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CRONOBIOLOGIA
Cronobiologia
Termo oriundo do grego que significa crono=khronos, tempo; biologia=biós, que significa vida; logia=logos, que significa estudo) 
É definida como a ciência responsável por estudar os ritmos e fenômenos físicos e bioquímicos periódicos que ocorrem no seres vivos. 
Área da biologia responsável por estudar o “relógio biológico” dos seres vivos.
Cronobiologia
Todos os seres vivos, incluindo os humanos, criam ritmos de expressão funcional para se adaptarem à alternância entre dia (presença de luz) e noite (escuridão). 
Ao longo do dia, todos os seres apresentam o chamado ritmo circadiano, ritmos que se repetem a cada 24 horas.
É importante ressaltar que indivíduos deficientes visuais, ou até mesmo em condição de laboratório, local onde não há dicas temporais, esses ritmos biológicos continuam se expressando, evidenciando a natureza endógena de tal processo.
Cronobiologia
A cronobiologia é uma disciplina científica que se caracteriza como um ramo da ciência que estuda a organização temporal dos seres vivos. 
Como organização temporal compreendemos a capacidade dos seres vivos de expressarem seus comportamentos e controlarem sua fisiologia de uma forma recorrente e periódica. 
A essa recorrência periódica damos o nome de ritmos biológicos. Por isso, podemos também definir a cronobiologia como o ramo da biologia que estuda os ritmos biológicos.
O tempo na biologia
A ritmicidade biológica pode ser entendida como a expressão cíclica de um fenômeno biológico. Essa expressão é periódica e mais ou menos estável. 
As características clássicas dos ritmos biológicos são: o ritmo é gerado endogenamente, tendo como expressão a sua persistência em livre curso; é capaz de ser sincronizado por um ciclo ambiental e também apresenta compensação às variações de temperatura.
Ritmos
a) Circadianos: vigília-sono (periodicidade em torno de 24h) 
b) Ultradianos: batimento cardíaco. (curto)
c) Infradianos : ciclo menstrual, ciclo das marés (mais longos)
Cronobiologia
A estrutura denominada núcleo supra quiasmático do hipotálamo anterior é considerado o nosso relógio biológico, uma vez que os neurônios presentes no hipotálamo são os responsáveis pelo ritmo circadiano. 
Cronobiologia
Informações que chegam até estas estruturas indicam o que está acontecendo no ambiente que cerca o organismo, estabelecendo deste modo os parâmetros que determinam nossas reações internas.
Cronobiologia
Também existe a glândula pineal, responsável pela produção do hormônio melatonina, que tem sua produção aumentada quando a retina envia sinais para a pineal de que a noite está chegando, que passará esta informação para o organismo todo.
Ocorrem modificações na secreção hormonal, variações da temperatura corporal, estabelecimento do ciclo de vigília/sono e importantes alterações bioquímicas (disponibilidade de glicose, de colesterol, entre outras substâncias).
Cronobiologia
Como é possível notar, o nosso relógio biológico se sincroniza com a duração do dia e isso leva à sincronização de várias outras funções. 
Então, a presença da luz do dia é a principal pista ambiental que nós temos para acertar o relógio biológico, mas outras pistas também são importantes, desde que haja regularidade, ou seja, ocorram sempre em torno do mesmo horário. 
Estas são pistas sociais, como a hora do início do trabalho e a hora das principais refeições"
Cronobiologia
Pesquisas mostram que se as células NSQ são cultivadas in vitro, elas são capazes de manter seu próprio ritmo na ausência de sinais externos. 
Isso significa que o ritmo é gerado endogenamente em cada pessoa. 
Se cada pessoa gera seu próprio ritmo, existem diferenças de uma pessoa para outra e isso pode acarretar consequências que vão desde a adaptação mais rápida ou mais demorada ao início do horário de verão até a maior presença de sintomas depressivos em pessoas com determinado perfil cronobiológico.
Cronotipo
O ritmo biológico varia de indivíduo para indivíduo.
 Pessoas que acordam muito cedo, dispostas e bem-humoradas, são classificadas como indivíduos do cronotipo matutino. 
 o pico de produção de melatonina ocorre antes da meia-noite. São indivíduos que precisam ir para a cama cedo e são mais ativos nas primeiras horas do dia. Em geral, dormem entre as 22h e 6h da manhã. De acordo com o IiMEL, 25% da população é matutina.
 Pessoas que dormem até tarde, encontrando-se dispostas somente depois do almoço, com o máximo de eficiência no final da tarde, são classificadas como indivíduos do cronotipo vespertino.
o pico acontece bem mais tarde, às 6h da manhã. São aquelas pessoas que rendem melhor à noite, mas precisam prolongar o descanso até o início da manhã. O horário de sono costuma ser entre 3h e 11h. Corresponde a 25% dos indivíduos.
Cronotipo
Há também, pessoas mistas, que ora apresentam predominância matutina, ora vespertina, grupo que representa a maior fatia da população (80%).
a metade restante da população apresenta um cronotipo médio, ou seja, o pico de melatonina ocorre às 3h da manhã. Dormem geralmente entre meia-noite e 8h da manhã.
Cronotipo
O cronotipo de cada indivíduo habitualmente define-se claramente somente na idade adulta, sendo que o mesmo é determinado geneticamente, devendo cada indivíduo, quando possível, adaptar sua rotina ao seu tipo, uma vez que diversos processos cognitivos dependem da atividade cíclica.
A distribuição dos cronotipos na população é genética, mas o ambiente influencia e, além disso, a preferência matunidade-vespertinidade muda com a idade e com o sexo. 
Bebês são mais matutinos. Na adolescência, tornamo-nos mais vespertinos. O ápice da vespertinidade ocorre aos 19 anos para as mulheres e aos 21 para os homens. 
Com o passar do tempo, e especialmente depois dos 35 anos, os níveis de melatonina diminuem. 
A maioria das pessoas passa a se aproximar da matutinidade, primeiro as mulheres, e os homens depois, aos 50. 
É por isso que alguns idosos não dormem muito. Pessoas com distúrbios de sono também tendem a ter níveis baixos desse hormônio.
Então, no decorrer da vida, a maioria é indiferente, mas numa idade mais avançada vamos nos tornando mais matutinos.
SONO
O sono constitui-se em um aspecto fundamental da vida do ser humano. Possui função restaurativa, de conservação de energia e de proteção.
 Sua privação: prejuízo em curto ou em longo prazo nas atividades diárias do paciente, causando adversidades sociais, somáticas, psicológicas ou cognitivas
O fenômeno de sonhar (estado de consciência associado ao sonho humano  indica que pensamos enquanto dormimos.
SONO
A atividade elétrica do cérebro se modifica regularmente tanto antes como durante o sono.
Não é resultado de uma atividade cerebral reduzida, mas sim um estado de consciência diferenciado.
Estudos mostram que o sono é uma atividade contínua momento a momento. Exames como o EEG e outros aparelhos registram os movimentos oculares, a tensão muscular, a respiração, o ritmo cardíaco, o suor e outras respostas fisiológicas.
SONO
O sono não é uma atividade unitária, mas uma sequencia de estágios que se repetem.
Cada estágio caracteriza-se por tipos especiais de atividade cerebral e corporal.
Sono e sonho
Não é totalmente inativo (sonambulismo) e não é totalmente desorganizado-formamos memória (lembramos dos sonhos).
Estágios do Sono
NREM (Movim. Não Rápido dos Olhos).
REM (Movim. Rápido dos Olhos).
Estágio I  Sonolência.
Estágio II  Sono leve.
Estágio III  Transição.
Estágio IV  Sono profundo.
Estágio V  Sono REM.
Em
geral, animais maiores dormem menos que os menores:
bois, girafas e elefantes dormem 4 a 5 horas a cada 24
horas, enquanto alguns primatas pequenos e os morcegos
podem permanecer 18 horas dormindo.
21
Sono
Estágio I – Sonolência
Quando as pessoas começam a adormecer;
Ainda estamos acordados, porém menos reativos a estimulações sensoriais
Essa atividade de ondas cerebrais é associada a sensaçõesagradáveis de relaxamento.
Não percebe que esta dormindo;
É possível ter a sensação de que está caindo.
Sono
Estágio II – Sono Leve
Dura cerca de 20 minutos
É fácil acordar-nos (corpo relaxado e dormindo mas a mente ainda esta atenta)
Breves episódios deste estágio de sono se repetirão durante toda a noite
Sono
Estágio III – Transição
A pessoa fica mais relaxada, sendo mais difícil acordá-la.
Ondas Delta
 Sono
Estágio IV – Sono Profundo
A medida que a pessoa mergulha mais profundamente no sono, torna-se relativamente insensível a sons e difícil de acordar;
Nessa fase de sono mais profundo que ocorrem as irregularidades do sono – sonambulismo, soniloquismo e terrores noturnos.
Sono
Sono REM
Olhos saltam de um lado 
para outro relativamente depressa sob as pálpebras cerradas; 
1º ciclo dur em média 10min, nos ciclos subsequenetes pode durar de 20 a 30 min.
Sonhos nítidos
Apesar de grande atividade cerebral, os movimentos do corpo ficam inibidos
SONO 
Estes estágios se alteram durante a noite;
São vários ciclos com sono REM e NREM;
Há 4 ou 5 períodos REM durante a noite.
Varia com a idade
DIFERENÇAS ENTRE O SONO REM E NREM
NREM: diminue a frequência cardíaca e respiratória, os músculos ficam relaxados e o metabolismo do cérebro diminui em comparação a vigília.
REM: Entre 20 a 25% do sono-aumenta a frequência cardíaca e o metabolismo- um cérebro alerta em um corpo quase totalmente paralisado.
Memória emocional ativada.
sono nao e o mesmo durante toda a noite, mas possui
varios estagios e dois estados diferentes.
28
DIFERENÇAS ENTRE O SONO REM E NREM
O sono NREM é caracterizado por um corpo muito relaxado, ao passo que o sono REM é caracterizado por um cérebro que parece estar completamente alerta em um corpo praticamente paralisado.
sono nao e o mesmo durante toda a noite, mas possui
varios estagios e dois estados diferentes.
29
Quando alguém é acordado durante o sono, independente da fase em que esteja, voltará ao estágio 1.
Quando está relaxado, é possível voltar rapidamente ao sono REM.
sono nao e o mesmo durante toda a noite, mas possui
varios estagios e dois estados diferentes.
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DIFERENÇAS ENTRE O SONO REM E NREM
Memória emocional ativa, neurônios de caminhar e enxergar são ativados.
80% relatam que estavam sonhando no sono REM- sonhos mais complexos, mais elaborados, mais vívidos, com características emocionais.
50% durante o sono NREM (não são cheios de emoções nem de estímulos visuais como no REM, estão diretamente relacionados com o que está acontecendo na vida da pessoa. 
Registro gráfico das ondas cerebrais- EEG
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Distúrbios do sono
Privação
Insônia: insatisfação com a quantidade ou qualidade do sono. Envolve a subjetividade.
Narcolepsia e apneia
Ataques de sono REM 			Parada respiratória
Hipótese: genético durante o sono; 
 - algumas ou centenas. 
Metabolismo é o conjunto de transformações e reações químicas através das quais se realizam os processos de síntese degradação (ou decomposição) das células
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Distúrbios do sono
Privação de sono  “débito de sono”
Pessoas que dormem menos de 6h por noite têm uma taxa de mortalidade 70% maior do que aquelas que dormem pelo menos 7 a 8h por noite;
Dormir apenas 5h por noite em duas noites consecutivas reduz significativamente o desempenho em problemas matemáticos e tarefas de pensamento criativo. Por outro lado, o sono desempenha uma função causal na formação da memória.
O jet lag  é um transtorno temporário do sono e se manifesta quando o relógio biológico do nosso corpo está fora de sincronia com um novo fuso horário.
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Distúrbios do sono
Insônia
A insônia é definida como a dificuldade iniciar e/ou manter o sono.
Ocorrência: aumenta com a idade. Ocorrência:15% das pessoas (Weiten 2002).
Causas: ansiedade, tensão excessiva.
Efeito de problemas emocionais: depressão, estresse.
Problemas de saúde.
Tratamento: sedativos.
Esta situação é mais comum em períodos de estresse, podendo também estar associada a doenças, como a depressão, ou estar associada a situações como gravidez, menopausa ou na terceira idade, períodos que causam modificações na fisiologia do organismo. 
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Prevalência 
Fatores de risco: sexo feminino, o envelhecimento, transtornos mentais, doenças clínicas.
Aposentados e ou inativos e viúvos tem maior risco
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Apneia
Apneia significa literalmente "sem ar" ou "parar de respirar".
De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% da população brasileira se queixa de qualidade de sono ruim e cerca de 30% da população adulta sofre de apneia do sono.
fraqueza muscular (fenômeno conhecido como cataplexia),
alucinações hipnagógicas (alucinações que ocorrem durante o adormecer).
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TIPOS DE APNEIAS
1. Apneia obstrutiva do sono
Músculos da garganta relaxados, fechando a faringe parcialmente. 
A pessoa pode produzir um ronco ou um som semelhante ao sufocamento.
O nível de oxigênio cai, hormônios de emergência são secretados e pessoa acorda e volta a respirar.
Causas
Apneia obstrutiva do sono
a principal causa é a obstrução do canal respiratório. Situações como obesidade, aumento das amígdalas, circunferência do pescoço e alterações craniofaciais, podem levar à apneia do sono.
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TIPOS DE APNEIAS
2. Apneia central do sono (ACS)
ocorre por uma falha na comunicação entre o cérebro e as vias aéreas.
O cérebro deixa de enviar o sinal de “respirar” para o diafrágma e outros músculos respiratórios acarretando interrupção da respiração.
Apneia do sono central
A causa mais comum de apneia do sono central é a insuficiência cardíaca e, mais raramente, um acidente vascular cerebral (AVC), lesão de tronco de origem traumática, uso de opióides (medicação para dor).
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Apneia
A maioria das pessoastem alguns episódios de apneia durante a noite.
As mais graves, podem ter centenas por noite. 
A cada episódio elas acordam para voltar a respirar, porém essa estimulação é tão rápida, que a pessoa geralmente não tem consciência.
fraqueza muscular (fenômeno conhecido como cataplexia),
alucinações hipnagógicas (alucinações que ocorrem durante o adormecer).
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Apneia
Podem passar mais de 12h na cama todas as noites e ainda acordam cansadas, e passam o dia sonolentas.
Medicamentos para dormir, tornam a estimulação mais difícil, prolongando dessa forma o período da apneia (durante o qual o cérebro fica sem oxigênio) podendo ser fatais.
fraqueza muscular (fenômeno conhecido como cataplexia),
alucinações hipnagógicas (alucinações que ocorrem durante o adormecer).
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Narcolepsia
É um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem à noite.
ocorre com predominância levemente no sexo masculino, entre a infância e a quinta década de vida, atingindo seu clímax na segunda década.
A pessoa pode adormecer a qualquer momento.
A genética dos distúrbios do sono na infância e adolescência
http://www.scielo.br
Na realidade, a narcolepsia advém de uma alteração no equilíbrio existente entre algumas substâncias químicas do cérebro, alguns neurotransmissores, responsáveis pelo aparecimento do sono REM em horas inadequadas.
42
Narcolepsia
Em casos graves pode ocorrer várias vezes ao dia.
Duram de poucos segundos a 30 min.
Invasão de episódios REM durante o dia.
Geralmente inicia na adolescencia.
Rara.
Há evidências genéticas
Na realidade, a narcolepsia advém de uma alteração no equilíbrio existente entre algumas substâncias químicas do cérebro, alguns neurotransmissores, responsáveis pelo aparecimento do sono REM em horas inadequadas.
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PARALISIA DO SONO
A falta de sincronia entre cérebro e corpo.
A perturbação ocorre ao adormecer ou logo antes do despertar.
Embora esteja consciente, a pessoa fica impossibilitada de se movimentar e falar.
 É possível perceber as coisas ocorrendo em seu redor. Entretanto, os músculos de seu corpo não respondem aoscomandos do cérebro.
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O JET LAG SOCIAL
Para pessoas mais matutinas ou mais vespertinas, os horários convencionais podem ser conflitantes com o tempo interno e tanto sua produtividade no trabalho, como sua qualidade de vida podem ficar comprometidas. 
Essa diferença entre o horário convencional e o horário ideal de cada pessoa é chamada de jet lag social porque, à semelhança do que acontece quando se viaja e se troca o fuso horário, o indivíduo fica dessincronizado.
 
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