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Atividade 1 Sistemas de Potência 
Guilherme Rossoni dos Santos 
 
Como diminuir a dependência do Brasil das hidrelétricas? 
O Brasil é, extremamente, dependente das hidrelétricas, mas, no ano de 2020, 
precisou contar com outras fontes de energia devido à maior crise hídrica dos últimos 90 
anos, conforme se verifica no perfil da matriz elétrica brasileira representado no quadro e na 
figura a seguir. 
Fonte Porcentagem 
Hidráulica 65,20% 
Biomassa 9,10% 
Eólica 8,80% 
Gás natural 8,30% 
Carvão e derivados 3,10% 
Nuclear 2,20% 
Solar 1,70% 
Derivados de petróleo 1,60% 
Total 100% 
Quadro - Matriz elétrica brasileira em 2020 
Fonte: Adaptado de EPE (2021). 
#PraCegoVer: a imagem apresenta um quadro com os valores da matriz elétrica brasileira, em que a matriz hidráulica vem em 
1o lugar e corresponde a 65,20%, seguida pelo 2o lugar, ocupado pela biomassa, com 9,10%. Depois, tem-se a energia eólica 
em 3o lugar, com 8,80%, seguida do 4o lugar, que é gás natural, com 8,30%. No 5o lugar, carvão e derivados, com 3,10%. A 
energia nuclear ocupa a 6a posição, com 2,20%, seguida, na 7a posição, pela energia solar, com 1,70%. Na 8a e última posição, 
tem-se os derivados de petróleo, com 1,60%. O total do quadro é de 100%. 
 
O quadro retrata o ano atípico que foi 2020. Se o quadro fosse representado 
por meio de um gráfico, teríamos a seguinte imagem. 
 
Figura - Gráfico da matriz elétrica brasileira em 2020 
Fonte: Adaptada de EPE (2021). 
#PraCegoVer: a imagem apresenta o gráfico, em formato de pizza, da matriz elétrica brasileira, em que a matriz hidráulica vem 
em 1o lugar e corresponde a 65%, seguida pelo 2o lugar, ocupado pela biomassa, com 9%. Depois, temos a energia eólica em 
3o lugar, com 9%, seguida do 4o lugar, que é gás natural, com 8%. No 5o lugar, temos carvão e derivados, com 3%. A energia 
nuclear ocupa a 6a posição, com 2%, seguida, na 7a posição, pela energia solar, com 2%. Na 8a e última posição, temos os 
derivados de petróleo, com 2%. O total do quadro é de 100%. 
 
Com base nessas informações, indique outras possibilidades de geração de energia 
que tenham o seu pico de produção nos períodos de baixa produção de energia por parte das 
hidrelétricas (o período de estiagem). 
 
Referência Bibliográfica 
EPE — EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Matriz energética e elétrica, 2021. Disponível em: 
https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/matriz-energetica-e-eletrica. Acesso em: 17 mar. 2022. 
 
https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/matriz-energetica-e-eletrica
https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/matriz-energetica-e-eletrica
 
 
 
 
No âmbito de geração auxiliar para a principal fonte de geração de Energia Elétrica 
no Brasil temos alguns exemplos para listar: derivados do petróleo, gás natural, carvão e 
derivados, solar, eólica, nuclear, biomassa.De acordo com EPE(Empresa de Pesquisa 
Energética) a principal fonte de geração de Energia elétrica no Brasil é a fonte Hidráulica que 
corresponde a 65% da geração brasileira, somente ITAIPU desde quando começou a operar, 
em maio de 1984, já gerou mais de 2,4 bilhões de MWh. 
 
O grande desafio de se ter como fonte Hidráulica a prevalecente é a questão de não 
podermos prever quando haverá uma escassez de água, deixando os reservatórios em 
baixos níveis e alarmando uma crise Hídrica no sistema, que neste caso entra em colapso se 
não houver uma fonte secundária para suprir esta demanda. No último ano hidrológico, entre 
agosto de 2020 e setembro de 2021, as chuvas registradas no País apontavam para uma 
escassez histórica: a maior estiagem em 91 anos. Essa situação, porém, não poderia ser uma 
surpresa para os órgãos de monitoramento hidrometeorológico, tampouco o esvaziamento 
dos reservatórios poderia assustar as autoridades responsáveis. Estações mais secas que a 
média têm sido a regra dos últimos anos. Os reservatórios se encontram no menor nível 
desde 2015. 
O quadro piorado, e a escassez maior este ano, se desenhava desde maio, quando o 
período caracterizado pela baixa umidade já chegou com perspectivas de seca severa, 
especialmente no Sudeste e Centro-Oeste do País, onde estão instalados os principais 
reservatórios brasileiros.Assim, para evitar que os reservatórios continuassem a secar até 
níveis extremamente críticos, optou-se pela preservação do máximo de água nas barragens 
até o fim da estação seca e a volta das chuvas, esperadas a partir deste mês. Levantamentos 
do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) demonstram que choveu ainda menos do 
que se esperava no período seco, com reservatórios baixando além do projetado. Conforme 
o operador, o País precisará agora aumentar sua geração em 8% para dar conta da demanda 
e evitar desabastecimentos. 
 
Fonte:(imagens google) 
 
Referência Bibliográfica 
 
Fonte bibliográfica:(https://saneamentobasico.com.br/) 
 
 
 
 
Quando acontece alguma baixa nos reservatórios e as hidrelétricas não conseguem 
operar normalmente suprindo a demanda energética do país, as fontes térmicas, as 
termelétricas são as principais fontes de socorro ao sistema interligado nacional (SIN).Esta 
energia tem um custo de geração elevado e infelizmente este custo é repassado ao 
consumidor.Não unicamente o custo mas também o fator de poluição deve ser levado em 
conta nesta questão de acionamento das usinas termelétricas que são abastecidas a gás 
natural na melhor das hipóteses e quando não, a carvão os quais poluem enormemente o 
nosso planeta contribuindo para o aquecimento global. 
 
Uma excelente alternativa a esta opção é a utilização de outras Fontes de Energias 
Renováveis que a cada dia vem crescendo, aumentando a disponibilidade e diminuindo o 
custo de geração quando porventura alguma crise hídrica se aproxima.A fonte Eólica, 
segundo a Epe cresceu de forma exponencial desde a sua chegada ao brasil, partindo de 
números praticamente inexpressivos em 2000 para números grandiosos e animadores em 
2020.Segundo a empresa de pesquisa, em 2020 a Fonte eólica foi responsável por gerar 
energia equivalente a 4,9 milhões de toneladas de petróleo, porém esta fonte também tem 
seus desafios, como frequência de ventos e disponibilidade de territórios exploráveis, por 
exemplo.Mas inegavelmente devemos admitir que diferente da água, o vento é uma fonte de 
energia cinética abundante o ano inteiro e não se tem a necessidade de racionamento o que 
o torna muito eficaz e tem nos ajudado a passar por crises no sistema com o menor fator de 
agressão ao meio ambiente possível.

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