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Exame neurológico
exame da cabeça e do pescoço
Profª Maria Paula Pires
Profª Barbara Barbosa
Profª Renata Guzzo
Profª Marianna Sobral
Profª Raffaela Cassota
TECIDO NERVOSO
Neurônio – Célula nervosa
Unidade principal do SN 
Célula extremamente estimulável
Impulso Nervoso - Reação elétrica (membrana)
Controla e coordena todos os processos vitais:
 Movimentos involuntários (atividades visceral) 
Voluntários (atividades somáticas)
Neurônio
Célula composta por:
	 Corpo celular ou soma: onde se localizam o citoplasma, o citoesqueleto e o núcleo.
	 Neuritos: prolongamentos finos que podem ser de dois tipos  dendritos e axônios.
Terminal axonal ou botão terminal  local onde o axônio entra em contato com outros neurônios ou outras células (musculares ou glandulares) – sinapses – e passa informação para eles.
DENDRITOS = Funcionam como uma antena  sua membrana apresenta muitas moléculas de proteínas receptoras  especializados na recepção de informação.
AXÔNIOS = Estrutura altamente especializada na transferência de informação entre pontos distantes do sistema nervoso. 
DENDRITOS = Funcionam como uma antena  sua membrana apresenta muitas moléculas de proteínas receptoras  especializados na recepção de informação.
AXÔNIOS = Estrutura altamente especializada na transferência de informação entre pontos distantes do sistema nervoso. 
3
Função: controla e coordena todos os processos vitais através das vias sensitivas, dos centros nervosos e das vias motoras.
Composição: Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP).
SISTEMA NERVOSO
4
Sistema Nervoso Central
ENCÉFALO
MEDULA ESPINHAL
HEMISFÉRIOS
Direito 
Esquerdo
Cada hemisfério contêm 4 lobos
PARIETAL
FRONTAL
TEMPORAL
OCCIPITAL
Estrutura longa e cilíndrica
Ocupa 2/3 superiores do canal vertebral do bulbo até as vértebras lombares L-1, L-2
Contêm feixes de axônios mielinizados
Principal via de fibras ascendentes e descendentes
Conectam o encéfalo aos nervos espinhais
LOBOS
Possuem áreas que medeiam funções específicas
INTERESSANTE = O HEMISFÉRIO ESQUERDO é dominante em 95% das pessoas, incluindo as canhotas.
INTERESSANTE = o HEMISFÉRIO ESQUERDO é dominante em 95% das pessoas, incluindo as canhotas.
5
CÓRTEX CEREBRAL
DIREITO
ESQUERDO
Representação cruzada
Recebe informações sensoriais e controla a função motora do lado ESQUERDO do corpo
Recebe informações sensoriais e controla a função motora do lado DIREITO do corpo
Sistema Nervoso Central
As ações voluntárias resultam da contração de músculos estriados esqueléticos.
http://sobiologia.com.br/
Sistema Nervoso Periférico
Resultam da contração da musculatura lisa e cardíaca, controladas pelo sistema nervoso periférico autônomo.
Voluntário ou somático. 
Involuntário ou visceral
Simpático
Parassimpático
As fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas inervam os mesmo órgãos, mas trabalham em oposição. 
ANTAGONISTAS!
Sistema Nervoso Periférico Autônomo
Um nervo é um feixe de fibras fora do SNC.
Os nervos periféricos transportam informação para o SNC.
O transporte se dá por meio de fibras sensoriais AFERENTES.
A resposta do SNC será encaminhada por meio das fibras EFERENTES. 
Parassimpático:
Estimula principalmente atividades relaxantes, como as reduções do ritmo cardíaco e da pressão sanguínea...
Simpático:
Estimula ações que mobilizam energia, permitindo ao organismo responder a situações de estresse, aceleração dos batimentos cardíacos, pelo aumento da pressão sanguínea, pelo aumento da concentração de açúcar...
Inclui todas as fibras nervosas fora do encéfalo e da medula espinhal:
12 pares de nervos cranianos;
31 pares dos nervos espinais e todas as ramificações.
Sistema Nervoso Periférico
http://sobiologia.com.br/
Sistema Nervoso Periférico - Pares de Nervos Cranianos
Objetivo da avaliação neurológica
Complexo e extenso, esse fato por vezes dificulta sua realização.
É parte indispensável do aprendizado.
Traz informações relevantes para assistência de enfermagem.
Inicialmente realizado na admissão do paciente, observa-se:
Identificação de disfunções no sistema nervoso;
Efeitos da disfunção na vida do paciente;
Detecção de situações de risco de vida.
Objetivo da avaliação neurológica
A frequência da realização depende das condições de admissão e da estabilidade do cliente.
Fundamental na elaboração do diagnóstico de enfermagem.
Roteiro estruturado auxilia sua aplicação.
Otimizar as etapas:
Deitado, 
Sentado e,
Em pé.
Início da Anamnese e Exame Físico do Sistema Neurológico
Cefaléia;
Tonturas e vertigens;
Convulsões;
Tremores;
Fraqueza;
Falta de coordenação;
Anamnese neurológica
Dormência ou formigamento;
Dificuldade de deglutição;
Dificuldade de falar;
História de doenças pregressas e TCE;
Riscos ambientais e;
Riscos ocupacionais.
EXAME 
NEUROLÓGICO
EXAME NEUROLÓGICO
Estado Mental + Av. Pupilar
Nervos Cranianos
Sistema Motor
Sistema Sensorial
Reflexos
ESTADO MENTAL
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Indicador mais sensível de disfunção ou insuficiência cerebral.
Despertar:
Capacidade de abrir os olhos, de estar acordado.
Regulado pelo sistema reticular ativador ascendente (SRAA), estende-se do bulbo ao tálamo.
Conteúdo da consciência:
É o somatório das funções mentais cerebrais – cognitiva e afetiva.
Lesões no córtex cerebral podem ocasionar distúrbios do conteúdo da consciência – afasia, agnosia e apraxia.
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Perceptividade:
Relacionada a função cortical.
Avaliada por meio da análise das respostas que envolvem mecanismos de aprendizagem.
Reatividade:
 Variável quando há perda da consciência – não depende do córtex.
Relacionada ao tronco cerebral – respostas são reflexos:
Inespecífica – abrir os olhos, mas não faz integração.
À dor – Retira o membro.
Vegatativa – Controle das funções fisiológicas, Respiração, Tº e PA são os últimos a desaparecerem.
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Estímulos auditivos e táteis:
 Primeiro avaliar estímulo auditivo e na sequencia tátil.
Auditivo
Resposta imediata
Sem resposta imediata
Tátil
Resposta imediata
Sem resposta imediata
Resposta inapropriada
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
Níveis de consciência
Denomina-se então por vigil o estado normal da consciência.
É a dimensão subjetiva da atividade psíquica do sujeito que se volta para a realidade. 
É a capacidade do indivíduo de entrar em contato com a realidade, perceber e conhecer os seus objetos. 
Entre o estado de consciência e coma existem vários estágios intermediários.
Existem vários termos para descrever, entretanto, por vezes podem gerar confusão e contradições, sendo:
Confuso - Que não é claro, indistinto, perturbado;
Delirium: quando o rebaixamento da consciência ocorre juntamente com alucinações e delírios.
Normal: Paciente consciente e orientado em tempo, espaço e pessoa (T/E/P).
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
Subjetivo
	ALERTA: 	Acordado
	LETÁRGICO/SONOLENTO 	Dorme quando não estimulado. 
Letárgico: Apático; excessivamente preguiçoso; 
Sonolento: Relativo a sonolência, meio adormecido;
	OBNUBILADO 	Sonolento e desorientado; Dorme a maior parte do tempo. 
	TORPOROSO	Torpor: Ausência de resposta a estímulos comuns.
	COMA: 	Inconsciente sem resposta.
É o grau mais profundo de rebaixamento da consciência. Não é possível qualquer atividade voluntária consciente. Nenhum estímulo, por mais forte que seja, é capaz de evocar uma resposta. 
NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA
Escala de Coma de Glasgow 
Mínimo: 01 – Máximo: 15
AVALIAÇÃo do Nível de consciência 
Escala de Comade Glasgow (ECG)
Visando diminuir a subjetividade da classificação anterior e padronizar os registros, surgiram escalas que possibilitaram a avaliação do nível de consciência de maneira objetiva, com linguagem uniforme, registro simples e fácil – Escala de Coma de Glasgow (ECG) ou escala de coma de Glasgow com resposta pupilar (ECG-P) = ECG atualizada.
Avalia a consciência por meio de 3 indicadores:
Abertura ocular (AO) = 1 a 4;
Melhor resposta verbal (MRV) = 1 a 5;
Melhor resposta motora (MRM) = 1 a 6.
2018: Atualização da escala: Foi adicionado mais um ponto a ser observado: a Reatividade pupilar, que é subtraída da pontuação anterior, gerando um resultado final mais preciso.
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
DESATUALIZADA
Atualizada em 2015
+
acréscimo da reatividade pupilar em 2018
1- Verifique: Identifique fatores que podem interferir na capacidade de resposta do paciente. É importante considerar na sua avaliação se ele possui alguma limitação anterior ou devido ao ocorrido que o impede de reagir adequadamente naquele tópico (Ex: paciente surdo não poderá reagir normalmente ao estímulo verbal).
2- Observe: Observe o paciente e fique atento a qualquer comportamento espontâneo dentro dos três componentes da escala.
3- Estimule: Caso o paciente não aja espontaneamente nos tópicos da escala, é preciso estimular uma resposta. Aborde o paciente na ordem abaixo:
Estímulo sonoro: Peça (em tom de voz normal ou em voz alta) para que o paciente realize a ação desejada
Estímulo físico: Aplique pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária.
4- Pontue e some: Os estímulos que obtiveram a melhor resposta do paciente devem ser marcados em cada um dos três tópicos da escala. Se algum fator impede a vítima de realizar a tarefa, é marcado NT (Não testável).  As respostas correspondem a uma pontuação que irá indicar, de forma simples e prática, a situação do paciente (Ex: O4, V2 e M1 significando respectivamente a nota para ocular, verbal e motora, com resultado geral igual a 7).
5- Analise a reatividade pupilar (atualização 2018): suspenda cuidadosamente as pálpebras do paciente e direcione um foco de luz para os seus olhos. Registre a nota correspondente à reação ao estímulo. Esse valor será subtraído da nota obtida anteriormente, gerando um resultando final mais preciso.
Essas reações devem ser anotadas periodicamente para possibilitar uma visão geral do progresso ou deterioração do estado neurológico do paciente.
Ocular: 
(4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo.
(3) Ao som: abre os olhos quando é chamado.
(2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).
(1) Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-los.
Verbal:
(5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e data.
(4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde corretamente as perguntas de nome, local e data.
(3) Palavras: não consegue falar em frases, mas interage através de palavras isoladas.
(2) Sons: somente produz gemidos.
(1) Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de realizá-los.
Motora:
(6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e colocar a língua para fora.
(5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de interromper o estímulo (durante o pinçamento do trapézio ou incisura supraorbitária).
(4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo.
(3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na direção interna do corpo.
(2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo.
(1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores, apesar de o paciente ser fisicamente capaz de realizá-la.
Ocular: 
(2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).
Motora:
(5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de interromper o estímulo (durante o pinçamento do trapézio ou incisura supraorbitária).
(4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo.
(3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na direção interna do corpo.
(2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo.
Atenção
Lesões cerebrais – reação motora
DECORTICAÇÃO: flexão MMSS e extensão dos MMII = lesão abaixo do córtex;
DESCEREBRAÇÃO: extensão de MMSS e MMII = lesão superior à ponte (gravidade);
ARREFLEXIA: lesão de tronco;
AVALIAÇÃO pupilar
Diâmetro:
Mantido pelo sistema nervoso autônomo;
Varia de 1 a 9 mm – normal: 2 a 6 mm, diâmetro médio – 3,5 mm;
Midríase;
Miose;
Isocóricas;
Anisocóricas.
Forma:
Redonda – fisiológico;
Ovóides - Hipertensão craniana;
Buraco de fechadura – Cirurgia de catarata;
Irregulares – Trauma de órbita.
Reação a luz:
 Reflexo fotomotor da pupila depende dos nervos óptico e oculomotor;
Observar fotorreação com auxílio de lanterna;
A reatividade deve ser avaliada pela velocidade da resposta.
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
Referências:
Glasgow Coma Scale Official Site: www.glasgowcomascale.org
https://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf
MCNAMARA, Damian. Escala de coma de Glasgow ganha atualização esclarecedora. Acesso em: 30 abr. 2018.
M. BRENNAN, Paul; D. MURRAY, Gordon; M. TEASDALE, Graham. Simplifying the use of prognostic information in traumatic brain injury: Part 1: The GCS-Pupils score: an extended index of clinical severity, Journal Of Neurosurgery, 2018. Acesso em: 30 abr. 2018.
A Reatividade pupilar, que é subtraída da pontuação anterior, gerando um resultado final mais preciso.
Esquematizando: ECG-P = ECG – (no de pupilas não reagentes)
Dr. Brennan, um dos pesquisadores do projeto, incluiu um exemplo hipotético de utilização da escala nos moldes atualizados de 2018 e que demonstra a importância de seu uso:
“Imagine que você é chamado para avaliar um paciente que tenha sido projetado do assento do passageiro de um carro em alta velocidade. Ele não faz movimentos oculares, verbais ou motores espontâneos, nem em resposta às suas solicitações verbais. Quando estimulados, os olhos dele não abrem e ele emite apenas sons incompreensíveis, e os braços dele estão em flexão anormal....”
Este paciente pode ser classificado como O1V2M3 pela escala de coma de Glasgow, dando uma pontuação total de 6.
Nenhuma das pupilas reage à luz, gerando uma pontuação de reatividade pupilar igual a 2. Neste caso, a escala de coma de Glasgow com reação pupilar será de 6 menos 2, ou seja, 4 pontos. “Com uma pontuação de 6 na escala de coma de Glasgow existe uma possibilidade de morte de 29% em seis meses. Quando a reatividade pupilar e a ECG são combinadas para dar a escala de coma de Glasgow com reação pupilar, a mortalidade aumenta para 39%".
Fonte: Medscape
ExeMplo:
Exemplo
O médico socorrista do SAMU chega à cena de um acidente e ao avaliar o paciente, seus olhos não abriram nem a estímulo sonoro nem a verbal, ele emite sons que não chega a formar palavras, e seus membros estão em extensão. 
Logo sua classificação na ECG é O1V2M2, totalizando 5 pontos. 
Em seguida foi verificada a reatividade pupilar à luz, e somente a pupila direita foi fotorreativa. 
Logo, na ECG-P deve-se subtrair 1 ponto da escala original. Assim, ECG-P= 5-1 =4
Nota mínima 1 (nova) – pacientes comatosos
Nota entre 3 e 15 
Alterações neurológicas -< ou = 8 indicam prognóstico ruim
Nota máxima 15- pacientes sem alteraçõesPontuar sempre a melhor resposta apresentada pelo paciente.
Quando a condição do paciente impede a avaliação de um determinado indicador – registrar!
Na morte encefálica, pode-se observar movimento do membro inferior em resposta à estimulação dolorosa local, decorrente somente do reflexo espinhal.
Redução de dois ou mais pontos significa, que as condições do paciente estão se deteriorando, e uma redução de três ou mais pontos indica deterioração grave.
Simpático: (midríase);
Parassimpático: (miose);
ATENÇÃO
Traumas Graves :  1 a 8
Traumas Moderados : 9 a 12
Traumas  Leves :  13 a 15 (ATLS)
NOTA na ECG: 1 a 15
Mini Exame do Estado Mental (MEEM)
Descrição
É o teste mais utilizado para avaliar a função cognitiva por ser rápido (em torno de 10 minutos), de fácil aplicação, não requerendo material específico. 
Deve ser utilizado como instrumento de rastreamento não substituindo uma avaliação mais detalhada, pois, apesar de avaliar vários domínios (orientação espacial, temporal, memória imediata e de evocação, cálculo, linguagem-nomeação, repetição, compreensão, escrita e cópia de desenho), não serve como teste diagnóstico, mas sim pra indicar funções que precisam ser investigadas. 
É um dos poucos testes validados e adaptados para a população brasileira.
Uso
Teste de rastreamento e avaliação rápida da função cognitiva
Adaptação – 
Mini-mental state
Adaptação – 
Mini-mental state
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
Site que tem o teste e calcula:
http://aps.bvs.br/apps/calculadoras/?page=11
Mini Exame do Estado Mental (MEEM)
INSPEÇÃO
inspeção
Realizada, em pé, sentada ou no leito.
Observar expressões e os movimentos realizados pelo cliente.
Possíveis achados:
Hemiplegia,
Paraplegia,
Tetraplegia,
Face paralisada,
Alterações tróficas da pele,
Perda de pelo,
Mudanças de cor.
Atenção:
A expressão facial está relacionada a diversas patologias de 
ordem neurológica.
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
MOTOR
equilíbrio
Equilíbrio estático – responsável por nos manter em pé.
Exame:
Posição ortostática;
Pés unidos;
Mãos paralelas ao corpo;
Olhos abertos e na sequencia fechados.
Equilíbrio dinâmico.
Caminhar normalmente;
Caminhar pé ante pé;
Caminhar na ponta dos pés;
Caminhar nos calcanhares;
Andar rapidamente para frente e para trás. 
Manobras de sensibilização:
 Em pé, com um pé na frente do outro, ficar em um pé só.
Sentado, braços distendidos.
Astasia – impossibilidade de se manter em pé.
Abasia – impossibilidade de andar.
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
Avaliação da Função Cerebelar
Coordenação e Equilíbrio
Disfunção cerebelar: 
Incoordenação motora nos movimentos de MMSS,
Incoordenação da fala,
 Incoordenação na movimentação do olhar,
 Instabilidade na marcha.
1. Teste de marcha: solicite que ande em linha reta com um pé após o outro.
Profª Renata Guzzo
SISTEMA MOTOR - FUNÇÃO CEREBELAR
MARCHA
Regular, ritmica, sem esforço, com oscilação do braço oposto, coordenado. Viradas suaves
2. Teste Calcanhar/ Joelho: Testar a coordenação muscular nas extremidades inferiores (calcanhar direito na canela esquerda);
3. Teste Index- Index: Testar coordenação nas extremidades superiores; ( tocar o nariz com o dedo indicador -olhos fechados);
4. Teste de Romberg: permanecer em pé, com os pés juntos, olhos fechados 30 segundos- observando-se a presença de algum balanço ou perda de equilíbrio.
Profª Renata Guzzo
SISTEMA MOTOR - FUNÇÃO CEREBELAR
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Teste da coordenação das extremidades inferiores.
	TESTE DO CALCANHAR-CANELA
	
	Pedir à pessoa, em DDH, para colocar o calcanhar sobre o joelho oposto e desce-lo canela abaixo, do joelho até o tornozelo.
	Resultado adequado = mover o calcanhar numa linha reta canela abaixo.
	TESTE DEDO-DEDO
	Orientar com os olhos abertos que a pessoa use o dedo indicador para tocar o dedo do examinador e depois o nariz dela. Depois de algumas vezes mova seu dedo para um ponto diferente. 
	Resultado adequado = execução com regularidade e precisão.
	
	TESTE DO DEDO-NARIZ
	Pedir à pessoa para fechar os olhos e estender os braços.
	Pedir que ela toque a ponta do próprio nariz com cada dedo indicador. Alterne as mãos e aumente a velocidade.
	Resultado adequado = execução com regularidade e precisão.
	
SISTEMA MOTOR - FUNÇÃO CEREBELAR
COORDENAÇÃO E MOVIMENTOS ESPECIALIZADOS
SISTEMA MOTOR - FUNÇÃO CEREBELAR
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
SISTEMA MOTOR = COORDENAÇÃO E MOVIMENTOS ESPECIALIZADOS
Movimentos Alternados Rápidos (MAR)
Teste do Dedo-Dedo
SISTEMA MOTOR - FUNÇÃO CEREBELAR
	Movimentos Alternados Rápidos (MAR)
	Pedir à pessoa:
	Dar palmadas nos joelhos com ambas as mãos.
	Levantar as mãos virá-las e bater nos joelhos com o dorso das mãos.
	Aumentar a rapidez.
	Resultado adequado = viradas iguais e de modo ritmado e rápido.
	ALTERNATIVA:
	Pedir à pessoa:
	Tocar com o polegar cada dedo da mesma mão.
	Começar pelo dedo indicador e depois inverter a direção.
	Resultado adequado = execução rápida e precisa.
COORDENAÇÃO E MOVIMENTOS ESPECIALIZADOS
Função motora
A avaliação desse sistema mede a força motora dos membros superiores e inferiores, com a finalidade de verificar a dependência ou independência do paciente para realizar atividades físicas.
Durante a avaliação, um membro sempre é comparado com o mesmo membro do lado oposto do corpo.
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TÔNUS MUSCULAR: é um estado de tensão permanente do músculo estriado, mesmo quando em repouso. É a resistência encontrada ao movimento passivo dos membros. 
Para testá-lo:
Pedir a pessoa relaxar inteiramente (ficar como boneca de pano).
Mover então a extremidade suavemente (toda amplitude possível). 
Haverá resistência leve.
Função motora
AVALIAÇÃO EM REPOUSO
57
TÔNUS MUSCULAR
Tônus – palpar os grupos musculares em repouso e em movimento:
Flacidez – lesão de neurônio inferior.
Rigidez – lesão de gânglio basal.
Espasticidade – lesão de neurônio motor superior.
Avaliar:
Na hipotonia, observam-se achatamento das massas musculares, consistência muscular diminuída, com passividade e extensibilidade aumentadas.
Na hipertrofia, a consistência muscular está aumentada, a passividade diminuída e a extensibilidade aumentada.
Força muscular
Força muscular - depende do nível de consciência do paciente:
Paciente consciente:
 Estender os MMSS e apertar a mão do avaliador, força deverá ser igual membro E/D.
MMII deitar sobre a cama: estender, flexionar, elevar e abaixar um membro por vez.
Observar o modo de caminhar.
Observar o balanço dos braços.
Firmeza na deambulação.
Avaliar:
Classificação da força muscular
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
Profª Renata Guzzo
SENSORIAL
SISTEMA SENSORIAL
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
	A pessoa precisa estar lúcida, cooperativa, à vontade e com atenção adequada.
	O teste deve ser simétrico.
	Testes de rotina:
	Dor superficial (Quebrar uma espátula de comprido e deixe uma ponta afilada)
	Tato leve (Quebrar uma espátula de comprido e deixe uma romba)
	Vibração em alguns pontos distais
	Teste de Estereognosia
SISTEMA SENSORIAL
Estereognosia
Capacidade da pessoa reconhecer objetos ao sentir a sua forma, tamanho e peso.
Grafestesia
Capacidade da pessoa “ler” um número desenhado em sua pele.
Sistema Sensorial
Algia (dor): hipoalgia – analgesia – hiperalgesia
Temperatura: sensibilidade térmica presente & ausente
Tato Leve: 
Sensibilidade preservadaHipoestesia: diminuição da sensibilidade em determinada região.
Anestesia: ausência
Hiperestesia: excesso ao estímulo
Parestesias: sensações subjetivas (formigamento)
Parestesias: lesões ou compressões
66
Sistema Sensorial
Discriminação Tátil Fina:
Reconhece objetos
Não reconhece objetos 
Agnosia 
perda da capacidade de reconhecer pode incluir objetos, pessoas, sons e formas.
As vias aferentes estão integras, mas as corticais podem estar danificado
67
REFLEXOS
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
O esperado é a flexão dos dedos.
SINAL DE BABINSK
O esperado é a contração dos músculos abdominais.
Avaliamos o reflexo motor, originados no arco-reflexo.
Reflexos
Reflexo do Quadríceps 
(Reflexo Patelar) – L2 a L4
Deixar a parte inferior das pernas pender livremente para flexionar o joelho e distender os tendões
Golpear o tendão diretamente, logo abaixo da patela
Resultado: Extensão da parte inferior da perna é a resposta esperada
PARES CRANIANOS
Nervos cranianos
12 Nervos: 
- 3 são sensoriais
 5 são motores
 4 são mistos
Inclui todas as fibras nervosas fora do encéfalo e da medula espinhal:
12 pares de nervos cranianos;
31 pares dos nervos espinais e todas as ramificações.
Sistema Nervoso Periférico
http://sobiologia.com.br/
Nervos cranianos
Avalia-se a integridade funcional dos nervos cranianos que pode ser comprometida em situações patológicas como, Guillan Barré, isquemias e hemorragias em região de tronco, entre outras. 
12 pares originam-se do encéfalo. 
A maioria liga-se ao tronco, exceto os nervos olfatório e óptico que se ligam ao cérebro.
Para esta avaliação, é necessária a consciência preservada.
Lanterna
Esfigmomanômetro
e Estetoscópio
Martelo
Neurológico
Fita Métrica
Otoscópio
Diapasão
Oftalmoscópio
Cartão visual
Algodão
Cravo, limão, café
Vídeo – nervos cranianos simples e fácil
Aprender pode ser divertido!!
	Utilizar cheiros conhecidos, exemplo: café, cravo e limão.
(I) PAR = OLFATÓRIO
Fisiologia - Sensorial
Olfato e interpretação de odor
Inclui: peristalse, salivação e estímulo sexual
I par: Nervo Olfatório
Responsável pelo sentido de olfação.
Com os olhos fechados, o cliente deve identificar diferentes odores. Cada narina deve ser testada separadamente.
Hiposmia: redução da olfação.
Anosmia: ausência de olfação.
(II) PAR = ÓPTICO
	Avaliação do CAMPO VISUAL
	O paciente deverá cobrir um dos olhos e fixar seu olhar no nariz do examinador.
	O examinador move o seu dedo na frente do paciente.
	O paciente deverá informar ao visualizar o dedo do examinador.
Fisiologia - Sensorial:
Visão
II par: Nervo Óptico
Responsável pela visão – feixe de fibras nervosas que se originam na retina
Campo Visual: constituído pelo campos nasal e temporal
Solicite ao cliente que cubra um dos olhos, fixando seu olhar no examinador, que move seu dedo na frente do cliente, do campo temporal ao campo nasal e o cliente informa até onde enxerga o dedo.
Hemianopsia (hemicegueira): ausência de visão em metade do campo visual de cada olho.
(II) PAR = ÓPTICO
TESTE DA ACUIDADE VISUAL
A pessoa fica em pé a uma distância de sete metros do quadro.
Um dos olhos é coberto enquanto a pessoa lê a linha do quadro (até as menores letras que conseguir).
Teste de Snellem
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http://www.golfinho.com.br/artigospnl/art0999.gif
III, IV,VI PARES = OCULOMOTOR, TROCLEAR, ABDUCENTE
Movimentação completa do globo ocular. Controle das fissuras palpebrais. Controle das pupilas.
Fisiológico - Motor:
Movimentos oculares
Para cima
Medial
Para baixo
Para cima e para dentro
Elevação da pálpebra
Constrição da pupila 
Avaliar 
Vou falar do III, IV e IV pois todos reference ao olho, depois falo do 5°
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Ptose Palpebral
Avaliar Elevação da pálpebra
A ptose pode ser adquirida ou congênita e classificada como leve, moderada, grave, diminui o campo visual
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AVALIAÇÃO PUPILAR
REFLEXO FOTOMOTOR: 
Consiste na contração rápida da pupila ao estímulo luminoso. 
(Alterações pupilares mostram problemas neurológicos e podem localizar onde se encontra a lesão).
Pupilas Anisocóricas
Apresentam diâmetro diferente 
Ptose Palpebral e Miose
Pupilometro  normal de 3 a 4 mm
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	IV - NERVO TROCLEAR 
	 Fisiologia - Motor
Motilidade Ocular: 
Olhar para baixo e para dentro.
http://www.golfinho.com.br/artigospnl/art0999.gif
III, IV,VI PARES = OCULOMOTOR, TROCLEAR, ABDUCENTE
Movimentação completa do globo ocular. Controle das fissuras palpebrais. Controle das pupilas.
	VI - NERVO ABDUCENTE 
	Motilidade Ocular: 
Abdução
Lateral 
abdução: movimento afastando-se da linha mediana
Adução: posição ou movimento aproximando-se de uma linha mediana
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III, IV, VI par: Nervos Oculomotor, Troclear e Abducente.
Responsáveis pelo movimentos dos olhos.
Distúrbios podem levar à:
 Dilatação pupilar - perda do reflexo luminoso hemilateral,
Alteração do movimento ocular, 
Diplopia, 
Paralisia do olhar,
Ptose palpebral.
Lesão do nervo oculomotor e abducente: pode provocar estrabismo.
PARALISIA DO N. OCULOMOTOR D
PARALISIA DO N. OCULOMOTOR E
Pesquisa da sensibilidade corneana 
Pede-se ao cliente que siga o movimento do dedo do examinador para o lado, para cima e para baixo, observando movimentos do globo ocular, movimentos conjugados e presença de nistagmo.
Uso da lanterna – reflexos pupilares
Reflexo córneopalpebral.
(V) PAR = TRIGÊMIO – nervo misto
	EXAME FÍSICO: SENSIBILIDADE
	Solicitar ao paciente para fechar os olhos.
O examinador com uma gaze, toca sua fronte, o queixo, e a face lateral do rosto (comparar as duas metades do rosto). 
O paciente deverá descrever o tipo de toque que é realizado.
	EXAME FÍSICO: FUNÇÃO MOTORA
	Solicitar ao paciente para que abra amplamente a boca.
O examinador deve tentar fecha-la com as mãos.
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
V par: Nervo Trigêmio
Nervo misto, com raiz motora e sensitiva.
Raiz sensitiva – 3 ramos: oftálmico, maxilar e mandibular. Responsável pelas informações dolorosa, térmica, tátil e sensibilidade da face e de maior parte da mucosa oral, nasal e língua.
Raiz Motora: ramo mandibular e músculos da mastigação
Exame da Sensibilidade: cliente com olhos fechados descreve o tipo de toque que está sendo realizado em diferentes porções da face (fronte, queixo e lateral).
Teste de Função Motora: o examinador deve solicitar ao cliente para abrir a boca amplamente, e usando as mãos deve tentar fechá-la.
(VII) PAR = FACIAL
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
	Exame físico:
	O examinador avalia a simetria dos movimentos faciais, enquanto o paciente:
sorri, assobia, franze as sombrancelhas e cerra as pálpebras. 
	Testa-se ainda a sensibilidade gustativa da língua:
diferenciação entre doce e salgado. 
Fisiologia – Misto: Sensorial e Motor
Paladar e sensação para os dois terços anteriores da língua e do palato mole
Nervo motor primário da expressão facial
VII par: Nervo Facial
Desempenham função motora e sensitiva.
Fibras motoras: maior parte dos músculos da face.
Fibras Sensitivas: glândulas salivares, submandibulares, sublinguais e sensibilidade gustativa e músculo abaixador da pálpebra.
Avalia-se a simetria dos movimentos faciais enquanto o cliente sorri, assobia, franze sobrancelhas e cerra as pálpebras.
Diferenciação entre doce e salgado.
São verificadas hemiparesia facial, desvio de lábios e não fechamento de pálpebra.
(VII) PAR = FACIAL
Hemiparesia facial
Desvio da comissura labial para o lado contralateral
Não fechamento da pálpebra
Função do músculo orbicular das pálpebras: fechar as pálpebras
Fibras Motoras para os músculos da face
A paralisia de bell é uma paralisia decorrente a alterações no nervo facial
O DESVIO É O LADO QUE ESTÁ PARADO  SE ESTIVER PARADO A DIREITA O DESVIO DE RIMA SERÁ A DIREITA
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(paralisia de hemiface) 
(VII) PAR = FACIAL
Paralisia Facial:
Central: tumorescerebrais, AVC
Periféricas: Paralisia de Bell (inflamatório), lesão temporal, Herpes Zoster. 
(VIII) PAR = VESTÍBULO-COCLEAR
	Fisiologia – Sensorial
Audição 
Equilíbrio 
Exame físico:
	Avaliação da acuidade auditiva: 
	Cobrir uma das orelhas e testar por meio do som de um relógio ou estalar de dedos.
	O paciente deverá estar apto a ouvir e diferenciar os sons.
VIII par: Nervo Vestíbulo-Coclear
Duas porções: 
	- Vestibular: percepção da cabeça, movimento e equilíbrio.
	- Coclear: sensibilidade auditiva;
Avaliação da Acuidade Auditiva: cobrir uma das orelhas e testar diferentes sons, devendo o cliente conseguir fazer sua diferenciação.
Hipoacusia – diminuição da acuidade auditiva;
Avaliação do equilíbrio: cliente de olhos fechados, com os braços ao longo do corpo e pés aproximados, durante 10 segundos. Em seguida, orientá-lo assumir a posição normal, andando com o calcanhar de um pé unido ao dedo do outro.
(VIII) PAR = VESTÍBULO-COCLEAR
	Exame físico:
	Avaliação de equilíbrio: 
	Realizar o teste de Romberg. 
Teste positivo quando houver oscilação com indício de queda.
	Realizar teste da Fila Indiana. 
Solicitar ao paciente deambulação de forma a unir o calcanhar de um pé com o dedo do outro e dar dez passos.
	Fisiologia – Sensorial e Motor
	Elevação do músculo faríngeo para deglutição e fala
Secreção da glândula parótida
Função sensorial geral: dor, toque, temperatura.
Língua: responsável pela sensibilidade gustativa, fornece inervação sensitiva para a faringe.
(IX) PAR: NERVO GLOSSOFARÍNGEO
IX par: Nervo Glossofaríngeo
Nervos distribuídos em língua e faringe.
O cliente deve ser instruído a abrir a boca e diga “ah”, devendo-se observar a elevação e a contração do palato mole e da úvula. Avaliar o reflexo da deglutição, observando-se disfagia, dificuldade de fonação e articulação de palavras, capacidade de distinguir entre doce e salgado no terço posterior da língua.
	Exame físico: 
	O paciente deverá ser instruído para que abra a boca e diga “ah”.
	Deve-se avaliar:
	A elevação e contração do palato mole e da úvula. 
	Os reflexos de deglutição, fonação e articulação das palavras. 
	A capacidade do paciente de discriminar entre o doce e o salgado.
(IX) PAR: NERVO GLOSSOFARÍNGEO
(X) PAR: NERVO VAGO
	Fisiologia – Sensorial e Motor
Proporciona a maior parte de inervação parassimpática para uma grande região
Efeitos incluem: digestão, defecação
Lentificação da FC 
Redução da força de contração cardíaca
	Juntamente com o IX participa do reflexo da deglutição.
X par: Nervo Vago
Funções motoras, sensitivas e sensoriais.
Inervam músculos do palato mole, faringe e laringe e junto com glossofaríngeo, participam do reflexo da deglutição.
Deve-se tocar a parte posterior da língua com um abaixador ou estimular a faringe posterior para desencadear o reflexo do vômito. Observar rouquidão, simetria da úvula e palato mole.
Assim, o termo síncope vaso-vagal abrange uma grande gama de situações que causam desmaio por modificar a pressão arterial e o batimento cardíaco de forma reflexa, com aumento da atividade do nervo vago. (parassimpático)
SN PARASSIMPÀTICO É o responsável por estimular ações que permitem ao organismo responder a situações de calma. Essas ações são: a desaceleração dos batimentos cardíacos, diminuição da pressão arterial, a diminuição da adrenalina e a diminuição do açúcar no sangue.
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(X) PAR: NERVO VAGO
	Nervo misto
	Juntamente com o IX participa do reflexo da deglutição.
	Exame Físico: 
	O examinador deverá tocar na parte posterior da língua com um abaixador.
	Desta forma a estimulação da faringe posterior, deverá desencadear o reflexo do vômito ou da tosse. 
	Observar a presença de rouquidão, simetria da úvula e palato mole.
http://www.anatomiaonline.com/esplancno/boca1.jpeg
Assim, o termo síncope vaso-vagal abrange uma grande gama de situações que causam desmaio por modificar a pressão arterial e o batimento cardíaco de forma reflexa, com aumento da atividade do nervo vago. (parassimpático)
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	Fisiologia – Motor
Deglutição e fala
Inerva os músculos que lateralizam a cabeça e elevam os ombros  encolhimento
Exame Físico:
	O examinador deverá avaliar:
 Capacidade de encolher os ombros e;
Capacidade de fazer rotação com a cabeça contra uma resistência exercida. 
	
(XI) PAR = ESPINHAL ACESSÓRIO
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
XI par: Nervo Acessório
Fibras vão para o músculo esternocleidomastóideo e trapézio.
Avaliar a capacidade de encolher os ombros e fazer rotação da cabeça contra uma resistência. Um desvio do queixo para baixo, contra a resistência, indica o lado paralisado.
Busca-se atrofia muscular e queda de ombro.
(XII) PAR = HIPOGLOSSO
	Fisiologia – Motor
Movimento da língua
Inerva os músculos intrínsecos e extrínsecos da língua.
	Exame Físico: 
	O examinador deverá testar a força da língua.
Solicitar ao paciente para que empurre a ponta da língua contra a bochecha dos dois lados, contra a resistência do examinador.
XII par: Nervo Hipoglosso
Inerva os músculos extrínsecos e intrínsecos da língua
Força da língua- solicita-se ao cliente que empurre a língua contra a bochecha, contra a resistência do dedo do examinador. Observar desvio, atrofia ou tremores da língua.
Distúrbios mais frequentes: movimentos anormais da língua, paralisia do m. da língua, dificuldade no falar, mastigar e deglutir.
TERMOS
Distúrbios das funções cerebrais superiores
Gnosias (reconhecimento):
 Agnosia – Perda
Agnosia auditiva - Incapacidade de reconhecimento do som.
Agnosia de visão – Cegueira cortical ou psíquica.
Estereoagnosias – Objetos colocados a mão.
Somatoagnosias – Do próprio corpo em relação ao espaço.
Prosopoagnosia – Incapacidade de reconhecer a fisionomia alheia.
Autoprosopoagnosia – Incapacidade de reconhecer a si mesmo.
 Alba Lucia Bottura Leite de Barros e cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Artmed, 2010.
Distúrbios das funções cerebrais superiores
Linguagem:
Dificulta a comunicação do indivíduo com o mundo ao seu redor.
Dislalia - dificuldade em articular as palavras.
Disastria - incapacidade em articular as palavras de maneira correta – altera a expressão verbal, causada por alteração no controle muscular dos mecanismos da fala.
Afasia – incapacidade de expressão da linguagem, pode se apresentar de diferentes formas clínicas.
Distúrbios das funções cerebrais superiores
Apraxias (incapacidade de atividade gestual consciente):
Apraxia construtiva – Perda da capacidade de gestos organizados ex: desenhar.
Apraxia ideomotora – Incapacidade de gestos simples ordenados ex: bater palmas.
Apraxia aleatória – Incapacidade de organizar gestos simples, encher um copo com água contida em uma garrafa.
Apraxia de vestir – Incapacidade de executar atos de vestir-se ou despir-se.
Parestesia: sensações cutâneas subjetivas: frio, calor
Hemiplegia: comprometimento total - sequela neurológica caracterizada por paralisia em um hemicorpo - paralisia da metade sagital (esquerda ou direita do corpo)  paralisado e debilitado
Monoplegia: um membro
Paraplegia 
Tetraplegia 
Hemiparesia: comprometimento parcial do hemicorpo que altera o equilíbrio  instabilidade
Vídeo – exame neurológico
EXAME FISICO GERAL
 https://www.youtube.com/watch?v=FzilY20gO9Y2.
CABEÇA E PESCOÇO (NEUROLÓGICO) PARTE 1
 https://www.youtube.com/watch?v=JyhkxTfrv4c3
NEUROLÓGICO PARTE2
https://www.youtube.com/watch?v=R0QLOaBpmsU
Pares de nervos cranianos
- Para decorar em 2 minutos: https://www.youtube.com/watch?v=aVz_clF3a3Y
- Para ajudar a decorar: https://www.youtube.com/watch?v=HvP9CO2IyME
Exame da cabeça e do pescoço
cabeça e pescoço
Vídeo + Aula do LAB
Crânio
Face
Olhos
Nariz
Ouvidos
Boca
Pescoço
 Crânio
Tamanho: varia de acordo com a idade ou biótipo.
Lesões, cistos sebáceos, tumores ósseos, hematomas e nódulos no couro cabeludo.
Características dos cabelos: distribuição, quantidade, alteração na cor, higiene e presença de parasitas.Pontos dolorosos
Avaliação da Cabeça
109
Inicialmente, deve ser observada a posição da cabeça do paciente, que deve estar ereta e em perfeito equilíbrio, sem apresentar inclinação (doenças do pescoço ou meninges) ou movimentos involuntários ou tremores (parkinsonismo ou coréia).
Macro ou microcefalia / Hidrocefalia (aumento do líquido cefalorraquidiano / aumento desproporcional do crânio em relação à face)
Crânio 
Tamanho: macro ou microcefalia
Contorno: abaulamentos ou Retrações
Cicatriz 
Cabelos e Couro Cabeludo 
Quantidade
Implantação
distribuição
Alopecia
Qualidade & textura & Secos
Quebradiços
Pediculose
Caspa
Lesões 
Face
Atitude Normal – atípica.
Expressão Facial ( apatia, dor, serenidade, tristeza)
Movimentos
Sensibilidade 
Sobrancelhas 
Madarose: perda cílios / sobrancelha
Politricose: aumento do número de cílios
Olhos
Abertura e fechamento das pálpebras e se há alteração na mobilidade e presença de movimentos conjugados
Globo oculares: exoftalmia unilateral (tumores) ou bilateral (hipertireoidismo); enoftalmia (desidratação).
Conjuntiva e mucosa: coloração, congestão ou presença de secreção purulenta e hemorragia subconjutival.
Olhos
115
O exame dos olhos pode revelar afecções locais ou manifestações oculares de doenças sistêmicas como síndrome ictérica e hipertireoidismo (protusão dos olhos).
A ptose palpebral (queda da pálpebra), geramente unilateral, é um sinal característico da paralisia do músculo elevador da pálpebra superior, causado por comprometimento do nervo oculomotor.
Exoftalmia: protusão dos olhos / Enoftalmia: afundamento dos globos oculares
Conjuntiva é o epitélio que recobre a porção visível do globo ocular, com exceção da córnea. Coloração da conjuntiva pode tornar-se pálida (anemias), amarelada (icterícia) ou hiperemiada, quando ocorre um processo inflamatório (conjuntivite). Para examinar a conjuntiva, traciona-se as pálpebras, a inferior para baixo e a superior para cima.
Córnea: integridade ou presença de ulcerações, corpos estranhos ou opacificações do cristalino, características da catarata.
Esclerótica: icterícia, placas de pigmento marrom, hemorragias.
Aparelho lacrimal: as obstruções podem levar a um ressecamento da córnea e à produção de lesões.
Acuidade visual: mantida pelos movimentos oculares reflexos ou voluntários, coordenados pelos nervos oculomotores.
Pupilas: esféricas, negras e isocóricas
Olhos
116
A córnea é o mais importante meio refrativo do olho, caracterizando-se pelo seu alto grau de transparência. Deve apresentar a superfície regular.
A esclerótica corresponde à porção do globo ocular que está exposta ao redor da íris e que deve se apresentar branca ou levemente amarelada na periferia.
Icterícia de coloração amarelo forte: característica de hepatite ou obstrução ou compressão dos ductos biliares.
Placas de pigmento marrom: normalmente encontradas na esclerótica dos negros.
Hemorragias: rompimentos de vasos.
A perda da visão (amaurose) pode estar presente em um ou nos dois olhos. As alterações geralmente apresentam-se por meio de nistagmos, que são movimentos rítmicos, involuntários e bilaterais dos globos oculares. Essas alterações podem ser causadas por lesões oculares, labirintites ou processos cerebrais como hemorragias e epilepsias. 
Olhos - Pálpebras 
Escleróticas: normalmente são brancas 
Conjuntivas: coradas
alterações como congestão
secreção purulenta
edema sub conjutival
edema de palpebral
Pupilas
Pálpebra 
Glaucoma lesão do nervo óptico devido aumento pressão leva a cegueira
117
Aparelho Auditivo 
Pavilhão auricular
Lesões de pele
Hipersensibilidade
Acuidade auditiva
NARIZ
Simetria 
Narinas 
Coloração 
Lesões 
Secreções
Sangramentos 
Obstrução: secreção & corpo estranho
Boca
Integridade da mucosa oral
Coloração da cavidade oral e hálito
Lábios
Gengivas
Quantidade e conservação dos dentes
Prótese dentária
Língua
Dorso da língua: superfície rugosa, recoberta por papilas e levemente esbranquiçada.
Amígdalas
Normalmente pequenas ou ausentes
Nos processos inflamatórios, aumento do volume e presença de placas de pus.
120
Integridade dos lábios: deformações congênitas (lábio leporino), lesões herpéticas ou neoplásicas, rachaduras nas comissuras (deficiência vitamínica), edema (síndrome nefrótica, insuficiência cardíaca, hipertireoidismo e processos alérgicos).
Gengivas: hiperplasia gengival, lesões ulceradas ou hemorrágicas, processos infecciosos ou inflamatórios peridontais.
Prótese dentária: ajuste e higiene.
A coloração avermelhada (hiperemia) com hipertrofia das papilas pode indicar escarlatina. Na anemia perniciosa, a língua apresenta-se lisa e sem papilas e no hipertireoidismo torna-se volumosa, podendo exteriorizar-se. Na desidratação, a língua apresenta-se seca.
As amígdalas devem ser inspecionadas no paciente com a boca bem aberta e com a ajuda de uma espátula. 
BOCA
Lábios – hidratação, presença de rachaduras, ulcerações ou traumatismos 
Mucosa oral 
Língua deve estar úmida, rosada.
Dentes- arcada superior e inferior & Prótese
Palato
Vascularização 
Traquéia
Reta e em linha mediana
Glândulas 
Rigidez de nuca 
Massas 
Linfonodos aumentados/doloridos/indolor à palpação
Alterações volumétricas por edema ou enfisema sub-cutâneo
Observar turgência Jugular (estase jugular)
Pulso carotídeo
Artéria carótida: batimentos/ pulsação
Região Cervical 
Referências
Barros, ALBL et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: ArtMed; 2016.
Smeltzer SC, Bare B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006
Sharon Jensen. Semiologia para Enfermagem. Conceitos e Prática Clínica. 1°ed. – RJ: Guanabara Koogan, 2013
Obrigada!!!
Numeração dos 
Nervos Cranianos
 
Nome
 
Função
 
Teste
 
I
 
Olfatório
 
Olfato
 
Itens com odores muito específicos (p.ex., 
sabão, café e cravo) são colocados junto ao 
nariz do indivíduo para serem identificados
 
II
 
Óptico
 
Visão
 
É testada a capacidade de ver objetos 
p
róximos e distantes e de detectar objetos ou 
movimentos com os cantos dos olhos (visão 
periférica)
 
III
 
Oculomotor
 
Movimentos dos 
olhos para cima, 
para baixo e para 
dentro
 
É examinada a capacidade de olhar para 
cima, para baixo e para dentro. É observada 
a
 presença de queda da pálpebra superior 
(ptose)
 
IV
 
Troclear
 
Movimentos dos 
olhos para baixo e 
para dentro
 
É testada a capacidade de movimentar cada 
olho de cima para baixo e de dentro para fora
 
V
 
Trigêmeo
 
Sensibilidade e 
movimento faciais
 
São testadas a 
sensação de áreas afetadas 
da face e a fraqueza ou paralisia dos 
músculos que controlam a capacidade da 
mandíbula de apertar os dentes
 
VI
 
Abducente
 
Movimento lateral 
dos olhos
 
É testada a capacidade de movimentar o 
olho para fora, além da linha média, sej
a 
espontaneamente ou enquanto o indivíduo 
fixa um alvo
 
VII
 
Facial
 
Movimento facial
 
É testada a capacidade de abrir a boca e 
mostrar os dentes e de fechar firmemente os 
olhos
 
VIII
 
Acústico
 
Audição e equilíbrio
 
A audição é testada com um diapasão. O 
equilí
brio é testado solicitando ao indivíduo 
que caminhe sobre uma linha reta, passo a 
passo
 
IX
 
Glossofaríngeo
 
Função da garganta
 
A voz é analisada, para se verificar a 
presença de rouquidão. A capacidade de 
deglutição é testada. A posição da úvula (na 
região 
posterior e medial da garganta) é 
verificada, solicitando ao indivíduo que diga 
“ah
-
h
-
h”
 
X
 
Vago
 
Deglutição, 
freqüência cardíaca
 
A voz é analisada, para se verificar a 
presença de rouquidão e se o indivíduo 
apresenta um tom de voz anasalado. A 
capacidade d
e deglutição é testada
 
XI
 
Acessório
 
Movimentos do 
pescoço e da parte 
superior das costas
 
É solicitado ao indivíduo que ele encolha os 
ombros para se observar a presença de 
fraqueza ou ausência de movimentos
 
XII
 
Hipoglosso
 
Movimento da língua
 
É solicitado
 ao indivíduo que mostre a língua 
para se observar a presença de um desvio 
para um lado ou outro

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