito cedo utiliza o 
mecanismo de projeção para reduzir a ansiedade. 
PROJEÇÃO 
SENTIMENTOS
IMPULSOS
DESEJOS DESTRUTIVOS
ANSIEDADE
PROJEÇÃO 
INVEJA
RANCORES
INCOMPETÊNCIA
AVAREZA
COMPETÊNCIA INTELIGÊNCIA
ALÍVIO DA ANSIEDADE
PESSOAS, OBJETOS, LUGARES... 
PROJEÇÃO 
Alimentada e acariciada
Projeta seus bons sentimentos
O SEIO É BOM
IDENTIFICAÇÃO PROJETIVA 
DIVERSAS FORMAS BENÉFICA OU
PREJUDICIAL 
# PROJEÇÃO 
IDENTIFICAÇÃO PROJETIVA 
BENÉFICA 
AMIGO 
FAMILIAR 
TERAPÊUTA
TOTALMENTE OU
PARCIALMENTE
INCONSCIENTE 
EGO 
DESDE O NASCIMENTO
EGO 
NENHUMA FUNÇÃO COMPLEXA
3 OU 4 ANOS DE IDADE
DOMINADA PELO ID
EGO 
EXTREMAMENTE DESORGANIZADO
EGO 
ANSIEDADE
MECANISMOS DE DEFESA
RELAÇÕES OBJETAIS
FANTASIA E REALIDADE
FOME
ABANDONO
INSEGURANÇA
ALIMENTO
 CARINHO
SEGURANÇA
DESENVOLVIMENTO DO EGO
DESENVOLVIMENTO DO EGO
SEIO BOM SEIO MAUEGO 
AGRADÁVEIS DESAGRADÁVEIS 
PROTÓTIPO PARA TODAS AS RELAÇÕES OBJETAIS 
DESENVOLVIMENTO DO EGO
VISÃO MAIS REALISTA 
REDUÇÃO DA CLIVAGEM 
MAIOR INTEGRAÇÃO 
NÃO É UMA SUPERAÇÃO DO
 COMPLEXO DE ÉDIPO 
SUPEREGO
ANTES DOS 3 ANOS 
MUITO MAIS DURO E CRUEL 
SUPEREGO
EGO IDEAL 
INFERIORIDADE CULPA 
CONSCIÊNCIA 
CRIANÇAS MAIS VELHAS E ADULTOS 
SUPEREGO
TERROR CORTADAS 
DEVORADAS 
CRIANÇAS PEQUENAS 
DILACERADAS 
DESPROPORCIONAIS 
SUPEREGO
DESEJOS DESTRUTIVOS DAS CRIANÇAS 
DE ONDE SURGEM? 
FRUSTRAÇÕES NAS RELAÇÕES OBJETAIS 
SENTIDOS COM MUITA ANSIEDADE 
SUPEREGO
EGO 
PULSÃO DE VIDA PULSÃO DE MORTE 
PULSÃO DE VIDA PULSÃO DE MORTE 
EGO 
SUPEREGO 
"Quem come do fruto do
conhecimento é sempre
expulso de algum paraíso. "
M.K.