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AV2 - DIREITO PENAL - CRIMES EM ESPÉCIE (CCJ0241)

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AV2 de DIREITO PENAL - CRIMES EM ESPÉCIE (CCJ0241)
(Gabarito)
	 1a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:37
   Ref.: 201911097938
	
	Sobre os crimes contra a propriedade e o patrimônio, considerando o direito vigente e a jurisprudência sumulada do STJ, assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	A existência de sistema de vigilância realizado por monitoramento eletrônico ou a presença de segurança no interior de estabelecimento comercial, por si só, não torna impossível a configuração do crime de furto
	
	O crime de extorsão consuma-se independentemente da obtenção da vantagem indevida
	
	Não se pode aplicar analogicamente ao furto qualificado, por concurso de agentes, a majorante do roubo
	
	Com o advento da Lei nº 13.964/19 ("Lei Anticrime"), o crime de estelionato passa a ser de ação penal de iniciativa privada
	
	Consuma-se o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou grave ameaça, ainda que por breve tempo e seguida da perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada
	
	
	 2a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:39
   Ref.: 201911097927
	
	Adalberto e Paulo abordaram a vítima Francisca, que dirigia seu veículo, e anunciaram o assalto. Após renderem a vítima, utilizando arma de fogo, subtraíram-lhe 500 reais, bem como a obrigaram a entregar o cartão bancário, além da senha para que pudessem realizar saque. Após liberarem a vítima, Adalberto e Paulo foram presos, sem, contudo, terem conseguido efetuar o saque pretendido.
Nessa situação hipotética, ambos praticaram
		
	
	roubo majorado consumado e extorsão qualificada consumada em continuidade
	
	roubo majorado consumado e extorsão qualificada tentada em concurso material
	
	roubo majorado consumado e extorsão qualificada consumada em concurso material
	
	roubo majorado consumado e extorsão qualificada tentada em continuidade
	
	roubo majorado continuado.
	
	
	 3a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:41
   Ref.: 201911098159
	
	A conduta de constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa, descreve o crime de:
		
	
	Receptação
	
	Estelionato
	
	Furto
	
	Extorsão
	
	Apropriação indébita
	
	
	 4a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:45
   Ref.: 201911097929
	
	Bráulio, policial civil em férias, estava na DP em que trabalha esperando um inspetor de polícia amigo, com o qual havia combinado de almoçar. Nesse momento, chegou ao local Patrícia, mãe de Gabriel, que fora preso em flagrante delito por furto no dia anterior. Patrícia se dirigiu a Bráulio e disse que estava ali para pagar a fiança do filho. Bráulio, a fim de agilizar o procedimento e sair logo para o almoço, acessou o sistema informatizado e verificou que Gabriel fora autuado por furto qualificado, insuscetível de fiança (o que, inclusive, encontravase mencionado na decisão do delegado plantonista). Ainda assim, Bráulio disse que a fiança foi fixada no valor de um salário mínimo e recolheu para si a quantia entregue por Patrícia.
Nessa situação hipotética, Bráulio cometeu crime de:
		
	
	apropriação indébita.
	
	apropriação de coisa havida por erro
	
	peculato por erro de outrem
	
	peculato
	
	estelionato
	
	
	 5a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:49
   Ref.: 201911098157
	
	Quanto ao delito de apropriação indébita, em caso de bem de valor inferior a um salário mínimo e sendo primário o agente, é correto afirmar que
		
	
	há incidência do princípio da insignificância
	
	há expectativa ao reconhecimento da forma privilegiada
	
	não há qualquer afetação da configuração do crime
	
	há direito subjetivo à aplicação de atenuante obrigatória
	
	há direito subjetivo ao reconhecimento da forma privilegiada
	
	
	 6a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:51
   Ref.: 201911098167
	
	Conforme dicção do Código Penal e entendimento sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa INCORRETA sobre os crimes contra a fé pública e contra a administração pública.
 
		
	
	O crime de falsificação de documento público compreende o ato de falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro, incorrendo nas mesmas penas quem insere ou faz inserir em documento contábil, ou qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado
	
	O princípio da insignificância é inaplicável aos crimes contra a administração pública
	
	Para efeitos penais, considera-se funcionário público quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública
	
	A omissão, em documento público ou particular, de declaração que dele deveria constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa, diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, configura o crime de falsidade ideológica
	
	A competência para processar e julgar o crime de uso de documento falso é firmada em razão da qualificação do órgão expedidor
	
	
	 7a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:53
   Ref.: 201911098161
	
	Analise a seguinte situação hipotética:
Rebeldino, professor da rede pública de ensino estadual, ao conversar com uma aluna adolescente em sala de aula sobre suas notas, teria afirmado que ela precisava de dois pontos para alcançar a média necessária e, nesse momento, teria se aproximado dela e tocado sua barriga e seus seios.
Em sua defesa, o professor alegou que não foi comprovada a intenção de constrangimento com fins de obter vantagem ou favorecimento sexual e que a aluna nem precisava dos pontos para aprovação na matéria.
Em julgamento sobre caso análogo, o Ministro Relator do recurso no Superior Tribunal de Justiça assinalou que é preciso considerar a relação de superioridade hierárquica entre professor e aluno, nas hipóteses em que o docente se vale da sua profissão para obter vantagem ou favorecimento sexual.
Por conseguinte, a conduta de Rebeldino caracteriza a prática do seguinte crime:
		
	
	Corrupção de menores
	
	Sedução
	
	Assédio sexual
	
	Importunação sexual
	
	Ato obsceno
	
	
	 8a Questão
		Respondido em 14/11/2022 19:58
   Ref.: 201911098074
	
	O crime de estupro de vulnerável, conforme o Superior Tribunal de Justiça,
		
	
	não é considerado hediondo diante da legalidade estrita para tal configuração
	
	exige a fixação de regime inicial fechado em razão do quantum de pena previsto
	
	pode ser considerado atípico diante de eventual consentimento da vítima
	
	impede a responsabilização do agente na qualidade de partícipe
	
	prescinde de contato físico direto do réu com a vítima
	
	
	 9a Questão
		Respondido em 14/11/2022 20:00
   Ref.: 201911097931
	
	Considerando a legislação aplicável e o entendimento dos Tribunais Superiores, assinale a alternativa correta.
A omissão de declaração que deveria constar em documento, com a intenção de prejudicar direito de outrem, caracteriza
		
	
	conduta atípica, porque não há previsão de crime omissivo contra a fé pública
	
	falsificação de documento público ou particular, a depender da natureza do objeto material
	
	falsidade ideológica
	
	supressão de documento
	
	estelionato
	
	
	 10a Questão
		Respondido em 14/11/2022 20:05
   Ref.: 201911097915
	
	Assinale a alternativa correta sobre crimes contra a dignidade sexual.
		
	
	A conduta de registrar ato sexual sem autorização dos participantes, artigo 216-B, do Código Penal, só é punível se houver divulgação a terceiros, por qualquermeio.
	
	O crime de importunação sexual, artigo 215-A, do Código Penal, é de natureza subsidiária, restando caracterizado somente se o ato libidinoso praticado não constituir crime mais grave.
	
	A conduta de manter relação sexual com pessoa desacordada, por ingestão de álcool, incapaz de oferecer resistência, caracteriza o crime de estupro, artigo 213, do Código Penal, qualificado pela especial condição de vulnerabilidade da vítima.
	
	A conduta de registrar ato sexual sem autorização dos participantes, artigo 216-B, do Código Penal, só é punível se houver divulgação a terceiros, por qualquer meio.
	
	A prática de conjunção carnal com menor de 14 anos, se consentida, não caracteriza o crime de estupro de vulnerável, artigo 217-A, do Código Penal, se comprovado que a vítima já mantinha vida sexual ativa anteriormente.

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