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Patologias do sistema tegumentar

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26
Patologias do sistema tegumentar
Introdução:
Estrato córneo
cé lu las mortas que 
já perderam o seu 
núcleo
Estrato granu loso
Estrato esp inhoso
Estrato basa l
cé lu las sobre a 
membrana basa l , 
rea l izando a d iv i são
da ep iderme e
derme
Vascular izada
Superfic ia l
Profunda 
Tecido ad iposo
Fibras musculares
Regulação térmica
Regulação da pressão sanguínea
Prevenção contra perda de f lu ídos e e letró l i tos
Estoque de gordura , água, v i taminas , carboidratos e proteínas
Percepção sensor ia l
Camuf lagem
Proteção contra injúr ias f í s icas e químicas
Epiderme:
Par te da resposta imune e adaptativa
Proteção contra injúr ias microbianas
Par t ic ipação na cascata inf lamatór ia e no reparo tec idua l
Contato d i reto com o calor , f r io, i r r i tantes , cáust icos e 
microorganismos
Absorção para dentro ou através do estra to córneo e epiderme
( inc luindo rad iação UVB)
Penetração de UVA, substâncias so lúve is em l ip ídios ou 
rad iações mais penetrantes
Trauma penetrante ( inc luindo injeções )
Fármacos, toxinas ou 
microorganismos
Migração leucoc itár ia
Embol ismo
Migração por gâng l ios dos 
nervos sensor ia i s v ia f luxo 
axona l às cé lu las epite l i a i s
Penetração pe la aber tura fo l icu la r
Ruptura do fo l ícu lo , g lândula ou outra estrutura (saco ana l )
Estruturas adjacentes a pe le , que pode acometer a pele
Trauma penetrante ( fra tura óssea)
Extensão de tumores ou infecção a part ir de l infonodos 
adjacentes , g lândulas , múscu lo ou osso
Estrato córneo
Função de barreira
Fo l ícu lo pi loso
Defesa fís ica , térmica e sensor ia l
Membrana basa l
F i l tro e barre ira para invasão de cé lu las neop lás icas e macromoléculas
Subcutâneo
Barrei ra térmica (dev ido a presença de tecido adiposo)
Glandulas sebáceas e sudor íparas - em bovinos e equinos
Secreção que atua como barre ira e defesa contra o ca lor excess ivo
Garras e ch i fres
Defesa fís ica
Melan ina
Defesa contra rad iação UV
Ocorre de ba ixo para c ima (do estrato basa l para o e strato córneo)
Ocorre entre 12 e 24 horas
Coágulo :
Formação de crosta hemorrág ica
P laquetas , coagulação e s istema complemento :
Recrutamento de cé lulas inf lamatór ias
(neutróf i los e macrófagos ) , que atuam na 
fagocitose e o macrófago secreta co lagenase , a 
qua l faci l i ta o desbr idamento e reparo
27
Ocorre entre 3 a 7 d ias
Cé lu las ep ite l ia is :
Secreção de proteases , que atuam recobr indo 
a fer ida e estabe lecendo a membrana basa l
F ibroblastos :
Migração e pro l i feração , permit indo que ha ja a 
formação da matr iz extracelu la r
Cé lu las endotel ia is :
Rea l izam angiogênese, i s to é, a formação de 
novos vasos sanguíneos para restabe lec imento
do f luxo
Ocorre entre 7 a 14 d ias
Fibroblasto
Produção de co lágeno , os qua is se unem para 
contra ir a fer ida gerando o f im da inf lamação ,
edema e vascular ização
Epiderme
Além de inf lamação faz hiperplas ia :
H IPERQUERATOSE (crosta) - aumento do estrato córneo
Por doença congênita e hered itár ia
Por lesão pr imár ia (def ic ienc ia de vi tamina A ou ict iose - defeito na 
querat inização comum em bovinos , sendo uma produção excessiva de 
querat ina e retardo na regeneração da pele , na qua l a pele morta não 
é expulsa e gera acúmulo no est ra to córneo )
Por lesão secundár ia
ACANTOSE- aumento do estra to espinhoso
Derme
Dermat ite de interface (entre epiderme e derme)
Fo l ícu lo
Fo l icu l i te laminar
Panícu lo
Panicu l i te neutrof í l i ca
Esco lha do loca l :
Deve-se determinar o padrão macroscópico da dermatopat ia e co letar o que 
predomina
Coleta 
Como:
Co leta de até 3 regiões d i ferentes com 6mm
Dermatopat ia s a lopécicas- NÃO rea l izar a coleta da região abdomina l e 
regiões com pústu las e pápulas
NÃO fazer a biops ia em transição entre pele normal e pe le lesada
Exceção em dermatopat ia u lcerativas ou despigmentantes
Quando:
Sempre que houver dúv ida quanto à causa da dermatopat ia
Técnica : 
Co letar NO SENTIDO DO PELO
NÃO raspar os pe los , apenas cortar
NÃO fazer ant i sseps ia antes
NÃO apertar a mostra (ut i l i zar pinças)
Deve-se inc lui r panícu lo no fragmento
Se pe le for f ina , deve-se co locá- la no formol estend ido dentro de uma 
gaze
Descrição das lesões de pele:
P laca grossa e f i rme com vincos
e levados na pe le
H iperqueratose e acantose
Trauma sobre proeminência 
óssea em animais de grande 
porte pelo atr i to com o so lo 
(cotove lo ou externo)
Exsudato seco sobre a superf ície da 
pe le
H iperqueratose
Estágio crônico de doença 
postular por infecção 
esta f i locócica ou pênfigo
fo l i áceo
28
Fenda ou quebra l inear que 
at inge a ep iderme e derme, 
sendo causada pe la perda da 
e last ic idade da pele devido à 
h ipertrof ia o ressecamento
Extremamente suscet íveis à 
invasão bacter iana
Sobre as ar t icu lações e 
regiões dos coxins
Espessamento i rregular da pe le
com rachaduras em xadrez e 
h iperpigmentação (pele grossa-
de elefante )
H iperqueratose e acantose
Causa- irr i tação crônica
Al teração e levada , f i rme e com 
superf íc ie de cima achatada
Menor que 1 cm de diâmetro
Ca lc inose cutânea 
(h iperadrenocort ic ismo)
H ist ioci tose reati va
P laca eosinofí l i ca
Acúmulo de querat ina no 
fo l ícu lo p i loso , sendo 
semelhante a cravo de pe le
Rompimento do lado da derme 
pode gerar granulomatose
Dermatose solar canina
H iperadrenocort ic i smo
Al teração na co loração p lana 
e c i rcunscr i ta
Com até 1 cm de d iâmetro
(quando ma ior é denominada 
de mancha)
Hemorrag ia
H iperemia
Aumento ou d iminuição da 
p igmentação
Al teração e levada , f i rme e 
c i rcunscr i ta
Com até 1 cm de d iâmetro
P icada de inseto
Papi loma
Fol icu l i te super f ic ia l
A l teração e levada , áspera e 
d ig i t i forme
Camada loca l izada na derme ou
subcutâneo revest ida por epi té l io 
e preench ida por l íquido ou 
semissó l ido (resto de querat ina)
tende a ser e levada
Cisto fo l icular
C isto dermoide
Cisto glandular apócr ino
Al teração e levada e sól ida , pode 
ser císt ica , inf lamatór ia ou 
neoplás ica
maior que 1 cm de diâmetro
Infecção bacter iana ou fúngica
Granuloma infeccioso ou 
estér i l
Massa anorma l de tecido , com 
crescimento excess ivo e 
descoordenado , que pers iste 
mesmo após a ret irada do 
est ímulo que causou a a l teração
29
Alteração e levada e ci rcunscr ita
preench ida por f luido
Menor que 1 cm de d iâmetro 
(quando maior é denominada de 
bo lha)
Causas- v írus , queimaduras ,
processos autoimunes e 
químicos 
Al teração elevada com acúmulo , 
no inter ior da epiderme, de f lu ído 
puru lento
É uma ves ícula com pus 
(contendo neutróf i los e soro )
Causas- as mesmas na 
formação da vesícula + da que 
ter ias
Ane l m in imamente e levado
ci rcundado com descamação 
Infecção bacter iana 
Infecção fúng ica
Restos ce lu la res e de querat ina, 
permit indo que a pe le f ique em 
f locos, i rregular espessa ou f ina ,
seca ou o leosa
Dermat ite crônica ( focal )
Adenite sebácea
Hiperqueratose (d i fusa)
Al teração trans i tória e levada, 
i rregular , branca a rosa -pá l ida , 
causada por edema dérmico
Vár ias lesões podem coa lescer e 
formar p lacas
P icada de inseto
Reações a lérgicas
Avermelhamento da pele
É um dos s ina is card inais da inf lamação
Perda l inear da ep iderme (menos que f i ssura )
Trauma mecânico
Hipersecreções
Umidade constante
Perda de parte da ep iderme, com
depressão , exsudação e br i lho
Gera lmente é secundár ia ruptura 
de ves ícu la ou pústu la
Estágio que antecede a úlcera
Perda da ep iderme e membrana 
basa l com expos ição da derme , 
com depressão e sendo
frequentemente côncava
Secundár ia a vár ias insu l tos
Lesões isquêmicas
Infecção por herpesvírus 
fe l ino
Tecido f ibroso que subst i tui a 
pe le norma l após lesão e/ou 
laceração da derme
São áreas frequentemente 
a lopécicas e despigmentadas
30
Dermatopatias:
Congênitas e hereditárias:
Epiteliogênese 
imperfeita
Incompat íve l com avida
Fa lha no desenvo lv imento completo da camada basa l da pe le ,
anexos e/ou mucosa ora l , sendo um defei to na formação da 
ep iderme que permite que ha ja expos ição da derme , e assim
fac i l i tação de infecção bacter iana
Comum em membros e face
Causadas por injúrias físicas, 
químicas ou radioativas:
Injúria 
actínica 
ou solar
(queimadura)
Agudo 
Ra ios ul trav io letas que causam danos di retamente na pe le -
compostos fotod inâmicos causam danos cutâneo pr imár io
Ingestão de pastagem gerando fotossensibi l i zação -
compostos fotod inâmicos causam danos cutâneo secundár io
Er i tema trans i tór io
Crônico
Ra ios ult rav io letas causam danos ao DNA ce lular e na pe le
Loca is com pouco ou nenhum pe lo e POUCO
pigmentados (ore lhas , pá lpebras , nar iz e láb ios )
Loca is cobertos esparsamente por pe los e NÃO
pigmentados (região abdomina l ventra l , ingu ina l e 
per inea l )
Ore lhas e ponta da cauda
Pálpebras , reg ião nasa l e ao redor do prepúcio
Pá lpebras
Latera l do úbere e tetos
Pode evo lui r para queratose act ín ica , a qua l é uma lesão pré -
neoplás ica que pode desenvo lver para o carc inoma de célu las 
escamosas
Descamação
Crostas
Neoplasias
Pápulas ou placas recobertas 
por descamação
Causadas por microorganismos:
Espécie-especí f ico ou Zoonót ico
Vírus DNA epi te l iotróp ico
Maior ia dos an imais domést icos , de laboratór io e aves
O vírus invade a ep iderme gerando uma lesão vascular , 
consequentemente , necrose isquêmica e h iperp las ia ep idérmica
Sequência de lesões, gerando uma dermat i te pro l i ferat iva nec rót i ca e 
u lcerati va :
Mácula
Pápula
Vesícu la
Pústu la
Crosta
C icatr iz
Corpúsculos de inc lusão v i ra l intraci toplasmát ico
Hiperqueratose
Acantose 
Também conhecida como nódu lo do 
ordenhador
Zoonót ica , sendo al tamente contagiosa
Formação de ú lceras , porém sofrem
regressão
Ba ixa leta l idade
Al ta morbidade 
Tetos das vacas
31
Formação de crostas
Face é mais afetada
Zoonót ica , sendo al tamente contagiosa
Al ta leta l idade
Anima is entre 3 a 6 meses- lesões pr imár ias 
na face, sobretudo, láb ios 
Anima is adultos- tetos , regiões interd ig i ta l e 
casco
Espécie loca l -especí f ico
Sofrem regressão com o passar do tempo
Anima is domést icos imunossupr imidos
O vírus infecta o ep ité l io escamoso e f ibroblastos , penetrando na 
membrana basa l e real izando a rep l icação no núcleo de querat inóc i tos
Latência
H iperplas ia epi te l ia l
Neop lasia
Papi loma
P lacas v ira is
Fibropap i loma- em BOVINOS
Sarcóide- em FEL INOS e EQUINOS
Projeção endof íti cas (d ireção a derme)
Projeções exof ít icas (d i reção ao ambiente)
Gera prejuízo no couro e pode desenvo lver 
infecções bacter ianas secundár ias
Comum os papi lomas ora is
H iperpigmentada
Lesão pré-neoplásica
Comum na reg ião ventra l
Comum no conduto aud it ivo
Comum na reg ião dos d íg ito
Os membros são mais acomet idos
Massa prol i fera t iva
Neoplasi a benigna
Aspecto gelat inoso , f irme, branco ou amarelado 
com epité l io hiperp lás ico
Di ferencia l em equinos:
Sarcóide
Tecido de granulação exuberante
Habronemose
P i t iose
32
Também conhecida como eczema úmido ou doença do suíno gorduroso
É uma doença aguda
Anima is recém-nasc idos ou recém-desmamados= fata l
Anima is mais ve lhos= branda
Lacerações
Má nutrição
Pústu las com exsudato marrom
Crostas- roptura pústu la c/ exsudação fét ida (aspecto gorduroso 
até secar o exsudato)
H iperpigmentação (com o desenvo lv imento da doença)
In íc io das lesões apart i r da cabeça
Ao redor dos o lhos
Pav i lhões aur icu lares
Nar iz
Queixo
Face media l dos membros
Tórax
Abdome
Também chamada de mela ou chorona
Transmit ido por animai s carreadores para animais suscet íveis
Zoonót ica 
Anima is de grande porte
Umidade excess iva
Fr io excess ivo
Ca lor excess ivo
Ir r i tação epidémica por ectoparasi tas , traumatismos ou umidade 
pro longada na pele permite que haja a penetração dos zoósporos , 
os qua is at ingem a derme e fo l ícu los , permit indo que ha ja o 
recrutamento de neutróf i los formando micro abscessos ep idérmicos 
(pápulas e pústu las) , que após a roptura gera a formação de crostas
Em Mato Grosso do Sul - os animais desenvolvem microf issuras pe lo 
pastejo da , que atua como porta de entrada 
para a bactér ia
Pústu las com exsudato 
Crostas- roptura da pústu la c/ exsudação
Fol icu l i te supurat iva
A bactér ia rea l iza septi cemia e permite a formação de êmbolos 
sépti cos , os qua is pelos vasos sanguíneos at ingem a pe le , sendo que 
as tox inas produzidas agem nas cé lu las endote l ia i s , ou a formação de 
imunocomplexos geram uma vascul i te , pela obl i teração do vaso 
sanguíneo, consequentemente , trombose e necrose isquêmica
Er is ipe la
Suínos 
Áreas de infarto em d iamante
Pode ter o desprendimento da pe le or iginando áreas 
de u lceração
Êmbolos sépt icos ( trombos)
Al ta morta l idade
Not i f icação obr igatór ia
Suínos de todas as idades
Áreas de infar to em extremidade
Padrão de lesão d i ferente da eris ipela
Êmbolos sépt icos ( trombos)
Suínos ma is ve lhos
Lesões s istêmicas
Formação de imunocomplexos
33
São fungos oportuni stas (a t ingem anima is imunossupr imidos)
Desenvo lv imento em estra to córneo, garras , fo l ícu los p i losos em derme superf ic ia l
Micose cutânea mais comum
Zoonót ica , sendo a ltamente contagiosa
Transmissão ocorre pelo contato com animais infectados ou 
mater ia is contaminados
spp.
spp.
spp
Anima is mais jovens são mais acometidos que o 
adultos
Co lonização em locais quentes e úmidos (estruturas 
querat inizadas na pele , pe lo e unhas)
Fo l icu l i te
Furunculose (consequência da fo l icu l i te )
Alopecia (consequência da fo l i cu l i te)
Descamação
Áreas de a lopec ia c ircu lar
CÃES e GATOS- lesão nodular
KER IONS- estágio de 
furunculose
Áreas de 
rarefação 
p i losa ci rcu lar
In íc io na 
região da 
face 
Mui ta queda 
de pe lo
Porta de entrada - por implantação t raumát ica
Desenvolv imento em derme profunda, logo, pode at ingir os vasos sanguíneos e 
gerar infecção s istêmica
Zoonót ica 
Transmissão ocorre pe la inoculação cutânea d ireta (solo e p lantas) 
ou por outros an imais (mord idas e arranhaduras) 
( fungo d imórf ico oportun is ta -
adv indo de so lo e matér ia orgânica)
Pr inc ipa lmente gatos machos não castrados ( tendem 
a apresentar comportamento agressivo )
Cutânea
Cutâneo- l in fát ica
Extra cutânea ( ina lação do fungo - indo para o 
pulmão e atuando de forma d isseminada)
Pr inc ipa lmente face e ore lhas
CÃES- áreas nodulares
Lesões ulcerat ivas
Crostas- sangramento seco de ulcerações
Inf lamação p iogranulomatosa com pro l i feração de 
macrófagos e neutróf i los
Co loração de PAS
Os fungos f icam em reg iões a lagadas
spp.
Equinos e cães
Regiões de lacerações permitem que ha ja a 
entrada do zoósporo bi f lagelado , que se f ixa e 
enci sta-se na pe le dani f icada
Láb ios e extremidades d is ta is
Co loração de prata
Mui tos eos inófi los
Cronic idade- formação de tecido de 
granulação exuberante
Formação de cankers- áreas 
granulares fr iáve is amare ladas em meio 
a massa com restos celulares , necrose 
e oomicetos
Eos inófi los , macrófagos e cé lu las 
g igantes
Lesões de pe le
Forma gastro intest ina l - inf lamação no 
tra to gastrointest ina l
Também conhecida como fer ida de verão
Ovos ou forma larva l L I de spp.
Equinos
Larvas de que inger iram os ovos ou L I
Deposição da larva no loca l t raumat izado ou em reg ião de pe le úmida 
e macia
Prepúcio
Comissura media l do o lho
Extremidade de membros
Iníc io- área c ircu lar ulcerada
Massas nodulares únicas ou múl t ip las, prol i fera t ivas, marrom à 
avermelhadas e u lceradas - formação de tecido de granulação 
exuberante
Presença de eos inófi los
34
Neoplasias:
Introdução:
Origem 
ce lu la r
Ossos
Car t i lagens
Múscu los (esque lét ico e l i so)
Tecido ad iposo
Vasos sanguíneos e l infát icos
Tecido f ibrososCompões qualquer epité l io
Glândulas
Ep iderme
Mucosa 
L infóc itos
P lasmócitos
Macrófagos
Mastóc itos
Melanóci tos 
Neoplasi a 
ma l igna/ 
ben igna
NEOPLASIA MALIGNA- mastocitoma e l infoma
Cutâneas:
Mais comuns são neoplas ias cutâneas MALIGNAS:
Carc inoma de cé lulas escamosas
Mastoci toma 
Histiocitoma Neoplasi a benigna de hi st ióci tos
Comum em cães
ÚN ICO nódulo pequeno
Pode regred ir espontaneamente
Não tem recidiva
Sebáceo Neoplasia benigna de glandu la 
sebácea
Nódulo amare lado
Não tem recidiva
Hepatóide Neoplasia benigna de g landu la 
sebácea presente ao redor do 
anus , cauda , região inguina l e 
f lanco
Nódulo que pode crescer e ter 
u lceração 
Pode se tornar carcinoma
Não tem recidiva
Lipoma Neoplasi a benigna de tec ido 
ad iposo
A ret i rada é estét ica- pois f ica 
mui to grande
Não tem recidiva
Hemangioma Neoplasi a ben igna de vaso 
sanguíneo
Presente em reg iões não 
p igmentadas - que sofrem atuação 
dos ra ios UV 
Nódulo com vár ios vasos 
sanguíneos
Não tem recidiva
35
Carcinoma de 
células 
escamosas
Neoplasi a mal igna de ep ité l io
SEM metástase
Presente em regiões não pigmentadas - que sofrem atuação 
dos ra ios UV 
Caráter expans ivo e inf i l trat iva - dest ruição do tecido
Di f iculdade de tra tamento- devido à rea l ização de grande 
inc isão para que possivelmente não tenha recidiva
Presença de regiões de pérolas de querat ina
Pode ocorrer :
Terceira pá lpebra
Prepúcio- cava los idosos
Per inea l- equinos
Região vulvar- vacas
Mastocitoma Neoplasi a mal igna de mastóc itos
COM metastase
Afeta membros e mamas
Pode ser u lcerado ou não
Tem recid iva
Co loração de azul de to luid ina
Melanoma Neoplasi a mal igna de melanócitos
COM metastase (para l infonodos regiona is )
Pode ocorrer :
Região per inea l - equinos tord i lhos mais ve lhos
Le ito unguea l (entre os d íg i tos) - cães (mais agress iva )
Tipos:
Melanoma amelânico - melanóc ito sem pigmento
Melanoma ocular- apart i r da ír is
Linfoma Neoplasi a mal igna de l i nfóc i tos
COM metastase
Ulceração- avermelhada
Hemangiossarcoma Neoplasi a mal igna de vaso sanguíneo
COM metastase (para pe le e órgãos internos)

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