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PROJETO PRONTO 2020 2

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX 
 
 
 
 
 
 
 
PRIVAÇÃO DO SONO E SUAS CONSEQUÊNCIAS PERANTE 
O ISOLAMENTO SOCIAL 
 
 
 
Fabienne Felix, Gabriella Lamounier, Kamila 
Soares, Marcela Xavier, Tamara Fernandes e 
Thais Amanda 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte- MG 
2020 
Fabienne Felix, Kamila Soares, Marcela Xavier, Tamara Fernandes e Thais Amanda 
 
 
 
 
PRIVAÇÃO DO SONO E SUAS CONSEQUÊNCIAS PERANTE O 
ISOLAMENTO SOCIAL 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado 
à Disciplina de Projeto 
Interdisciplinar no curso de 
Biomedicina do Centro 
Universitário Metodista Izabela 
Hendrix 
Prof(a): Viviane 
Turma: 4º período 
Turno: Noite 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte- MG 
2020 
SUMÁRIO 
1 RESUMO ............................................................................................................... 4 
2 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 5 
3 OBJETIVO............................................................................................................... 6 
4 MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................... 7 
5 DISCUSSÃO............................................................................................................ 8 
6 ESTÁGIOS DO SONO............................................................................................ 9 
7 METABOLISMO..................................................................................................... 10 
8 HORMÔNIO........................................................................................................... 11 
9 PANDEMIA DA COVID-19 E ISOLAMENTO SOCIAL X SONO............................ 12 
10 EFEITOS DA PRIVAÇÃO DO SONO................................................................... 13 
10.1 Exercícios físicos e privação do sono............................................................... 13 
 
11 CONCLUSÃO....................................................................................................... 14 
12 REFERÊNCIAS.................................................................................................... 15 
13 ANEXOS .............................................................................................................. 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. RESUMO 
 
A Privação de sono é a condição onde não se dorme o suficiente para o organismo se 
recuperar, o que pode ser crônica ou aguda. Um estado de sono restrito crônico pode causar fadiga, 
diminuição dos reflexos, sonolência, envelhecimento precoce, queda da imunidade, dificuldade de 
concentração, problemas de memória e ganho de peso. Já o isolamento social iniciado no começo 
do ano durante o início dessa pandemia contribuiu para que as pessoas desenvolvessem a privação 
do sono.
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2. INTRODUÇÃO 
A privação do sono vem sendo um desafio imenso para moradores de Minas Gerais. Com 
o aumento de horas de trabalho e a rotina cada vez mais apertada, o sono vêm sido a última coisa na 
lista de prioridades dessas pessoas. Portanto, com a perda de algumas horas do sono, o medicamento 
que proponha tal efeito começou a ser mais um aliado em relação a ter uma noite bem dormida, com 
isso, o corpo humano responde a tais mecanismos. 
Hoje, estima-se que mais de 40% da população sofrem com a insônia e pensam em tomar 
remédios para dormir. Esse problema pode se manifestar como uma dificuldade para pegar no sono 
ou mesmo para voltar a dormir depois de acordar no meio da madrugada. A insônia ainda está 
associada a outros distúrbios do sono, como o bruxismo, o terror noturno e a apneia. No caso da 
automedicação para insônia, os problemas causados pela prática podem ser ainda mais sérios. 
Remédios, quando não administrados de maneira adequada, podem causar dependência e até mesmo 
desencadear outros problemas na saúde física ou mental do usuário. 
Podemos incluir ganho de peso, enfraquecimento da imunidade, alterações no 
metabolismo, envelhecimento precoce, alterações do humor, perda de memória e desregulação da 
pressão arterial como problemas consequência da privação do sono. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://odia.ig.com.br/mundoeciencia/2016-03-19/insonia-ameaca-qualidade-de-vida-de-ate-45-da-populacao-mundial.html
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3. Objetivo 
No que se refere à Privação do Sono durante o isolamento social, o objetivo desse projeto 
de pesquisa é realizar uma pesquisa, ou seja, com o intuito de informar a comunidade científica sobre 
o impacto da privação do sono durante o isolamento social. Visando saber o nível de conhecimento 
desse distúrbio através de formulários e pesquisas online, alertar sobre os riscos que a falta de sono 
pode trazer, como melhorar a qualidade de sono e a importância do sono. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Materiais e Métodos 
 
Para a realização desse projeto de pesquisa, foram pesquisadas e encontradas por meio 
de revisão de literatura artigos e textos científicos sobre o distúrbio do sono e suas variadas causas 
espalhadas por todo o Brasil. 
Com o objetivo de mostrar cientificamente as suas consequências nos indivíduos durante 
o isolamento social, foram necessários vários artigos científicos para fazer uma análise detalhada sobre 
o assunto escolhido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. Discussão 
Durante a pandemia tornou-se mais evidente para muitas pessoas o quanto a falta de uma 
rotina diária e mesmo a possibilidade de um trabalho em casa (home office), acabou por fazer a gente 
rever como um sono irregular ou a privação dele pode nos atingir. Se isso ficar frequente, poderá levar 
a quadros de insônia, no que acarretara em problemas de concentração, irritabilidade, ansiedade entre 
outros. Com o início das medidas de isolamento, o cotidiano da maioria das pessoas passou por 
grandes mudanças e muitos até mesmo deixaram de ter uma rotina fixa, permitindo que a permanência 
dentro de casa alterasse radicalmente seus rituais diários. Uma das queixas mais frequentes nesse 
período tem sido o aumento de ansiedade, o que é associado a alterações no padrão de sono. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. ESTÁGIOS DO SONO 
 
O sono é essencial para a vida e necessário para diversas funções fisiológicas e 
psicológicas do organismo, tais como a reparação de tecidos, o crescimento, a consolidação da 
memória e a aprendizagem 
Quando dormimos, geralmente passamos por cinco fases distintas do sono: estágios 1, 2, 
3, 4 e REM (rapid eye movement). Estes estágios progridem num ciclo, do estágio 1 ao sono REM, e, 
então, o ciclo se inicia novamente com o estágio 1. 
Durante o estágio 1, que é superficial e fugaz, mergulhamos no sono, voltamos à vigília e 
podemos ser despertados com facilidade. No EEG, este estágio se caracteriza pela presença de ondas 
de baixa. Nossos olhos movem-se muito lentamente e a atividade muscular torna-se gradualmente 
mais lenta. 
No estágio 2, nossos movimentos oculares param, e nossas ondas cerebrais tornam-se 
mais lentas. 
No estágio 3, começam a aparecer ondas extremamente lentas, as chamadas ondas delta, 
intercaladas por ondas menores e mais rápidas. O EMG normalmente demonstra baixa atividade e os 
movimentos oculares estão ausentes. 
No estágio 4, as ondas são quase que exclusivamente de freqüência delta. É muito difícil 
acordar alguém durante os estágios 3 e 4, que juntos são chamados de estágio delta ou de sono 
profundo. Neste estágio, não há movimento ocular ou atividade muscular. É a fase onde o sono é muito 
profundo. 
Os estágios 1, 2, 3 e 4 são chamados em conjunto de sono não-REM (NREM). 
A fase do NREM é muito importante para o corpo, uma vez que é nela que ocorre a 
secreção dos hormônios do crescimento, sendo também essencial para a recuperaçãode energia 
física. 
Na fase REM, há intensa atividade cerebral e os olhos movimentam-se em várias direções 
em surtos rápidos devido ação do tálamo e, a atividade cerebral é similar ao estado de acordado. 
Também chamado sono paradoxal. Ocorre atonia muscular, que atinge toda a musculatura corporal, 
exceto o diafragma e os músculos oculomotores. O primeiro período REM ocorre cerca de 70 a 90 
minutos após o início do sono. Um ciclo completo de sono dura entre 90 e 110 minutos 
 
 
 
 
 
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7. METABOLISMO 
 
A relação existente entre o sono e o metabolismo é determinar se certas circunstâncias 
metabólicas levam ao sono, ou se a qualidade e a duração do sono é que impulsiona o metabolismo. 
Períodos mais longos de sono profundo são observados em indivíduos fisicamente ativos, tal como em 
aqueles com a glândula tireoide hiperativa. 
A privação do sono está ligada a várias mudanças adversas na atividade metabólica. Por 
exemplo, os níveis de colesterol sérico (uma hormona envolvida na resposta ao stress) aumentam e a 
resposta imune é afetada, diminuindo a capacidade do corpo para processar a glicose, e o controlo do 
apetite é alterado. Estas alterações metabólicas são também típicas em indivíduos cujo padrão do sono 
é perturbado devido. 
A redução dos períodos de sono está associada a uma redução da tolerância à glicose e 
a um aumento da concentração de cortisol no sangue. A tolerância à glicose é um termo que descreve 
a forma como o organismo controla a disponibilidade de glicose sanguínea, para os tecidos e cérebro. 
Em períodos de jejum, o elevado nível de glicose e insulina no sangue indica que a distribuição da 
glicose pelo organismo é realizada de forma inadequada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. HORMÔNIO 
 
O hormônio do crescimento humano promove um metabolismo saudável, melhora sua 
massa muscular e diminui sua gordura corporal, melhora o desempenho físico e pode até ajudá-lo a 
viver mais tempo. 
Consequências da diminuição da produção de hormônio do crescimento: 
- Extremo cansaço; 
 -Irregularidades mentais e comportamentais (baixa autoestima, depressão, ansiedade); 
 -Redução da massa muscular; 
-Fraqueza óssea (menos mineral); 
 -Envelhecimento da pele (flacidez, rugas) 
Especialistas estimam que 75% do GH (hormônio do crescimento) é liberado durante o 
sono, colocando o sono como fator primordial para a conservação e recuperação da energia física 
devido ao papel anabólico do GH promovendo crescimento de tecidos, anabolismo proteico e reparação 
tecidular. Em pessoas saudáveis e normais, o principal período de liberação de GH ocorre durante o 
sono profundo, mais especificamente o Estágio 3. Este estágio também é conhecido como N3 ou SOL 
(Sono de Ondas Lentas), última devido às atividades cerebrais reduzidas caracterizadas por ondas 
lentas. É no primeiro ciclo de N3 da noite, cerca de 1 hora após o início do sono, que ocorre o maior 
pico de liberação de GH de todo o dia. 
Responsáveis pela redução de N3 são: 
- Fragmentação do sono: principalmente devido sono superficial 
- Idade: conforme envelhecemos reduzimos nossa capacidade fisiológica de produzir e 
manter tanto o sono de ondas lentas (N3) quanto o sono REM. 
- Redução do tempo total de sono: privação de sono devido a uma rotina que induz a 
pessoa a achar que deve dormir menos; insônia de início e/ou manutenção do sono. 
A privação de sono ou um padrão de sono irregular interfere de modo importante na 
produção de GH, um dos principais hormônios do nosso corpo. 
 
 
 
 
 
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9. PANDEMIA DA COVID-19 E ISOLAMENTO SOCIAL X SONO 
 
Um estudo com aproximadamente 22 mil pessoas revelou como o isolamento e 
distanciamento social afetou a saúde dos brasileiros. O trabalho foi feito em parceria entre a 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a 
Universidade de Valência, na Espanha. 
A pesquisa, chamada “Hábitos saudáveis e estilo de vida durante a pandemia de 
Covid-19“, apontou que 44% dos brasileiros modificaram hábitos alimentares, 50% relataram 
alterações no sono e 51% mudança nos níveis de estresse. 
Outra pesquisa, feita pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) com pessoas de 15 a 
29 anos, expôs a realidade de muitos jovens. Questionados se o coronavírus afetou a saúde menta e 
o bem-estar, o resultado foi que, quase 32% dos entrevistados afirmaram que a chegada da pandemia 
trouxe mais ansiedade e insegurança. Outros 26% responderam que o cenário atual abalou “um pouco” 
o psicológico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/06/09/habitos-saudaveis-diminuiram-e-estados-de-animo-pioraram-durante-pandemia
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/06/09/habitos-saudaveis-diminuiram-e-estados-de-animo-pioraram-durante-pandemia
https://www.nube.com.br/
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10. EFEITOS DA PRIVAÇÃO DO SONO 
 
 
A privação do sono é a remoção ou supressão parcial do sono, e esta condição pode 
causar diversas alterações na função fisiológica do corpo como modificações na arquitetura do sono, 
que em conjunto comprometem a saúde e a qualidade de vida. 
 
As consequências das alterações no padrão de sono são várias, podem ajudar na redução 
da responsividade atencional, declínio na habilidade de discriminar sinais, prejuízo de memória de curto 
prazo, alterações no humor (irritabilidade, estresse e fadiga); diminuição de motivação e interesse; 
diminuição da capacidade de concentração; aumento de sonolência; alterações metabólicas, 
endócrinas, quadros hipertensivo etc. Além disso, a privação de sono também prejudica a iniciação e 
a execução motora em resposta a um estímulo visual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11. CONCLUSÃO 
 
 
Resultados significativos foram encontrados durante a pesquisa que estavam de acordo 
com a proposta. 
As ocorrências de privação do sono durante o isolamento social podem ter relações com 
o aumento de trabalho em Home Office, a incidência de doenças respiratórias, idade, extremo cansaço, 
sono superficial, entre outros. Após essa análise, se teve registros de fatores que podem melhorar a 
qualidade de sono como a atividade física, uma boa alimentação, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12. REFERÊNCIAS 
 
• ANTUNES, Hanna Karen M. e Colaboradores. Privação do sono e Exercício Físico. 
Niterói: Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2008. Scielo. Artigo. Disponível em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922008000100010&script=sci_arttext 
• PURIM, Kátia Sheylla M. e Colaboradores. Privação do sono e Sonolência excessiva 
em médicos residentes e estudantes de medicina. Rio de Janeiro: Revista do Colégio Brasileiro de 
Cirurgiões, 2016. Scielo. Artigo. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-
69912016000600438&script=sci_arttext&tlng=pt#:~:text=A%20priva%C3%A7%C3%A3o%20do%20s
ono%20e,cognitivo%20e%20desmotiva%C3%A7%C3%A3o1%2C7 
• MÜLLER, Monica Rocha e GUIMARÃES, Suely Sales. Impactos dos transtornos do 
sono sobre o funcionamento diário e Qualidade de vida. Campinas, 2007. Scielo. Artigo. Disponível 
em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2007000400011 
• ERNADES, Bruno Correa e JÚNIOR, Dornelas de Faria. Neurobiologia do sono e 
Privação do sono em acadêmicos de medicina. Ciência e Cognição, 2015. Texto. Disponível em: 
http://cienciasecognicao.org/neuroemdebate/arquivos/2775 
• MARTINS, Paulo José F. e Colaboradores. Exercício e Sono. Niterói: Revista 
Brasileira de Medicina do Esporte. 2001. Scielo. Artigo. Disponível em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922001000100006&script=sci_arttext 
• PARTATA, Eduardo. Pandemia do Covid-19 e Isolamento social X Sono dos 
Brasileiros. CPAPS. Texto. Disponível em: https://www.cpaps.com.br/blog/pandemia-e-isolamento-social-sono/ 
• NEVES, Gisele S. Moura L. e Colaboradores. Transtornos do sono. Revista Brasileira 
de Neurologia. Texto. Disponível em: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/12/876873/rbn-533-3-
transtornos-do-sono-1-2.pdf 
• Privação do sono e as suas consequências metabólicas. Clieme. Texto. Disponível 
em: 
https://clieme.com.br/noticia.php?id=76#:~:text=Inversamente%2C%20a%20priva%C3%A7%C3%A3o
%20do%20sono,controlo%20do%20apetite%20%C3%A9%20alterado 
• RIOS, Alaíde Lílian M. e Colaboradores. Transtornos do sono, qualidade de vida e 
tratamento psicológico. Governador Valadares: Núcleos de estudos AC-PC. 2008. Monografia. 
Disponível em: 
http://www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Transtornosdosonoqualidadedevidaetratamentopsicol
ogico.pdf 
 
 
 
 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922008000100010&script=sci_arttext
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912016000600438&script=sci_arttext&tlng=pt#:~:text=A%20priva%C3%A7%C3%A3o%20do%20sono%20e,cognitivo%20e%20desmotiva%C3%A7%C3%A3o1%2C7
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912016000600438&script=sci_arttext&tlng=pt#:~:text=A%20priva%C3%A7%C3%A3o%20do%20sono%20e,cognitivo%20e%20desmotiva%C3%A7%C3%A3o1%2C7
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912016000600438&script=sci_arttext&tlng=pt#:~:text=A%20priva%C3%A7%C3%A3o%20do%20sono%20e,cognitivo%20e%20desmotiva%C3%A7%C3%A3o1%2C7
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2007000400011
http://cienciasecognicao.org/neuroemdebate/arquivos/2775
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922001000100006&script=sci_arttext
https://www.cpaps.com.br/blog/pandemia-e-isolamento-social-sono/
https://www.cpaps.com.br/blog/pandemia-e-isolamento-social-sono/
http://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/12/876873/rbn-533-3-transtornos-do-sono-1-2.pdf
http://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/12/876873/rbn-533-3-transtornos-do-sono-1-2.pdf
https://clieme.com.br/noticia.php?id=76#:~:text=Inversamente%2C%20a%20priva%C3%A7%C3%A3o%20do%20sono,controlo%20do%20apetite%20%C3%A9%20alterado
https://clieme.com.br/noticia.php?id=76#:~:text=Inversamente%2C%20a%20priva%C3%A7%C3%A3o%20do%20sono,controlo%20do%20apetite%20%C3%A9%20alterado
http://www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Transtornosdosonoqualidadedevidaetratamentopsicologico.pdf
http://www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Transtornosdosonoqualidadedevidaetratamentopsicologico.pdf
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13. Anexos 
 
Foi realizada uma pesquisa através do Google Forms para que se obtenha o resultado através 
da comunidade sobre a privação do sono durante o isolamento social. Segue em anexo: 
 
 
 
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