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SISTEMA CARDIOVASCULAR
MEDICINA VETERINÁRIA – UFJF 
PATOLOGIA II 
FÉLIX HENRIQUE AMARAL 
→ INSUFICIÊNCIA CARDIACA 
Coração é o primeiro que entra em RIGOR MORTIS, pois ele não tem reserva de glicogênio.
• EMBEBIÇÃO PELA HEMOGLOBINA: não tem significado clinico, manchas avermelhadas que aparecem 
aproximadamente 8 horas após a morte, formado pela hemólise do coagulo que libera a hemoglobina e 
essa é difundida de forma passiva para os tecidos 
• COAGULAÇÃO SANGUINEA: aparecimento de aproximadamente 2 horas após a morte, formado pela 
degeneração de células endoteliais, tromboquinase e por enzimas celulares e bacterianas que fazem 
digestão e liquefação. 
• CRUÓRICO: vermelho, elástico e brilhante.
• LARDÁCEO: amarelado, denso, formado por sedimentação em camadas.
Alterações que resultam em IC: 
• Sobrecarga constante na pressão (ex: parasito → dirofilariose; trombose)
• Sobrecarga constante no volume (ex: insuficiência valvular) 
• Diminuição ou alteração na contratilidade (ex: necrose do miocárdio) 
• Alt da frequência e do ritmo cardíaco (ex: lesão nervosa → fibras de Purkinge) 
→ INSUFICIÊNCIA CARDIACA CONGESTIVA: congestão e edema intersticial e cavitaria. 
→ INSUFICIÊNCIA CARDIACA ESQUERDA:
• ICE: pulmão é um dos pp afetados (congestão pulmonar e 
edema), e dilatação do AE. 
• CLINICO: dispneia e tosse. 
DM: Pulmão, edema pulmonar (hipocrepitante)
→ INSUFICIENCIA CARDIACA DIREITA:
• Apresenta congestão no fígado, principal órgão afetado
• Há também distensão de jugular
• Hepatomegalia (fígado aumentado)
• Esplenomegalia (baço aumentado)
• Ascite (liquido na cavidade peritoneal) 
• Edema periférico devido a estase que causa um 
extravasamento de liquido. 
Ascite, hidrotórax, congestão e megalia hepática. 
Fígado em noz moscada, e cardiomegalia (aumento 
no tamanho do coração) 
→ RESPOSTAS COMPENSATÓRIAS:
• Função de aumentar o volume p/ atender a necessidades metabólicas do animal.
• INTRINSECA: hipertrofia e dilatação 
• EXTRINSECA: respostas sistêmicas. 
→ HIPERTROFIA CONCÊNTRICA:
• Aumento da espessura do ventrículo, e diminuição da luz da câmara. 
• Causa um aumento na força de contração de uma ou duas câmaras. 
• Ex: estenose valvular, doenças pulmonares e persistência do ducto arterioso. 
Coração normal 
Septo interventricular espessado
Diminuição da câmara cardíaca. 
→ HIPERTROFIA EXCENTRICA:
• Paredes mais finas (delgadas), e aumento no tamanho da 
câmara. 
• Recebimento de maior volume de sangue 
• Ex: ins. valvular, defeito septal. 
A superfície endocárdica fica mais lisa, com achatamento 
dos músculos papilares. 
→ DILATAÇÃO CARDIACA: 
• Estiramento das miofibras ate o limite máximo, causando diminuição 
da força contrátil. 
• Coração globoso, paredes finas e músculos papilares achatados. 
• EX: ins. valvular, degeneração e necrose de miocárdio. 
CORAÇÃO GLOBOSO: 
largura do coração é maior ou igual a altura. 
→ RESPOSTA SISTÊMICA (EXTRINSECA)
• Aumento do volume sanguíneo, sendo benéfico quando o aumento do retorno venoso causa aumento do trabalho 
cardíaco. E maléfico quando o desequilíbrio entre ph e po nos capilares aumenta os fluidos no interstício e na 
cavidade. 
→ COR PULMONALE: 
• Causado devido a uma insuficiência cardíaca direita secundaria a doenças 
pulmonares. 
• Pode ser causado por doença obstrutiva pulmonar, dirofilariose e 
tromboembolismo pulmonar. 
→ CONSEQUÊNCIAS DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: 
• Congestão e edema em vários órgãos
• Fígado congestão centro lobular (noz moscada) 
• Rins: necrose tubular aguda 
• Pulmão: edema 
• ...
→ ALTERAÇÕES CONGÊNITAS: 
• Agentes químicos, físicos, hereditários e def. nutricionais são possíveis causas 
• O fechamento do septo atrial e ventricular ocorre na vida uterina, e do forame oval e ducto arterioso 
no período neonatal.
→ PERSISTÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO 
• A persistência faz com que após o nascimento o pulmão se 
enche de ar e deixa de ficar colabado, quando a pressão se 
desfaz permite a entrada de sangue na artéria pulmonar e 
permitindo a entrada de sangue no pulmão. 
• Causa congestão pulmonar, dilatação atrial esquerda, 
hipertrofia excêntrica no VE e hipertrofia concêntrica no VD. 
→ DEFEITO DO SEPTO VENTRICULAR:
• Causa um desvio do sangue do ventrículo esquerdo para o ventrículo direito. 
• Hipertrofia excêntrica no VE, e hipertrofia concêntrica no VD e sobrecarga de 
pressão.
• As hipertrofias coincide com o defeito do ducto arterioso
→ DEFEITO DE SEPTO ATRIAL: (persistência do forame oval)
• Causa desvio do sangue do AE para o AD, resultando em 
hipertrofia excêntrica do ventrículo direito e hipertensão 
pulmonar seguido de cianose. 
→ ESTENOSE DA ARTÉRIA PULMONAR
• Presença de tec conj fibroso próximo a origem no VD, causando 
estreitamento do lumem da artéria.
• Causa dilatação da porção posterior e estenose, e hipertrofia 
excêntrica do VD
DM: Coração, estenose de artéria pulmonar com aneurisma. 
→ ESTENOSE AÓRTICA E SUB-AÓRTICA
• Formação de uma camada de tec conj fibroso no ventrículo esquerdo 
abaixo das válvulas dificultando o fluxo sanguíneo para a aorta. 
• Causa uma hipertrofia concêntrica do ventrículo esquerdo. 
→ PERSISTÊNCIA DO ARCO AÓRTICO DIREITO: 
• O defeito ocorre pois o arco direito se desenvolve, e a aorta que 
teria que ficar no lado esquerdo junto com traqueia e esôfago, 
acaba ficando posicionada no lado direito, o que leva a 
formação de um ligamento que causa constrição do esôfago na 
altura do coração.
Persistência do arco aórtico direito: pp causa do megaesôfago. 
→ TETRALOGIA DE FALLOT: (comum em Buldog inglês)
• Nascem com 3 alterações primárias e desenvolve a 4 como secundária.
• Defeito do septo ventricular, estenose pulmonar, destro-posição da aorta (primárias) 
• Hipertrofia concêntrica do VD (secundária) 
• Causa cianose, o sangue não consegue chegar completamento no pulmão, e geralmente o animal morre após o nascimento, 
morre por hipóxia (não chega O2 nas células) 
→ HIDROPERICÁRDIO (alt circulatória) 
• Acumulo anormal de liquido devido ao aumento da pressão 
hidrostática e da permeabilidade vascular e diminuição da 
pressão oncótica ou da drenagem linfática. 
• Essas causas podem ser devido a estenose ou trombos que 
podem parar o sangue e resultar em um aumento da pressão 
naquele local anterior ao trombo ou estenose. 
• Pode ser também devido a verminoses e subnutrição, 
insuficiência renal que pode causar hipoproteinemia, ins
cardíaca, etc. 
Espessamento e opacidade do pericárdio, distensão da bolsa, 
serosas lisas e brilhantes e com acumulo de liquido na 
cavidade. 
→ HIDROPERICÁRDIO: exsudato mais amarelado
• Doença do edema (escherichia coli) 
• Coração de amoras (def vit E e sel em suínos)
→ CONSEQUÊNCIAS DO HIDROPERICÁRDIO:
• Acumulo rápido: diástole difícil, retorno venoso 
lento, choque cardiogênico 
• Acumulo lento: ocorre adaptação, hipertrofia 
concêntrica, acumulo de grande quantidade de 
liquido. 
→ HEMOPERICÁRDIO: (alt circulatória)
• Acumulo de sangue no saco pericárdio, os achados mais 
consistentes são coágulos.
• Pode ser causado por ruptura atrial em cães devido a 
endocardite urêmica 
• Ruptura de coronária e átrio devido a def. de Cu 
• Traumas, perfuração, hemangiossarcma (muita 
hemorragia no AD) 
• Ruptura intrapericardial da aorta (equino) 
• CONSEQUÊNCIA: tamponamento cardíaco → não 
consegue realizar a diástole. 
DM: Coração, hemopericárdio 
Hemangiossarcoma de AD.
→ HIPOTROFIA GELATINOSA DA GORDURA: (alt. metabólica)
• CAUSAS: caquexia e subnutrição 
• Massa gelatinosa transparente, e podendo ter áreas salpicadas com 
focos de necrose. 
→ PERICARDITE FIBRINOSA: aspecto de pão com manteiga 
• + comum, resultante da infecção hematógena, linfática ou proc. 
inflamatórios adjacentes 
• AE:
• Streptococcus equi (garrotilho) equinos.
• Clostridium chauvoei (bovinos)
• Streptococcus sp (suínos)
• Streptococcus sp (ovinos)
CONSEQUÊNCIAS: 
• Aderências focais ou difusas entre pericárdio e epicárdico 
→ PERICARDITE PURULENTA• Causado por bactérias piogênicas 
• Em bov esta relacionada com reticulo – pericardite traumática por 
corpo estranho perfurante 
• E em cães e cavalos relacionada ao piotórax;
CONSEQUÊNCIAS:
• ICC, peritonite, aderência do pericárdio com órgãos adjacentes. 
MACRO:
• Pus cremoso, liquido no saco pericárdio, aderências. 
→ ENDOCARDIOSE VALVULAR: (sinais de falência cardíaca)
• Comum em cães velhos, etiopatogenia desconhecida.
• As válvulas estarão mais gordinhas, acontece devido a 
degeneração do colágeno (mitral : maior ocorrência)
CONSEQUÊNCIAS: 
• Insuficiência cardíaca. 
Espessamento e nódulos esbranquiçados firmes 
nos bordos da válvula 
DM: Coração, endocardiose valvular. 
Cão com ascite devido a insuficiência cardíaca congestiva; 
→ ENDOCARDITE VAVULAR:
• Inflamação do endocárdio incluindo as válvulas, mais comum nas 
válvulas atrioventriculares (valvular)
• Válvula mitral (maior ocorrência) 
→ CAUSAS: 
• BOVINOS: Trueperella pyogenes 
• OVINOS e SUINOS: Streptococcus sp 
• EQUINOS: Streptococcus equi 
• CÃES: Escherichia coli. 
• Processos inflamatórios como metrites, mastites, abcessos 
pulmonares e hepáticos, lesões oras ou periodontais.
→ PATOGENIA: (tríade de Virchow: injuria endotelial, turbulência e 
hipercoagulabilidade) 
Desgaste → lesão endotelial → exposição da matriz 
extracelular → tromboplastina → coagulação → fibrina →
leucócitos. 
→ CONSEQUÊNCIAS: 
• Estenose e insuficiência valvular que causa ICC
• Embolismo bacteriano no coração 
Infarto renal
MACRO: Estruturas verrucosas ou vegetação amarelada ou amarelo 
acinzentada
DM: Coração, endocardite valvular 
DE: Endocardite valvular bacteriana por ...
PTG: bacteremia → lesão endotelial → exposição da matriz extracelular →
tromboplastina → coagulação → fibrina → leucócitos. 
Endocardite vegetante 
Suíno – Streptococcus sp
Fígado em noz moscada, em decorrência da insuficiência cardíaca 
congestiva. 
No cão, tártaro e lesões na cavidade oral podem ser a porta de 
entrada de bactérias que após a viremia podem vir a causar a 
endocardite valvular. 
→ ENDOCARDITE MURAL:
• Inflamação do endocárdio da parede atrial/ventricular
CAUSAS: 
• BOVINOS: Clostridium chauvoei 
• CÃES: Endocardite atrial ulcerativa (uremia) 
• EQUINOS: migração errática de larvas de Strongylus vulgaris
CONSEQUÊNCIAS: 
• Ulceração e perfuração, hemopericadio, mineralização, 
insuficiência cardíaca. 
Endocardite urêmica 
pp conseq. da uremia
Degeneração miocárdica, multifocal a coalescente.
Degeneração miocárdica – uremia - cão
Degeneração miocárdica, def. de vit. E e Sel em bezerros. 
Áreas esbranquiçadas com degeneração e necrose 
ENDOCARDIOSE X ENDOCARDITE
• Endocardiose não terá coagulo nem fibrina, é uma degeneração mucoide das válvulas com 
degeneração do colágeno e que ocorre com maior frequência na válvula mitral. O material é firme 
• Já na endocardite, irá haver uma inflamação, que pode ser nas válvulas (valvular) ou na parede dos 
átrios e ventrículos (mural), e suas causas mais comuns são de origem bacteriana, além disso o 
material é friável e desprende facilmente da válvula. 
→ MINERALIZAÇÃO ENDO/MIOCÁRDICA
• Acumulo de sais de Ca e outros minerais 
• Distrófica (deg e necrose prévia) – Def. de Vit. E e Sel 
• Metastática: Solanum malacoxylon
Bovino – intoxicação por vitamina D
Atua na absorção de Ca, em casos de 
intoxicação há um acumulo do mesmo. 
→ NECROSE DO MIOCÁRDIO: 
• CAUSAS: 
• Def. de Vit. E e Sel 
• Lantana câmara, cassia ocidentalis, gossipol (semente de 
algodão utilizada pp na alimentação de bovinos)
• Antibióticos ionóforos (promotores de crescimento em 
aves e suínos, equinos e ruminantes são extremamente 
sensíveis) 
• Catecolaminas
• Torção gástrica, pancreatite, peritonite, trombose, 
síndrome cardíaco cerebral. 
• CONSEQUÊNCIAS: 
• IC aguda e crônica 
Def. de Vit. E e Selênio 
Síndrome cardíaco cerebral 
Degeneração miocárdica focalmente extensiva, cardiomiopatia secundaria a torção gástrica. 
Hipotireoidismo idiopático.
Aterosclerose - infarto do miocárdio
→ MIOCARDITE (inf do miocárdio) 
• Pode ser uma extensão da inflamação do pericárdio ou endocárdio 
• Infecções virais ou bacterianas, e doenças parasitárias. 
→ MIOCARDITE HEMORRÁGICA:
• Bovinos → Clostridium chauvoei; 
→ MIOCARDITE NECROSANTE:
• Cães e gatos → toxoplasma 
→ MIOCARDITE SUPURADA:
• Arcanobacterium pyogenes e Listeria monocitogenes em bovinos 
• Actinobacillus equili em equinos 
→ MIOCARDITE LINFOCITICA: 
• Em bezerros: vírus da Febre aftosa (Aphtovirus) 
• Em cães: vírus da Parvovirose (Parvovirus) 
→ MIOCARDITE GRANULOMATOSA:
• Micobactéria e fungos 
TOXOPLASMOSE
DD: parvovirose 
MIOCARDITE GRANULOMATOSA
Aspergilus sp
→ CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA DO GATO:
• ICC, causa uma paralisia dos membros pélvicos devido a 
um tromboembolismo em sela aórtica abdominal, 
ventrículo e átrio esquerdo reduzidos.
• Comum em gatos machos de 1-3 anos, persas, americam
shorthair e maine coon
→ CARDIOMIOPATIA DILATADA:
• Em gatos e animais silvestres é em decorrência da deficiência de 
tiamina. 
• Em bovinos e cães é devido a hereditariedade. 
MACRO: Há uma dilatação biventricular, coloração esbranquiçada do 
miocárdio e espessamento do endocárdio. 
→ CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA (ñ é frequente)
• Comprometimento do enchimento ventricular, com fibrose do 
endocardio ventricular esquerdo.
• Acredita-se que seja procedida por endocardite. 
PARASITAS DO CORAÇÃO
→ DIROFILARIA IMMITIS 
• Atinge AD e artéria pulmonar
OUTROS PARASITAS DO CORAÇÃO:
• Cisticercus bovis (Tenia saginata) 
• Cisticercus cellulosae (Tenia solium) 
• Cisticercus ovis (Tenia ovis) 
• Cisto hidatico (E. granulosus) 
NEOPLASIAS DO CORAÇÃO
→ HEMANGIOSSARCOMA
• AD em cão 
→ LINFOMA
• GATO (FELV)
• Em bovinos está relacionada com a leucoze enzótica bovina
→ TUMOR DA BASE DO CORAÇÃO (QUIMIODECTOMA) 
→ CARCINOMA DE TIREÓIDE NA BASE DO CORAÇÃO.
→ RABDOMIOMA 
→ LINFOSSARCOMA
• Bovino (aumentado de 
tamanho e amarelado)
SISTEMA VASCULAR 
→ ANEURISMAS (dilatação saculiforme) 
• CAUSAS:
• Def de Cobre (Cu) 
• PARASITOSE:
• Spirocerca lupi→ ingestão → estomago → vasos 
sanguíneos → aorta cranial → esofago→ granuloma.
• Strongylus vulgaris (veia mesentérica cranial) 
• CONSEQUÊNCIAS:
• Rupturas fatais 
Aneurisma e ruptura da aorta devido a espirocercose em um cão. 
Aneurisma em um equino na região da artéria mesentérica cranial devido a 
parasitose por Strongylus vulgaris. 
Spirocerca lupi (Espirocercose)
Granuloma no esôfago
→ MEDIOESCLEROSE (alt degenerativa) 
• Calcificação da média das artéria musculares e elásticas, podendo ter 
também mineralização do endocárdio. 
• CAUSAS: 
• Plantas carcinogênicas, intoxicação pela Vitamina D e IRC. 
Mineralização de aorta – bovino 
→ ATEROSCLEROSE: 
• Vasos com paredes espessadas, firmes, amareladas e mineralizadas
• Causa por deposição de gordura, minerais como Ca, prol de tec fibroso 
na parede das artérias musculares e elásticas e nas válvulas. 
• CONDIÇÃO ASSOCIADA (CAUSA): hipotireoidismo
MEDIOESCLEROSE X ARTERIOESCLEROSE
• MEDIOESCLEROSE: calcificação/mineralização da media das artérias musculares e 
elásticas, e podendo ter mineralização do endocárdio 
• ARTERIOESCLEROSE: deposição de gordura, minerais como Ca, proliferação de tecido 
fibroso na parede das artérias musculares e elásticas e nas válvulas. 
→ ARTERITE
• CAUSAS:
• Agente infecciosos (PIF), língua azul. 
• Parasitas como Dirofilaria immiris e Strongylus vulgaris
• Extensão de proc inflamatórios e necrosantes em tec adjacentes. 
PERITONITE INFECCIOSA FELINA (vasculite, rim de um gato)
→ DILATAÇÃO DAS VEIAS: 
• Flebectasia – dilatação generalizada 
• Varizes – dilatação local 
• Telangiectasia – dilatação dos sinusóides
• MACRO: machas escuras, irregulares e deprimidas em relação ao 
parênquima. 
→ FLEBITE (alt inflamatória)
• Comum ter complicações com trombose e gerar uma tromboflebite.
• Pode ser causado por onfaloflebite em bezerros,iatrogênica 
(injeções), comum em cavalos; e por agentes infecciosos como 
Salmonela e PIF, e também por piometrite e hepatite. 
ONFALOFLEBITE SUPURATIVA, bezerro, Escherichia coli

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