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Fisioterapia na Saúde da Mulher AULA 03 Profª Alane Macatrão Pires de Holanda Araújo Sena Métodos Contraceptivos Política Nac ional de Ate nção Integra l à Saúde da M ulher (PNAIS M) - 2004 Política Naci onal dos Dire itos Sexuais e dos Direito s Reprodutivos - 2005 Ampliar a of erta de métod os anticoncep cionais reversíveis n o SUS, do inc entivo à impl ementação de atividades ed ucativas em s aúde sexual e saúde reprodutiva p ara usuários( as) da rede S US, bem como da capacitação d os profission ais da atençã o básica em s aúde sexual e saúd e reprodutiva . Ministério da Sa úde Direitos Reprodutivos 1. Decidir, com sua(seu) parceira(o), de forma livre e responsável, se querem ou não ter filhos/filhas, quantos filhos/filhas desejam ter e em que momento de suas vidas. 2. Ter acesso a informações sobre meios, métodos e técnicas para ter ou não ter filhos/filhas. 3. Exercer a sexualidade e a reprodução livres de discriminação, imposição e violência. 4. Realizar sexo seguro para a prevenção de gestações não planejadas. Direitos Sexuais 1. Viver e expressar livremente a sexualidade sem violência, discriminações e imposições, e com respeito pleno pelo corpo do(a) parceiro(a) ou dos(as) parceiros(as). 2. Escolher os(as) seus(suas) parceiros(as) sexuais. 3. Viver plenamente a sexualidade sem medo, vergonha, culpa e falsas crenças. 4. Viver a sexualidade independentemente de estado civil, idade, cor, raça, etnia, classe social ou condição física. 5. Escolher se quer ou não ter relação sexual. 6. Expressar livremente sua orientação sexual: heterossexual, homossexual, bissexual, assexual, entre outras. 7. Ter relações sexuais independentemente da reprodução. 8. Realizar sexo seguro para prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e HIV/aids. 9. Ter direito de acesso e acolhimento a serviços de saúde que garantam privacidade, sigilo e atendimento humanizado e de qualidade, sem discriminação. 10. Ter acesso à informação e à educação sexual e reprodutiva. Métodos Contrace ptivos Envolvem todos o s método s existe ntes para evi tar a gr avidez, como os comporta mentais, os que utilizam hormônio s, objet os/dispo sitivos e cirurgia s. Exist em métod os femin inos e masculin os, reve rsíveis e consid erados definiti vos, e a queles q ue ofere cem dupla pr oteção, ou seja, além de evitarem a gravi dez, pro tegem co ntra as infec ções sex ualmente transmis síveis ( IST). Métodos Contrace ptivos Hormonai s Barreira Intraute rino Comporta mentais ou natur ais Definiti vos (fem inino e masculin o) Métodos Contraceptivos: Hormonais Orais Injetáveis Implantes subcutâneos Percutâneos Vaginais Sistema liberador de levonorgestrel (SIU) Métodos Contraceptivos: Barreira Diafragma Espermicida Esponja Capuz cervical Preservativo feminino Preservativo masculino Métodos Contraceptivos: Intrauterino Hormonais Não hormonais Métodos Contraceptivos: Comportamentais ou naturais Tabela Curva térmica basal Sintotérmico Billings (muco cervical) Coito interrompido Métodos Contraceptivos: Definitivo Feminino Ligadura Tubária Métodos Contraceptivos: Definitivo Masculino Vasectomia Ministério da Saúde Distribu ição gra tuita pílula c ombinada de baix a dosage m (etini lestradi ol 0,03mg + levonor gestrel 0,15mg); minipílu la (nore tisteron a 0,35mg ); pílula a nticonce pcional de emerg ência (l evonorge strel 0,75mg); injetáve l mensal (enanta to de no restiste rona 50m g + valerato de estr adiol 5m g); injetáve l trimes tral (ac etato de medroxi progeste rona 150mg); preserva tivo mas culino e feminin o; diafragm a; DIU Tcu- 380 A (D IU T de cobre). Climatério Folículos ov arianos Vida intraute rina: o númer o de folículo s alcança seu máximo, pode ndo chegar aproximadamen te a 6 milhõe s. Nascimento: r eduz a cerca de 1 milhão d e folículos. Menarca: redu z atingindo q uase a metade do que tinha no nasciment o. A partir da m enarca, com o surgimento d os ciclos ovu latórios mens ais, a redução ocorr erá de maneir a gradativa a té o completo esgotamento com o posterior sur gimento da me nopausa. Vida reprodutiv a Reserva Ovariana Os ovários irão apresentar redução gradual do número de folículos, o que irá interferir negativamente nas chances mensais de gestação. Até a idade de 35 anos: a taxa de gravidez é de aproximadamente 20% ao mês para cada casal com pelo menos seis relações sexuais mensais. A partir dos 35 anos: irá ocorrer redução gradativa nas chances mensais até a menopausa. Na faixa etária que varia de 36 a 40 anos: o declínio é de aproximadamente 10% ao ano do total no ano anterior. Mulheres com idade entre 40 e 44 anos: apresentam taxa de 5% de fecundidade ao mês e após essa idade a taxa cai para 2% ao mês. Climatério Fase de transição da evolução biológica da mulher em que ocorrem esgotamento folicular e perda da capacidade reprodutora devido ao esgotamento folicular. O marco principal do climatério é a menopausa, que constitui a última menstruação governada pelos ovários. A faixa etária mais frequente da menopausa é a de 49 anos, sendo recomendado aguardar 1 ano de amenorreia antes de confirmar o diagnóstico de menopausa, em virtude das irregularidades menstruais comuns nessa fase. Classificação reprodutiva : Straw + 10 Classificação reprodutiva : Straw + 10 Pré-menopausa (estágio reprodutivo), transição menopausal, menopausa e pós-menopausa Classificação reprodutiva : Straw + 10 Pré-menopausa (estágio reprodutivo), transição menopausal, menopausa e pós-menopausa InsôniaFogachoPerda do libidoIrritabilidadeRessecamento vaginalArtralgiasQueda de humor Hipotrofia da genitália Ressecamento da pele Fisioterapia Fisioter apia Glo bal Fisioter apia Pél vica Solo Piscina
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