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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA/ CAMPOS JORGE AMADO
INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS
ECOLOGIA DE ECOSSISTEMA E BIODIVERSISADE
André Brandão, Aragreide Braga, Claudiana Henrique e Jeudson Conceição
A RELAÇÃO ENTRE BIODIVERSIDADE E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
 
 
ITABUNA-BA
2022
ANDRÉ BRANDÃO, ARAGREIDE BRAGA, CLAUDIANA HENRIQUE E JEUDSON CONCEIÇÃO
a agricultura e serviços ecossistêmicos
Trabalho apresentado à Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB, tendo como tema: Relação entre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do componente curricular, Ecologia de Ecossistemas e Biodiversidade – Orientador: Prof.º Nadson da Silva.
ITABUNA – BAHIA
2022
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4
2. BIODIVERSIDADE E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS .................................. 6
2.1 SITUAÇÃO ATUAL ........……………..……………....................................….. 7
3. AGRICULTURA E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS ........................................ 
 4. A IMPORTÂNCIA DE VALORIZAR A BIODIVERSIDADE…………..….…..... 
5. CONCLUSÃO…………………………………….................................................. 
 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA...................................................................... 
1. INTRODUÇÃO
A biodiversidade é fundamental para o funcionamento de sistemas agrícolas. Um conjunto crescente de pesquisas e boas práticas, no Brasil e ao redor do mundo, demonstra que muitos componentes da biodiversidade têm relações diretas e claras com a produtividade agrícola. Ao mesmo tempo, outros componentes têm relações indiretas e menos determinantes para a produção, mas geram benefícios para a propriedade rural e à sociedade como um todo.
A biodiversidade pode ser relacionada com medidas do funcionamento dos ecossistemas, especialmente em termos de produtividade e estabilidade, que, por sua vez, são condições necessárias para o apropriado funcionamento das sociedades humanas e garantia de seu bem estar (Meinard & Grill, 2011). Compreender não apenas o valor intrínseco e cultural da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos, mas também que eles são “capital natural” essencial. Com isso em mente, todos os ecossistemas e recursos naturais do mundo, e habitar esses ambientes apoia a atividade econômica, o bem-estar social e humano.
O tema da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos tem recebido cada vez mais atenção tanto na esfera governamental, com regulamentações, quanto na esfera empresarial, a fim de cumprir as regulamentações, manter a atividade econômica e criar uma vantagem competitiva. A sociedade enfrenta o esgotamento maciço dos recursos naturais devido a fatores como falhas de mercado relacionadas a fatores externos. A natureza pública da maioria dos serviços ecossistêmicos (SE), direitos de propriedade incompletos. e falta de conhecimento e informação que é considerado a base para a compreensão Relevância da biodiversidade e serviços ecossistêmicos (BSE) para a vida humana (Engel, Pagiola e Wunder, 2008). Desta forma, o BES dá seguimento ao primeiro passo do processo já instaurado com as emissões de gases com efeito de estufa (GEE), uma vez que o mercado dos serviços ecossistémicos já se encontra em evolução.
Nas últimas décadas, os problemas socioambientais têm sido cada vez mais abordados através da perspectiva dos serviços ecossistêmicos. Permeando os diversos setores da sociedade, a abordagem ecossistêmica sob a ótica dos serviços está cada vez mais sendo incorporada nas agendas políticas, nos planejamentos setoriais e nos debates da sociedade civil organizada. O aumento do interesse e da repercussão dessa área do conhecimento surge da melhor compreensão de que a humanidade e a natureza são intimamente conectadas e interdependentes (Potschin e Haines-Young, 2017).
A degradação acelerada dos recursos naturais devido a mudanças dinâmicas no uso e cobertura da terra, má gestão do solo, da água e da biodiversidade tem sido uma preocupação global nas últimas décadas. Além dos processos de urbanização e industrialização, a conversão de florestas para agricultura e pecuária tem impactos negativos nos ecossistemas terrestres e aquáticos. Nas áreas rurais, o desmatamento, as práticas agrícolas inadequadas e o uso indevido de agroquímicos levam à degradação do solo, poluição da água, perda da biodiversidade, etc. Esses impactos prejudicam o funcionamento natural e a regulação do meio ambiente, prejudicando sua capacidade de fornecer serviços ecossistêmicos (SE).
As atividades agrícolas se beneficiam dos serviços ecossistêmicos (abastecimento de água e polinização) e fornecem e contribuem para a manutenção desses serviços. A agricultura, incluindo as atividades agrícolas e florestais, pode ir além de sua função primária de fornecer alimentos e fibras para contribuir com outros serviços ecossistêmicos em apoio, regulação, manutenção do abastecimento, conservação da diversidade biológica e turismo agrícola, etc. Portanto, o manejo adequado da agricultura com o objetivo de multifuncionalidade nas paisagens rurais pode restaurar a agricultura de um estado causador de danos aos ecossistemas para um estado de fornecimento de múltiplos serviços ecossistêmicos.
Nas últimas décadas, cada vez mais pessoas têm abordado os problemas sociais e ambientais sob a ótica dos serviços ecossistêmicos. Do ponto de vista dos serviços, as abordagens ecossistêmicas permeiam todos os setores da sociedade e estão cada vez mais integradas às agendas políticas, aos planejamentos setoriais e aos debates da sociedade civil organizada. 
2. BIODIVERSIDADE E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Todas as atividades humanas dependem dos recursos que estão no meio ambiente. Os serviços ecossistêmicos são benefícios fundamentais para a sociedade gerados pelos ecossistemas, em termos de manutenção, recuperação ou melhoria das condições ambientais, refletindo diretamente na qualidade de vida das pessoas.
As interações entre os elementos bióticos (vivos) e abióticos (condições físicas e químicas) de um ecossistema são chamadas de funções ecossistêmicas. Alguns exemplos dessas funções são a transferência de energia, a ciclagem de nutrientes, a regulação de gases, a regulação climática e do ciclo da água.
Embora não exista uma definição única do que constituiriam os serviços ecossistêmicos, de modo geral eles podem ser entendidos como as funções oferecidas naturalmente pelos ecossistemas, mantidas, aprimoradas ou restauradas por ação do homem, visando a conservação de condições ambientais adequadas para a vida no Planeta (BRASIL, 2007).
(MURADIAN et al., 2010; SIMÕES; ANDRADE, 2013; SÃO PAULO, 2014) fazem distinções conceituais entre ‘serviços ecossistêmicos’ e ‘serviços ambientais’. Para Muradian et al. (2010), ‘serviços ecossistêmicos’ é uma subcategoria de serviços ambientais, que trata exclusivamente dos benefícios humanos derivados de ecossistemas naturais, e o termo ‘serviços ambientais’ designa os benefícios ambientais resultantes de intervenções intencionais da sociedade na dinâmica dos ecossistemas, tais como as atividades humanas para a manutenção ou a recuperação dos componentes dos ecossistemas. Esse conceito enfatiza a contribuição humana para a manutenção ou ampliação do fluxo de bens e serviços ecossistêmicos, já que o resultado dessas ações pode afetar o seu fluxo.
No Brasil foram e continuam sendo realizados muitos estudos voltados à preservação da biodiversidade e à conservação ambiental nos diferentes biomas, devido à riqueza de biodiversidade e recursos naturais do País e aos processos de degradação por diferentes pressões antrópicas. A escolha por empresas brasileiras se deveu ao fato de o Brasil ser visto como número um em termos de biodiversidade mundial, o que faz com que existam expectativas globaispara a liderança brasileira (GONÇALVES, 2013). 
Entretanto, nos meios acadêmicos e científicos o termo Serviços Ecossistêmicos é mais evidente e por isto tem sido preferencial nas pesquisas da Embrapa. Apesar disto, o título da rede foi mantido como Serviços Ambientais, com o propósito de maior compreensão e comunicação com a sociedade como um todo.
Segundo HERMANN et al. (2011), o conceito de serviços ecossistêmicos remonta ao final dos anos 1960 e 1970. Nas décadas de 70, 80 e 90, outros cientistas já chamavam a atenção da sociedade a respeito da dependência econômica em relação ao capital natural.
2.1 SITUAÇÃO ATUAL
Um ecossistema é definido como um dinâmico e complexo relacionamento entre plantas, animais e comunidades de micro-organismos e de elementos não vivos (solo, água, ar), todos interagindo em equilíbrio. Os serviços ecossistêmicos são os serviços e benefícios obtidos dos ecossistemas direta ou indiretamente.
A abordagem ecossistêmica tem como premissas: visão sistêmica e interdisciplinar; valorização dos serviços ecossistêmicos ao relacioná-los com o bem-estar humano, internalização dos custos de manutenção dos serviços ecossistêmicos nos sistemas produtivos e aproximação de ciência e políticas públicas.
O ecossistema é divido em vários serviços segundo a Lei nº 14.119, de 13 de janeiro de 2021, que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, podem ser classificados nas seguintes modalidades:
· Serviço de provisão: Fornecem bens ou produtos ambientais utilizados de alguma forma pelo ser humano. Ex: Frutas; vegetais; raízes; água; madeira; 
· Serviço de suporte: Aqueles necessários para que os outros serviços existam. Ex: decomposição de resíduos; polinização; formação de solos e habitats;
· Serviço de regulação: Funções ecossistêmicas responsáveis por equilibrar as condições ambientais naturais. Ex: A moderação de eventos climáticos extremos; a manutenção do equilíbrio do ciclo hidrológico; as florestas, influenciam no ciclo hidrológico, na qualidade do ar e na composição do solo de acordo com as suas características.
· Serviço Cultural: Constituem benefícios não materiais providos pelos ecossistemas. Ex: Recreação; turismo; identidade cultural. 
3. AGRICULTURA E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
A OCDE (2001a) define agro ecossistemas como ecossistemas que possuem modificação parcial pelo homem do ambiente natural com o objetivo de adaptá-lo para implementar o sistema de produção agrícola. Assim, os agros ecossistemas são mais ou menos dependentes dos sistemas de produção, mantendo muitas características e propriedades do ambiente natural. Portanto, por um lado, se as atividades agrícolas têm impacto no ambiente, por outro lado, os sistemas de produção agrícola, se bem geridos, a interrupção dos processos do ecossistema pode ser revertida ou minimizada, mitigar impactos negativos e fornecer serviços ecossistêmicos associados.
No país, o setor agropecuário é de grande importância e a promoção da sustentabilidade dos sistemas de produção tem sido vista como um dos diferenciais do produto brasileiro. Na dimensão ambiental, a sustentabilidade se baseia na promoção de modelos de desenvolvimento rural baseados em sistemas de produção que comtemplem os serviços ecossistêmicos e a multifuncionalidade da paisagem rural.
O Brasil possui, atualmente, uma agricultura diversificada, moderna e pujante que desempenha um papel fundamental na economia brasileira, ocupando cerca de 30% do seu território e respondendo por aproximadamente 25% do produto interno bruto (Ferreira et al., 2014).
Também é importante destacar que os serviços ecossistêmicos também podem ser abordados em múltiplas escalas, de modo que não apenas a adaptação dos sistemas de produção no nível local possa ser promovida, mas também a multifuncionalidade das paisagens rurais visando aumentar a prestação de serviços. As paisagens multifuncionais são benéficas para os sistemas de produção porque mantêm o fluxo de serviços ecossistêmicos entre áreas naturais (como reservas permanentes e reservas estatutárias) e terras cultivadas, mantendo-as sustentáveis.
A fim de alcançar o desenvolvimento sustentável e maior prestação de serviços nas áreas rurais, há uma necessidade de esforços conjuntos dos setores público e privado, pesquisa, social e governamental para adotar processos, sistemas e formas de produção e consumo de forma mais consciente.
4. IMPORTÂNCIA DE PRESERVAR A BIODIVERSIDADE
O " Ministério do Meio Ambiente frisa que “biodiversidade abrange toda a variedade de espécies de flora, fauna e micro-organismos; as funções ecológicas desempenhadas por estes organismos nos ecossistemas; e as comunidades, habitats e ecossistemas formados por eles”."
Seguindo “Convenção sobre diversidade biológica”, a biodiversidade apresenta valores ecológico, genético, social, econômico, científico, educacional, cultural, recreativo e estético."
Além dos humanos, existem muitas espécies de animais, plantas e micro-organismos na terra, muitos dos quais estão extintos, e alguns ainda são desconhecidos pela ciência. Essa diversidade de vida é chamada de biodiversidade, ou seja, a diversidade de vida que existe na natureza. É graças à biodiversidade que obtemos alimentos, roupas, remédios e energia, uma das maiores riquezas do planeta, apesar de seu modesto valor.
Quando o processo de perda de biodiversidade serve como um lembrete da necessidade de conservar e usar sabiamente os recursos naturais e preservar os serviços dos ecossistemas naturais, sua importância para o bem-estar e a saúde humana torna-se proeminente. E também diante da escalada de impactos ambientais causados pelo homem na biosfera e do reconhecimento da valoração dos ecossistemas naturais e do imenso potencial que as espécies têm para a economia humana em geral e como fonte potencial de fármacos em particular (Millennium Ecosystem Assessment, 2005; Chivian & Bernstein, 2008).
No que diz respeito à importância ecológica, os motivos são claros: cada espécie do planeta apresenta um papel no ecossistema. As plantas, por exemplo, são a base de toda a cadeia alimentar, além de servirem de moradia para algumas espécies e fornecerem oxigênio no processo de fotossíntese. Quando uma espécie entra em extinção, todo o ecossistema local é impactado.
Atualmente o planeta sofre com a grande perda de biodiversidade. Esse grave problema está relacionado, entre outros fatores, com a ação do homem. De acordo com a WWF, “a perda da biodiversidade verificada entre os anos de 1970 e 2000, cerca de 35%, somente é comparável a eventos de extinção em massa ocorridos apenas quatro ou cinco vezes durante bilhões de anos da história da Terra”.
No Brasil foram e continuam sendo realizados muitos estudos voltados à preservação da biodiversidade e à conservação ambiental nos diferentes biomas, devido à riqueza de biodiversidade e recursos naturais do País e aos processos de degradação por diferentes pressões antrópicas.
Existem várias ameaças a nossa biodiversidade atualmente como por exemplo: Poluição; Desmatamento; Exploração excessiva dos recursos naturais; Mudanças climáticas; dentre muitos outros. A biodiversidade nada mais é do que tudo aquilo que precisamos para sobreviver, pois é através dela que conseguimos evetivar algumas atividades rotineiras. No entanto, a espécie humana está tão focada em aderir novos carros, casas, empresas, que esquecem de preservar o nosso meio ambiente e com isso, todos sofrem. 
Para viver, você precisa que a natureza também viva!
Projeções tendenciais (Biodiversidade)
Fonte: Pegada Repense/reaja / Projeções tendenciais (Global Footprint Network, 2010). (https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/pegada_ecologica/pegada_ecologica_global/)
5. CONCLUSÃO 
Tendo em vista o exposto até aqui, pode-se concluir que a biodiversidade é a base que sustenta toda vida na terra e na água, está em todos os aspectos da saúde humana, ao fornecimento de ar, e águas limpas, alimentos nutritivos, medicamentos, dentre outros. No que diz respeito à importânciaecológica, os motivos são claros: cada espécie do planeta apresenta um papel no ecossistema com isso a biodiversidade apresenta valores ecológicos, genéticos, sociais, econômicos, educacionais, culturais e recreativos, todos esses contextos, tem suma importância para o desenvolvimento no ecossistema, quando se usado da maneira correta. 
É importante que haja destaque nos serviços ecossistêmicos que também podem ser abordados em múltiplas escalas, de modo que não apenas a adaptação dos sistemas de produção no nível local possa ser promovida, mas também a multifuncionalidade das paisagens rurais visando aumentar a prestação de serviços.
Os serviços ecossistêmicos são essenciais para a manutenção da vida na terra e para o bem-estar humano e a conservação dos ecossistemas é a única forma de garantir a provisão desses serviços. É necessário rever a gestão dos mesmo de forma a considerar os desafios socioambientais e a utilização adequada e sustentável desses recursos.
6. Referências: 
Adaptado de Alho, C.J.R. Importância da biodiversidade para humanidade. (2019). Disponível em: 
< https://razaoconsultoriaambiental.com.br/?p=1538> . Acesso em: 24 Nov./2022
BIODIVERCIDADE, parceira. Souza Cruz Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos Um Business Case para a Agricultura Brasileira. Maio/2016. Disponível em: <http://www.spvs.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Parcerias-pela-Biodiversidade.pdf> Acesso em: 24 Nov./2022
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.257/01 – Estatuto das Cidades. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm> . Acesso em: 24 Nov./ 2022
CAMARGO, Eduardo José. Biodiversidade e serviços ecossistêmicos. 2014. Disponível em: <https://pp.nexojornal.com.br/glossario/Biodiversidade-e-servi%C3%A7os-ecossist%C3%AAmicos>. Aceso em: 25 nov./2022
eCycle. O que são serviços ecossistêmicos? 20 out./ 2022. Disponível em: <https://www.ecycle.com.br/servicos-ecossistemicos/> . Acesso em: 24 nov./2022
EMBRAPA. Serviços ambientais. Disponível em: < https://www.embrapa.br/tema-servicos-ambientais/sobre-o-tema>. Acesso em: 25 Nov./2022
FERREIRA, L. G.; SOUSA, S. B. de; ARANTES, A. E. Radiografia das pastagens do Brasil. Goiânia: Edição dos Autores, 2014. 214 p.
GONÇALVES, Carolina. Brasil lidera esforço mundial de conservação do meio ambiente. Envolverde Jornalismo & Sustentabilidade, 04 mar 2013. Disponível em: <https://envolverde.com.br/brasil-lidera-esforco-mundial-de-conservacao-do-meio-ambiente/>. Acesso em: 24 Nov./ 2022
HERMANN, A.; SCHLEIFER, S.; WRBK, T. O conceito de serviços ecossistêmicos em relação à pesquisa da paisagem: uma revisão. Living Rev. Landscape Research, v. 5, p. 1-37, 2011.
MEINARD, Y.; GRILL, P. The economic valuation of biodiversity as an abstract good. Ecological Economics, v. 70, n. 10, p. 1707-1714, 2011. Acesso em: 23 Nov./ 2022
MEIO AMBIENTE, ministério. Serviços Ecossistêmicos. 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/conservacao-1/servicos-ecossistemicos>. Acesso em: 24 Nov./2022
MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT. Ecosystems and Human Well-Being: Health Synthesis. 63p.
MURADIAN, R.; CORBERA, E.; PASCUAL U.; KOSOY N.; MAY, P. H. Reconciling theory and practice: an alternative conceptual framework for understanding payments for environmental services. Ecological Economics, Amsterdam, v. 69, n. 6, p. 1202-1208, 2010.
PRADO, R. B. Serviços ecossistêmicos: estado atual e desafi os para a pesquisa na Amazônia. Revista Terceira Margem Amazônia. v. 6, n. especial 16, p. 11-22, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.36882/2525-4812.2021v6i16.ed.esp.p11-22
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. Biodiversidade. 2022. disponível em: 
< https://www.biologianet.com/biodiversidade> . Acesso em: 24 Nov./ 2022
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Biodiversidade"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/biodiversidade.htm. Acesso em: 24 nov./ 2022.
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