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Estudo de Caso - Diabetes Mellitus - Cilene A Silva 4

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE ENFERMAGEM IRMÃ DULCE
Estudo de caso
Amputação de 5° pododáctilo esquerdo de paciente com Diabetes Mellitus tipo 2
Aluna: Cilene Aparecida da Silva
Turma: 111
 (
10
) (
Sorocaba,
 
SP
 
-
 
2022
)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE ENFERMAGEM IRMÃ DULCE
· Cursando: Técnico de Enfermagem
· Estudo de caso sobre: Amputação de 5º pododáctilo esquerdo de paciente com Diabetes Mellitus tipo 2
· Nome: Cilene Aparecida da Silva
· Turma: 111
· Data: 30/10/2022
Trabalho entregue sobre amputação de 5º pododáctilo esquerdo de paciente com Diabetes Mellitus para avaliação de estágio supervisionado de 100 horas do curso de técnico de enfermagem pela enfermeira/docente Marina Terra.
Sumario:
- Introdução	4
- Anamnese	4
- Informações sobre o paciente	4
- Sinais vitais.	5
- Hábitos de vida	5
- Evolução médica do paciente	6
- Diagnósticos principais.	6
- Medicamentos prescritos.	7
- Exames realizados.	7
- Procedimento cirúrgico	8
- Possíveis complicações.	9
- Cuidados de enfermagem pós cirurgia	9
- Patologia principal	10
- Diabetes tipo 2	10
- Sintomas.	11
- Causas	11
- Exames.	12
- Tratamento	12
- Possíveis consequências da diabetes tipo 2	13
- Cuidados de enfermagem pacientes com diabetes mellitus tipo 2	14
- Conclusão final.	15
- Referências.	16
1 - Introdução
Estima-se que 6,2% da população brasileira seja acometida pelo diabetes mellitus (DM), o que a torna uma das doenças crônicas mais prevalentes no Brasil. O pé diabético é das complicações mais comuns do DM e a principal causa de amputações não traumáticas de membros inferiores, com frequência de duas amputações a cada minuto em todo o mundo A amputação do membro acometido ocasiona sequelas pessoais funcionais e psicológicas graves, além de impacto econômico negativo para a sociedade. Além de elevar a mortalidade, mesmo após a amputação, os pacientes com pé diabético continuam demandando cuidados permanentes e frequentemente são necessárias intervenções como desbridamentos e novas amputações.
2 - Anamnese
2.1 - Informações sobre o paciente:
· Nome: M.R.S. O
· Idade: 59 anos
· Data de Nascimento: 19/11/1962
· Sexo: Feminino
· Nome da Mãe: B.D.M.S
· Naturalidade: Brasileira
· Peso: 76kg
· Altura: 1,62m
· Estado civil: Viúva
· Profissão: Aposentada
· Obs.: relata ser alérgica a Dipirona e Tramadol
2.2 - Sinais vitais:
· P.A: 110/80mmhg
· T: 36.5ºc
· SPO²: 95%
· F.C: 94 bpm
· F.R: 17 IRPM
· Dor: 6
2.3 - Hábitos de vida:
· Má alimentação;
· Tabagista;
· Sedentarismo.
3 - Evolução médica do paciente
Paciente M.R.S.O, 59 anos, sexo feminino foi admitida na internação do Hospital Regional de Sorocaba (CHS) setor de Ortopedia, portadora de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e DIABETES MELLITUS (DM) tipo II, relata ter tido 3 AVC em 4 anos, devido a sequelas deixadas pelos AVC, faz uso de andador, relata casos de diabetes na família.
Apresentava-se hipocorada, hidratada, consciente, orientada, eupneica, com auscultas respiratória e cardíaca normais, palpação abdominal sem alterações. teste de glicemia capilar 297 mg/dl. Em seu exame físico relata dor em alto grau no MID, que ao ser avaliado chegou-se as seguintes constatações:
· Membro inferior direito apresentava sem lesões, sem feridas ou ulcerações pulso F0 POP 0 TA0 TP 0 Mono desde femoral;
· Membro inferior esquerdo apresentava necrose úmida em base de Hálux esquerdo com hiperemia até a metade da planta do pé, pulsos F0 POP 0 TA 0 TP 0 fluxo Mono Alto em TA, ausente em TP, ITB: Aberrante.
4 - Diagnósticos principais
· Aterosclerose (caracterizada pelo endurecimento e espessamento da parede das artérias. Isso faz com que o fluxo sanguíneo seja prejudicado).
· Pé diabético ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés de quem tem diabetes tipo 2 desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode estar relacionado à má circulação sanguínea e aos níveis de glicemia mal controlados.
5 - Medicamentos prescritos
· Ceftriaxona solução injetável FA 1.000 MG = 1 X manhã
· Clindamicina solução injetável 150 MG/DL = 6/6 horas
· Cloreto de sódio solução injetável 0,9%FR 500 ML
· Gabapentina Cp 300 mg = 12/12 horas
· Glicose solução injetável 50% ampola 10 ML (a critério do médico)
· Insulina humana NPH solução injetável 100 UI/ML 10 ML = (a critério do médico)
· Insulina humana regular solução injetável 100 UI/ML 10 ML = 8/8 horas
· Losartana comprimido 50 MG = 12/12 horas
· Metoclopramida solução injetável 5 MG/ML ampola de 2ML =8/8 horas
· Omeprazol caps 20 MG = 1x manhã em jejum
· Sinvastatina comprimido 20 MG = 1x a noite
6 - Exames realizados
· Hemograma;
· Eletrocardiograma;
· Ecocardiograma;
· Ultrassom;
· Teste de glicemia capilar (diariamente).
7 - Procedimento cirúrgico
Realizada amputação de 5º Pododáctilo esquerdo + Desbridamento do pé no dia 20/09/2022.
1. Paciente em decúbito dorsal realizado técnicas de antissepsia primaria e secundaria + CCE sob penta bloqueio e sedação;
2. Incisão ao redor de tecidos infectados em 5º pododáctilo esquerdo, com saída de pus do local e odor fétido;
3. Desarticulação em articulação Metatársico - Falange proximal de 5º podo esquerdo, com boa perfusão distal;
4. Desbridamento com retirada de tecido desvitalizado local e abertura de fenda de
drenagem em região plantar, sob flictena sem saída de pus desta loja mesmo a expressão + regularização óssea de 5º metatarso com saca bocado;
5. Lavagem exaustiva com soro fisiológico e clorexidina degermante;
6. Revisão de hemostasia;
7. Curativo compressivo com gaze, óleo de girassol, chumaço e atadura.
Antes da cirurgia
Depois da cirurgia
8 - Possíveis complicações
· Hemorragia;
· Infecção;
· Rupturas cutâneas;
· Dor no membro fantasma.
9 - Cuidados de enfermagem pós cirurgia
· Eleve o coto nas primeiras 24 a 48 horas após a cirurgia;
· Evitar contraturas das juntas;
· Orientar o paciente sobre a provável dor no membro fantasma;
· Administrar analgésicos se necessário conforme prescrição médica;
· Avaliar e acompanhar o processo de cura;
· Manter o curativo compressivo;
· Avaliar possíveis rupturas da pele;
· Lavar com soro fisiológico 0,9% aquecido;
· Promover o conforto do paciente;
· Observar possíveis sinais de infecções no local.
10 - Patologia principal
10.1 - Diabetes tipo 2
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica caracterizada pela resistência do organismo à insulina e aumento dos níveis de açúcar no sangue, que gera os sintomas clássicos como sensação de boca seca, aumento da vontade para urinar, vontade aumentada para beber água e, até perda de peso sem causa aparente. Ao contrário da diabetes tipo 1, a pessoa não nasce com diabetes do tipo 2, desenvolvendo a doença devido a vários anos de hábitos de vida pouco saudáveis, especialmente o consumo excessivo de carboidratos na alimentação e estilo de vida sedentário.
Dependendo do grau da alteração nos níveis de açúcar o tratamento pode passar apenas por fazer algumas alterações na dieta e no estilo de vida, ou então, incluir o uso de remédios, como antidiabéticos orais ou insulina, que devem ser sempre indicados por um médico. A diabetes não tem cura, mas é uma doença que com controle se evitam complicações.
10.2 - Sintomas:
· Aumento da sede;
· Boca constantemente seca;
· Vontade frequente para urinar;
· Cansaço frequente;
· Visão turva ou embaçada;
· Feridas que cicatrizam lentamente;
· Formigamento nos pés ou mãos;
· Infecções frequentes, como candidíase ou infecção urinária;
· Ganho ou perda de peso.
Por vezes, estes sintomas podem ser difíceis de identificar e, por isso, uma das melhores formas de vigiar a possibilidade de ter diabetes é fazer exames de sangue recorrentes para ir avaliando os níveis de açúcar no sangue, especialmente em jejum.
10.3 - Causas:
Apesar da diabetes do tipo 2 ser mais frequente que a diabetes do tipo 1, as causas ainda não são muito bem esclarecidas. No entanto, sabe-se que o desenvolvimento desse tipo de diabetes é influenciado por um conjunto de fatores, sendo os principais:
· Excesso de peso;· Sedentarismo;
· Alimentação pouco saudável, principalmente rica em carboidratos, açúcar e gordura;
· Tabagismo;
· Acúmulo de gordura na região abdominal.
Além disso, a diabetes do tipo 2 pode acontecer também com maior facilidade em pessoas com mais de 45 anos, que fazem uso de corticosteroides, que possuem pressão alta, mulheres que possuem síndrome do ovário policístico, e pessoas com história de familiar de diabetes. Assim, devido à presença de um conjunto de fatores, é possível que o pâncreas diminua a produção de insulina ao longo do tempo, resultando em maiores níveis de glicose no sangue e favorecendo o desenvolvimento da doença.
10.4 - Exames:
O diagnóstico da diabetes mellitus tipo 2 é feito através do exame de sangue ou de urina, que avalia a taxa de glicose no organismo. Este teste geralmente é feito em jejum e deve ser realizado em 2 dias diferentes, para haver uma comparação entre os resultados. Os valores de referência da glicose em jejum são de até 99 mg/dL no sangue. Já quando a pessoa possui valores de glicose em jejum entre 100 e 125 mg/dL, é diagnosticado com pré-diabetes e quando possui glicose em jejum superior a 126 mg/dL pode ter diabetes.
10.5 - Tratamento:
A primeira forma de tratamento da diabetes tipo 2 é a adoção de uma dieta equilibrada e com menos quantidade de açúcar e outras formas de carboidratos. Além disso, também é importante fazer exercício físico pelo menos 3 vezes por semana e perder peso no caso das pessoas com sobrepeso e obesidade. Depois dessas orientações, caso os níveis de açúcar não fiquem regularizados, o médico pode aconselhar o uso de antidiabéticos orais, que são comprimidos que ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue.
Já o uso de insulina é a opção de tratamento para as pessoas que não conseguem manter o nível de glicose controlado somente com uso de medicações orais ou que não possam usar os antidiabéticos devido a outros problemas de saúde, como pessoas que tem insuficiência renal e não podem usar metformina, por exemplo. Essas pessoas precisam manter uma verificação diária dos níveis de açúcar e administração de insulina correspondente para o resto da vida, na maioria dos casos, mas podem voltar a usar somente comprimidos se tiverem bom controle da glicemia.
10.6 - Possíveis consequências da diabetes tipo 2:
Quando o tratamento da diabetes não é iniciado a tempo, a doença pode causar várias complicações no organismo, relacionadas com o acúmulo de açúcar em vários tipos de tecidos. Algumas das mais comuns incluem:
· Alterações graves da visão que podem levar à cegueira;
· Má cicatrização de feridas que podem levar à necrose e amputação do membro;
· Disfunções no sistema nervoso central;
· Disfunções na circulação do sangue;
· Complicações cardíacas e coma.
Apesar dessas complicações serem mais frequentes em pessoas que não iniciam o tratamento indicado pelo médico, pode também acontecer em pessoas que estão fazendo o tratamento, mas não da forma recomendada, o que pode continuar interferindo negativamente nos níveis de glicose e quantidade de insulina produzida no organismo.
10.7 - Cuidados de enfermagem pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2:
· Orientar o paciente portador do diabetes a mudar ou manter os hábitos de vida saudáveis a fim de diminuir a ocorrência de complicações vindas de um tratamento diabético ineficaz;
· Orientar o paciente diabético tipo 2 quanto à realização de vacinação contra a influenza, uma vez que o índice de mortalidade cresce com a presença desse vírus nos portadores de diabetes;
· Educar e monitorar o paciente em uso de insulinoterapia, demonstrar a aplicação da insulina, fornecer esquema de rodízio ao paciente, instruir sobre como é realizada a aspiração das unidades de insulina e mesmo as complicações que podem ocorrer nos locais onde se aplica insulina, assim como o armazenamento, conservação e transporte. Fornece informações sobre o uso dos instrumentos
existentes para uso da insulina...
· Orientar o paciente a realizar a automonitorização e ensiná-lo a manusear o material e equipamento utilizado para tal. Nos casos em que o paciente não tem condições de realizar o procedimento em sua residência, o mesmo deve ser orientado a comparecer a UBS (unidade básica de saúde) mas próxima;
· Prestar cuidados de enfermagem ao paciente diabético hospitalizado, como monitorar frequentemente a glicemia capilar, coletar dados do paciente sobre o esquema terapêutico que utiliza em domicílio e sempre registrar informações no prontuário. Assistir o paciente e monitorizar níveis de hipoglicemia nos pacientes hospitalizados e administrar medicações conforme a prescrição médica;
· Interagir com a família do diabético para que ela compreenda certas manifestações do paciente e a correlação com a enfermidade;
· Manter uma boa higiene e cuidados com a pele, orientar o paciente para que realize em casa, e nos casos de pacientes hospitalizados realizar os cuidados;
· Auxiliar o paciente a manter níveis adequados de glicemia como forma de questionar sempre ao paciente sobre questões que podem envolver sinais de complicações da doença;
· Incentivar o paciente a manter uma boa higiene bucal e relatar quaisquer casos de hemorragias, edemas ou dores na gengiva;
11 - Conclusão final
O caso da paciente M.R.S. O continua sobre avaliação médica, ela segue internada na unidade hospitalar onde está aguardando vaga para a realização de cateterismo nos MMII. Neste procedimento, o cateter é inserido através de uma artéria, de uma perna ou de um braço até o coração. O cateterismo, não é uma grande intervenção cirúrgica, mas é feito no hospital, em máquina de exame específica que emite radiação (mais do que as radiografias comuns) e onde se utiliza contraste venoso. Porém com base no estudo realizada podemos concluir que a diabete mellitus tipo 2 é uma doença silenciosa que quando não tratada pode causar danos irreversíveis a vida do paciente. E que a única maneira de evitar é ter hábitos de vida saudáveis e realizar exames periódicos frequentemente. E que em caso de amputação de membros o apoio físico e emocional da equipe de enfermagem e da família é fundamental para a evolução do quadro clinico do paciente.
12 – Referências:
· Hospital Regional de Sorocaba. Diretrizes 2022-09 https://www.chssorocaba.org.br/;
· https://altadiagnosticos.com.br/saude/diabetes-tipo-2;
· https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/assistencia-de- enfermagem-ao-paciente-diabetico/34827;
· http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672006000600019;
· Veja mais em - Portal PEBMED: https://pebmed.com.br/assistencia-de- enfermagem-ao-paciente-diabetico-como- fazer/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytext;
· SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes 2017-2018. 2017. Disponível em:
<https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd- 2017-2018.pdf>. Acesso em 14 jan. 2020;
· Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

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