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DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO FISIOLOGIA VEGETAL Walter Wagner do Nascimento Carneiro e Vitória Alexandre Diniz RELATORIO DE AULA PRÁTICA EM FISIOLOGIA VEGETAL GERMINAÇÃO DE SEMENTES EM DIFERENTES POTENCIAIS OSMOTICOS Recife-PE 2022 RELATORIO DE AULA PRÁTICA EM FISIOLOGIA VEGETAL PRÁTICA II Relatório da aula prática II, apresentado na disciplina de fisiologia vegetal, sob coordenação do Prof. Dr. Marcus Vinícius Loss Sperandio e a monitora Yasmim Lopez. Desenvolvido pelos discentes Walter Wagner do Nascimento Carneiro e Vitória Alexandre Diniz como pré-requisito para obtenção créditos. Recife-PE 2022 I. Sumário II. INTRODUÇÃO ........................................................................................................4 III. MATERIAS E METODO ........................................................................................5 IV. RESULTADOS E DISCUÇÕES..............................................................................8 V. CONCLUSÃO .........................................................................................................9 VI. REFERENCIAS .....................................................................................................10 II. INTRODUÇÃO A germinação é o processo de desenvolvimento das plantas a partir do seu material propagativo, que nas gimnospermas e angiospermas acontece por sementes, resultado da combinação dos gametas masculinos e femininos da planta. No entanto, as sementes assim como uma planta adulta passam por processos físicos e químicos envolvendo potencial hídrico e nutrição para prossegui com o desenvolvimento, qualquer alteração nas etapas de embebição, indução de crescimento e crescimento do eixo embrionário acarretara má formação ou dormência do material propagativo. O processo de embebição ou permeabilidade de água em sementes é regida por alguns fatores dos quais podemos destacar a composição química das reservas da semente que por sua vez é constituída em grande parte por carboidratos(amido), lipídios e as proteínas. Esse e outros fatores vão influenciar diretamente na absorção de água das sementes que é controlada pelo potencial hídrico da semente e do meio que ela está inserida. Ou seja, dependendo do meio que a semente esteja vai ocorrer difusão onde a passagem de água vai ser do maior para menor concentração de soluto. Em condições normais é possível observar o processo de entrada de água nas cementes por potencial hídrico que é regido pelo potencial mátrico das sementes, uma vez que, as macromoléculas que compõem a semente possuem um potencial de soluto maior comparado a outros meios com mais água. Uma vez nessas condições, a semente pode usar suas reservas energéticas contidas no endosperma para dar continuidade aos processos de desenvolvimento de forma natural. No entanto, A exposição a ambientes com condições adversas, como ambientes salinos pode comprometer os processos fisiológicos do desenvolvimento do material propagativo, uma vez que dependendo da concentração de salinidade e o tipo de semente o processo metabólico para a germinação e desenvolvimento podem ser prolongados ou interrompidos. O comportamento das sementes assemelhasse ao de uma grande célula quando comprando sua interação com água se soluto no processo de potencial hídrico. Logo, sendo expostas a condições desfavoráveis, as sementes não germinam e continuam dormentes té que encontrem disponibilidade hídrica e radiação solar ideais para o seu desenvolvimento. III. MATERIAS E METODO • Sementes de milho • 3 placas de petri • Folhas de papel tolha • Soluões de NaCl nas concentraões 0,0 ; 0,2 e 0,4 mol • Regua milimetrada Com o preparo de três diferentes soluões de NaCl, foram sepradas e dispostas na bancada três placas de petri esterelizas e cobertas com papel toalha. Para a crião dos diferenes ambientes foi depositado sobre o papel tolha dentro das placas uma das concentrações de NaCl. Apos o preparo dos ambientes para germinação contendo 0,0 de NaCl na planca um; 0,2 de NaCl na placa dois e 0,4 de NaCl na placa três foram separados dez grãos de milho adiquiridos em casa de raão para cada placa. Apos serem dispostos dentro da placa de forma aleatoria as placas foram dechadas de colocas para germinar em ambiente claro por sete dias. No ultimo dia, as sementes foram avaliadas cantabilizando a taxa de germinaão por tratamento e utilizado uma regua milimetrada foi possivel observar a variação de crescimento das radiculas . Figura 1 TRATAMENTO I concentração de 0,0 NaCl Figura 2TRATAMENTO II concentração de 0,2 NaCl Figura 3TRATAMENTO III concentração de 0,4 NaCl Figura 4 Processo de verificação de comprimento com regua milimetrada IV. RESULTADOS E DISCUÇÕES Na observação das sementes de milho inseridas para iniciar o processo de germinação em tratamentos com concentraão de 0,0; 0,2 e 0,3 de NaCl, foi possivel aferir os diferentes aspectos relacionados a porcentagem de germinação e diferenças de cresimentos da radicula apos a germinação em cada concentração. Quando expostas a água pura, foi obtido um percentual de 80% de sementes germinadas; quando aumentamos a concentração para 0,2 de Nacele, o resultado foi menos satisfatório, caindo para 63,63% de germinação; logo quando essa concentração foi aumentada para 0,4, houve uma queda drástica no percentual de germinação indo para 30%. Com isso chegamos à conclusão de que com o aumento da salinidade na água, as sementes diminuem sua capacidade de germinar até que o estresse salino seja tão alto que se torne impossível a germinação. Além do percentual de germinação que teve uma grande queda, o estresse salino também prejudica o crescimento radicular da semente. Conforme foi acrescentado o mal, o crescimento radicular foi sendo comprometido. Esse fato ocorre devido a semente precisar destinar sua energia para a retirada de nacele de dentro da célula, fazendo com que menos energia seja destinada ao seu crescimento Figura 5 tratamentos V. CONCLUSÃO Foi possivel observar as interações fisiologicas do processo germinativo da sementes de milho exposta a condiões adverças. Os diferentes níveis de salinidade promovidos pelas concentraçoes de 0,2 e 0,4 mol de NaCl, comprovaram impactos negativos no desenvolvimento do material propgativo. Concluiu-se que o sodio é um agente inibidor de desenvolvimento dos processos de germinação da semente quando , a mesma, é exposta a um ambiente com nível de salinidade mais altos, criando assim, condiçoes adveras para a absorção de água e consequantemente dificuldades de continuar com o processo de desenvolvimento. Isso, porque, diante das observação é o nível de salinidade alto que dificulda o desenvolvimento . VI. REFERENCIAS TAIZ.L.; ZEIGER.E. ;MOLLER. I.M ; Murphy. A. - Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal.6ª edição São Paulo.Editora: Artmed 2017. KERBAUY.G.B - fisiologia Vegetal.2ª Edição. Rio de Janeiro. Editora: Guanabara Koogan LTDA.2017 Marenco.A.R; Lopes.N.F. Fisiologia Vegetal, fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral . 3ª edição. editora: UFV. Viçosa,MG. 2009 VIEIRA.E; SOUZA.G; SANTOS.A; SILVA.J – Manual de Fisiologia Vegetal. Editora EDUFMA, 2010. São Luiz. BORGHETTI, Fabian et al. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, v. 323, 2004. HOLANDA, Samia JR et al. Impacto da salinidade no desenvolvimento e crescimento de mudas de carnaúba (Copernicia prunifera (Miller) HE Moore). Revista Brasileira de EngenhariaAgrícola e Ambiental, v. 15, p. 47-52, 2011. TSIMPHO, Celestino Jolamo et al. Efeito da salinidade de água de irrigação e de frações de lixiviação no cultivo do milho (Zea mays L.)./ Celestino Jolamo Tsimpho. - Recife, 2011. 86 f. Il
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