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(3) Fichamento. MORATO, H. T. P.; BARRETO, C. L. B. T.; NUNES, A. P. (coord.) Aconselhamento psicológico numa perspectiva

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Nome: Eduardo Caltram RA: D479091 Curso: Psicologia Campus: Jundiaí Período: Noturno Sem.: 10 Estágio: Plantão Psicológicos
Professora: Thiago Marques Ano: 2022
Reflexão Crítica: MORATO, H. T. P.; BARRETO, C. L. B. T.; NUNES, A. P. (coord.) Aconselhamento psicológico numa perspectiva
fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, cap. IX.
Quais foram as impressões do texto? 
Texto de certa maneira interessante, pensando em sua primeira parte à qual apresenta os signos da cartografia e da historiografia, já sobre o relato do P.P. em uma Fundação Casa, não acredito que às autoras fizeram boas analogias, falas permeadas de preconceitos, além de ter tido a impressão de ser uma atuação com enfoque questionável além de se utilizarem do local para estagiar alunos, ficando a dúvida sobre quem de fato é o principal o aluno-estagiário ou o paciente que são atendidos. 
O que são os espaços de Plantão Psicológico? 
São espaços de abertura a queixa/demandas aos indivíduos que o procuram, de modo a auxiliar/possibilitar aos mesmos horizontes de possibilidades. Destarte, é um local de reflexão, e partir de tal delinear em conjunto com os pacientes signos que lhe sejam identificáveis acerca da demanda que lhes trouxeram ao encontro com o psicólogo plantonista. 
O que é o Plantão Psicoeducativo? 
O Plantão psicoeducativo é um espaço de abertura inserido na dinâmica de instituições educacionais, focalizado naquele que faz parte da equipe de professores, de modo a lhes propiciar contato com sua lida diária. A partir deste contato, reflexões podem surgir e as mesmas resultarem para o educador que está sendo atendido leques de possibilidades em seu horizonte que não enxergava.
Como a subjetividade se expressa no contexto do Plantão? 
De maneira inicial a subjetividade de cada paciente que é atendido deve ser acolhida e escutada pelo plantonista. No contexto do P.P. é posto além da subjetividade, temos a expressão da intersubjetividade a qual ocorre no atendimento de modo a “propor” e/ou possibilitar horizontes de ação frente às demandas dos pacientes.
O que são demandas Latentes e Urgentes nesse contexto? 
Demandas latentes no contexto de P.P. são aquelas que demonstram serem enraizadas no paciente de forma constante, repercutindo em quase todo o fenômeno que o mesmo vai narrando durante o atendimento. A urgente, pode ter certa relação com algo latente do indivíduo, entretanto a mesma é posta pelo paciente de maneira mais pontual e/ou que não tem um quadro de saúde mental no qual tal demanda repercute invariavelmente no seu modo de ser, fazendo com que o serviço de P.P. seja uma ferramenta de prevenção frente patologias do campo da saúde mental. 
Quais os públicos podem ser alcançados? 
O P.P. não tem um público específico de atuação, entretanto se pensarmos na palavra “alcançados” como sendo pessoas que foram ao P.P. e sentiram alívio acerca de suas questões de modo a conseguirem refletirem, não teríamos a partir do texto base, nenhum dado especifico sobre um público, mas que demandas de cunho urgencial são as focalizadas no ambiente de P.P, fora o ideal do P.P. em estar disponível a quem sinta necessidade de ser atendido. 
Como e o que se espera?
Pensando está pergunta frente ao paciente, não teríamos algo que se delineia “do que se esperamos”, mas sim “como podemos esperar” de estarmos naquele momento acolhendo às vivencias que vão sendo narradas pelo paciente e a partir de nossa escuta especializada ir costurando intervenções pontuais, que possam de alguma maneira serem sementes de reflexões que frutifiquem tanto num maior contato do paciente consigo, quanto com possíveis modificações de ser consigo próprio.

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