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MORFOFONOLOGIA E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

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10/12/2022 17:26 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7958570/484192d2-1157-11ed-b0cf-0242ac11002d/ 1/7
Place: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Centro II / POLO CENTRO II - RJ
Academic: EAD-IL80055-20224A
Candidate: ROBERTO JOSE FERREIRA SOARES
Assessment: A2-
Registration: 20223303333
Date: Dec. 3, 2022 - 8 a.m. Finished
Correto Incorreto Anulada  Discursive  Objective Total: 10.00/10.00
1  Código: 25725 - Enunciado: O léxico gramatical nem sempre oferece a palavra mais adequada ao
contexto da comunicação. Assim, o falante, intuitivamente, pode utilizar regras gramaticais
fixadas para criar uma nova palavra. Muitas vezes, o falante utiliza afixos de uma outra língua que
comporão a base lexical de uma palavra em língua portuguesa. Dessa forma, assinale a
alternativa que apresenta corretamente o processo de derivação que associa afixos de uma
língua estrangeira ao léxico português.
 a) Hibridismo.
 b) Sufixação.
 c) Conversão.
 d) Prefixação.
 e) Reduplicação.
Alternativa marcada:
a) Hibridismo.
Justification: Resposta correta: Hibridismo. Denomina-se hibridismo a formação de palavras
que combina elementos de idiomas diferentes. É um processo diacrônico (histórico) de grande
proficiência na formação do léxico português, do que são exemplo as palavras sociologia (latim e
grego) e burocracia (francês e grego). Distratores: Sufixação. Errada. Sufixação é um processo de
derivação de palavras pelo qual um morfema é colocado no final de uma palavra com a
finalidade de gerar uma outra palavra, mudando a classificação gramatical da palavra primitiva.
Prefixação. Errada. Prefixação é um processo de derivação de palavras pelo qual um morfema é
colocado no início de uma palavra com a finalidade de gerar uma outra palavra, mudando a
classificação gramatical da palavra primitiva. Reduplicação. Errada. Reduplicação é o processo
de derivação que consiste na duplicação da vogal e/ou da consoante, quase sempre com
alternância vocálica, e que é produtivo na formação de onomatopeias que passam a integrar o
léxico, como “tique-taque”. Conversão. Errada. Conversão (ou derivação imprópria) é o processo
de derivação que consiste na mudança da classe gramatical da palavra, como em “o azul dos
seus olhos”, sentença pela qual o adjetivo “azul” foi transformado em substantivo.
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2  Código: 25330 - Enunciado: Os adjetivos pertencem à classe gramatical que se caracteriza por
delimitar os substantivos, além de combinarem traços morfológicos que estabeleçam a flexão
adequada com o substantivo ao qual se referem. Com base no exposto, marque a alternativa que
exemplifica um substantivo acompanhado de um adjetivo que possua o significado gramatical
de explicação.
 a) Água refrescante.
 b) Casa espaçosa.
 c) Pássaro azul.
 d) Pintura abstrata.
 e) Escritor brasileiro.
Alternativa marcada:
b) Casa espaçosa.
Justification: Resposta correta: Casa espaçosa. O adjetivo com significado gramatical de
explicação destaca e acentua uma característica inerente do que foi nomeado pelo substantivo.
Assim, “espaçosa” é uma explicação sobre como é a “casa”. Distratores: Água refrescante.
Errada. “Refrescante” indica como está a “água”. Dessa forma, é um adjetivo com significado
gramatical de especialização, pois marca os limites extensivos ou intensivos do que foi nomeado.
Pintura abstrata. Errada. “Abstrata” é um adjetivo que delimita o tipo de “pintura” e, portanto, é
um adjetivo de especificação. Escritor brasileiro. Errada. “Brasileiro” é um adjetivo que delimita a
nacionalidade do “escritor” e, portanto, é um adjetivo de especificação. Pássaro azul. Errada.
“Azul” é um adjetivo que define a cor do “pássaro” e, assim, é um adjetivo cujo significado
gramatical é especificação.
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3  Código: 25723 - Enunciado: A formação de novas palavras é um processo contínuo e dinâmico.
Por esse motivo, tem sido objeto de análise de diversas correntes teóricas, como a doutrina
normativa, o estruturalismo e o gerativismo, do qual se originou a hipótese lexicalista. Nesse
contexto, o poeta Manuel de Barros compôs um poema no qual inseriu a palavra
“invencionática”, não registrada na norma culta da língua portuguesa. Para tanto, ele utilizou o
radical invenc- e acrescentou o sufixo -ática. Diante disso, pode-se afirmar que a teoria
adequada à formação da palavra "invencionática" é: 
 a) Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma palavra adequada ao
contexto literário.
 b) Hipótese lexicalista, porque a palavra “invencionática” é relevante no código linguístico
português.
 c) Teoria normativa, porque foi utilizada uma regra gramatical de derivação fixada pela
normatividade.
 d) Teoria estruturalista, porque o morfema invenc- aceita a associação com diversos sufixos.
 e) Teoria estruturalista, porque a palavra “invencionática” é reconhecida como um
neologismo.
Alternativa marcada:
a) Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma palavra adequada ao contexto
literário.
Justification: Resposta correta: Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma
palavra adequada ao contexto literário. A hipótese lexicalista, que tem sua origem nos estudos
gerativistas de Noam Chomsky, reconhece que, pela competência gramatical do falante, novas
palavras podem ser criadas. O falante decidirá, por intuição e por dados de aplicação, sobre a
adequação das novas palavras ao contexto da comunicação, que, nesse caso, é literário. 
Distratores: Teoria normativa, porque foi utilizada uma regra gramatical de derivação fixada pela
normatividade. Errada. O sufixo utilizado para compor a palavra “invencionática” é listado pela
gramática normativa, porém a derivação utilizada pelo produtor do texto não está prevista. O
autor utilizou a composição da palavra “informática”, originada do francês informatique, que, por
sua vez, é uma junção das palavras information e automatique, para formar a palavra
“invencionática”. Teoria estruturalista, porque o morfema invenc- aceita a associação com
diversos sufixos. Errada. O morfema invenc- não pode ser associado a diversos sufixos,
considerando que a derivação de palavras obedece a regras de classificação e função. Teoria
estruturalista, porque a palavra “invencionática” é reconhecida como um neologismo. Errada. A
palavra “invencionática” não pode ser considerada um neologismo, porque ela está restrita ao
contexto literário. Além disso, o estruturalismo não reconhece associações e analogias na
formação de palavras. Hipótese lexicalista, porque a palavra “invencionática” é relevante no
código linguístico português. Errada. A hipótese lexicalista reconhece que, pela competência
gramatical do falante, novas palavras podem ser criadas. No entanto, um dos critérios da
hipótese lexicalista é o da relevância, que determina se a criação de uma nova palavra é, de fato,
necessária. No caso em análise, a palavra foi criada para uso exclusivo do contexto literário.
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4  Código: 25707 - Enunciado: A fonética articulatória é um dos primeiros campos da ciência
fonética e estuda os sons da linguagem humana, de acordo com os mecanismos de sua produção
pelo aparelho vocal. Trata-se de um estudo descritivo dos sons produzidos pelo aparelho
fonador. Assim sendo, pode-se afirmar que a fonética articulatória:
 a) Possibilita que sejam diagnosticados os problemas do aparelho fonador que modificam a
produção dos fonemas.
 b) Propõe uma comparação entre a transcrição dos sons e a transcrição gramatical de uma
língua.
 c) Possibilitaque sejam identificadas as variações de emissão de um mesmo fonema pelos
falantes.
 d) Possibilita que sejam diferenciados os fonemas surdos dos fonemas sonoros da mesma
língua.
 e) Possibilita que compreendamos como ocorre a utilização dos sons (fones), que darão
origem aos fonemas.
Alternativa marcada:
e) Possibilita que compreendamos como ocorre a utilização dos sons (fones), que darão origem
aos fonemas.
Justification: Resposta correta: Possibilita que compreendamos como ocorre a utilização dos
sons (fones), que darão origem aos fonemas. A fonética articulatória descreve o funcionamento
do aparelho fonador, possibilitando que compreendamos como os fones são produzidos e
utilizados pelo falante, dando origem aos fonemas que permitem a realização da comunicação
oral. Distratores: Possibilita que sejam identificadas as variações de emissão de um mesmo
fonema pelos falantes. Errada. A fonética articulatória estuda a produção de sons pelo aparelho
fonador. As variações de emissão de um mesmo fonema pelos falantes é um estudo da fonologia,
ciência que leva em conta o significado dos fonemas no contexto da comunicação. Possibilita
que sejam diagnosticados os problemas do aparelho fonador que modificam a produção dos
fonemas. Errada. A fonética articulatória estuda a produção dos sons pelo aparelho fonador
considerando o seu perfeito funcionamento. Portanto, os movimentos articulatórios do aparelho
fonador provocados por causas externas não fazem parte dos estudos da fonética articulatória.
Possibilita que sejam diferenciados os fonemas surdos dos fonemas sonoros da mesma língua.
Errada. A fonética articulatória divide os sons em dois grandes grupos: vogais e consoantes. As
vogais correspondem aos tons (sons musicais) que a voz humana é capaz de produzir. A
descrição e diferenciação de fonemas surdos e fonemas sonoros é uma das classificações
propostas pela fonética articulatória que fazem parte do grupo das vogais e do grupo das
consoantes. Propõe uma comparação entre a transcrição dos sons e a transcrição gramatical de
uma língua. Errada. A ciência fonética utiliza o alfabeto fonético internacional – AFI (ou IPA), que
tem como objetivo padronizar a transcrição dos sons de diferentes idiomas. Por esse motivo, o
AFI possui 107 letras, 52 sinais diacríticos e quatro marcas de prosódia, o que o diferencia do
alfabeto gramatical. Dessa forma, a fonética articulatória não propõe uma comparação entre a
transcrição dos sons e a transcrição gramatical desses sons, porque essa não é a sua função
principal, que é o estudo dos movimentos do aparelho fonador na produção de sons.
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5  Código: 25320 - Enunciado: A língua portuguesa é uma língua flexional, ou seja, a palavra é
constituída de uma base fônica e de duas formas semânticas, a gramatical e a lexical. Essas
formas semânticas são chamadas de morfemas. A análise de uma palavra exige que seja feita a
identificação dos morfemas, comparando-os com morfemas de outras palavras. Considerando a
análise morfológica, pode-se afirmar que: 
 a) “Ama” / “amava”: o morfema -va é um sufixo que não distingue o tempo verbal.
 b) “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de pronúncia.
 c) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do
singular da primeira pessoa do plural.
 d) “Amei” / “amou”: não há morfemas distintivos, pois as duas palavras caracterizam um só
tempo verbal.
 e) “Amava” / “amávamos”: o acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo
morfológico.
Alternativa marcada:
c) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do singular da
primeira pessoa do plural.
Justification: Resposta correta: “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a
terceira pessoa do singular da primeira pessoa do plural. O morfema -mos indica que o verbo
“amamos” encontra-se na primeira pessoa do plural do tempo presente do modo indicativo,
distinguindo essa forma verbal de “ama”, que se encontra na terceira pessosa do singular do
tempo presente do modo indicativo. Distratores: “Ama” / “amava”: o morfema -va é um sufixo
que não distingue o tempo verbal. Errada. O morfema -va é um sufixo que distingue os tempos
verbais presente do indicativo de pretérito imperfeito do indicativo. “Amava” / “amávamos”: o
acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo morfológico. Errada. O acento em [á] de
“amávamos” é um traço distintivo fonológico e, por esse motivo, não deve ser considerado na
análise morfológica. “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de
pronúncia. Errada. Os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de tempos verbais
— respectivamente, o pretérito imperfeito do modo indicativo e o pretérito-mais-que-perfeito do
modo indicativo. “Amei” / “amou”: não há morfemas distintivos, pois as duas palavras
caracterizam um só tempo verbal. Errada. Embora as duas formas pertençam ao mesmo tempo
verbal, há morfemas distintivos de pessoa. “Amei” corresponde à primeira pessoa do singular do
pretérito perfeito do modo indicativo, e 'amou' corresponde à terceira pessoa do singular do
pretérito perfeito do modo indicativo. 
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6  Código: 25333 - Enunciado: Segundo o linguista estruturalista Leonard Bloomfield, existem dois
tipos de unidades formais de uma língua: as formas livres e as formas presas. Essa definição de
Bloomfield possibilita que compreendamos a formação de palavras por afixos e a organização de
estruturas sintáticas simples, utilizadas na comunicação do dia a dia. Nesse contexto, leia o
diálogo a seguir. — Você vai sair? — Sim. — Agora? — Não. Mais tarde. Diante disso, pode-se inferir
que: 
 a) A palavra “sim” é uma forma livre, e a palavra “não” é uma forma presa, pois faz parte de
uma resposta mais ampla.
 b) As palavras “sim” e “não” são formas livres, porque são respostas afirmativas às
perguntas que as antecedem.
 c) A primeira pergunta é composta por formas presas, pois seu sentido depende do
encadeamento sintático.
 d) As formas “sim”, “agora” e “não” são formas livres, porque são suficientes para explicitar
uma informação.
 e) As palavras “sim” e “não” são formas livres, mas a palavra “agora” é uma forma presa,
pois compõe uma pergunta.
Alternativa marcada:
d) As formas “sim”, “agora” e “não” são formas livres, porque são suficientes para explicitar uma
informação.
Justification: Resposta correta: As formas “sim”, “agora” e “não” são formas livres, porque são
suficientes para explicitar uma informação. Consideram-se formas livres as palavras que são
suficientes para a comunicação, pois funcionam isoladamente. As três palavras são advérbios
que, no contexto linguístico do diálogo, não dependem de outra palavra para comunicar algo. 
Distratores: A palavra “sim” é uma forma livre, e a palavra “não” é uma forma presa, pois faz parte
de uma resposta mais ampla. Errada. Ambas as palavras são formas livres, pois funcionam
isoladamente no contexto linguístico apresentado. As palavras “sim” e “não” são formas livres,
porque são respostas afirmativas às perguntas que as antecedem. Errada. A condição de ser uma
resposta não determina uma forma livre. A primeira pergunta é composta por formas presas, pois
seu sentido depende do encadeamento sintático. Errada. Formas presas são estruturas que
funcionam apenas quando ligadas a outras estruturas de uma palavra, como as desinências, os
afixos e as vogais temáticas. As palavras “sim” e “não” são formas livres, mas a palavra “agora” é
uma forma presa, pois compõe uma pergunta. Errada. A palavra “agora” apresenta a mesma
característica das palavras “sim” e “não”: funciona isoladamente. Assim, ela também é uma
forma livre.
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7  Código: 26191 - Enunciado: Observe o diálogo da tirinha a seguir. Fonte:
<https://peramblogando2.wordpress.com/category/calvin/
(https://peramblogando2.wordpress.com/category/calvin/)>. Com base no exposto, pode-se
concuir que o verbo flexionado “cheguei” é uma forma livre, uma forma presa ou uma forma
dependente? Justifique sua resposta.
Resposta:
é uma forma livre pois funciona completamente sozinha sendo o suficiente para a comunicação.
Justification: Expectativa de resposta: O verbo flexionado “cheguei” é uma forma livre, pois, nos
três quadros que iniciam a tirinha, ele é suficiente para a comunicação. Observamos que o
personagem Calvin anuncia a sua chegada utilizando apenas o verbo, não sendo necessária mais
nenhuma outra palavra para que a comunicação fosse completa, o que se comprova com o
último quadro, pois fica claro que o interlocutor havia compreendido a mensagem.
2.50/ 2.50
https://peramblogando2.wordpress.com/category/calvin/
10/12/2022 17:26 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7958570/484192d2-1157-11ed-b0cf-0242ac11002d/ 7/7
8  Código: 25338 - Enunciado: Segundo o linguista estruturalista Leonard Bloomfield, existem dois
tipos de unidades formais de uma língua: as formas livres e as formas presas. As classes de
palavras que podem ser consideradas formas livres são os substantivos, os adjetivos, os verbos e
alguns advérbios. São considerados como formas presas: as desinências de plural e de feminino
para os substantivos e adjetivos; as desinências modo-temporal e número-pessoal para os
verbos; os afixos (prefixos e sufixos) e as vogais temáticas. Considerando o exposto, descreva as
duas unidades formais da língua: formas livres e formas presas. 
Resposta:
formas livres são aquelas que funcionam isoladamente, sendo o suficiente para a comunicação e
formas presas são aquelas que apenas funcionam quando estão ligadas a outras formas
Justification: Expectativa de resposta: As formas livres são aquelas que podem funcionar
isoladamente, pois são suficientes para a comunicação. As formas presas são aquelas que
funcionam apenas quando ligadas a outras formas.
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