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9 - Endocrinologia

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Profª Drª Anália Cirqueira Milhomem
ENDOCRINOLOGIA
Avaliação Laboratorial Orientada 
conforme a Clínica
Tópicos da aula
Hipertireoidismo
03 TSH, T4 e T3.
Diabetes 
Melito02 Glicose plasmática, 
Tolerância a glicose, 
Hemoglobina glicada
Amenorreia
01 Β-HCG, Prolactina e Gonadotrofinas (FSH, LH) 
Estradiol e TSH
Amenorreia
Ausência de Menstruação
Classificação: primária ou secundária.
Quando a mulher nunca menstruou
Amenorreia Primária
Ausência de menstruação até a 
idade de 14 anos sem o 
aparecimento dos sinais de 
desenvolvimento sexual secundário 
(como mamas e/ou pilosidade 
púbica);
Ausência de menstruação até a 
idade de 16 anos, 
independentemente da presença das 
características de desenvolvimento 
sexual secundário.
Quando a mulher já menstruou, mas, por algum motivo, 
cessaram os fluxos menstruais.
Ausência de menstruações pelo menos por 3 ciclos 
menstruais consecutivos.
Amenorreia Secundária
A amenorreia não é uma doença, 
mas um sintoma
É necessário reconhecer a etiologia.
Amenorreia Primária
• Disgenesia Gonodal: desenvolvimento insuficiente das gônadas ou
resistência à estimulação com gonadotrofina, levando à falência ovariana
prematura (perda da função normal dos ovários antes da menopausa);
• Anomalias anatômicas (ausência de vagina e útero);
• Puberdade tardia.
Etiologias
Amenorreia Secundária
• Amenorreia Hipotalâmica: comprometimento do eixo hipotálamo-hipófise-
gônada, frequentemente associada com estresse, perda de peso ou atividade
física excessiva.;
• Síndrome do Ovário Policístico (SOP): ciclos menstruais irregulares/ausentes 
e hipersecreção androgênica;
• Hiperprolactinemia.
Etiologias
A principal causa de ausência de menstruação é a gravidez, que, 
embora fisiológica, nunca deve ser esquecida nesses casos.
Β-HCG
You can enter a subtitle here if you need it
01
Subunidade beta de Gonadotrofina 
coriônica humana
É importante afastar gravidez como etiologia da 
amenorreia. 
● A HCG é produzida pela placenta e pelas células
trofoblásticas;
● Detectada a partir da primeira semana após a
fecundação.
Β-HCG
Prolactina
02
Dosagem hormonal
❖ Hormônio secretado pela adeno-hipófise;
❖ Exerce várias funções no organismo:
• relacionadas à áreas reprodutivas;
• metabólicas;
• regulação de fluidos;
• regulação do sistema imunológico;
• e controle de funções comportamentais.
PRL
https://www.ecycle.com.br/exercicio-fisico-intenso-pode-antecipar-morte-de-celulas-do-sistema-imunologico/
No entanto, a prolactina é mais conhecida por seu 
papel na produção de leite materno.
A hiperprolactinemia pode estar envolvida em até 
30% dos casos de amenorreia secundária.
PRL
https://www.ecycle.com.br/leite-materno/
Níveis elevados de PRL implicam supressão das 
gonadotrofinas e do estradiol.
PRL
↑ Prolactina → ↓ Gonadotrofinas (FSH e LH) e ↓ Estradiol
FSH
You can enter a subtitle here if you need it
03
Hormônio folículo-estimulante
Produzido na hipófise por estímulo 
hipotalâmico, é o hormônio 
responsável pelo 
amadurecimento dos folículos 
ovarianos. 
FSH
Na amenorreia de origem central 
(hipofisária ou hipotalâmica), os níveis 
de FSH encontram-se baixos ou 
normais (hipogonadismo 
hipogonadotrófico). 
FSH na Amenorreia
Na amenorreia de origem ovariana, os 
níveis de FSH estão altos, geralmente 
superiores a 30 mUI/mL 
(hipogonadismo hipergonadotrófico).
FSH na Amenorreia
LH
04
Hormônio Luteinizante
Também produzido na hipófise por estímulo 
hipotalâmico, é o hormônio responsável 
pela ovulação. 
LH
Quando em níveis baixos, pode reforçar o 
diagnóstico de amenorreia de origem central. 
Uma relação LH/FSH igual ou superior a 2 sugere 
síndrome dos ovários policísticos (SOP).
LH
E2
You can enter a subtitle here if you need it
05
Estradiol
Estradiol
Principal hormônio sexual feminino; está 
relacionado com a ovulação;
Estados hipoestrínicos (Hipoestrogenismo) 
podem ser decorrentes tanto de falência 
ovariana primária quanto de hipogonadismo 
central.
TSH
06
Hormônio Tireoestimulante
Disfunções tiroidianas podem ocasionar distúrbios no 
eixo hipotálamo-hipófise, em especial o hipotiroidismo. 
• O hipotiroidismo primário é uma causa relativamente
comum de amenorreia:
• ↑ PRL
• ↓ Secreção de Gonadotrofina
• Altera o metabolismo de estrogênio e androgênio
Levando à anovulação
TSH
Diabetes 
Melito
Glicose plasmática
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07
Glicose
É o primeiro exame a ser solicitado e é um dos mais importantes 
no seu diagnóstico. 
• Para o diagnóstico de DM, o paciente deve apresentar:
- valores ≥ 126 mg/dL em jejum (8 horas)
- ≥ 200 mg/dL em qualquer ocasião, com sintomas de
hiperglicemia (poliúria e polidipsia).
Glicose
• Em jejum:
- valores ≤ 100 mg/dL são considerados normais;
- valores 100-126 mg/dL são classificados como glicose
de jejum alterada (pré-diabético)
• A medida de glicose plasmática deve ser realizada em
intervalos regulares (3-6 meses) com o objetivo de
acompanhar o controle glicêmico e modificar a terapêutica.
TTG
08
Teste oral de tolerância à glicose
TTG
• Deve ser feito após 3 dias de dieta com uma quantidade
específica de carboidrato, sem uso de álcool e sem
restrição de atividade física;
• A amostra é coletada após 10-16 horas de jejum e 2
horas após a administração de 75g de glicose via oral.
TTG
❖ Valores ≥ 200mg/dL = DM
❖ Valores 140-200 mg/dL = tolerância diminuída à glicose
❖ Valores < 140 mg/dL = normal
• Seu principal uso é naqueles pacientes com glicemia de jejum
alterada, mas sem diagnóstico de DM (pré-diabéticos).
● TTG + Glicose em jejum = Permite a classificação dos pacientes 
em: normais, com glicose de jejum alterada, com tolerância à 
glicose diminuída ou com DM.
HBA1c
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09
Hemoglobina Glicada
É uma forma de hemoglobina (Hb) que se liga por reação não 
enzimática à glicose, de forma que, quanto maior a exposição da 
Hb a concentrações elevadas de glicose, maior é sua formação. 
● É o exame mais importante no seguimento dos pacientes com
DM, pois reflete o controle glicêmico nos 120 dias prévios à
sua dosagem.
HBA1c
● Quanto maior o seu nível, maior o risco de complicações
crônicas do DM.
● Sua relação com a glicose de jejum é de aproximadamente 1%
para cada 30 mg/dL.
● Pacientes com bom controle do DM são aqueles com
resultado de aproximadamente 7%.
HBA1c
Hipertireoidismo
Hiperativação e função da tireoide, resultando em 
aumento da secreção dos hormônios T3 e T4.
TSH
É o método mais eficaz para avaliação da função tiroidiana. 
É um teste ultrassensível.
Concentrações séricas elevadas de T4 e T3, como ocorrem no 
hipertiroidismo, causam supressão do TSH. 
↑ T3 ↑ T4 = ↓ TSH
T4T
10
Tiroxina Total
É o principal hormônio produzido pela tireoide. 
O T4T representa o hormônio ligado às proteínas 
carregadoras. 
Uma série de fatores pode alterar a concentração do T4T, 
sem que, no entanto, ocorram alterações no metabolismo 
tiroidiano.
T4T
T4L
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11
Tiroxina Livre
Corresponde à fração não ligada às proteínas, 
aproximadamente 0,04% da concentração de T4T. 
A determinação do T4L é superior à dosagem do T4T para a 
avaliação da função tiroidiana (a fração livre não se 
modifica com a [ ] de proteínas carregadoras). 
T4L
Concentrações elevadas do T4L estabelecem o diagnóstico 
de hipertiroidismo.
T4L
T3
12
Tri-iodotironina
Como também é ligada às proteínas carregadoras, sua 
determinação tem as mesmas limitações do T4T. 
A determinação do T3 é importante no diagnóstico 
diferencial do hipertiroidismo e como fator prognóstico na 
doença de Graves.
T3
Basedow-Graves ou Bócio Difuso Tóxico
É uma doença autoimune, em que o sistema imunológico ataca 
a tireoide.
É considerada uma forma de hipertireoidismo, mas causa alguns 
sintomas adicionais (ansiedade, tremor nasmãos, perda de 
peso, olhos inchados....).
Doença de Graves
CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, 
including icons by Flaticon and infographics & images by Freepik
Bons 
Estudos!
Profª Drª Anália Cirqueira Milhomem
http://bit.ly/2Tynxth
http://bit.ly/2TyoMsr
http://bit.ly/2TtBDfr

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