Buscar

Livro-Texto - Unidade IV - Segmentação de Roteiros Turísticos - Gestão de Turismo Unip

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

107
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
Unidade IV
7 A SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
O mercado de turismo é tido como um segmento importante da economia brasileira, sendo 
responsável pela geração de empregos diretos e indiretos. Ele movimentou mais de U$ 56 bilhões em 
2016, o que equivale a 3,2% do PIB nacional. É um mercado com dinâmica própria e autônoma que 
impacta mais de 53 segmentos econômicos e é responsável por mais de 7 milhões de empregos diretos 
e indiretos. Mas o mercado é muito mais que isso: ele é o resultado de várias políticas públicas e 
mercadológicas que visam à livre concorrência com solidez jurídica. 
O mercado brasileiro oferece inúmeras possibilidades de produtos diferenciados entre si, com 
características próprias. 
Lembrete
Definimos mercado como um conjunto de trocas e contatos entre 
aqueles que querem vender e aqueles que querem comprar bens e serviços 
de natureza turística, isto é, um produto que não se estoca, que não se 
“pega”, mas se vivencia e experimenta.
Os consumidores se deslocam para consumi-lo, seja em longa escala, em grupos ou de forma 
individualizada. Eles compram esse produto em agências de viagens ou organizam pessoalmente sua 
viagem, isto é, leva-se em conta a motivação de cada consumidor, cada passageiro, cada turista, cada 
cidadão que viaja pelo mundo. Sua oferta é ampla e diversificada. 
Sua demanda é real e com um potencial de crescimento imensurável, dadas as inúmeras possibilidades 
de viagens, e seu consumo se dá em um espaço geográfico preestabelecido e cada vez mais preocupado 
com as questões ambientais e culturais, inseridos na discussão e na prática da sustentabilidade.
Dentro dessa concepção, surgem dúvidas a respeito da melhor opção para atender aos gostos e 
preferências do turista de atualmente, gerar vendas e assim obter lucro. Nesse sentido, as principais 
dúvidas são com relação a:
• canais de distribuição, isto é, quais os canais que serão acessados para se comprar o produto “turismo”; 
• qual o papel do poder público, qual o papel da sociedade e qual o papel do turista, do cidadão que 
consome paisagens e sonhos? 
108
Unidade IV
Figura 87 – O turista faz parte do produto turístico
Compõem ainda o mercado os atrativos turísticos, os equipamentos de apoio ao turista e toda a rede 
de infraestrutura que atende o turista e o morador local.
Figura 88 – Atrativos turísticos fazem parte do mercado turístico
Nesse sentido, podem ser elencadas sete diferentes maneiras de dividir o mercado para fins de segmentação:
• objetivo da viagem;
• necessidades, motivações e benefícios buscados pelo consumidor;
• comportamento do consumidor e/ou características do uso do produto;
• perfil demográfico/econômico/geográfico;
109
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
• perfil psicográfico; 
• perfil geodemográfico (segmento que auxilia as empresas a identificar o potencial de mercado de 
uma determinada região geográfica de forma eficiente);
• preço.
Lembrete
Alguns segmentos podem ser definidos conforme os motivos das 
viagens, que tipo de viagens as pessoas preferem, o comportamento do 
consumidor e quais as motivações que levam as pessoas a saírem de suas 
casas e se aventurarem num mundo de descobertas e experiências.
Ao estarmos atentos às divisões mencionadas, identificamos a necessidade de formatar produtos e 
serviços de acordo com a exigência da demanda, isto é, do mercado consumidor. 
O mercado turístico organiza roteiros de viagens, ou seja, cria rotas e caminhos que levem o turista 
para uma determinada localidade e permitam que ele usufrua da rede de infraestrutura de serviços 
existentes na localidade visitada, utilize um meio de transporte adequado, desfrute dos atrativos existentes 
independentemente da natureza desse atrativo, consuma os serviços de hospedagem gerados por vários 
atores econômicos e sociais envolvidos numa atmosfera jurídica mediante o preço justo e promova a 
localidade, sua gente e sua cultura. Assim, identificamos o roteiro turístico como uma forma de organizar 
e integrar a oferta turística do país, gerando produtos rentáveis e comercialmente viáveis. 
A roteirização é voltada para a construção de parcerias e promove a integração, o comprometimento, 
o adensamento de negócios, o resgate e a preservação dos valores socioculturais e ambientais da região.
Ao elaborar um roteiro turístico, devemos levar em consideração a oferta turística existente, a 
infraestrutura turística e de apoio e a rede de comercialização e distribuição do roteiro. Outras questões 
que devem ser abordadas com muito critério são:
• Qual o público que o roteiro deseja atingir?
• Qual a frequência a ser operada?
• Qual a periodicidade oferecida?
• Qual a influência da baixa e alta temporada na comercialização do roteiro operado? 
• Quais possibilidades de roteiro podem ser organizadas a partir da oferta turística existente no 
local a ser visitado, bem como seu entorno?
110
Unidade IV
Essas questões, aliadas às estratégias de marketing e propaganda e à correta escolha do segmento-alvo, 
vão contribuir para o sucesso operacional do roteiro.
Segue um modelo de roteiro para a Austrália e Nova Zelândia com descritivo dia a dia da Queensberry, 
Operadora de Turismo especializada em atender a clientes de alto poder aquisitivo:
Austrália e Nova Zelândia espetaculares
1º dia – Ter. – Sydney: chegada, recepção e traslado ao hotel para acomodação 
por três noites. Check-in imediato. Restante do dia livre para atividades independentes. 
Indiscutivelmente uma das mais belas metrópoles mundiais, Sydney encanta só em apreciar 
sua baía, cartão postal da cidade. Aproveite para caminhar pela Darling Harbour, região 
portuária e percorrer a área mais antiga da cidade, The Rocks.
2º dia – Qua. – Sydney: pela manhã, visita a cidade conhecendo o centro histórico 
“Rocks”, Kings Cross, a famosa praia Bondi Beach, entre outros. Ao fim da manhã, retorno 
ao centro para embarque em um cruzeiro através da belíssima baía de Sydney de onde se 
terá uma bela visão da casa da Ópera, a famosa Harbour Bridge e o Forte Denison. Almoço 
a bordo tipo buffet. Tarde livre. Retorno ao hotel por conta própria. Café da manhã e 
almoço incluídos.
3º dia – Qui. – Sydney: dia livre para atividades independentes. Café da manhã incluído.
4º Dia – Sex. – Sydney/Cairns: traslado ao aeroporto sem assistência para embarque 
em voo com destino à Cairns. Chegada e traslado ao hotel para acomodação por três noites. 
Tarde livre. Nota: não inclui bilhete aéreo Sydney/Cairns. Café da manhã incluído.
5º dia – Sab. – Cairns: saída para passeio de dia inteiro pelo bosque tropical de Daintree, 
considerado Patrimônio da Humanidade. Ao chegar na região de Mossman Gorge, visita às 
principais atrações. Aprenda um pouco sobre o uso das plantas medicinais, como identificar 
as plantas comestíveis, lendas aborígenes, significado das pinturas nas cavernas etc. Tempo 
para degustar um chá e o pão típico australiano. Parada para almoço em restaurante local. 
Em seguida, embarque em um cruzeiro pelo rio Daintree. No caminho de volta a Cairns, 
visita a Port Douglas. Café da manhã e almoço incluídos.
6º dia – Dom. – Cairns: dia inteiro de cruzeiro à Grande Barreira de Coral sem guia. 
Sujeito a suspensão da operação de acordo com as condições climáticas no dia. Haverá 
ocasião para admirar os corais, fazer snorkelling ou, ainda, nadar nas águas transparentes. 
Almoço a bordo tipo buffet. Café da manhã e almoço incluídos.
7º dia – Seg. – Cairns/Melbourne: traslado ao aeroporto sem assistência para embarque 
em voo com destino a Melbourne. Chegada e traslado ao hotel para acomodação por duas 
noites. Tarde livre. Nota: não inclui bilhete aéreo Cairns/Melbourne. Café da manhã incluído.
111
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
8º dia – Ter. – Melbourne: pela manhã, visita panorâmica pela cidade incluindo: os 
Jardins Flagstaff, o Jardim Botânico Royal, Flinders Street Station and St. Paul’s and St. Patrick’s 
Cathedral e Eureka Tower. Visita aos Jardinsde Fitzroy, onde se encontra o Captain Cook’s 
Cotage, passando a seguir por Melbourne Cricket Ground (local onde foram realizados os 
Jogos Olímpicos de 1956). A seguir cruzaremos a Ponte Westgate, proporcionando uma bela 
vista panorâmica da cidade e da Baía de Port Phillip. Retorno ao hotel por conta própria. 
Tarde livre para atividades independentes. Café da manhã incluído.
9º dia – Qua. – Melbourne/Auckland: traslado ao aeroporto com assistência para 
embarque em voo com destino à Auckland. Chegada e traslado ao hotel para acomodação 
por duas noites. Restante do dia livre. Bônus de NZD 50 para ser utilizado em qualquer 
restaurante do hotel, bar, minibar ou serviço de quarto, exclusividade do Hotel Grand 
Millennium Auckland. Nota: não inclui bilhete aéreo Melbourne/Auckland. Café da 
manhã incluído.
10º dia – Qui. – Auckland: comece o dia com visita pela Costa Oeste, particularmente 
o Parque Regional de Muriwai, com sua característica principal, a areia negra. Essa praia é 
muito popular pelo surf e nela também vive uma colônia de alcatrazes. Essas magníficas 
aves abrem suas asas com mais de um metro de tamanho. Continuação da visita ao 
Museu de Auckland, com sua interessante coleção de arte Maori e polinésia. Após, visita 
ao subúrbio de Parnell, um dos mais antigos da cidade. Prosseguimento da visita à Mission 
Bay. Em seguida, visita ao viaduto de Auckland e a Sky Tower, a Torre de Auckland, com 
328 metros de altura, onde poderão admirar em uma vista única a cidade com suas duas 
baías: Waitemata e Manukau. Retorno ao hotel. Café da manhã incluído.
11º dia – Sex. – Auckland/Matamata/Rotorua: saída em uma mágica viagem através 
das paisagens onde foram filmadas as fascinantes trilogias O senhor dos anéis e O Hobbit. 
Início pelo sul de Auckland, Bombay Hills, através da rica região agrícola de Waikato. 
Passagem pela histórica cidade de Cambridge, onde seu estilo agrega um ambiente inglês. 
Atravessaremos os verdes prados ondulantes aproximando da Vila dos Hobbits. Chegada a 
Shire’s Rest, onde começa o tour pelos cenários do filme O Hobbit. Localizado dentro de um 
dos lugares mais espetaculares da região, é o único lugar no mundo onde se pode presenciar 
um cenário real de um filme. Tempo para foto na porta da pequena casa de Bilbo, com 
vista das colinas. Continuação a Matamata, onde será servido um fantástico almoço estilo 
neozelandês. Continuação da viagem para Rotorua, conhecida por sua impressionante 
atividade termal. Chegada e traslado ao hotel para acomodação por uma noite. Pela tarde, 
visita ao Centro Termal de Te Puia (antes conhecido como Whakarewarewa) e ao Centro 
de Arte e Cultura Maori localizado no Instituto Nacional de Arte e Artesanatos da Nova 
Zelândia. Visita a um povoado maori, onde serão recebidos da maneira tradicional e terão 
a oportunidade de assistir a uma demonstração de músicas e danças maoris. Em seguida 
será servido um jantar típico cultural maori. Café da manhã, almoço e jantar incluídos.
12º dia – Sáb. – Rotorua/Christchurch: pela manhã, visita à reserva termal de 
Waimangu, extenso vale com abundante atividade geotermal. Nesse local será possível 
112
Unidade IV
admirar os bosques e lagos de água cristalina que se encontram próximos à cidade, em 
particular os lagos azul e verde. Em seguida, traslado ao aeroporto de Rotorua e voo para 
Christchurch. Chegada e almoço em restaurante local. Traslado ao hotel para acomodação 
por uma noite. Café da manhã e almoço incluídos.
13º dia – Dom. – Christchurch/Wanaka: pela manhã, visita ao maravilhoso lago 
Tekapo rodeado de montanhas com suas águas cristalinas de cor turquesa. Saída de Lake Tekapo 
com destino à vila Mt. Cook com vistas espetaculares. Continuação passando pela região 
Mackenzie Country. Pelo caminho poderão desfrutar das impressionantes vistas do Mt. Cook, 
o pico mais alto do país (3.750 m), e dos lagos e rios glaciares de cor turquesa. Continuação 
a Wanaka. Chegada e acomodação por uma noite. Café da manhã incluído.
14º dia – Seg. – Wanaka/Queenstown: manhã livre para atividades independentes. 
Saída ao meio-dia com direção a Queenstown, passando pela cidade mineira de Arrowtown 
(antigo local de mineração) e parada na Bungy Bridge (não inclui o salto). Chegada em 
Queenstown. Acomodação por três noites. Café da manhã incluído.
15º dia – Ter. – Queenstown/Milford Sound/Queenstown: excursão de dia inteiro até 
Milford Sound (sujeito às condições climáticas), viajando pelo Parque Nacional dos Fiordes. 
Passeio em barco até o Mar da Tasmânia para se apreciar os magníficos fiordes, o pico Mitre 
e as cascatas Bowen. Durante a travessia será servido almoço. Retorno a Queenstown. Café 
da manhã e almoço incluídos.
16º dia – Qua. – Queenstown: dia livre para atividades independentes. Está incluído o 
ingresso para subida de teleférico até o Bob’s Peak, para apreciar vistas belíssimas da região. 
Café da manhã incluído.
17º dia – Qui. – Queenstown: traslado ao aeroporto. Fim dos serviços. Até a próxima 
viagem! Café da manhã incluído.
Serviços incluídos:
• 16 noites de hospedagem em hotéis previstos ou similares, com banheiro privativo e 
taxas incluídas; 
• café da manhã diário, seis almoços e um jantar típico (excluindo bebidas); 
• traslados aeroporto/hotel/aeroporto, em serviço privativo na Austrália, com 
assistência na chegada em Sydney e saída em Melbourne; 
• carregadores de malas nos hotéis da Austrália; 
• traslados aeroporto/hotel/aeroporto, em serviço compartilhado na Nova Zelândia; 
bilhetes aéreos no trecho interno, em classe econômica, com emissão local, no 
113
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
trecho Rotorua/Christchurch; franquia de bagagem: máximo uma mala de até 20 kg 
por pessoa;
• visitas especificadas no programa com guia local falando espanhol/italiano em 
serviço compartilhado;
• cruzeiros em Sydney e Cairns, em serviço compartilhado, e seguro-viagem.
Serviços não incluídos:
• Imposto sobre Remessa ao Exterior (IRRF) de 6%;
• bilhetes aéreos internacionais (consulte-nos sobre a melhor tarifa);
• taxas de embarques nos aeroportos;
• despesas com documentação e vistos consulares;
• passeios opcionais;
• refeições não mencionadas como incluídas;
• bebidas nas refeições incluídas no programa;
• extras de caráter pessoal (bebida, lavanderia, telefone etc.);
• a tradicional gorjeta ao guia e/ou motorista, carregadores de malas, camareiras etc., 
a critério de cada passageiro.
Fonte: Queensberry (s.d.).
Observe que o roteiro especifica dia a dia os atrativos a serem visitados, o tipo de serviço oferecido, 
aqueles que estão incluídos no preço final do pacote, bem como os serviços opcionais, lembrando que o 
roteiro ao longo de sua execução poderá ter mudanças por conta de condições climáticas, entre outros.
É interessante observar ainda que a duração da programação (16 dias mais o tempo de deslocamento) 
e o destino proposto (distante do Brasil e, portanto, pouco visitado por brasileiros), aliados aos meios de 
transporte envolvidos (avião, cruzeiros e ônibus) e ao nível dos serviços inclusos (com carregadores de 
malas em hotéis no exterior, o que indica um hotel de categoria superior) são propostas de um produto 
mais sofisticado e voltado para a minoria da população, ou seja, um roteiro voltado ao segmento de luxo.
A própria descrição e tipos de atrativos previstos são pensados para um turista com experiência 
em viajar e um nível educacional mais elevado, o que nos leva mais uma vez a classificá-lo como um 
roteiro elitizado.
114
Unidade IV
Essa proposta é bem diferente de um roteiro voltado a atender os anseios, as expectativas e, 
principalmente, o poder de compra da classe média, com o exemplo de roteiro a seguir, oferecido pela 
operadora de turismo CVC Viagens para João Pessoa/PB (sete dias/seis noites):
Roteiro para João Pessoa
Dia 1 – João Pessoa: chegada ao aeroporto, recepção da equipe CVC e transporte até 
o hotel escolhido.
Dia 2 – João Pessoa: passeio pelos principais pontos turísticos da segunda cidade maisverde do mundo, passando pelas praias de Tambaú, Manaíra e Cabo Branco, onde haverá visita 
ao Farol do Cabo Branco, na Ponta do Seixas, considerado o ponto mais oriental das Américas, 
lugar onde o sol nasce primeiro. Em seguida, haverá uma visita a parte histórica, com parada 
no Centro Histórico de São Francisco, passando ainda pelo Parque Solon de Lucena, o “Cartão 
Postal”, Praça dos Três Poderes, Catedral, Mosteiro de São Bento, Igreja de Nossa Senhora do 
Carmo, entre outros. No retorno, parada no Mercado de Artesanato Paraibano.
Dia 3 – Litoral Norte da Paraíba – Sugestão de passeio (não incluso): litoral norte 
com Bolero de Ravel no pôr do sol. Parada na Praia de Intermares, para visitar o projeto de 
preservação de tartarugas da ONG Guajiru, e na Praia do Bessa, com areia branca e águas 
transparentes. Depois visita a cidade portuária de Cabelo, onde faz uma parada no Forte 
de Santa Catarina e no Marco Zero da Rodovia Transamazônica. Durante o pôr do sol, você 
assiste na Praia do Jacaré a um dos mais belos espetáculos do Nordeste: a apresentação de 
um saxofonista tocando o Bolero de Ravel em uma canoa no rio Paraíba. Ainda dá tempo 
para uma breve caminhada pelo calçadão para apreciar e comprar o artesanato local.
Dia 4 – Sul da Paraíba – Sugestão de passeio (não incluso): praias da Costa do Conde 
com Coqueirinho de Tambaba. As praias exóticas e semidesertas têm nomes indígenas: 
Jacumã, Tabatinga, Carapibus e Coqueirinho, considerada uma das dez praias mais belas do 
país, além da Praia Bela e de Tambaba, a única praia de naturismo oficializada do Nordeste 
brasileiro, com piscinas naturais e falésias de areias coloridas. Durante o tempo livre na Praia 
do Coqueirinho, você pode alugar cadeira e guarda-sol.
Dia 5 – Sugestão de passeio (não incluso) – Ilha de Areia Vermelha: você vai de 
barco para as praias do norte da Paraíba, parando para banho na paradisíaca Ilha de Areia 
Vermelha. Lá admira piscinas naturais junto à paisagem dos bancos de areia avermelhados.
Dia 6 – Interior da Paraíba – Sugestão de passeio (não incluso): Cariri, a “Roliude 
Nordestina”. Esse passeio explora as principais atrações da região do Cariri paraibano. 
Primeiro você visita a cidade de Cabaceiras, conhecida como a “Roliude Nordestina” por 
ter sido cenário de filmes como O Auto da Compadecida e Romance, ambos dirigidos 
por Guel Arraes. Depois você visita o Hotel Fazenda Pai Mateus, onde tem a oportunidade 
de degustar o tradicional bode no buraco (almoço opcional). Depois de um breve descanso, 
você visita as exóticas formações rochosas Saca de Lã, que parece um monte de sacos 
115
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
de algodão empilhados, e Lajedo do Pai Matheus, com gigantescas pedras redondas que 
chegam a pesar 45 toneladas, e as intrigantes pinturas rupestres.
Dia 7 – João Pessoa: o visitante terá o transporte para o aeroporto no horário estipulado. 
Importante: tanto a ordem quanto a disponibilidade dos passeios estão sujeitas a alterações 
devido a condições climáticas ou outros fatores.
Serviços inclusos:
• Transporte: passagem aérea de ida e volta.
• Traslado: aeroporto/hotel/aeroporto.
• Hospedagem: seis diárias de hospedagem com café da manhã ou meia-pensão (de 
acordo com o pacote escolhido).
• Atividade: passeio aos principais pontos turísticos da região, visitando a Ponta do 
Seixas e o Farol de Cabo Branco.
Fonte: CVC (s.d.).
Nesse segundo caso, temos uma programação mais enxuta, com a maioria dos serviços sendo pagos 
à parte, pois a intenção é possibilitar a visita ao destino, deixando o cliente optar se quer ou não gastar 
em passeios ou se prefere ficar em locais específicos sem grandes gastos extras. Nesse caso, os meios de 
hospedagem são em sua maioria de categoria simples, visando ao custo-benefício. 
Vale lembrar que independentemente do segmento em questão, o roteiro de viagem é um 
instrumento com garantias jurídicas no qual devem estar definidos os direitos e deveres do contratado 
e do contratante; portanto, ao comprar um pacote de viagens e/ou organizar uma viagem, elabore um 
contrato com orientação e supervisão de um advogado a fim de ter segurança jurídica no processo. 
Mesmo que a compra seja pela internet, leia atentamente as condições gerais de compra e venda, as 
quais também estabelecem a segurança jurídica do serviço adquirido. 
Uma questão importante que há anos vem sendo debatida pelo mercado turístico brasileiro e que é 
uma exigência do Ministério do Turismo é o cadastro obrigatório dos prestadores de serviços turísticos, que 
tem o objetivo de reunir todos aqueles que estejam legalmente constituídos e em operação. O Cadastur 
é executado pelo Ministério do Turismo em parceria com os órgãos oficiais de turismo das unidades 
da Federação. Sendo assim, a análise da documentação e homologação do cadastro e a consequente 
disponibilização do certificado são realizadas pelo órgão delegado nos estados e Distrito Federal.
É importante também organizar os canais de comercialização do roteiro, as agências de turismo e 
as operadoras de turismo na cidade e nos principais destinos emissores, além da comercialização dos 
roteiros via site do produtor ou dos parceiros comerciais. 
116
Unidade IV
O produto final – ou seja, a viagem, o roteiro a ser comercializado – deve estar disponível de formas 
diversas, permitindo que o cliente, ao adquirir o produto, tenha uma excelente experiência de compra 
rápida e fácil.
A primeira viagem organizada e com roteiro próprio foi realizada por Thomas Cook, em 1841. 
Ele elaborou o primeiro tour de viagem em larga escala, conduzindo 500 pessoas para Leicester, na 
Inglaterra, para participarem de um congresso. Esse roteiro incluiu transporte ferroviário, hospedagem, 
alimentação e divulgação. Tudo isso estava descrito numa ordem de serviço, que Cook denominou de 
voucher. Esse documento, em pleno século XXI, ainda segue o modelo estruturado por Cook, sendo 
amplamente utilizado pelo mercado turístico em formato impresso ou digital. 
Somado a esses e outros itens, observa-se também o comportamento dos concorrentes diretos e/ou 
indiretos para identificar se o valor praticado tem concorrência no mercado. 
Observação
O voucher é um termo de origem inglesa que se refere a um título, 
recibo ou documento que comprova o pagamento e o direito a um serviço 
ou a um produto. 
Por isso, no mercado turístico brasileiro identificamos uma ampla e diversificada oferta de roteiros 
de viagens nacionais e/ou internacionais para todos os tipos de público consumidor, baseada no 
comportamento da demanda, incluindo a sazonalidade, que afeta diretamente o fluxo de turistas 
circulando no território brasileiro. 
Roteiros baseados na ampla oferta de diversidade cultural e gastronômica, patrimônios históricos, 
meio ambiente, praias, campo, montanhas, clima, negócios, eventos, saúde, estâncias climáticas, 
hidrominerais e termais, religiosidade etc. despertam o interesse e a motivação de quem busca por 
experiências de viagens inusitadas e avassaladoras.
8 TENDÊNCIA DOS PRODUTOS TURÍSTICOS 
O mundo mudou, você mudou, a demanda mudou e sempre mudará, seus interesses e motivações 
já não são mais os mesmos que dois ou dez anos atrás. Hoje, você, assim como qualquer consumidor de 
produtos turísticos, busca pela diversidade da oferta e tem um comportamento diferente, seja no ato 
de compra ou durante sua estadia. 
Identificando esse comportamento, que é tendência mundial, observamos o surgimentos de novos 
tipos de produtos baseados na segmentação e a consolidação de outros segmentos.
A segmentação é definida pela identificação de certos grupos de consumidores caracterizados a 
partir das suas especificidades em relação a alguns fatores que determinam suas decisões, preferências e 
motivações, ou seja, a partir das características e das variáveis da demanda. 
117
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
Segundo dados do Boletim de Sondagem Empresarial do setor de Agências de Viagens e Turismo 
(BRASIL, 2019a), foram identificadasas seguintes informações:
• 43,4% dos clientes/consumidores das agências são casais com filho(s), 21,6% viajam com cônjuge 
ou namorado(a), 11,8% procuram agência para viajar sozinho e 23,2% viajam com algum outro 
parente ou com amigos;
• os principais destinos no Brasil a serem visitados são Fortaleza/CE, Natal/RN, Gramado/RS, Maceió/AL, 
Rio de Janeiro/RJ, Porto Seguro/BA, São Paulo/SP, Salvador/BA, Ipojuca/PE e Recife/PE; 
• as principais intenções de viagem são 45,9% praia e sol, 15,5% patrimônio e cultura, 10,6% 
natureza e ecoturismo, 10,4% negócios e trabalho, 3,8% turismo de aventura e 3,2% eventos. 
Isso mostra a diversidade de interesses por viagens. O perfil do turista vem mudando ano a ano, 
consolidando antigos segmentos e contribuindo para o surgimento de novos.
Apresentaremos a seguir alguns projetos entre os produtos recém-lançados no mercado. 
O Projeto Campinando do Sesc Campinas/SP promove a visitação aos inúmeros atrativos turísticos 
e históricos da cidade de Campinas, com saídas regulares de grupos fechados, normalmente feitos 
a pé, acompanhados de guia de turismo local. Ele estimula a participação de moradores da cidade, 
bem como turistas. As reservas são feitas diretamente na unidade do Sesc em Campinas e apresentam 
valores acessíveis.
 Saiba mais
Para obter mais informações sobre os roteiros promovidos pelo Sesc em 
todo o Brasil, consulte o site: 
http://www.sesc.com.br 
A SPturis disponibiliza em seu site (cidadedesaopaulo.com) roteiros com variadas temáticas, entre 
elas, o Roteiro Afro, uma série de 21 roteiros que visam resgatar a história dos afrodescendentes na 
cidade por meio do incentivo à visitação de atrativos turísticos, seja pelos moradores ou pelos turistas 
que estejam visitando a cidade.
Ainda em São Paulo, temos a Agência de Viagens Diáspora Black, uma plataforma on-line de hospedagem 
e roteiros turísticos focados na cultura negra e que reúne afroempreendedores que compartilham e 
comercializam produtos e serviços de hospedagem, viagens, intercâmbio e roteiros turísticos. 
A Garupa de São Paulo é um crowdfunding que se dedica a fazer do turismo sustentável uma 
ferramenta para a preservação dos patrimônios culturais e naturais do Brasil e para o desenvolvimento 
118
Unidade IV
socioeconômico de seus rincões esquecidos – e fascinantes. Atua no apoio às comunidades e iniciativas 
e na propagação dessa causa por meio das seguintes frentes: divulgação de experiências sustentáveis 
brasileiras para um público amplo através do Guia Garupa do Brasil Autêntico; realização de Expedições 
Garupa e consultorias para outras organizações ou empresas buscando desenvolver roteiros sustentáveis 
e/ou comunicar com eficiência esse tipo de produto turístico. A Garupa nasceu em 2012 com os apoios 
da Argo IT, Casa do Agente, Consolid Latin América, Gapnet, Globalis e MMTGapnet.
Observação 
Crowdfunding é um espécie de “vaquinha virtual”, ou seja, um fundo 
financeiro montado e mantido por diversas pessoas. A diferença é que, 
agora, essa modalidade é potencializada pela internet.
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) do Rio do Grande do Sul vem contribuindo 
e incentivando agricultores rurais na implantação do turismo rural nas propriedades. 
A agência Go Diáspora, de Salvador/BA, dirigida por Sauanne Bispo, é uma agência de intercâmbio 
estudantil e cultural que trabalha principalmente com países onde a cultura negra se faz fortemente 
presente. Modelada e projetada em 2015, é oriunda da necessidade de oferecer experiências que 
permitam a real imersão e identificação entre o intercâmbio e o local escolhido, agregando valor e 
diferencial à sua formação acadêmica e profissional através de vivência internacional e do aprendizado 
de outro idioma em instituições de qualidade. 
A Rosa dos Ventos Consultoria e Pesquisa, de Aracaju/SE, é uma empresa que oferece roteiros 
de visitação com enfoque no patrimônio cultural e na valorização das comunidades receptoras na 
perspectiva de geração de emprego e renda. 
Temos inúmeros exemplos de sucesso de empresas que atuam no mercado que tem como premissa 
produtos e/ou serviços baseados na segmentação do mercado, no desejo consciente do consumidor 
por produtos e/ou serviços de qualidade e em novos modelos de negócios, que valorizam a comunidade 
receptora e que preservam o meio ambiente e a cultura local. Tais produtos e/ou serviços não são 
consumidos por visitantes, mas também por moradores dessas localidades que constroem e reconstroem 
um novo olhar sobre a cidade onde vivem. 
A seguir, apresentaremos exemplos inseridos na identificação de uma tipologia de segmentos 
consolidados cuja motivação é ampla e diversa.
8.1 Espeleoturismo 
É a exploração turística de cavernas. A atividade de exploração turística de cavernas surgiu em 
definitivo somente no século XIX, por meio do francês Édouard Alfred Martel (1859-1938), considerado 
o pai da espeleologia, que foi o responsável pelo desenvolvimento e divulgação desse estudo. 
119
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
 Saiba mais
A Sociedade Brasileira de Espeleologia divulga, através de seu site, 
boletins informativos com roteiros de cavernas para a visitação de turistas.
Acesse:
http://www.cavernas.org.br/
Boletins técnicos, mapeamento e um Cadastro Nacional de Cavernas (CNC) foram criados pela 
Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE), a qual tem como objetivo compilar todas as informações 
disponíveis sobre as cavernas brasileiras. 
Atualmente, o CNC possui 7.914 cavernas registradas, sendo uma ferramenta importante para 
pesquisas em diversas áreas e para estudos e projetos de preservação das cavernas e do meio ambiente. 
Figura 89 – Caverna aberta à visitação turística 
Grande parte desse patrimônio espeleológico não se encontra aberto à visitação turística e tampouco 
possui infraestrutura para receber turistas, mas vale ressaltar a grandiosidade e a importância desse 
patrimônio ambiental brasileiro. 
O Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira (Petar), no estado de São Paulo, é talvez o mais famoso 
complexo de cavernas do país, por conta da Caverna do Diabo.
8.2 Tatanoturismo 
É a pratica do turismo relacionada à visitação de lugares como cemitérios ou locais onde ocorreram 
crimes hediondos ou desastres ambientais e nucleares. O termo deriva de Tanatos, deus grego da Morte. 
Na Europa, é conhecido como dark tourism. 
120
Unidade IV
Figura 90 – Cidade de Chernobyl 20 anos após acidente nuclear
8.3 Caça de tornados e tufões 
Consiste na prática de “caçar” grandes tempestades, como tornados, furações e tufões. Exige um grande 
conhecimento de climatologia, uso de aparelhos pluviométricos e instrumentos de medição de 
velocidade, tempo, temperatura etc. É pouco praticada no Brasil devido às condições climatológicas 
do país. 
Figura 91 – Tornado atinge uma casa
8.4 Turismo enogastronômico 
É a atividade que envolve conhecer e visitar vinhedos e apreciar vinhos com pratos típicos da 
gastronomia local, o que se torna um atrativo turístico. A diferença em relação ao enoturismo 
ou gastroturismo é que aqui se pretende combinar gastronomia e apreciação de vinhos em uma 
única viagem.
121
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
Figura 92 – Local para a prática de turismo enogastronômico
8.5 Turismo espacial
É a viagem pela órbita da Terra sem fins de pesquisa, apenas por lazer e diversão. Nela, passageiros 
são lançados à orbita pelo Programa Espacial Russo, operado pelas agências de viagens americana 
e europeia, passeio para poucas e privilegiadíssimas pessoas. O primeiro turista espacial foi Charles 
Simonny, um dos fundadores da Microsoft, que em 2007 pagou a quantia de US$ 35 milhões para 
realizar essa viagem. 
Figura 93 – Vista parcial do planeta Saturno: turismo espacial
8.6 Turismo de luxo
Entende-se por algo atingível apenas por uma parte de turistas com elevadas condições econômicas, 
algo suntuoso e não essencial. De acordo com dados da Organização Mundial do Turismo (OMT, s.d.), os 
turistasde luxo correspondem a 3% dos turistas do mundo. 
Os gastos dessas pessoas em suas viagens representam 25% dos valores movimentados em viagens 
internacionais. Segundo relatório da International Luxury Travel Market (ILTM, 2019), elas gastam por 
dia durante seus passeios, em média, oito vezes mais do que os turistas convencionais. 
122
Unidade IV
A agência de viagens e operadora Teresa Perez Tours, do Grupo Virtuoso, de São Paulo, com filiais em 
Brasília e Belo Horizonte, é a única do país que pertence ao seleto grupo de empresas que operam com 
representatividade no mercado de luxo. 
 Saiba mais
Acesse o site da operadora Teresa Perez Tours:
https://teresaperez.com.br/
Figura 94 – Polinésia: destino visitado pelos praticantes de turismo de luxo
8.7 Turismo de experiências 
Segundo o Sebrae (2015), turismo de experiência é um nicho de mercado que apresenta uma nova 
forma de fazer turismo, na qual existe interação real com o espaço visitado. Mesmo que não seja o ideal, 
é o real e é o que o turista está em busca. 
Essa prática turística está relacionada com as aspirações do homem moderno, cada vez mais 
conectado e em busca de experiências que façam sentido. É uma maneira de atingir o consumidor de 
forma mais emocional, por meio de experiências que geralmente são organizadas para aquele fim. 
A ideia é estimular vivências e o engajamento em comunidades locais que geram aprendizados 
significativos e memoráveis.
O Ministério do Turismo (MTur) desenvolveu o projeto conhecido como Tour da Experiência, ou 
Projeto Economia da Experiência. Seu objetivo é valorizar e promover empreendimentos que apresentam 
produtos diferenciados alinhados com os conceitos concebidos pelo projeto.
123
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
Ele foi implementado de forma pioneira no Brasil em 2006, em oito municípios da Região 
Uva e Vinho, no Rio Grande do Sul, através de uma parceria entre Ministério do Turismo, Sebrae 
Nacional, Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SHRBS) Região Uva e Vinho e 
Instituto Marca Brasil. 
O projeto tem como referência as teorias defendidas por Rolf Jensen a partir do seu livro The dream 
society (A sociedade dos sonhos), de 1999, e pelos autores Joseph Pine e James Gilmore, por meio da 
publicação The experience economy (Economia da experiência), também de 1999. A tendência destacada 
por essas teorias evidencia que o turista não quer mais ser um sujeito meramente contemplativo, mas 
o ator de sua própria experiência e, portanto, o protagonista de seus sonhos no destino que escolheu 
para sonhar. 
Norteado por esses caminhos, o projeto tem como principal objetivo auxiliar os profissionais do turismo 
a adaptarem suas empresas para o novo conceito. Com as orientações do projeto, os estabelecimentos 
e serviços ganharam importantes diferenciais e passam a oferecer experiências memoráveis a seus 
visitantes através da valorização da singularidade de cada destino.
Os resultados obtidos nesse piloto estimularam o Ministério do Turismo, o Sebrae Nacional e o 
Instituto Marca Brasil a ampliar a abrangência geográfica, expandindo a implantação do projeto para 
outros cinco destinos brasileiros em 2008: Costa do Descobrimento/BA, Petrópolis/RJ, Bonito/MS, 
Belém/PA e região da Serra Gaúcha/RS. Durante o desenvolvimento dessa segunda etapa, foi elaborada 
pelos parceiros uma marca comercial que carrega o conceito da experimentação. Ela inicia uma busca 
na história, tradição e cultura, através das vivências. 
Essa experimentação está diretamente ligada ao momento presente, sentindo a respiração, a 
batida do coração, o movimento e a sinergia, que se traduzem em sentimentos como emoção, prazer, 
inspiração e satisfação. 
Figura 95 – Cidade de Belém, capital do estado do Pará
124
Unidade IV
Figura 96 – Porto Seguro, Costa do Descobrimento, no estado da Bahia 
Figura 97 – Cidade de Petrópolis/RJ
Figura 98 – Bento Gonçalves, região da Serra Gaúcha 
125
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
8.8 Turismo biográfico
São roteiros turísticos elaborados a partir da biografia de uma personalidade importante da cidade 
ou região. Esse tipo de turismo foi identificado inicialmente pelos pesquisadores portugueses, que 
notaram uma demanda significativa de turistas que viajam exclusivamente para conhecer um pouco 
mais sobre a vida e a obra artística de determinada personalidade. 
Um dos roteiros mais requisitados é o da Rainha do Fado com Lisboa Cultural, baseado na vida e 
obra de Amália Rodrigues, importante cantora lisboeta de Fado. O objetivo é conhecer Lisboa através dos 
lugares e atrativos importantes na trajetória dessa cantora. 
Figura 99 – Cidade de Lisboa, Portugal
8.9 Afroturismo ou turismo étnico afro
Atividade turística que tem como vetor a visitação às comunidades quilombolas e ribeirinhas e a 
valorização da tradição histórico-cultural e da religiosidade dos afrodescendentes no Brasil, em sinergia 
com o movimento conhecido como Black Money.
Observação
O movimento Black Money representa a atuação e o estímulo ao 
empreendedorismo e a novos negócios no universo da cultura, moda, 
beleza, saúde, serviços, produtos produzidos e destinos a afrodescendentes. 
No Brasil, o afroturismo se consolida como segmento no setor desde 2016, com o surgimento de 
agências e empresas especializadas em roteiros e experiências com foco na cultura negra.
126
Unidade IV
A aposta das empresas é aliar representatividade e autenticidade de serviços e produtos para 
conquistar o mercado de 40 milhões de novos consumidores que chegarão ao setor de turismo até 
2022, de acordo com o Ministério do Turismo (BRASIL, 2018b). 
A Rede Afroturismo é uma rede econômica que envolve empresários, representações diplomáticas, 
companhias aéreas e executivos do setor e que está focada na promoção de destinos e roteiros de 
experiência cultural. A rede se dedica a analisar o mercado e o potencial do consumidor, assim como 
fomentar parcerias comerciais para o fortalecimento do intercâmbio e do turismo entre Brasil e 
África. Os dados oficiais do governo sul-africano indicam o crescimento de 74% no número de turistas 
brasileiros em visita à África do Sul em 2017 (DIASPORA BLACK, s.d.). 
As possibilidades de identificarmos novos segmentos e consumidores ávidos por viagens cada vez 
mais inusitadas e diferentes não se esgotam. Temos que pensar e planejar para que a atividade turística 
ocorra de forma ordenada, para que todos os atores envolvidos sejam impactados positivamente pelo 
processo e para que ela fomente ainda mais a cadeia produtiva do setor. 
O turista é um consumidor atento e curioso, influenciado por uma estética visual e beleza cênica 
únicas, por propagandas e campanhas de marketing que prometem o paraíso perdido. 
Figura 100 – População afrodescendente
Sendo assim, para se comunicar com esse turista, é necessário investir de forma sistemática em 
pesquisas de mercado que identifiquem e atualizem as estratégias de comunicação, visando relacionar-se 
de forma eficaz com esse consumidor e proporcionando à cadeia produtiva e aos atores envolvidos 
novas perspectivas de negócio, o que acaba gerando renda e emprego.
8.10 Os observatórios do turismo
Podem ser vistos como faróis de observação e orientação turística. São analisados o perfil do 
visitante, seu tempo de estadia e seu grau de satisfação em função das expectativas; as atividades e 
127
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
produtos de maior demanda; os eventos culturais, esportivos, turísticos e suas consequências, com 
seus impactos positivos e negativos (econômicos, ambientais, socioculturais); críticas, reclamações e 
sugestões dos visitantes etc. 
Os observatórios podem ser municipais, regionais (polos ou destinos turísticos), estaduais ou 
nacionais. Podem ser generalistas ou específicos, por exemplo, de uma categoria: turismo rural, de 
aventura, sustentável, de base comunitária etc. 
Em sua elaboração, são realizados inventários e pesquisas, qualitativos e/ou quantitativos, junto ao 
acesso(aeroportos, rodoviárias); à hospitalidade (hotéis, pousadas, resorts); às atividades (caminhada, 
canoagem, cruzeiros); aos atrativos turísticos; aos produtos turísticos; aos serviços.
As informações coletadas devem ser atualizadas periodicamente, de forma que se obtenham números 
atuais e confiáveis. Elas servem para constituir e alimentar o Banco de Dados do Setor do Turismo. 
Um observatório é um instrumento imprescindível e decisivo para as políticas públicas de turismo em 
destinos turísticos. Considera-se fundamental a produção de dados sobre a oferta e a demanda turística, a qual 
vai resultar em um melhor entendimento e em diretrizes e ações de melhoria da cadeia produtiva do turismo. 
8.10.1 Observatórios do turismo estaduais
A seguir, apresentamos uma lista com alguns observatórios do turismo estaduais:
• Amazonas: o Observatório de Turismo da Universidade do Estado do Amazonas é uma 
instância de pesquisa que tem por finalidade a criação de uma base sólida de informações para 
o monitoramento estratégico e sistemático da atividade turística no estado. O Observatur-UEA 
funciona em forma de rede constituída por pesquisadores da UEA e representantes de instituições 
públicas e privadas. Site: http://observatur.uea.edu.br.
• Bahia: o Observatório de Turismo da Bahia disponibiliza dados e arquivos com informações estatísticas, 
indicadores, estudos e pesquisas sobre o turismo no estado. Site: http://observatorio.turismo.ba.gov.br/.
• Distrito Federal: o Observatório do Turismo do Distrito Federal é uma ferramenta para gestão, 
planejamento e monitoramento do fenômeno turístico. Ele pesquisa, analisa, aponta tendências e divulga 
informações do mercado turístico do Distrito Federal. Site: http://www.observatorioturismo.df.gov.br/.
• Espírito Santo: o Observatório do Turismo do Estado do Espírito Santo é um projeto da Gerência 
de Estudos e Negócios Turísticos da Secretaria de Estado do Turismo que tem como finalidade 
realizar estudos e pesquisas e disseminar informações sobre a evolução da atividade turística no 
estado. Site: https://observatoriodoturismo.es.gov.br/.
• Mato Grosso do Sul: o Observatório do Turismo de Mato Grosso do Sul (ObservaturMS) monitora 
o desempenho do turismo no estado por meio de estudos, pesquisas e a divulgação de indicadores. 
Site: http://www.observatorioturismo.ms.gov.br.
128
Unidade IV
• Minas Gerais: o Observatório do Turismo de Minas Gerais é uma rede de pesquisa que 
tem como principal finalidade monitorar o desenvolvimento do turismo no estado através 
do levantamento de pesquisas, dados, números e elaboração de indicadores. Site: https://
seturmg.wixsite.com/observatorioturismo.
• Paraná: o Observatório de Turismo do Paraná disponibiliza informações sobre a atividade turística 
no estado. Site: http://www.obsturpr.ufpr.br/.
• Rio Grande do Sul: o Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul é um espaço para a coleta e 
produção de informações, análises e discussão sobre o desenvolvimento e a evolução do turismo 
gaúcho. Site: https://cultura.rs.gov.br/observatorio-de-turismo.
8.10.2 Observatórios do turismo municipais
Veja agora uma lista de observatórios do turismo municipais:
• Belo Horizonte/MG: o Observatório do Turismo de Belo Horizonte apresenta o Caderno 
de Indicadores e Pesquisas do Turismo em Belo Horizonte com os principais indicadores de 
desempenho do turismo na capital de Minas Gerais. Site: http://www.belohorizonte.mg.gov.br/
negocios/indicadores-do-turismo-em-bh.
• Florianópolis/SC: o Observatório de Turismo monitora e divulga informações sobre o comportamento 
do turismo na capital catarinense. Site: https://observatoriodeturismo.wordpress.com/.
• Rio de Janeiro/RJ: o Centro de Pesquisas e Estudos Aplicados ao Turismo da Cidade do Rio de 
Janeiro (Riocepetur) tem o objetivo de acompanhar a evolução da atividade na cidade e disseminar 
boas práticas de gestão na cidade. Site: http://www.turisrio.rj.gov.br/observatorio.asp.
• São Paulo/SP: o Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo divulga resultados 
das principais pesquisas sobre o turismo realizada na cidade. Site: http://www.
observatoriodoturismo.com.br/.
• Vitória/ES: o Observatório do Turismo de Vitória apresenta o Boletim Turismo em Números, 
que contém dados e informações do turismo da cidade. Site: http://www.vitoria.es.gov.br/
turista/observatorio-do-turismo.
8.10.3 Observatórios do turismo acadêmicos
Por fim, no que se refere a observatórios do turismo acadêmicos, citamos o Observatório do Turismo 
da Universidade Federal Fluminense. Ele realiza o monitoramento do turismo por meio da produção e 
divulgação regular de informações e indicadores estatísticos do turismo, além da avaliação dos impactos 
econômicos dos grandes eventos sobre a cadeia produtiva do turismo, tanto no estado do Rio de Janeiro 
quanto em nível nacional. Site: http://observatoriodoturismo.uff.br/.
129
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
Resumo
Identificamos o papel dos órgãos oficiais de turismo no Brasil na 
percepção e valorização de novos segmentos e pesquisas de identificação e 
ampliação da oferta e da demanda.
Também conhecemos novos modelos de negócios fortemente 
amparados na segmentação de mercado, assim como novos nichos de 
mercados e, consequentemente, a expansão dos menos tradicionais.
Estudamos ainda a influência da propaganda, das campanhas de 
marketing e das redes sociais na divulgação dos produtos e/ou serviços 
ofertados ao mercado consumidor, a livre concorrência do mercado e a 
exigência de regulação exigida pelos órgãos oficiais de turismo, assim como 
a importância do Cadastur.
Entendemos melhor os segmentos de turismo considerados emergentes 
por serem muito novos e não possuírem atualmente uma demanda expressiva, 
mas que ao mesmo tempo demonstram grande potencial de crescimento. 
Entre esses segmentos emergentes, destacam-se o espeleoturismo, o 
turismo de experiência, o turismo de luxo, o turismo enograstronômico e 
o afroturismo.
Por fim, verificamos que muitos dados que podem fornecer subsídios 
para o melhor conhecimento sobre segmentos de mercado atuais e 
emergentes podem ser obtidos por meio dos observatórios de turismo, 
sejam eles estaduais, municipais ou acadêmicos. 
 Exercícios
Questão 1. Maurício Nevertripi comprou um pacote de turismo para ele, a esposa e os três filhos 
adolescentes. O roteiro era para a Europa, percorrendo 7 países em 16 dias de ônibus. Eles levaram uma 
mala média cada um e dentro da mala levaram outra mala vazia, do tipo dobrável, para poderem colocar 
as compras. Em poucos dias de viagem, cada um deles já tinha como bagagem uma mala média, a mala 
flexível lotada e uma mochila. Em um determinado trecho da viagem em que o ônibus utilizado seria 
menor para poder passar por pequenas cidades na Itália, o guia de viagem responsável impediu que a 
família colocasse no maleiro uma das malas, alegando que cada pessoa tinha direito somente a uma 
mala e não a duas. Fez com que eles despachassem a bagagem para o destino final da viagem, o hotel 
em Roma, pagando valores expressivos para isso. A família ficou muito revoltada, porém, o guia exibia 
o contrato assinado para a compra da viagem onde expressamente constava que era permitido a cada 
pessoa levar apenas uma mala no maleiro e uma mochila no interior do ônibus. Eles não tinham lido 
130
Unidade IV
e alegaram que não haviam sido adequadamente informados. Quando retornaram ao Brasil, fizeram 
contato com a agência de viagens para reclamar. Se você fosse o gerente da agência, diria a eles que:
A) As reclamações não podiam mais ser realizadas porque a viagem havia terminado, o contrato 
estava cumprido e não cabia mais nenhum tipo de conversa entre eles.
B) A informação sobre bagagens estava expressa no contrato assinado e que caberia a eles ter lido 
ou solicitado informações antes de iniciarem o roteiro.
C) Famílias que fazem muitas compras não deveriam viajar de ônibus e sim alugar um carro, e a 
opção deles foi errada.
D) Bagagens não são um itemdo roteiro de serviços das agências de turismo e, por isso, não havia 
como reclamar sobre isso.
E) Viagens sempre têm inconvenientes e a melhor coisa a fazer era superar o assunto programando 
logo outra viagem.
Resposta correta: alternativa B.
Análise das alternativas
A) Alternativa incorreta.
Justificativa :o contrato jurídico de prestação de serviços de turismo tem uma data de início e 
de fim; porém, mesmo após o encerramento do contrato, é possível que as partes apresentem suas 
reclamações, seja por serviços prestados de maneira indevida, seja pela falta de pagamento de parcelas 
da compra da viagem. O encerramento do contrato nem sempre representa o final da relação jurídica 
entre as partes contratantes. 
B) Alternativa correta.
Justificativa: nos roteiros de viagem contratados junto a agências de turismo, a informação sobre 
o limite de bagagem que cada passageiro pode transportar está expressa, em especial porque existem 
severas limitações no transporte aéreo e em ônibus. Todo contratante tem o dever de ler o contrato 
antes de assinar e de procurar solucionar todas as suas dúvidas antes de iniciar a viagem. 
C) Alternativa incorreta.
Justificativa: apontar a opção de viagem da família como errada é assumir que o serviço da agência 
de turismo não foi bem realizado, porque caberia ao agente se informar sobre os objetivos da família na 
viagem e saber se ela tinha caráter cultural, histórico, para compras ou qualquer outro. 
131
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
D) Alternativa incorreta.
Justificativa: fornecer informações completas e detalhadas sobre todos os aspectos da viagem é o 
serviço das agências e, sem dúvida, isso inclui informações sobre bagagens. 
E) Alternativa incorreta.
Justificativa: essa não é uma argumentação técnica válida para um agente de viagens. 
Questão 2. Leia atentamente o texto a seguir, publicado no site da Associação Brasileira da Indústria 
de Hotéis – ABIH Nacional. 
“Com a aproximação do Carnaval, que atrai turistas do mundo todo para o país, a Associação 
Brasileira da Indústria de Hotéis – ABIH Nacional alerta sobre a necessidade de toda a sociedade 
continuar engajada nas campanhas que combatem o turismo sexual e a exploração sexual de crianças 
e adolescentes. O enfrentamento ostensivo de toda cadeia produtiva do turismo vem conseguindo 
elevar nosso país a outro patamar no mercado internacional.
E foi justamente o engajamento da indústria do turismo, da sociedade civil e da mídia que colocou o 
pais na 11ª posição no levantamento ‘Out of the Shadows Index’ (em português, Índice Fora das Sombras), 
criado pela The Economist, com o apoio da World Childhood Foundation e Oak Foundation. No índice 
que mede o nível de percepção que os países estão tendo do problema e que medidas estão implantando 
para enfrentá-lo e preveni-lo, o Brasil obteve excelente resultado, ficando com 62,4 pontos, acima da 
média geral dos 40 países que participaram da pesquisa e que obtiveram 55,4 pontos. No quesito que 
analisa a propensão para avaliação de riscos das operações do setor privado e na comunidade, bem 
como prestar apoio às vítimas, o país atinge 81.3 pontos, acima da média mundial, que é de 51.7 pontos. 
Para Manoel Linhares, presidente da ABIH Nacional, os resultados positivos no combate ao turismo 
sexual no país refletem também o engajamento dos profissionais do setor: ‘Esse índice é uma vitória. 
A hotelaria vem trabalhando com ênfase no combate ao turismo sexual com a adoção de códigos de 
conduta profissional bastante rígidos’, disse Linhares.
No entanto, para o presidente da ABIH Nacional, a luta contra o turismo sexual não pode parar 
nunca e, certamente além da ação e conscientização dos hoteleiros, são essenciais políticas públicas 
continuadas e específicas para auxiliar no seu combate: ‘De acordo com pesquisa divulgada pela 
Assembleia Parlamentar do Conselho Europeu, em 2017, cerca de 250 mil pessoas em todo mundo 
ainda viajaram para praticar o turismo sexual. Esse tipo de crime alcança todas as classes sociais e, por 
isso, todo o setor deve continuar atento.’”
Disponível em: http://abih.com.br/abih-nacional-alerta-sobre-o-combate-ao-turismo-sexual/. 
Acesso em: 5 mar. 2020.
Leia as afirmativas a seguir:
132
Unidade IV
I – O trabalho de conscientização para o combate ao turismo sexual é uma política de governo que 
deve ser auxiliada pelos operadores de turismo.
II – O combate ao turismo sexual é um papel prioritariamente da indústria do turismo que, para isso, 
deve receber apoio do governo.
III – O turismo sexual é uma realidade em muitas partes do mundo e depende de mudança cultural 
para que não aconteça mais.
IV – Combater o turismo sexual no Brasil é tarefa para todos os participantes da indústria do turismo – 
operadoras, hotéis, bares, restaurantes entre outros -, para os governos – municipal, estadual e federal –, 
e para todos os cidadãos.
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s):
A) I, somente.
B) II, somente.
C) II e III, somente.
D) III e IV, somente.
E) IV, somente.
Resposta correta: alternativa E.
Análise das afirmativas
I – Afirmativa incorreta.
Justificativa. nenhuma política de governo no combate ao turismo sexual será bem-sucedida se não 
contar com o irrestrito apoio dos participantes da indústria do turismo.
II – Afirmativa incorreta.
Justificativa: nenhuma prática de combate ao turismo sexual liderada pela indústria de turismo 
será bem-sucedida se não contar com o apoio do governo, em todos os níveis políticos, ou seja, federal, 
estadual e municipal. 
III – Afirmativa incorreta.
Justificativa: o turismo sexual é uma realidade em muitos países do mundo e não pode esperar que 
mudanças culturais se tornem realidade. É preciso fomentar as mudanças culturais por meio de ações 
concatenadas entre governos, sociedade e indústria do turismo. 
133
SEGMENTAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS
IV – Afirmativa correta.
Justificativa: o turismo sexual começa a ser combatido nas escolas por meio da educação e na família 
por meio da correta orientação para as crianças e adolescentes. Isso se concretiza com a participação 
dos governos federal, estadual e municipal, com práticas de prevenção e punição e com a ação firme e 
decidida de toda a cadeia da indústria de turismo.
134
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1 
AIRPORT-1515434_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/07/13/20/40/
airport-1515434_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 2 
INTERNATIONAL-CONFERENCE-1597531_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/08/16/09/53/international-conference-1597531_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 3 
HANDSTAND-2224104_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/04/12/10/08/handstand-2224104_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 4 
BUSINESS-WOMAN-2697954_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/08/30/17/27/business-woman-2697954_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 5 
PARENTS-1342348_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/04/20/23/27/
parents-1342348_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 6 
LORD-SHIVA-1800672_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/11/05/16/54/lord-shiva-1800672_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 7 
NARRATIVE-794978_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/06/02/12/59/
narrative-794978_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 8 
SURGERY-1807541_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/11/08/05/29/
surgery-1807541_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
135
Figura 9 
PHANG-NGA-BAY-2076834_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/02/18/08/50/phang-nga-bay-2076834_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 10 
EVENING-1777352_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/10/28/07/04/
evening-1777352_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 11 
TRAVEL-2650303_960_720.JPG.Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/08/17/07/47/
travel-2650303_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 12
PHOTOGRAPHER-920128_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2015/09/03/08/04/photographer-920128_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 13
BOY-990325_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/10/16/01/11/boy-
990325_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 15 
BARCA-473854_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/10/04/18/32/
barca-473854_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 16 
SENIOR-3336451_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/04/20/16/25/
senior-3336451_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 17 
FRANCE-3251270_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/22/17/57/
france-3251270_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 18 
COUPLE-1209790_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/02/19/11/34/
couple-1209790_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
136
Figura 19 
TEOBALD, W. Turismo global. São Paulo: Senac, 2006. p. 70.
Figura 20 
HEAD-1588413_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/08/12/13/00/head-
1588413_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 21 
FASHION-4472196_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/09/12/17/31/
fashion-4472196_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 22 
10_05_17_GUIASTURISMO_5255PM.JPG. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/
images/10_05_17_GuiasTurismo_5255PM.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 23 
STREET-3228974_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/15/17/51/
street-3228974_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 24 
PORTRAIT-3534387_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/07/12/21/10/
portrait-3534387_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 25 
OLINDA-2729564_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/09/08/18/03/
olinda-2729564_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 26 
13_05_2016_OURO_PRETO.JPG. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/images/13_05_2016_
ouro_preto.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 27 
TEL-AVIV-3621085_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/08/21/11/42/tel-
aviv-3621085_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
137
Figura 28 
JERUSALEM-1712855_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/10/03/21/13/
jerusalem-1712855_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 29 
MEETING-106591_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/04/23/07/59/
meeting-106591_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 30 
BRAZIL-154542_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/07/12/19/19/
brazil-154542_960_720.png. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 31 
PEOPLE-1284253_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/03/27/20/57/
people-1284253_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 32
FISHING-164977_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/07/18/20/25/
fishing-164977_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 33 
SAILBOAT-459794_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/09/25/00/01/
sailboat-459794_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 34
RAFTING-661716_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/03/06/14/02/
rafting-661716_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 35 
IRON-RING-260470_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/02/06/21/31/
iron-ring-260470_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 36 
HORSESHOE-BEND-1908283_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/12/15/07/54/horseshoe-bend-1908283_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
138
Figura 37 
NEPAL-1309205_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/04/05/11/04/
nepal-1309205_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 38 
CALAFATE-322711_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/04/12/22/32/
calafate-322711_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 39 
AORAKI-90388_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/03/04/20/59/
aoraki-90388_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 40 
VOLCANO-2355772_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/05/30/04/36/
volcano-2355772_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 41 
BEACH-84533_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/02/21/19/06/
beach-84533_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 42 
TIE-690084_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/03/26/09/41/tie-
690084_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 43 
CRUISE-SHIP-615116_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/01/28/18/38/
cruise-ship-615116_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 44 
SPRING-3347590_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/04/24/17/52/
spring-3347590_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 45 
BETHESDA-NAVAL-MEDICAL-CENTER-80380_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2013/02/10/23/22/bethesda-naval-medical-center-80380_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
139
Figura 46 
CONCERT-768722_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/05/15/14/50/
concert-768722_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 47 
HUT-277229_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/02/28/21/45/hut-
277229_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 48 
HONG-KONG-376777_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/06/24/23/40/
hong-kong-376777_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 49 
GREEK-INDEPENDENCE-DAY-1278748_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/03/25/12/40/greek-independence-day-1278748_960_720.jpg. Acesso em: 27 jan. 2020.
Figura 50 
MEXICO-1355036_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/04/26/19/07/
mexico-1355036_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 51 
COWBOYS-2787789_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/09/26/05/09/
cowboys-2787789_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 52
11_10_19_CLIENTES_VIVEJAR_ALTER_DO_CHAO_PARA_CREDITO_LEONIDES_PRINCIPE.JPG. 
Disponível em: http://www.turismo.gov.br/images/11_10_19_clientes_vivejar_alter_do_chao_para_
credito_leonides_principe.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 53 
RAINBOW-WORLD-MAP-1192306_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/02/10/18/42/rainbow-world-map-1192306_960_720.png. Acesso em: 28 jan. 2020.
140
Figura 54 
PIZZA-2000614_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/01/22/19/20/
pizza-2000614_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 55 
VINES-2546056_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/07/27/17/23/
vines-2546056_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 56 
HOTEL-389256_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/07/10/17/17/
hotel-389256_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 57 
UNIVERSAL-STUDIOS-1640516_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/09/02/22/58/universal-studios-1640516_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 58
TUNISIA-733613_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/04/21/18/10/
tunisia-733613_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 59 
CHARACTER-1297519_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/03/31/23/18/character-1297519_960_720.png. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 60 
FOOTBALL-STADIUM-254435_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2014/01/29/15/59/football-stadium-254435_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 61 
OVERCOMING-1673170_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/09/16/03/06/overcoming-1673170_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 62 
TRENZINHO-1203815_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/02/16/18/39/trenzinho-1203815_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
141
Figura 63 
HIKING-2540189_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/07/26/01/43/
hiking-2540189_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 64 
ADVENTURE-1807524_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/11/08/05/20/
adventure-1807524_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 65 
GIRL-1561989_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/08/01/20/13/girl-
1561989_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 66 
CHEERS-204742_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/11/03/08/05/
cheers-204742_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 67 
PERSONAL-1879478_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/12/03/10/18/
personal-1879478_960_720.png. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 68 
PEDESTRIANS-918471_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/09/02/12/29/
pedestrians-918471_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 69 
PORTUGAL-3029665_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/12/20/10/48/
portugal-3029665_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 70 
BANDUNG-4586576_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/10/29/10/07/
bandung-4586576_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 71 
ADVENTURE-1807495_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/11/08/05/03/
adventure-1807495_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
142
Figura 72 
GOLF-83878_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/02/20/14/51/golf-
83878_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 73 
BARCELONA-4034922_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2019/03/04/18/33/barcelona-4034922_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 74 
THE-PALM-962785_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/09/28/21/32/
the-palm-962785_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 75 
SALT-888969_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/08/14/22/15/salt-
888969_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 76 
SEA-79606_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/02/09/04/33/sea-
79606_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 77 
PEOPLE-2581913_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/08/05/00/12/
people-2581913_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 78 
TIANJIN-2185510_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/03/29/15/18/
tianjin-2185510_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 79 
NEWSPAPER-154444_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/07/12/19/16/
newspaper-154444_960_720.png. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 80 
MAGAZINE-806073_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/06/11/17/52/
magazine-806073_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
143
Figura 81 
MEDIA-998990_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/10/21/08/22/
media-998990_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 82 
27_01_2016_CAT_RIO_FOTO_RIOTUR_ALEXANDRE.JPG. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/
images/galeria_em_artigos/27_01_2016_cat_rio_foto_riotur_alexandre.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 83 
ESCALATOR-283448_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/03/08/22/32/
escalator-283448_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 84 
PRESENTATION-1454403_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/06/13/15/07/presentation-1454403_960_720.png. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 85 
WOMEN-3452067_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/06/04/00/29/
women-3452067_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 87 
BOARDWALK-1209671_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/02/19/11/22/boardwalk-1209671_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 88 
ALBERTA-2297204_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/05/09/03/46/
alberta-2297204_960_720.jpg. Acesso em: 28 jan. 2020.
Figura 89 
CAVE-863155_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/07/27/19/13/cave-
863155_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 90 
PRIPYAT-1366159_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/05/01/22/50/
pripyat-1366159_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
144
Figura 91 
CYCLONE-2100663_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/02/26/16/51/
cyclone-2100663_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 92 
RESTAURANT-449952_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/09/17/20/26/
restaurant-449952_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 93 
SPACE-54999_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2012/08/25/22/22/
space-54999_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 94 
POLYNESIA-3021072_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/12/15/13/51/
polynesia-3021072_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 95 
03_04_18_BANCO_IMAGEM_BELEM_MTUR_2.JPG. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/
images/03_04_18_banco_imagem_Belem_MTur_2.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 96 
11_12_2015_PORTO_SEGURO_PRAIA_CENTRAL002.JPG. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/
images/galeria_em_artigos/11_12_2015_porto_seguro_praia_central002.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 97 
08_02_18_PETROPOLIS.JPG. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/images/08_02_18_Petropolis.
jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 98
BENTO-GONCALVES-2092444_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/02/23/15/20/bento-goncalves-2092444_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
Figura 99 
LISBON-4379656_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/08/02/12/51/
lisbon-4379656_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
145
Figura 100 
AFRICAN-2197414_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/04/03/03/58/
african-2197414_960_720.jpg. Acesso em: 29 jan. 2020.
REFERÊNCIAS
Textuais
ABETA. Programa aventura segura. São Paulo, [s.d.]. Disponível em: http://abeta.tur.br/pt/aventura-
segura/. Acesso em: 17 fev. 2020.
ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo: Ática, 2000.
ANSARAH, M. G. R. Turismo: segmentação e mercado. São Paulo: Futura, 1999.
ANSARAH, M. G. R; PANOSSO NETO, A. (org.). Segmentação do mercado turístico: estudos, produtos e 
perspectivas. Barueri: Manole, 2009.
ANTT. Resolução n. 359, de 26 de novembro de 2003. Brasília, 2003.
BARBOSA, Y. M. O despertar do turismo. São Paulo: Aleph, 2001.
BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 2. ed. Campinas: Papirus, 1998.
BARTHOLO, R.; SANSOLO, D. G.; BURSZTYN, I (org.). Turismo de base comunitária: diversidade de 
olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009.
BAUDRILLARD, J. A sociedade do consumo. São Paulo: Arte e Comunicação, 2007.
BENI, M. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 1998.
BENI, M. Globalização do turismo: megatendências do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2003.
BRAGA, D. C. Agências de viagens e turismo. São Paulo: Campus, 2008.
BRASIL. Ministério do Turismo. 87 belos motivos para viajar pelo Brasil. Brasília, 2009a. Disponível em: 
http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/
Revista_Roteiros_do_Brasil_2009.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
BRASIL. Ministério do Turismo. Anuário Estatístico de Turismo 2019. Brasília, 2019a. Disponível em: 
http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-53-05.html. Acesso em: 3 fev. 2020. 
146
BRASIL. Ministério do Turismo. Estudo da demanda turística internacional. Brasília, 2018a. Disponível 
em: http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/images/Demanda_Turstica_Internacional_Slides_2017.pdf. 
Acesso em: 3 fev. 2020. 
BRASIL. Ministério do Turismo. Pesquisa de mercado: estudo qualitativo junto às principais operadoras 
de viagens do Brasil. 2. ed. Brasília, 2009b. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Relatorio_word_pesquisa_operadoras_
versao_final.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Nacional de Turismo 2018-2022: mais emprego e renda para 
o Brasil. Brasília, 2018b. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/images/pdf/PNT_2018-2022.pdf. 
Acesso em: 3 fev. 2020.
BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: diretrizes. Brasília, 2013. 
Disponível em: http://www.turismo.gov.br/images/programas_acoes_home/PROGRAMA_DE_
REGIONALIZACAO_DO_TURISMO_-_DIRETRIZES.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020. 
BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: roteirização turística. Brasília, 
2007. Disponível em: http://www.regionalizacao.turismo.gov.br/images/roteiros_brasil/roteirizacao_
turistica.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020. 
BRASIL. Ministério do Turismo. Segmentação do turismo e mercado. Brasília, 2010a. Disponível em: 
http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/
Segmentaxo_do_Mercado_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
BRASIL. Ministério do Turismo. Segmentação do turismo: experiências, tendências e inovações. 
Brasília, 2010b. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/
publicacoes/downloads_publicacoes/Segmentacao_Turismo_Experiencias_Tendencias_Inovacoes.
pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
BRASIL. Ministério do Turismo. Segmentação de turismo: marcos conceituais. Brasília, 2006. 
Disponível em: http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_
publicacoes/Marcos_Conceituais.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
BRASIL. Ministério do Turismo. Sondagem empresarial: agências. Brasília, 2019b. Disponível em: http://
dadosefatos.turismo.gov.br/component/k2/itemlist/category/17.html. Acesso em: 3 fev. 2020. 
CVC. Roteiro para João Pessoa. [s.d.]. Disponível em: https://www.cvc.com.br/destinos/joao-pessoa-
brasil. Acesso em: 17 fev. 2020.
DIAS, R.; CASSAR, M. Fundamentos do marketing turístico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
DIASPORA BLACK. Lançamento da rede Afroturismo. [s.d.]. Disponível em https://diaspora.black/
lancamento-da-rede-afroturismo/. Acesso em: 17 de fevereiro de 2020.
147
FUSTER, L. F. Teoria y tecnica del turismo. Tomo II. 5. ed. Madri: Editora Nacional, 1980. 
GADE, C. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1998.
GIGLIO, E. M. O comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira, 2003.
GOELDNER, C. R.; RITCHIE, J. R. B.; MCINTOSH, R. W. Turismo, princípios e filosofias. Tradução Roberto 
Cataldo Costa. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 
GRUPO ABRIL. História. [s.d.]. Disponível em: www.grupoabril.com.br/quemsomos/historia. Acesso 
em: 20 fev. 2020. 
IBGE. IBGE Educa. Brasília, [s.d.]. Disponível em: http://www.educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/
populacao/18318-piramide-etaria.html. Acesso em: 17 fev. 2020.
IBGE. Síntese de indicadores sociais. Brasília, 2018. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/
media/com_mediaibge/arquivos/ce915924b20133cf3f9ec2d45c2542b0.pdf. Acesso em: 17 fev. 2020.
ILTM. Defining the global luxury travel ecosystem. 2019. Disponível em: https://www.iltm.com/RXUK/RXUK_
ILTM/2019/Reports/The%20Global%20Luxury%20Travel%20Ecosystem.pdf. Acesso em: 17 fev. 2020.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. Tradução Arlete Simille Marques. 9. ed. São Paulo: 
Prentice Hall, 2003.
KOTLER, P. KELLER, K. L. Administração de marketing. Tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo: 
Pearson Education do Brasil, 2018. 
KRIPPENDORF. J. Sociologia do turismo. São Paulo: Civilização Brasileira, 1989.
MARTINS, V. G.; MURAD, E. Viagens corporativas: saiba tudo sobre gestão, estratégias e desafios desse 
promissor segmento. São Paulo: Aleph, 2010. 
MIDDLETON, V. T.C. Marketing turístico: teoria e prática. Tradução Fabiola Vasconcelos. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2002. 
MONTEJANO, J. M. Estrutura do mercado turístico. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. 
MOREIRA, J. C. Geoturismo e interpretação ambiental. Ponta Grossa: UEPG, 2011.
NIELSEN, C. Turismo e mídia: o papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2001.
148
NOVA OPERADORA. Israel e Jordânia clássico. [s.d.]. Disponível em: https://www.novaoperadora.com/
israel-e-jordania-classico-10-dias--9-noites-P1-265. Acesso em: 17 fev. 2020.
OSTLUND, L. E. Evoked set size: some empirical results. Chicago: American Marketing Association, 1973.
OMT. Definições de turismo. [s.d.]. Disponível em: https://www.e-unwto.org/doi/
pdf/10.18111/9789284420858. Acesso em: 17 fev. 2020.
PANROTAS. As maiores operadoras do país. [s.d.]. Disponível em: https://www.panrotas.com.br/
mercado/operadoras/2019/03/quais-as-melhores-operadoras-do-pais-confira-os-indicados_163179.
html. Acesso em: 17 fev. 2020.
PELIZZER, H. Â. Turismo de negócios: qualidade na gestão de viagens empresariais. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learning, 2005.
PIRES, M. J. Lazer e turismo cultural. Barueri: Manole, 2002.
PERTILE, K.; GASTAL, S. A. Enoturismo e gastronomia: (re) pensando o Vale dos Vinhedos – RS. In: 
ENCONTRO SEMITUR JR., 2, 2011, Caxias do Sul. Anais [...]. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do 
Sul, 2011. Disponível em: https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/02_enoturismo_e_gastronomia.
pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
PLOG, S. Leisure travel: making it a growth market…again! Nova York: John Wiley & Sons, 1991.
POZATI, F. Gestão de destinos: como atrair pessoas para polos, cidades e países. In: PANOSSO, A.; 
ANSARAH, M. G. dos R. Segmentação do mercado turístico: estudos, produtos e perspectivas. 
Barueri: Manole, 2015. 
QUEENSBERRY. Roteiro Nova Zelândia e Austrália. [s.d.]. Disponível em: https://www.queensberry.com.
br/programa/detalhes/gbm/4-continentes-2020/aus-20/australia-e-nova-zelandia-espetaculares/. 
Acesso em: 17 fev. 2020.
RIBEIRO. S. H. L. O turismo macabro: um estudo sobre o segmento e seu reconhecimento como 
atividades de lazer, cultura e conhecimento. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em 
Turismo) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/
bitstream/1/1151/1/264%20-%20Stephanie%20Heringer.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
RIGATTO, S. C. A segmentação de mercado e a comunicação publicitária no Turismo: o modelo de 
Plog em anúncios veiculados por revista especializada. 2007. Dissertação de Mestrado (Pós-graduação 
em Comunicação Social) – Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2007. 
Disponível em: http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/801/1/Sandra%20Cristiane%20Rigatto.
pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
149
SÃO PAULO (CIDADE). São Paulo Turismo. Roteiro afro. São Paulo, [s.d.]. Disponível em: http://
cidadedesaopaulo.com/v2/roteirosportema/roteiro-afro/?lang=pt. Acesso em: 3 fev. 2020.
SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. Diversidade sexual e 
cidadania LGBT. 3. ed. São Paulo: SJDC/SP, 2018. Disponível em: http://justica.sp.gov.br/wp-content/
uploads/2017/07/Cartilha-3a-Edi%C3%A7%C3%A3o-Final.pdf. Acesso em: 5 fev. 2020.
SEBRAE. Perfil do turista e dos segmentos de oferta. Brasília, 2012. Disponível em: http://www.
bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/E4EE72775D0F632A83257A0C00
757D41/$File/NT00047646.pdf. Acesso em: 17 fev. 2020.
SEBRAE. Turismo da experiência. Recife, 2015. Disponível em: https://m.sebrae.com.br/Sebrae/
Portal%20Sebrae/UFs/PE/Anexos/turismo_de_experiencia.pdf. Acesso em: 3 fev. 2020.
SHIMP, T. A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de 
marketing. Tradução Luciana de Oliveira Rocha. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SWARBROOKE, J.; HORNER, S. Consumer behaviour in tourism. Londres: Butterworth-Heinemann, 2007. 
TEOBALD, W. Turismo global. São Paulo: Senac, 2006.
TOMANARI, S. A. do A. Segmentação

Continue navegando