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FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRO-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE MEDICINA CRISTIANO MAYER GABRIEL AUGUSTO TAMALIUNAS JOÃO PEDRO CAMPOS CAMARA Aspectos clínico e epidemiológicos de miíases: Revisão de Literatura. VOLTA REDONDA 2022 FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRO-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE MEDICINA Aspectos clínicos e epidemiológicos de miíases : Revisão de Literatura Trabalho de conclusão de módulo apresentado no módulo 7 do curso de Medicina do UniFOA como parte dos requisitos para construção do portfólio. Alunos: Cristiano Mayer Gabriel Augusto Tamaliunas João Pedro Campos Camara Orientador: Prof. Dimitri Ramos Alves VOLTA REDONDA 2022 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS: MeSH - Medical Subject Headings DeCS - Descritores em Ciências da Saúde SUMÁRIO a) Introdução .............................................................................................................. 5 b) Revisão da Literatura ............................................................................................ 7 c) Referencial Teórico................................................................................................8 d) Metodologia ........................................................................................................... 9 e) Discussão..............................................................................................................10 f) Desdobramentos ................................................................................................. 11 g) Referências .......................................................................................................... 12 5 a) Introdução Miíases são debilidades caracterizadas pela invasão de larvas de dípteros na pele, membranas mucosas e órgãos de humanos e animais (CARDOSO; CARDOSO; TALHARI, 2020). A enfermidade pode ser vista em regiões tropicais no continente americano, estendendo desde o Sudeste do México ao Nordeste da Argentina (CARDOSO; CARDOSO; TALHARI, 2020). Existem diversas espécies de moscas que podem infestar os homens com suas larvas, porém, as que se destacam no Brasil são as seguintes: Cochliomya hominivorax, Dermatobia hominis (BERNABÉ et al., 2016) No cenário brasileiro, a maior incidência de miíase ocorre em localidades com condições débeis de higiene e falta de saneamento básico, impactando, principalmente crianças, doentes e idosos, sendo esta condição clínica considerada um problema de saúde pública, demandando maior atenção dos agentes da saúde e do governo (BERNABÉ et al., 2016) .Além de serem doenças que acometem populações com as determinadas condições, podem acometer viajantes que passam por determinada quantidade de tempo no local onde há incidência da doença. As miíases cutâneas, por exemplo, são diagnósticos bem estabelecidos em viajantes que retornaram de países tropicais (LACHISH et al., 2015). A mais comum das miíases vista nesta população é a miíase localizada furuncular, causada por Dermatobia hominis e Cordylobia anthropophaga (LACHISH et al., 2015). Cabe salientar que condições higiênicas insatisfatórias, portadores de enfermidades, senilidade, etilismo, debilidade mental, desnutrição, respiradores bucais, moradores de rua e vítimas de trauma facial ( PEREIRA JÚNIOR et al., 2019) são condições predisponentes. Tais condições são, de fato, desencadeadores de miíase humana e, assim, podem causar afecções que podem levar à quadros debilitantes em pacientes e, também, estigmatizantes aos indivíduos que contraírem a doença com lucidez mental, já que a visualização da deposição de larvas, como na forma cutânea, pode levar à um trauma emocional. É nítido indicar que tais fatores possuem efeito direto na realização de atividades da vida diária em pacientes acometidos pela debilidade. Para mais , pode- se evidenciar que a doença é uma debilidade com efeito criador de estigmas e traumatizante, com possíveis consequências duradouras. Nesse âmbito, é mister analisar formas de tratatmentos da debilidade em questão, verificando o âmbito emocional e a escolha de variadas terapias que tratem o acometimento em tecidos 6 humanos. Há variadas formas de tratamento da debilidade em questão e a escolha da terapia varia de acordo com os casos, segundo o número de larvas e o tecido envolvido em questão (PEREIRA JÚNIOR et al., 2019). Assim, as formas de tratamento consistem desde a utilização de medicamentos, bem como a extirpação dos parasitas do local de incidência. Fica claro, portanto, que miíases são debilidades com maior incidência de miíase ocorre em localidades com condições débeis de higiene e falta de saneamento básico, impactando, principalmente crianças, doentes e idosos, sendo esta condição clínica considerada um problema de saúde pública, demandando maior atenção dos agentes da saúde e do governo (BERNABÉ et al., 2016) . Ademais, por se tratarem de doenças com falta de notificação de casos (BERNABÉ et al., 2016),o número de relatos da debilidade em questão não são quantificados no Brasil. Dessa forma, o presentre trabalho objetiva demonstrar quantitativamente o número de traballhos brasileiros acerca de miíases em bases de dados. 7 b) Revisão da Literatura As miíases são zoonoses referidas como infestações de larvas de dípteros em animais vertebrados (PACOAL et al., 2016). A miíase humana é incomum fora de países tropicais e subdesenvolvidos” (GIRARDI; SCROFERNECKER, 2017). É acometedora em diferentes idades, sendo desde a infância (RODRIGUES et al., 2021) à adultos, independentemente do gênero. Apesar de haver casos de moradores de áreas endêmicas, viajantes que passam por um espaço de tempo na localidade com incidência da enfermidade são acometidos pela doença. Em nações onde a doença não é endêmica, Miíase é uma considerada condição relevante e é descrita como a quarta doença de pele mais comum associada à viagens (DE ARRUDA et al., 2017). Além do fato de tais doenças ocorrerem em predomínio nos trópicos e em viajantes, também, acomete indivíduos de baixo nível socioeconômico, além de indivíduos residentes em zonas rurais preferentemente (NETO; AZULAY; AZULAY, 2013). Assim, pessoas acometidas pela debilidade, sendo estas, residentes em áreas rurais e com condições débeis de infraestrutura em saúde acabam por desenvolver piores formas das doenças, podendo causar debilidades físicas. É importante dizer que há diversas espécies de moscas que podem infestar o ser humano por meio de larvas, mas, na nação brasileira, destacam-se: a Dermatobia hominis e Cochliomya hominovorax, principalmente (BERNABÉ et al., 2016). Em relação ao ponto de vista clínico, miíases são classificadas em cinco formas: miíase furunculóide, cavitária, secundária ou necrobiontófoga, intestinal ou acidental e miíase migrante. (NETO; AZULAY; AZULAY, 2013). Além do ponto de vista clínico, pode-se dividir em critério parasitológico, sendo que as miíases podem ser classificadas com base nas características biológicas, sendo em Obrigatória (primária ou biontófogas), Facultativas (secundária ou necrobiontófagas) e Pseudomiíase (acidental) (PEREIRA JÚNIOR et al., 2019). Dessa forma, as classificações clínicas e parasitológicas são importantes para se compreender o quadro do indivíduo acometido pela debilidade, verificando sintomas e sinais, e estabelecendo formas de tratamento adequadas. Atualmente, existem formas de tratamento diante dos casos de miíases, utilizando técnicas que consistem em usar medicamentos e procedimentos cirúrgicos, em que estes têm o objetivo de extirpar o patógeno do corpo humano. Miíases 8 são doençasque acometem pessoas de diferentes gêneros e idades, acometendo pessoas de baixo nível socioeconômico (NETO; AZULAY; AZULAY, 2013) , em associação com higiene pobre e feridas abertas (GIRARDI; SCROFERNECKER, 2017), podendo, até mesmo, em feridas de pacientes com pé diabético (SERHAT et al., 2018). Nesse âmbito, a procura para o atendimento médico é feita de forma tardia, podendo levar à alterações anatômicas no paciente, como a perda de unhas, além de possível evolução para formas graves da doença, levando à condições debilitantes no paciente acometido pela enfermidade. c) Referencial teórico Miíases são debilidades caracterizadas pela invasão de larvas de dípteros na pele, membranas mucosas e órgãos de humanos e animais (CARDOSO; CARDOSO; TALHARI, 2020). A enfermidade pode ser vista em regiões tropicais no continente americano, estendendo desde o Sudeste do México ao Nordeste da Argentina (CARDOSO; CARDOSO; TALHARI, 2020). Além disso, estas são doenças que acometem pessoas de diferentes gêneros e idades, ocorrendo em pessoas de baixo nível socioeconômico (NETO; AZULAY; AZULAY, 2013). O termo miíases encontra-se presente em importantes descritores ou indexadores da biomedicina, como Medical Subject Headings - MESH e DECS - Centro Latino- Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME, Brasil. É sinônimo para Miíases: Berne (PACOAL et al., 2016) . A partir da pesquisa bibliográfica feita através da plataforma Public/Publisher MEDLINE (Pubmed), foram encontrados artigos publicados sobre a relação da miíases com repercusões corporais sistêmicas em pacientes acometidos, como é o caso da incidência em vítimas de trauma facial ( PEREIRA JÚNIOR et al., 2019). Trabalhos não foram evidenciados na plataforma Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Para mais, com a intenção de descrever a faixa etária com maior acometimento da presente patologia, utilizou-se NETO; AZULAY; AZULAY, 2013 como referencial bibliográfico, identificando também a maior incidência do acometimento em indivíduos de baixo nível socioeconômico. 9 d) Metodologia Foram realizadas as buscas nas bases de dados Pubmed e SciELO, fazendo- se uso dos descritores Medical Subject Headings - MESH e DECS - Centro Latino- Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME, Brasil, utilizando a terminologia: myiasis. Além das bases de dados descritas, foi utilizada a base de dados Google Acadêmico com a finalidade de se obter um maior número de trabalhos relacionados à temática. Utilizou-se trabalhos publicados com limite estabelecido de cinco anos de realização. Em Pubmed, a primeira base de dados utilizada, usou-se “myiasis” como descritor e, nesse sentido, foram localizados cento e oitenta e nove resultados. Os filtros utilizados foram : “Free full text “, e “Results by year “, nos anos de publicação no período de 2017 ao ano de 2022. Foi visualizado que cento e cinquenta e quatro resultados usando a terminologia referida se relacionavam à incidência da doença em animais. Nesse âmbito, cento e quarenta e nove resultados na base de dados Pubmed se relacionavam à doença em humanos. Com a intenção de quantificar o número de trabalhos brasileiros, foi visualizado somente nove resultados nacionais, dentro os quais sete relcionavam-se à doença em humanos. Além de Pubmed, foi feito o uso da base de dados SciELO, sendo possível usar “myiasis”, igualmente como a terminologia escolhida, utilizando-se como filtro: coleções Brasil e anos de publicação no período compreendido de 2017 ao ano de 2022 .Após o uso da terminologia indicada e a aplicaçao dos filtros selecionados, foi possível encontrar somente um trabalho relacionado à temática. Com a intenção de quantificar um maior número de trabalhos, foi proposta a utilização de miíases como terminologia e o uso dos mesmos filtros relacionados anteriormente, não sendo possível identificar trabalhos com os critérios estabelecidos Tendo em vista a escassez de artigos relacionados ao tema proposto pelo presente trabalho nas plataformas Pubmed e SciELO utilizou-se, com o intuito de adicionar à pesquisa, informações de: (NETO; AZULAY; AZULAY, 2013) Somente Revisão de Literatura será trabalhada no presente estudo. 10 e) Resultados e Discussão Miíases podem ser vistas em regiões tropicais no continente americano, estendendo desde o Sudeste do México ao Nordeste da Argentina (CARDOSO; CARDOSO; TALHARI, 2020).Dessa forma, o presente trabalho buscou analisar quantitativamente o número de trabalhos brasileiros embases de dados , devido à abrangência da epidemiologia da moléstica ser global. Para mais, mesmo verificando os trabalhos brasileiros como a análise do presente estudo, utilizou-se traballhos internacionais para o enriquecimento de dados, oriundos de diferentes nacionalidades nas bases de dados Pubmed e Scielo . Dessa forma, quantificou-se cento e cinquenta e quatro resultados internacionais usando a terminologia referida se relacionavam à doença em Pubmed . No entanto, cento e quarenta e nove trabalhos na base de dados se relacionavam à doença em humanos. Ademais, com a intenção de quantificar o número de trabalhos brasileiros, visualizou-se somente nove resultados nacionais, dentro os quais sete relacionavam-se à doença em humanos. Além de Pubmed, evidenciou-se que Scielo não exibiu resultados referentes à dermatozoonose no período de tempo determinado e filtros padronizados, o que exibe carência de trabalhos na plataforma em questão, assim como foi visto em Pubmed. Nesse sentido, é nitido observar que há pouca quantidade de trabalhos brasileiros em bases de dados Pubmed e Scielo, visto que a extensão da doença é global e é incomum fora de países tropicais e subdesenvolvidos” (GIRARDI; SCROFERNECKER, 2017), como é o caso do Brasil. Tal âmbito pode ser atribuídos à alguns pontos, como é o caso de que mííases são afecções que não são de notificação compulsória e o tratamento da patologia ser referido como a extirpação de larvas em tecidos humanos e técnicas cirúrgicas com a mesma finalidade. Com isso, a quantificação de relatos torna-se menor e o número de dados disponíveis sobre a incidência da doença são improváveis de quantificar. Além disso, tal problema pode ser resulatdo de negligencia por parte da procura por atendimentos, já que tal moléstia é muito negligenciada e não tratada de forma correta em muitos casos. 11 f) Desdobramentos É esperado que os resultados do presente trabalho fomente novos estudos acerca da problemática. 12 g)Referências PEREIRA JÚNIOR, A. J. A.; POSSAS DA FONSECA PEREIRA, I..; COELHO DA SILVA FILHO, N..; SOUZA MOTA REIS, C.. Miíase maxilofacial: relato de casos. HU Revista, [S. l.], v. 45, n. 1, p. 76–81, 2019. DOI: 10.34019/1982-8047. 2019.v45.16961. Disponível em: <https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/16961>. Acesso em: 26 out. 2021. 7:40 PASCOAL, Gianne et al.. Excision of furuncular myiasis larvae using a punch: a simple, practical and aesthetic method. Anais Brasileiros de Dermatologia, [s. l.], v. 91, n. 3, p. 358-361, 2016. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/abd/a/4c8svpStYRQhR8JVZ8gtqVQ/?lang=en#>. Acessado em: 04 nov. 2021. 00:23. DE ARRUDA, José Alcides Almeida et al.. Head and neck myiasis: a case series and review of the literature. ORAL AND MAXILLOFACIAL SURGERY, [S. l.], p. 249-256, 5 jul. 2017.Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28822697/>. Acessado em: 27 de out. 2021. 21:11. CARDOSO, A. E. C.; CARDOSO, A. E. O.; TALHARI, C.. Update on parasitic dermatoses. Anais Brasileiros de Dermatologia, [s. l.], v. 95, n. 1, p. 1-14, 2020.Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.abd.2019.12.001>. Acessado em: 28 out. 2021. 12:27. NETO, P. B. T.;AZULAY, D. R.; AZULAY, R. D.. Dermatozoonoses. In: AZULAY, D. R.; AZULAY, R. D; AZULAY1ABULAFIA, L. Dermatologia. 6. ed Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2013, p. 545-563. Acessado em: 29 out. 2021. 16:42 LACHISH, Tamar et al.. Myiasis in Travelers. Journal of Travel Medicine, [S. l.], v. 22, ed. 4, p. 232–236, 1 jul. 2015. Disponivel em: < https://academic.oup.com/jtm/article/22/4/232/2563196?login=true>. Acessado em: 29 out. 2021. 11:27 GIRARDI, F. M.; SCROFERNECKER, M. L.. Myiasis in Patients with Head and Neck Cancer: Seldom Described but Commonly Seen. Ear, Nose & Throat Journal, [S. l.], v. 96, n. 7, p. 19-22, 1 jul. 2017. Disponível em: < https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28719714/>. Acessado em: 01 nov. 2021. 14:35. BARNABÉ, A. S. et al.. Epidemiologia da miíase cutânea: revisão da literatura. Atas de Ciências da Saúde (ISSN 2448-3753), v. 4, n. 2, p. 14-22, 2016. Disponível em: < https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/viewFile/1111/984>. Acessado em: 05 nov. 2021. 23:04. RODRIGUES, F.T.; D’ACRI, A.M.; LESSA, C.S.S.; AGUIAR, V.M. Profile of pediatric patients with myiasis treated at a tertiary hospital in Rio de Janeiro. Anais Brasileiros de Dermatologia, [s. l.], v. 96, n. 3, p. 369-372, 2021. Disponível em: < http://www.scielo.br/j/abd/a/4c8svpStYRQhR8JVZ8gtqVQ/?lang=en 13 http://www.anaisdedermatologia.org.br/pt-pdf-S2666275221000710>. Acessado em: 25 out. 2021. 22:06. SERHAT, Uysal et al. Human myiasis in patients with diabetic foot: 18 cases. Annals of Saudi Medicine, [s. l.], v. 38, ed. 3, p. 208-213, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.5144/0256-4947.2018.208>. Acessado em: 03 nov. 2021. 21:17. MANDETTA, L.H. Portaria Nº 264, de 17 de fevereiro de 2020. Biblioteca Virtual em Saúde Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2020/prt0264_19_02_2020.html. Acessado em: 30 set. 2022. 18:22. MARTINS, L.G.V. Identificação de casos de miíases em pacientes de unidades de saúde de Natal/RN, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26148/1/IdentificacaoCasosMi%C3% ADases_Martins_2018.pdf. Acessado em: 08 out. 2022. 14:50. http://www.anaisdedermatologia.org.br/pt-pdf-S2666275221000710 https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2020/prt0264_19_02_2020.html https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26148/1/IdentificacaoCasosMi%C3%ADases_Martins_2018.pdf https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26148/1/IdentificacaoCasosMi%C3%ADases_Martins_2018.pdf
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