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ODS 10

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ANA LUISA DE PAULA CHAVES
Objetivo Desenvolvimento Sustentável 10
BELO HORIZONTE 
2022
Identifique os 10 países mais desiguais do mundo. E descreva os principais problemas que tornam esses países desiguais, apresentando as maiores taxas de desigualdade do mundo. (1,5 ponto)
Comparação: Índice de Gini
	1°
	África do Sul
	2°
	Namíbia
	3°
	Zâmbia
	4°
	República Centro-Africana
	5°
	Lesoto
	6°
	Moçambique
	7°
	Brasil
	8°
	Botsuana
	9°
	Suazilândia
	10°
	Santa Lúcia
Fonte: Instituto Claro; países mais desiguais do mundo.
África do Sul
A África do Sul tem em sua cultura a segregação racial mesmo depois do Apartheid. Alimentando a cultura desigual, logo refletindo no mercado de trabalho, sociedade, economia. 
O resultado reflete descaradamente com famílias negras tendo renda menor e famílias brancas renda maior. 
A menor parte da população são de pessoas brancas, todavia são em sua maioria detentores de maior renda. Esse fator abrange 41% da desigualdade de renda. 
Além disso a desigualdade salarial entre mulheres e homens. Recebendo 30% a menos. 
Namíbia
Ainda existe resquícios do Apartheid dentro do país, refletindo na desigualdade social. A população não tem acesso a serviços básicos como saúde, educação. 
Policy Internacional publicou um artigo sobre o assunto, A Desigualdade na Namíbia após a Independência: a Agenda Inacabada. Abaixo está um trecho sobre: 
“Novas estimativas de níveis e mudanças no consumo doméstico mostram que, apesar da era de democracia pós-colonial e das políticas econômicas e sociais de livre mercado que visam desfazer injustiças históricas, o nível geral de desigualdade permanece teimosamente elevado. As novas estimativas fundamentam-se em dados oficiais de pesquisas domiciliares realizadas pelo Escritório Central de Estatísticas da Namíbia (Namibian Central Bureau) e buscam melhorar a comparabilidade dos dados ao longo do tempo. De acordo com as novas estimativas, a desigualdade caiu entre 1993/1994 e 2003/2004, mas a queda é tão pequena que não é estatisticamente significativa. O Coeficiente de Gini (IG) foi estimado em 0,6 pela pesquisa mais recente, classificando a Namíbia entre as sociedades mais desiguais do mundo. Contudo, graças ao aumento da renda das famílias – e apesar dos níveis persistentemente elevados de desigualdade –, a incidência de pobreza caiu, expressivamente, de 49 por cento da população, em 1993/1994, para 38 por cento, em 2003/2004.
Mesmo que a desigualdade tenha permanecido elevada, houve mudanças importantes entre os diferentes grupos sociais. Por exemplo, a parcela da desigualdade total decorrente da desigualdade entre os 11 principais grupos linguísticos do país caiu de 47 por cento para 37 por cento entre as duas pesquisas. Além disso, a parcela da desigualdade total decorrente da desigualdade entre diferentes níveis de escolaridade aumentou de 45 por cento para 51 por cento. Ressalta-se, também, que, embora a “desigualdade entre grupos” por região administrativa não tenha mudado, o grau de “desigualdade entre grupos” entre áreas urbanas e rurais aumentou. Esta é mais uma evidência dos efeitos remanescentes da segregação geográfica das comunidades que sustentaram o Apartheid.”
Zâmbia
Zâmbia tem sua desigualdade agrava referente ao descaso com a população do país. É um dos maiores produtores de extração de cobre. entretendo é feito exportação e esse dinheiro fica retido com os mais ricos. 
Site Brasil escola, título: Zâmbia
"A população, composta de cerca de 70 etnias distintas, sofre com diversos problemas socioeconômicos. A maioria dos habitantes vive abaixo da linha de pobreza, ou seja, com menos de 1,25 dólar por dia; o índice de analfabetismo é de 30%; a subnutrição atinge 45% dos zambianos; a esperança de vida é uma das menores do mundo (41,2 anos); 14% possuem o vírus HIV e a taxa de mortalidade infantil é de 90 para cada mil nascidos vivos."
 República Centro-Africana
A república centro Africana sofre com a desigualdade social, principalmente devido à falta de infraestrutura para empregos, educação, alimentação, saúde. No site Brasil Escola: 
"Conforme dados divulgados em 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU), a República Centro-Africana possui Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,315, ocupando o 159° lugar no ranking mundial, que é formado por 169 países. Entre os vários problemas socioeconômicos estão: a maioria dos habitantes vive abaixo da linha de pobreza; a subnutrição atinge 43% da população; a taxa de mortalidade infantil é uma das mais elevadas do planeta: 103 para cada mil nascidos vivos; a expectativa de vida é de apenas 44 anos e o índice de analfabetismo é de 52%."
 
Lesoto: 
Lesoto é um país com extremo indicie de pobreza, país não tem desenvolvimento alto, dependente da África do Sul economicamente. A taxa de pobreza é elevada. Conforme site Brasil Escola: 
"Lesoto apresenta vários problemas socioeconômicos. A maioria da população vive abaixo da linha de pobreza, ou seja, com menos de 1,25 dólar por dia; a expectativa de vida é uma das menores do planeta: 42,3 anos; a taxa de mortalidade infantil é de 67 óbitos a cada mil nascidos vivos. Outro aspecto de total relevância é que o país apresenta um dos mais altos índices de portadores do vírus HIV no mundo."
 
Moçambique: 
Moçambique sofreu com a guerra entre 1970 a 1990, afetando a economia nacional. A falta de escolaridade, organização da distribuição de renda. O país ganha dinheiro, porém não distribui de forma correta. O site The World Bank, título: Moçambique: Relatório Analisa Pobreza e Suas Causas e Avança Recomendações: “O crescimento robusto que o país registou nos últimos tempos beneficiou principalmente os não-pobres, assinalando uma fraca inclusão no modelo de crescimento económico atual,” disse Mark Lundell, Diretor do Banco Mundial em Moçambique. “O país precisa enveredar por políticas públicas e investimentos focados para a inclusão social e económica,” acrescentou.
Brasil: 
Motivos para que o Brasil tem desigualdade social alta concentração de renda, baixo salário para população, fome, violência. Site Agência Senado relata sobre a desigualdade de renda no Brasil e no mundo: 
“Nesse ranking da desigualdade, o Brasil apresenta 0,539 pelo índice de Gini, com base em dados de 2018. Está enquadrado entre os dez países mais desiguais do mundo, sendo o único latino-americano na lista onde figuram os africanos. O Brasil é mais desigual que Botsuana, com 0,533 pelo índice de Gini, pequeno país vizinho a África do Sul com pouco mais que dois milhões de habitantes.”
Fonte: Agência Senado
 
Botsuana:
Botsuana tem a desigualdade social marcada pela distribuição de renda desigual. A exploração de diamantes gerou impacto na distribuição de renda pós colônia. É um dos países com maior índice de pessoas contaminadas pelo HIV, mostrando que a saúde da população é frágil. 
A reportagem disponibilizada no site da LAND portal explica com detalhes a desigualdade do país: 
Suazilândia:
Essuatíni tem índice de HIV mais alto do mundo. As condições climáticas são para severas secas, não possibilitando a pecuária de subsistência. Existe também a especulação fundiária e crescimento de áreas periurbanas, ocasionando moradias precárias.
“Em 2006, a Avaliação da Pobreza do país concluiu que 28,8% da população era pobres, em comparação com 25,1% em 1995. A proporção de pobres indigentes, no entanto, diminuiu de 7,1% em 1995 para 1,6% em 2006. O coeficiente de Gini foi de 0,42 em 2006, contra 0,5 em 1995, indicando uma leve redução das desigualdades financeiras no país. Jovens adultos com crianças de 0 a 14 anos representaram 39% das pessoas que viviam abaixo da linha da pobreza, enquanto pessoas com 65 anos ou mais representaram aproximadamente 7%. A pobreza em Santa Lúcia é considerada um fenômeno essencialmente rural, com distritos rurais apresentando taxas de prevalência de pobreza superiores a 35% (8).”
Saúde nas Américas, edição 2012: Volume Regional • © Organização Pan-America da Saúde, 2012 
Após pesquisar as principais estratégiasque podem ser utilizadas na redução das desigualdades sociais, aborde duas estratégias daquelas que julgar mais interessante, e com maior capacidade de redução das desigualdades para serem aplicadas no contexto socioeconômico do Brasil. Justifique a sua resposta, levando em consideração a abordagem do economista Celso Furtado. (1,0 ponto)
“10.1 Até 2030, progressivamente alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40% da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional.”
Aumentar a renda da população mais pobre brasileira, impacta diretamente na alimentação, melhorando os alimentos que estão ingerindo. Melhora a moradia dessas pessoas, diminui o número de pessoas em situação de rua, possibilidade melhor estrutura nas residências, entre outras medidas, dá a possibilidade de mais qualidade de vida, bem-estar, mão de obra qualificada. Pensar em melhorar a situação financeira da população de baixa renda, diminui significamente a desigualdade social. 
“10.3 Garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultados, inclusive por meio da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e da promoção de legislação, políticas e ações adequadas a este respeito.” 
Aumentar leis referente a igualdade e equidade de gênero, cor, classe social desestrutura a desigualdade por inteiro. Proporciona a população direitos conforme suas condições, para que possa melhorar. Desenvolve melhor a economia, a sociedade enxerga que tem possibilidade de se beneficiar, tem vontade de se qualificar, melhorar o mercado de trabalho. Essa estratégia também aumenta a renda da população, conforme a estratégia 10.1 sugeri. 
 
. Identifique o Índice de Desenvolvimento Humano IDH do seu município e o índice de GINI no site do IBGE, e faça uma correlação entre a desigualdade social existente no seu município, com a do Brasil. Após isso, aponte duas estratégias locais, que julgue ser importante para serem implementadas, com intuito de reduzir as desigualdades sociais locais e regionais. (1,0 ponto)
O IDH da cidade de Belo Horizonte (ano de 2010) é de 0,810. O índice de GINI para Belo Horizonte (ano 2003) 0,42. 
As desigualdades existentes na cidade de Belo Horizonte são as mesmas encontradas no Brasil, podemos listar: 
Financeira
Social 
Geográfica 
Ambiental 
Acesso 
Educacional 
Em foco maior tanto na cidade, quanto no país a questão social e financeira, a diferença dos bairros de pessoas com renda maior para renda menor. Bairros nobres tem melhor estrutura, mais variedades de produtos no comercio, saneamento básico, iluminação. Em bairros pobres é ao contrário. 
O olhar de preconceito quando uma pessoa pobre vai até bairros nobres, enxerga essas pessoas como servas, tem receio de serem assaltadas, de sofrerem violência. Desmerecem a capacidade. Essas questões são presentes na maioria das cidades brasileiras, não é diferente em Belo Horizonte. 
Meta 10.4
Adotar políticas, especialmente fiscal, salarial e de proteção social, e alcançar progressivamente uma maior igualdade.
Meta 10.2
Até 2030, empoderar e promover a inclusão social, econômica e política de todos, independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra.
Promover a qualificação de jovens e adultos para o mercado de trabalho. Formação básica, escolas técnicas e ensino superior, para que tenha melhor preparo e possa melhorar a renda da população. 
Conscientização da população sobre desigualdade de gênero, raça e cor. Com intuito de reduzir o preconceito com pessoas de bairros pobres. 
Fonte: Nossa BH.
Fonte: Nossa BH.
Fonte: Nossa BH. 
Fonte: Oxfram "informe sobre a desigualdade no mundo", 2018; Credit Suisse (2017); Global Welth Databook 2017. 
 (Segundo o IBGE, 44,5 milhões de pessoas têm rendimento menor que o mínimo)
Dados referente ao Brasil: 
CONCLUSÃO: 
O estudo de caso sobre a (ODS) 10 Redução das Desigualdades proporcionou enriquecimento do horizonte geográfico. Através das pesquisas foi possível entender como é a realidade de países extremamente pobres e com problemas graves dentro das suas respectivas sociedades. Adquiri conhecimento referente ao índice de GINI. 
Pude refletir como o Brasil está dentro dessas classificações e o que nós como cidadãos podemos fazer para modificar, como por exemplo ter consciência de classe, consciência do preconceito presente dentro do país, do descaso do Estado. Podemos cobrar modificações, mudar nosso olhar no dia a dia. 
Através do recorte para os municípios foram feitas pesquisas e descobertas importantes como cidadã que vive a cidade, está inserida dentro do sistema desigual, que não era perceptível. Vivendo um pensamento automático, sem possibilidade de mudança. Agora através dessas analises a tomada de consciência muda, muito mais forte pois é possível viver, analisar esses exemplos dentro do dia a dia da cidade. 
 
FONTE: 
ESTUDAR em casa: os países mais desiguais do mundo. [S. l.], 2021. Disponível em: https://www.institutoclaro.org.br/educacao/para-aprender/roteiros-de-estudo/estudar-em-casa-os-paises-mais-desiguais-do-mundo/. Acesso em: 12 set. 2022.
ÁFRICA do Sul é o país mais desigual do mundo, diz Banco Mundial. [S. l.], 2022. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2022/03/09/interna_internacional,1351431/africa-do-sul-e-o-pais-mais-desigual-do-mundo-diz-banco-mundial.shtml. Acesso em: 12 set. 2022. 
A DESIGUALDADE na Namíbia após a Independência: a Agenda Inacabada. [S. l.], 2015. Disponível em: https://ipcig.org/pt-br/publication/26609?language_content_entity=pt-br. Acesso em: 12 set. 2022. 
ZÂMBIA. [S. l.], 2022. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/zambia.htm. Acesso em: 12 set. 2022. 
REPÚBLICA Centro-Africana. [S. l.], 2022. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/republica-centroafricana.htm. Acesso em: 12 set. 2022.
LESOTO. [S. l.], 2022. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/lesoto.htm. Acesso em: 12 set. 2022.
MOÇAMBIQUE: Relatório Analisa Pobreza e Suas Causas e Avança Recomendações. [S. l.], 2016. Disponível em: https://www.worldbank.org/pt/news/press-release/2016/12/21/mozambique-report-discusses-poverty-trends-and-recommends-way-forward. Acesso em: 12 set. 2022.
AS CLASSES SOCIAIS E AS DESIGUALDADE. [S. l.], 2022. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/as-classes-sociais-as-desigualdade.htm. Acesso em: 12 set. 2022.
RECORDISTA em desigualdade, país estuda alternativas para ajudar os mais pobres. [S. l.], 2021. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/03/recordista-em-desigualdade-pais-estuda-alternativas-para-ajudar-os-mais-pobres#:~:text=Est%C3%A1%20enquadrado%20entre%20os%20dez,que%20dois%20milh%C3%B5es%20de%20habitantes. Acesso em: 12 set. 2022. 
BOTSUANA - Contexto e Governança Fundiária. [S. l.], 2021. Disponível em: https://landportal.org/pt/book/narratives/2021/botsuana. Acesso em: 12 set. 2022.
ESSUATINI- Contexto e Governança Fundiária. [S. l.], 30 mar. 2021. Disponível em: https://landportal.org/node/101776. Acesso em: 12 set. 2022.
MAPA da Desigualdade de Belo Horizonte/RMBH. [S. l.], 4 jun. 2021. Disponível em: https://nossabh.org.br/2021/06/mapa-da-desigualdade-de-belo-horizonte-rmbh/. Acesso em: 12 set. 2022. 
O RETRATO da desigualdade social no Brasil e no mundo. [S. l.], 27 fev. 2018. Disponível em: https://www.pstu.org.br/o-retrato-da-desigualdade-social-no-brasil-e-no-mundo/. Acesso em: 12 set. 2022.
ATLAS - Cortez Editora - Desigualdade no Brasil. Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil, [S. l.], p. 01- 354, 1 jul. 2014. 
DESIGUALDADE bate recorde no Brasil, mostra estudo da FGV. [S. l.], 22 set. 2019. Disponível em: https://cee.fiocruz.br/?q=Desigualdade-bate-recorde-no-Brasil. Acesso em: 12 set. 2022.

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