Estágio Obrigatório I

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Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 
 
CURSO DE LETRAS 
LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS 
 
PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I 
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS 
 
O Estágio Curricular Obrigatório I é individual. 
Caro aluno, 
Antes de iniciar sua atividade de estágio do 4º semestre, leia com atenção este documento, 
pois contém informações importantes para essa atividade curricular. 
 
 
1) NATUREZA DO ESTÁGIO 
 
O Estágio Curricular Obrigatório I do Curso de Letras da UNOPAR Virtual busca a associação 
das dimensões teóricas e práticas do currículo. Dessa forma, articula interdisciplinarmente 
os conteúdos, por meio de procedimentos de observação, reflexão, docência 
supervisionada, desenvolvimento de investigação da realidade, de atividades práticas e 
projetos de intervenção. 
 
1.1) Objetivos do estágio 
 
a) Observar a instituição escolar (campo de estágio e de atuação profissional); 
b) reconhecer as semelhanças e diferenças entre os diversos anos (6º ao 9º ano) na 
disciplina de Língua Portuguesa; 
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c) analisar, criticamente, a situação de ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa no 
Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano; 
d) escrever o relatório de estágio em relação à observação da situação de ensino de Língua 
Portuguesa no Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano. 
 
1.2) Da estrutura, duração e desenvolvimento do estágio 
 
 As atividades de estágio serão desenvolvidas em escolas que possuem as séries finais (do 
6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental, da rede pública ou privada, desde que 
devidamente autorizadas pelos órgãos competentes e conveniadas com a UNOPAR. 
 É possível realizar o Estágio Curricular Obrigatório I em escolas que atendam ao EJA 
(Educação de Jovens e Adultos), uma vez compreendido o Ensino Fundamental (do 6º ao 
9º ano). 
 O Estágio Curricular Obrigatório I compreende uma carga horária total de 100 horas e 
deve ser realizado em turmas dos anos finais do Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano. A 
carga horária de campo é de 50 horas, ou seja, as atividades 1, 4, 5, 7 e 8 (que totalizam 
50 horas) devem ser realizadas na escola de Ensino Fundamental, e as outras 50 horas 
serão destinadas para cumprir as demais atividades referentes ao estágio. 
 Sendo o estágio uma atividade curricular obrigatória por lei, a não totalização da carga 
horária a ser cumprida em cada semestre do curso implica reprovação no semestre. 
 O Estágio Curricular Obrigatório I deve ser realizado individualmente. 
 
1.3) Postura do estagiário na escola 
 
 Dirigir-se à direção da escola ou ao responsável, solicitando permissão para desenvolver 
as atividades do plano de estágio; 
 vestir-se adequadamente e com roupas condizentes com o local de estágio; 
 ser discreto, ouvir atentamente e manifestar-se em momentos propícios ou quando 
solicitado; 
 respeitar horários e regras estabelecidas pela escola em que está estagiando; 
 cumprir e respeitar as regras do plano de Estágio Curricular Obrigatório I; 
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 apresentar postura ética em relação às informações e às atividades da escola, evitando 
comentários; 
 desenvolver todas as atividades programadas, respeitando os prazos estabelecidos; 
 registrar sistematicamente as atividades desenvolvidas no campo de estágio, conforme as 
orientações; 
 realizar o Cadastro de Estágio, caso a escola já seja conveniada com a UNOPAR, ou 
solicitar ao Polo que faça o convênio, se a escola ainda não for conveniada com a 
UNOPAR, efetivando o cadastro após a celebração do convênio; 
 entregar ao Tutor de Sala, no prazo estabelecido, os documentos necessários formais 
(carta de aceite e ficha de acompanhamento) do estágio; 
 encaminhar as dúvidas sobre o estágio ao Tutor Eletrônico ou Tutor de Sala; 
 dirigir-se ao Tutor de Sala sempre que tiver dúvidas relativas ao estágio e sua realização. 
 
 
2) ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES 
 
O desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório I acontece mediante a participação dos 
seguintes envolvidos: o Coordenador do Curso; o Docente Supervisor; a Divisão de 
Convênios e Estágios; o Tutor Eletrônico; o Tutor de Sala e o Polo de Apoio Presencial; o 
Supervisor de Campo; e o Acadêmico. 
 
O Coordenador do Curso de Letras executa a política de estágios em consonância com as 
normas gerais da instituição; participa da elaboração do regulamento e do Plano do Estágio 
Curricular; e colabora com os docentes supervisores, com os Tutores Eletrônicos, com o 
Tutor de Sala e o Supervisor de Campo, em relação às atividades que devem ser realizadas. 
Além disso, recebe a documentação relativa à realização do estágio (Carta de Aceite e 
ficha(s) de acompanhamento) e o pedido de redução de carga horária (redução concedida 
somente no período de regência (intervenção prática) – Estágio Curricular Obrigatório II e 
Estágio Curricular Obrigatório III). 
 
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O Docente Supervisor elabora, juntamente com o Coordenador do Curso, o plano e as 
orientações de estágio, com atividades específicas para cada semestre; revisa o plano de 
estágio e as orientações de estágio a cada início de semestre; e acompanha, com a mediação 
do Tutor Eletrônico e do Tutor de Sala, a realização das atividades de estágio propostas. 
 
A Divisão de Convênios e Estágios recebe as solicitações de celebração de convênios e 
parcerias das unidades; realiza o cadastro das instituições concedentes do estágio; orienta e 
esclarece dúvidas quanto aos convênios e parcerias; confere e aprova a documentação 
acadêmica relativa a convênios e cadastramento das instituições. 
 
O Tutor Eletrônico orienta a atuação do aluno na realização do estágio; participa do 
processo de avaliação das atividades do estágio, com a supervisão do Docente e do 
Coordenador do Curso. 
 
O Tutor de Sala, juntamente com o Polo de Apoio Presencial, contata as instituições de 
ensino concedentes de estágio para análise das condições dos campos, tendo em vista o 
cadastro e a celebração de convênios; orienta os alunos na escolha do campo de estágio; 
organiza, semestralmente, o encaminhamento de estagiários e a distribuição das turmas 
com a aprovação do Curso de Letras; participa da execução das atividades pertinentes ao 
estágio, realizadas pelos alunos da unidade; supervisiona a elaboração do relatório do 
estágio; recebe e encaminha o pedido do aluno sobre redução de carga horária de estágio 
(no período de regência (intervenção prática) – Estágio Curricular Obrigatório II e Estágio 
Curricular Obrigatório III), juntamente com a documentação comprobatória; recebe e 
encaminha à coordenação do curso, no final do semestre, a Carta de Aceite e a(s) ficha(s) de 
acompanhamento. 
 
O Supervisor de Campo é o professor de Língua Portuguesa, regente da sala de aula, o qual 
acompanha o processo de intervenção do aluno nas aulas de sua disciplina; assiste à direção 
de atividades pedagógicas do aluno; e avalia o aluno nas atividades de participação e 
regência (intervenção prática), preenchendo o relatório de apreciação de estágio 
encaminhado pela Divisão de Convênios e Estágios. 
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O Acadêmico realiza as atividades solicitadas no Plano de Estágio; comparece ao campo de 
estágio nos dias e horários agendados; registra todas as atividades desenvolvidas; e posta o 
relatório final no seu portfólio, no período estipulado em cronograma. 
 
 
3) DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO 
 
O Estágio Curricular Obrigatório I estabelece-se por meio de documentos, sem os quais o 
acadêmico não realiza o seu estágio. O aluno deve providenciar os documentos para iniciar o 
estágio: 
 
a) Carta de apresentação de estágio 
Documento que o acadêmico entrega no campo de estágio para comprovação de sua 
inserção na universidade. Mediante a aceitação do estagiário pela escola, o Polo de Apoio 
Presencial realiza o convênio e o cadastro do aluno (associação do aluno à instituição), 
conformeas instruções da Divisão de Convênios e Estágios, encaminhadas por e-mail. 
Realizado o cadastro do aluno, são geradas a Carta de aceite e a Ficha de 
acompanhamento. 
 
b) Cadastro de Estágio preenchido pelo aluno em cada semestre em que realiza o estágio 
Tal documento deve ser preenchido via sistema da UNOPAR, obedecendo ao período 
estipulado pela Divisão de Convênios e Estágios. Este deve ser preenchido, assinado e 
carimbado pelo responsável pelo Polo de Apoio Presencial e/ou Tutor de Sala e levado, 
pelo aluno, à Escola na qual pretende estagiar. O aluno procura a instituição de ensino em 
que deseja estagiar, apresenta a Carta e solicita o estágio. 
 
c) Documento da celebração de convênio entre a UNOPAR e a empresa/instituição do 
campo de estágio 
O convênio é um instrumento legal que proporciona a interação entre a Universidade e a 
instituição de direito público e privado (conveniente), para concessão de vagas para 
estágio. É celebrado pelo representante legal da UNOPAR (Divisão de Convênios e 
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Estágios) e o representante legal da empresa/instituição, através do Polo de Apoio 
Presencial conveniado. 
 
d) Termo de compromisso entre o aluno e a empresa/instituição concedente do campo de 
estágio 
O termo de compromisso define o objetivo do estágio realizado pelo estudante na 
empresa/instituição. É celebrado entre o estudante, a conveniada e o Polo de Apoio 
Presencial, com a participação obrigatória da Universidade (Divisão de Convênios e 
Estágios), representada no formulário de convênio. Este documento garante ao aluno 
seus direitos na Instituição, como, por exemplo, concessão de bolsas, quando houver; 
jornada de trabalho; período de duração do estágio; e seguro obrigatório de acidentes 
pessoais. 
 
e) Carta de aceite 
A Carta de aceite deve ser preenchida, levada ao campo de estágio, para ser assinada e 
carimbada pelo diretor ou responsável pela instituição concedente de estágio, e 
devolvida ao aluno, que a entrega, no final do semestre, para o Tutor de Sala, no Polo de 
Apoio Presencial, juntamente com a(s) ficha(s) de acompanhamento para ser 
encaminhada à Coordenação do Curso. 
 
f) Ficha de acompanhamento do estágio 
Ficha que contém as atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio. 
A Ficha de acompanhamento deve ser preenchida durante a realização de estágio, 
assinada pelo responsável pelo acompanhamento do estágio, da seguinte forma: devem 
ser registrados o período ou a data de realização de cada atividade, a carga horária de 
cada atividade e a descrição da atividade realizada (conforme o Plano estabelecido). Essas 
informações devem ser seguidas das assinaturas do Supervisor de Campo (responsável 
pelo atendimento ao aluno no campo de estágio) e do Tutor de Sala. A ficha também 
deve ser assinada e carimbada pelo Coordenador do Polo e pelo Diretor da Escola. 
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No final do semestre, a ficha de acompanhamento deve ser entregue, junto com a Carta 
de Aceite, na secretaria do polo, para inserção no sistema e posterior análise pelo Tutor 
Eletrônico. 
Atenção: Para aprovação no estágio, o aluno deve preencher corretamente a ficha de 
acompanhamento, postar o relatório de estágio no AVA e regularizar convênio junto à 
Divisão de Convênio e Estágios. 
 
g) Relatório do estágio 
O relatório deverá conter todas as atividades realizadas, seguindo critérios básicos de 
formatação, tais como: fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, sem uso de cores; 
espaçamento entrelinhas 1,5; alinhamento justificado; margens de 3 cm (superior e 
esquerda) e 2 cm (inferior e direita); tamanho da página equivalente ao papel A4. 
 
 
4) DIVISÃO DA CARGA HORÁRIA 
 
Para que sejam cumpridos os objetivos acima citados, o Estágio Curricular Obrigatório I 
possui uma carga horária de 100 horas, divididas da seguinte forma: 
 
Local de realização Atividade Carga horária 
Na escola (campo) 
Atividade 1: Visita à escola para apresentação (Ensino 
Fundamental – do 6º ao 9º ano) 
02 horas 
Em casa Atividade 2: Leituras obrigatórias 05 horas 
Em casa 
Atividade 3: Produção de texto sobre as leituras 
obrigatórias 
10 horas 
Na escola (campo) 
Atividade 4: Organização da escola (reconhecimento 
do espaço, organização e do funcionamento da 
escola) 
08 horas 
Na escola (campo) Atividade 5: Análise da realidade escolar 15 horas 
Em casa 
Atividade 6: Produção de relato baseado na análise da 
realidade escolar 
10 horas 
Na escola (campo) Atividade 7: Entrevista com o professor regente 10 horas 
Na escola (campo) 
Atividade 8: Observação das aulas de Língua 
Portuguesa no Ensino Fundamental – do 6º ao 9º ano 
15 horas 
Em casa Atividade 9: Elaboração dos Diários de participação 10 horas 
8 
 
Em casa 
Atividade 10: Produção do Relatório sobre o Estágio 
Curricular Obrigatório I realizado 
15 horas 
Carga horária total: 100 horas 
Atenção: 
1) A carga horária de campo (realizada na escola) é de 50 horas. 
2) A tabela apresenta a carga horária total das atividades, mas a ficha de acompanhamento 
deve ser preenchida de forma detalhada: deve ser discriminada/descrita cada atividade 
realizada com a data de realização e a sua respectiva carga horária. 
 
 
5) DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO 
 
ATIVIDADE 1: VISITA À ESCOLA PARA APRESENTAÇÃO (carga horária: 02 horas) 
 
a) Levar a carta de apresentação à escola em que pretende realizar o estágio. 
b) Conversar com o Diretor ou responsável pela escola e solicitar autorização para realização 
das atividades de estágio. 
c) Deixar a carta de apresentação na escola. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
03/03/15 2h Atividade 1: Apresentação x x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Supervisor de Campo (professor de 
Língua Portuguesa, regente da sala de aula) e o Tutor de Sala. 
 
 
ATIVIDADE 2: LEITURA DE TEXTOS (carga horária: 05 horas) 
 
a) Ler os textos indicados a seguir, disponibilizados com este plano: 
 
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 “Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação”, de 
Celso dos Santos Vasconcellos, cujos fragmentos estão disponíveis no Anexo 1 deste 
documento. 
 “Prática de ensino de Língua Portuguesa e estágio supervisionado: questões a serem 
discutidas”, de Maria do Carmo de Oliveira Turchiari Santos e Marinês Lonardoni, 
disponibilizado juntamente com este Plano de estágio. 
 “Formação Inicial de Professores de Língua Portuguesa: o discurso da e sobre a sala de 
aula na voz dos estagiários”, de Roseli Ferreira Lombardi, disponibilizado juntamente 
com este Plano de Estágio. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
04 a 07/03/15 5h Atividade 2: Leitura de Textos x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Tutor de Sala. 
 
 
ATIVIDADE 3: PRODUÇÃO DE TEXTOS (carga horária: 10 horas) 
 
a) Após a leitura dos textos da atividade 2, produzir um texto analisando as principais ideias 
apontadas pelos autores. O texto produzido pelo acadêmico de Letras deve ter, no 
mínimo, 1 lauda e meia e, no máximo, 3 laudas. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
08 a 10/03/15 10h 
Atividade 3: Produção de 
textosx 
 
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Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Tutor de Sala. 
 
 
 
ATIVIDADE 4: A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA (carga horária: 08 horas) 
 
a) Realizar 08 horas de observação na instituição (escola em que estagia) e responder ao 
questionário disponível no Anexo 02 deste documento. 
b) Na observação, junto com o pedagogo da escola (ou coordenador, supervisor, orientador 
educacional ou outro), procurar conhecer o ambiente escolar: 
 
 o espaço físico da escola – salas de aula, sala da equipe pedagógica (pedagogos, 
orientação, supervisão ou outra), biblioteca, sala de vídeo (se houver), quadras, 
refeitório, banheiros, área administrativa, sala de professores, outros; 
 a organização e o funcionamento da escola (horários, rotina do dia escolar, etc.). 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
11 e 12/03/15 8h 
Atividade 4: A Organização da 
Escola 
x x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Supervisor de Campo (professor de 
Língua Portuguesa, regente da sala de aula) e o Tutor de Sala. 
 
 
ATIVIDADE 5: ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR (carga horária: 15 horas) 
 
a) Solicitar ao Supervisor de Campo (a pessoa que recebeu o Acadêmico e o acompanhou na 
escola) uma cópia do Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola. 
b) Analisar o Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola, conforme o roteiro disponível no 
Anexo 3 deste documento. 
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Observação: Se a escola não tiver Projeto Político Pedagógico (PPP), conversar com o 
supervisor, coordenador ou diretor e realizar uma entrevista com base nos itens do Anexo 
03 (roteiro para análise do Projeto Político Pedagógico da escola). Essa atividade pode 
substituir a análise do PPP somente nas escolas que não possuem o PPP. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
16 a 18/03/15 15h 
Atividade 5: Análise da 
Realidade Escolar 
x x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Supervisor de Campo (professor de 
Língua Portuguesa, regente da sala de aula) e o Tutor de Sala. 
 
 
ATIVIDADE 6: PRODUÇÃO DE RELATO SOBRE A REALIDADE ESCOLAR (carga horária: 10 
horas) 
 
a) Após analisar o Projeto Político Pedagógico (PPP), produzir um relato contemplando os 12 
aspectos observados no roteiro disponível no Anexo 3 deste documento. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
19 a 21/03/15 10h 
Atividade 6: Relato da análise 
da realidade escolar 
 x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Tutor de Sala. 
 
 
 
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ATIVIDADE 7: ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE (carga horária: 10 horas) 
 
a) Realizar uma entrevista com o professor regente (responsável pela disciplina de Língua 
Portuguesa na escola em que o Acadêmico está realizando o estágio). O professor regente 
é o Supervisor de Campo. A entrevista deverá contemplar as seguintes informações: 
 
1) Nome completo do professor entrevistado. 
2) Ano em que concluiu a graduação. 
3) Possui curso de especialização? Área do curso de especialização. 
4) Tempo de magistério e locais de atuação. 
5) Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos 
realizados. 
6) Visão sobre o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. 
7) Rotina de trabalho nas aulas de Língua Portuguesa. 
8) Como desenvolve atividades de ensino de Língua Portuguesa: Utiliza diferentes 
gêneros textuais, inclusive os gêneros digitais? Desenvolve atividades voltadas para a 
análise linguística? Costuma utilizar textos imagéticos? Utiliza vídeos (filmes/ 
desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet? 
9) Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura afro-
brasileira e africana” e “cultura indígena”, em sala de aula? 
10) Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou 
Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados acima? Citar os 
materiais. 
11) Como trabalha a questão do “meio ambiente” nas aulas de Língua Portuguesa? 
 
Observação: Para esta parte, não será necessário ultrapassar 2 laudas. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
 
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DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
23 a 25/03/15 10h 
Atividade 7: Entrevista com o 
Professor Regente 
x x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Supervisor de Campo (professor de 
Língua Portuguesa, regente da sala de aula) e o Tutor de Sala. 
 
 
ATIVIDADE 8: OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA (carga horária: 15 horas) 
Atenção: Observação das aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (do 6º ao 9º 
ano). 
 
a) Escolher as turmas para realizar o estágio. É possível que diferentes estagiários também 
observem as mesmas aulas e turmas, porém o relatório de estágio deve ser produzido 
individualmente. 
b) Para a observação das aulas de Língua Portuguesa, escolher, de preferência, 3 (três) 
turmas do Ensino Fundamental; é necessário que as três turmas sejam diferentes entre si, 
por exemplo, 6º, 7º e 8º anos. 
c) Em cada turma, observar 5 aulas, desta forma: 5 aulas no 6º ano; 5 aulas no 7º ano; e 5 
aulas no 8º ou 9º ano. 
 
Atenção: Para cada aula observada, conta-se 1 h/a (hora-aula), mesmo que as aulas 
sejam de 40 ou 50 minutos. Dessa forma, tem-se, no cômputo final, o total de 15 horas, 
relativas às 15 h/a. 
 
d) Em cada aula observada, o estagiário deverá verificar a realização de atividades 
relacionadas aos aspectos linguístico e literário, produção textual, análise linguística 
(gramática), gêneros textuais etc. Para isso, deve ser verificado o ensino/aprendizagem 
de: 
 
 leitura e compreensão de textos; 
 análise linguística (estudos gramaticais); 
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 atividades orais; 
 atividades com gêneros textuais: literários (poema, conto, crônica, romance, cordel, 
texto dramático, entre outros), carta, editorial, propaganda, abaixo-assinado, história 
em quadrinhos, texto jornalístico, texto de opinião etc. 
 literatura infantojuvenil: a utilização de livros paradidáticos (livros de leitura, textos 
longos), entre outros. 
 
Importante: É claro que, em somente uma aula, não serão contemplados todos os itens 
elencados acima. Por isso, a quantidade de horas-aula pretende ser suficiente para que 
você perceba a realização de todos os itens. Se houver ausência de uma dessas 
atividades, ainda é possível verificar como são realizadas por meio da entrevista com o 
professor regente. 
 
e) Preencher a Ficha de acompanhamento, contendo: data, carga horária, descrição da 
atividade (conteúdo principal da aula), assinaturas do Supervisor de Campo (professor 
regente) e do Tutor de Sala. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua carga 
horária no plano de estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DECAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
06/04/15 2h Atividade 8: Observação no 7º ano x x 
06/04/15 1h Atividade 8: Observação no 8º ano x x 
07/04/15 1h Atividade 8: Observação no 9º ano x x 
07/04/15 2h Atividade 8: Observação no 8º ano x x 
15/04/15 1h Atividade 8: Observação no 9º ano x x 
15/04/15 2h Atividade 8: Observação no 7º ano x x 
16/04/15 2h Atividade 8: Observação no 8º ano x x 
16/04/15 1h Atividade 8: Observação no 9º ano x x 
24/04/15 1h Atividade 8: Observação no 7º ano x x 
24/04/15 2h Atividade 8: Observação no 9º ano x x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Supervisor de Campo (professor de 
Língua Portuguesa, regente da sala de aula) e o Tutor de Sala. 
 
De acordo com o exemplo acima, conforme as observações são realizadas, o Acadêmico 
deve registrá-las na ficha, atentando-se para o cômputo correto das horas-aula, 
15 
 
especialmente em se tratando de aulas geminadas (registro de 2 horas-aula em um mesmo 
campo). 
 
 
ATIVIDADE 9: ELABORAÇÃO DOS DIÁRIOS DE PARTICIPAÇÃO (carga horária: 10 horas) 
 
a) Para cada observação realizada, o Acadêmico deverá escrever um Diário de participação, 
contendo: relato da aula, em um texto único, sem tópicos, com abordagem crítica sobre 
a situação de ensino. Há um guia para se escrever o diário de observação, no Anexo 4, 
disponível neste documento. 
a) Os quinze diários de participação deverão ser organizados pela ordem das aulas, e cada um 
deve conter meia lauda. O modelo para a elaboração dos diários está no Anexo 1. 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua carga 
horária no plano de estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
06/04/15 2h Atividade 9: Elaboração dos diários 
de participação 1, 2 e 3. 
x x 
07/04/15 2h Atividade 9: Elaboração dos diários 
de participação 4, 5 e 6. 
x x 
15/04/15 2h Atividade 9: Elaboração dos diários 
de participação 7, 8 e 9. 
x x 
16/04/15 2h Atividade 9: Elaboração dos diários 
de participação 10, 11 e 12. 
x x 
24/04/15 2h Atividade 9: Elaboração dos diários 
de participação 13, 14 e 15. 
x x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Supervisor de Campo (professor de 
Língua Portuguesa, regente da sala de aula) e o Tutor de Sala. 
 
 
ATIVIDADE 10: PRODUÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO (carga horária: 15 horas) 
 
Este é o momento de sistematizar o relatório de estágio. Para isso, o estagiário deve reunir 
os registros das atividades que realizou. 
 
16 
 
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na ficha de 
acompanhamento: 
 
DATA/PERÍODO 
DAS ATIVIDADES 
HORAS 
REALIZADAS 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
(observar a atividade e sua 
carga horária no plano de 
estágio) 
ASSINATURA 
SUPERVISOR DE 
CAMPO 
ASSINATURA DO 
TUTOR DE SALA 
25 a 28/04/15 15h 
Atividade 10: Relatório de 
Estágio 
 x 
 
Atenção: Quem assina essa atividade na Ficha de Acompanhamento é o Tutor de Sala. 
 
 
6) ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
Para a montagem final do relatório de estágio, o Acadêmico deverá reunir todo o material 
elaborado ao longo do desenvolvimento das diferentes atividades descritas neste Plano de 
Estágio. Assim, deverá ser observada esta sequência: 
 
1) Elaborar a capa, conforme normas para portfólio, disponibilizadas nos ambientes 
virtuais e/ou disponíveis na Biblioteca Digital (1 lauda). 
2) Elaborar a folha de rosto, conforme normas para portfólio, disponibilizadas nos 
ambientes virtuais e/ou disponíveis na Biblioteca Digital (1 lauda). 
3) Incluir a introdução do relatório final, apresentando, de forma clara, o que se trata o 
material (preencher de meia a 1 lauda). 
4) Apresentar os dados de identificação do campo de estágio, contendo informações 
sobre a escola, as turmas observadas, entre outras (preencher de meia a 1 lauda). 
5) Incluir o relato elaborado com base nas leituras obrigatórias, registrando a importância 
dos textos lidos na realização do estágio, conforme estipulado nas Atividades 2 e 3 
descritas neste Plano (preencher de 1,5 a 3 laudas). 
6) Incluir o questionário preenchido com os dados coletados durante a observação da 
organização da escola, conforme estipulado na Atividade 4 descrita neste Plano 
(preencher de 1,5 a 2 laudas). 
7) Incluir o texto elaborado com base nas informações coletadas na análise da realidade 
escolar, a partir da consulta ao Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola, com base no 
17 
 
roteiro disponível no Anexo 3, conforme estipulado nas Atividades 5 e 6 descritas neste 
Plano (preencher de 2 a 3 laudas). 
8) Incluir os dados coletados na entrevista realizada com o professor regente das aulas 
observadas, conforme estipulado na Atividade 7 descrita neste Plano (preencher de 1,5 
a 2 laudas). 
9) Incluir os 15 diários de observação, referentes às 15 aulas observadas, conforme 
orientações estipuladas nas Atividades 8 e 9 descritas neste Plano (preencher de meia a 
1 lauda para cada diário, totalizando, no máximo, 15 laudas). 
10) Apresentar as considerações finais, com comentários decorrentes de reflexões acerca 
das atividades de estágio realizadas (preencher de meia a 1 lauda). 
11) Apresentar as referências utilizadas na elaboração dos textos e/ou consultadas para o 
desenvolvimento das atividades, conforme normas disponíveis na Biblioteca Digital (1 
lauda). 
12) Por último, apresentar os anexos, se houver e se forem pertinentes para a compreensão 
das atividades/informações constantes do relatório (até 5 laudas, no máximo). 
 
Total de páginas: cerca de 35 páginas, no máximo. 
 
ATENÇÃO: Para o relatório, devem ser seguidos alguns critérios básicos de formatação, tais 
como: formato Word, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, 
alinhamento justificado, margens de 3 cm (superior e esquerda) e 2 cm (inferior e direita), 
tamanho da página equivalente ao papel A4. Não serão aceitos arquivos enviados em PDF. 
 
 
7) DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
O Acadêmico deve realizar suas atividades de observação dentro do prazo proposto pela 
Coordenação do Curso. As observações não devem ser feitas faltando pouco tempo para a 
escrita do relatório. As outras atividades de estágio devem ser elaboradas paulatinamente, 
sem atropelos. 
 
18 
 
8) SUGESTÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
a) Procurar seguir com rigor as orientações deste Plano de Estágio quanto ao número de 
laudas. 
b) Deslizes com a norma culta podem ser evitados a partir de uma boa revisão de textos. O 
próprio editor de textos (Word) é uma ferramenta que auxilia nas correções, devendo ser 
utilizado sempre, mas com cuidado, observando se as correções propostas pelo programa 
são, de fato, corretas e/ou adequadas. Deve ser adquirido, também, o hábito de consultar 
dicionários. Além disso, a linguagem acadêmica deve ser privilegiada, mesmo na redação 
de um parecer crítico. 
c) O diário de observação tem um modelo de cabeçalho que deverá se repetir em todos os 
dias da observação para identificação da turma e horário das aulas. É necessário que seja 
seguido à risca. 
d) Observação crítico-reflexiva vai um pouco além de descrever os fatos ocorridos durante 
as aulas, ou apenas comentar a forma como ocorre a avaliação da aprendizagem. Por 
meio da sua observação como estagiário, é possível notar o quanto o Acadêmico pôde 
perceber a dinâmica utilizada nas aulas e a sua visão crítica quanto à postura do professor 
e dos alunos. 
e) Ao realizar estágio na mesma turma em que outro colega de curso realizou a sua 
observação, o Acadêmico deve manter-se fiel às próprias observações. Dificilmente duas 
pessoas distintas têm o mesmo ponto de vista sobre algum fato. Assim, o diário deve ser 
escrito individualmente. 
f) Quanto às referências,podem ser consultados modelos na biblioteca digital para sua 
correta apresentação. As aulas e o material didático do curso podem e devem aparecer 
nas referências. 
g) Alguns itens deverão ser enviados em forma de anexo, de acordo com a solicitação deste 
Plano de Estágio. 
 
 
 
19 
 
9) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
O Relatório referente ao Estágio Curricular Obrigatório I será avaliado pelos Tutores 
Eletrônicos, com a supervisão e o acompanhamento do Docente Supervisor, de acordo com 
os seguintes critérios: 
 
a) Estrutura: Observação da estrutura do trabalho, conforme estabelecido neste Plano de 
Estágio e seguindo a normatização da ABNT. A falta de qualquer item do Relatório poderá 
acarretar sua insuficiência. 
b) Organização de ideias: Observação da coerência textual, manutenção de fios condutores 
no texto, uso de elementos coesivos de referência e de sequência. 
c) Correção gramatical: Observação da variação padrão escrita da Língua Portuguesa. 
d) Adequação vocabular: Observação da adequação do vocabulário. Por se tratar do gênero 
“documento institucional”, é necessária “propriedade” na escolha das palavras. 
e) Adequação à proposta do Plano de Estágio: Observação da adequação do relatório à 
proposta apresentada neste Plano de Estágio. Um trabalho extenso não é 
necessariamente um trabalho bem feito. Considerações muito longas, acima do previsto, 
costumam fugir ao assunto, e considerações muito curtas não correspondem à proposta 
do Relatório. 
 
 
10) INFORMAÇÕES IMPORTANTES 
 
 Observe a data de entrega do Relatório final, segundo orientações disponíveis no 
Cronograma. 
 Todas as atividades propostas devem ser relatadas na ficha de acompanhamento. 
 O Diretor da Escola deve assinar e carimbar a(s) fichas(s). 
 As datas ou períodos das atividades realizadas no campo de estágio (escola), registradas 
na ficha de acompanhamento, devem ser coerentes com as datas ou períodos informados 
pelo aluno no termo de compromisso. Isso significa que as atividades 1, 4, 5, 7 e 8 devem 
ser realizadas pelo aluno nas datas ou períodos informados no termo de compromisso. 
20 
 
11) DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
 A realização do Estágio Curricular não acarreta vínculo empregatício de qualquer 
natureza. 
 O horário de estágio e a jornada a serem cumpridas devem ser compatíveis com o horário 
das instituições educacionais onde o estágio é realizado. 
 É obrigatório entregar a carta de aceite e a(s) ficha(s) de acompanhamento ao Tutor de 
Sala, no final do semestre, na data definida pela coordenação. Esses documentos serão 
digitalizados pelo polo e enviados via sistema para que os Tutores Eletrônicos façam a 
conferência. 
 A Carta Aceite e a(s) ficha(s) de acompanhamento comprovam a realização do estágio. 
Não serão aceitos documentos preenchidos de forma incorreta e sem as devidas 
assinaturas e carimbos, levando o aluno à reprovação. 
 
 
Bom trabalho! 
 
Prof.ª Dr.ª Idelma Maria Nunes Porto 
Coordenadora do Curso de Letras – UNOPAR/EaD 
 
Prof. Dr. Antonio Lemes Guerra Junior 
Docente Supervisor 
 
21 
 
ANEXOS 
 
ANEXO 1 
A seguir, encontram-se fragmentos do texto de Celso Vasconcellos, “Para onde vai o 
professor? Resgate do professor como sujeito de transformação”, que serão utilizados para 
a atividade de Leitura e Produção de Textos – item obrigatório deste Estágio Curricular 
Obrigatório I. 
 
Trecho 1 
(quarta-capa) 
 
O professor anda perplexo com tudo aquilo que vem acontecendo com ele, com a 
escola e com a sociedade. Há uma profunda mudança na relação Escola-Sociedade e parece 
que não nos demos conta suficientemente disto. 
A produção do homem é algo que, em tese, cabe à sociedade como um todo fazer. O 
que tem ocorrido é que paulatinamente esta função tem sido transferida para uma instância 
particular: a escola! 
Há um movimento progressivo: a aprendizagem de condutas e de saberes passa das 
famílias e das comunidades à escola (desde os hábitos educacionais elementares: escovar 
dente, amarrar sapato, respeitar os mais velhos, etc.). 
Por outro lado, hoje o professor é órfão de pai (Estado - que representa os interesses 
da classe dominante) e de mãe (Sociedade Civil): de pai, porque o Estado já não precisa 
tanto dele para a formação de mão-de-obra e para a inculcação ideológica, e de mãe, 
porque a Sociedade, a Comunidade, não identifica o professor como um aliado, uma vez que 
"já não se fazem professores como antigamente". 
Vivemos, pois, este paradoxo: nunca se precisou/pediu tanto do professor e nunca se 
deu tão pouco a ele - tanto do ponto de vista da formação, quanto da remuneração e das 
condições de trabalho. 
Entendemos que, mais do que nunca, é o momento do resgate do professor como 
sujeito histórico de transformação, se comprometendo com a alteração das condições de 
seu trabalho e com um novo Projeto Político-Pedagógico. 
22 
 
Trecho 2 
 (p. 54) 
 
O Professor e o seu Projeto 
O professor é alguém que, em essência, pela própria especificidade de seu trabalho, 
traz a tradição, a cultura, novas formas de pensar e ver o mundo, o que necessariamente vai 
apontando para novos aspectos da realidade e, sobretudo, para outros valores (para além 
do econômico, colocado hoje como o grande valor). 
Se tivermos em conta que a maior violência para é perder a perspectiva de futuro, 
podemos vislumbrar o decisivo papel do professor. A questão do horizonte, da perspectiva, 
é até mesmo mais decisiva e violenta do que a fome, porque na fome o sujeito pode, no 
limite, roubar ou saquear para saciar-se. Quando falta perspectiva, esperança, não tem 
ânimo para nada. Os meninos de rua dizem claramente: "Ah, professor, viver ou morrer não 
faz diferença", e sabemos, pelas tristes estatísticas, que não estão blefando... Então, quando 
vacila na afirmação do sentido - não por culpa, mas por tudo que fizeram com ele -, o 
professor está deixando de dar sua contribuição, aliás, a nosso ver, uma das maiores 
contribuições que se pode dar ao aluno, que é este horizonte de futuro. 
Quando o professor tem claro para si os motivos de sua opção e permanência no 
magistério, pode revelá-los aos alunos, ajudando-os a re-significarem sua presença na 
escola. Considerando aquela provocação do aluno citada acima, os termos da resposta do 
professor poderiam ser mais ou menos como os que seguem: "Quando você diz 'estudar 
para ser isto que eu sou, deve estar se referindo ao meu salário, não é? Pois é bom 
distinguir: uma coisa é o que eu ganho - que é fruto de uma relação de expropriação a que o 
professor brasileiro vem sendo submetido como estratégia de desmonte -; outra, muito 
diferente, é o meu valor: isto não pode ser comparado com o que eu ganho! Eu estou aqui 
por opção e não por medo da vida lá fora, por incompetência; se o meu projeto fosse 
simplesmente ganhar mais, eu teria capacidade para conseguir sem ser na escola; não que 
eu queira ganhar mal; não é isto, tanto é que estou lutando nas instâncias certas para 
reverter este quadro. O que eu quero dizer é que estou inteiro aqui; eu sei porque estou 
aqui, e tenho algo muito importante para vocês, que dificilmente encontrarão em outro 
lugar; em outro lugar vocês podem encontrar informações, mas não sentido, desejo, projeto, 
23 
 
perspectiva, criticidade, totalidade, historicidade, tal como me proponho a trabalhar com 
vocês, a partir da minha competência e do meu compromisso; tenho convicção disto. A 
escola compra o meu tempo, mas não compra o melhor de mim. E é isto que quero partilhar 
com vocês: a busca de um sentido digno para a existência. 
 
Trecho 3 
 (p. 78) 
 
Professor: nem Vítima, nem Vilão, Agente de Transformação 
Na abordagem que estamos fazendo, não queremos cair na armadilha de considerar 
o professor como vilão (como se fosse o único responsável pelo fracasso da educação) ou 
como vítima (como se estivesse impossibilitado de fazer qualquercoisa em função das 
determinações estruturais). O professor, como qualquer agente social, está perpassado por 
inconsistências, incoerências. A grande questão que se coloca é como vai trabalhar suas 
contradições, em que direção vai procurar a superação. 
Cabe, pois, ao professor desembaraçar-se de uma posição reativa, defensiva e partir 
para a autocrítica e (re)construção de sua proposta político-pedagógica. Sabemos que não é 
tarefa simples, mas absolutamente necessária. 
Se o professor não começar a exercer a capacidade de reflexão, de crítica, de 
intervenção, como é que as estruturas educacionais poderão mudar? 
Será que os que estão se beneficiando com a atual forma de organização vão ter uma 
"crise de consciência" e resolver mudar? Isto é ingenuidade! “Sem poder próprio, o 
educador é um emissário daquele que o constitui educador. (...) Pensando que embarca no 
barco para dirigir o leme ou sentar-se à mesa com quem traça a rota, o educador apenas 
rema ou sopra as velas...” (Brandão, 1982b, p. 17). 
De certo modo, chegamos a um paradoxo: é preciso fazer algo; só que, nas atuais 
condições de trabalho, se o professor conseguir fazer tudo o que é preciso, isto significaria, 
sobretudo para certos dirigentes, que não haveria necessidade de mudar estas condições, 
posto que já seria possível fazer um trabalho a partir delas... No entanto, se o professor não 
começar a tentar, se não der o melhor de si, quebra-se como pessoa, definha, perde a 
24 
 
paixão, o entusiasmo, esgarça a sua condição de sujeito de transformação por isto é tão 
delicado: fazer é muito exigente; não fazer é morrer! 
Como superação desde paradoxo, podemos vislumbrar uma espécie de escatologia 
pedagógica, procurando viver já o que será vivido plenamente no futuro, qual seja, trabalhar 
aquela contradição dialética do já e do ainda não: já se pode avançar, mas ainda não 
plenamente; é possível experimentar e viver o novo desde já, só que de forma incompleta, 
limitada. O que está em questão não é necessariamente fazer um trabalho perfeito, até 
porque, de fato, faltam elementos para tal. O que é decisivo e realmente transformador é 
fazer o melhor possível, pois através disto o professor estará resgatando sua dignidade e 
contribuindo para a efetiva formação da cidadania de seus alunos, visto que quando, 
apesar de tudo, procura fazer o melhor, desde cedo, pelo seu testemunho, os alunos 
aprenderão a mística do compromisso e engajamento, fatores fundamentais para a 
transformação global da sociedade. Esta talvez seja uma das mais importantes lições para os 
alunos. (grifos do autor). 
 
Referência: 
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai o professor? Resgate do professor como 
sujeito de transformação. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2003. 
 
 
25 
 
ANEXO 2 
 
ROTEIRO PARA OBSERVAÇÃO DA ESCOLA 
 
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
 
Nome da escola: 
Endereço: 
Órgão mantenedor: Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) Particular ( ) 
Horário de funcionamento: Manhã ( ) Tarde ( ) Noite ( ) 
Séries ofertadas: 
Número de alunos: 
 
2. ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA 
 
Ambientes físicos 
( ) Salas de aula - Quantas? 
( ) Secretaria 
( ) Pátio interno 
( ) Pátio externo 
( ) Quadra coberta ( ) Quadra aberta 
( ) Refeitório 
( ) Cozinha 
( ) Sanitário feminino 
( ) Sanitário masculino 
( ) Sanitários para professores 
( ) Biblioteca 
( ) Sala de vídeo e TV 
( ) Sala de leitura 
( ) Laboratórios. Especificar: 
Outros: 
 
Materiais 
Mobiliário (tipo e quantidade de carteiras e cadeiras): 
( ) Quadro negro 
( ) Bebedouros 
( ) Copiadora (xerox) 
( ) Televisão - Quantas? 
( ) Vídeo - Quantos? 
( ) DVD - Quantos? 
( ) Data Show - Quantos? 
( ) Aparelho de som - Quantos? 
( ) Computador com acesso para os alunos - Quantos? 
Acesso à internet: ( ) sim ( ) não 
Acervo bibliográfico adequado à disciplina de Língua Portuguesa: ( ) sim ( ) não 
Outros – especificar (romances, de pesquisa, didáticos outros): 
26 
 
Videoteca adequada à disciplina de Língua Portuguesa: ( ) sim ( ) não 
Outros vídeos ou DVDs – especificar (romances, de pesquisa, didáticos, para didáticos, TV 
escola, outros): 
Materiais didáticos para estudo da Língua Portuguesa (quais?): 
Outros: 
 
3. PROFISSIONAIS 
 
Número de Diretores: 
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: 
Atribuições do diretor: 
 
Número de Pedagogos: 
Função em que atuam (orientação, supervisão, coordenação, outra): 
Tempo de atuação nesta instituição: 
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição: 
 
Secretário(a): ( ) sim ( ) não 
Tempo de atuação nesta instituição: 
Formação: 
 
Número de funcionários administrativos: 
Atribuições dos funcionários administrativos: 
 
Número de funcionários de serviços gerais: 
Atribuições dos funcionários de serviços gerais: 
 
Outros funcionários e atribuições: 
 
Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF: ( ) sim ( ) não. 
Atribuições: 
 
Conselho Escolar: ( ) sim ( ) não. Atribuições: 
 
Grêmio Estudantil: ( ) sim ( ) não. Atribuições: 
 
Outras: ( ) sim ( ) não 
Especificar: 
Atribuições: 
 
Corpo docente – número de professores: 
Formação: 
 
Profissionais de apoio (nutricionista, psicólogo, dentista, fonoaudiólogo, enfermeiro, 
assistente social ou outro): 
Especificar: 
Função: 
27 
 
ANEXO 3 
 
ROTEIRO PARA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
Utilize o roteiro abaixo, para análise do Projeto Político Pedagógico. 
Para a coleta dos dados, consulte o Projeto Político Pedagógico da Escola. Se a escola não 
tiver o documento, realize em forma de entrevista com os pedagogos ou diretores da escola. 
Se a escola não tiver algum item desse roteiro, registre a observação de que a escola não 
possui. 
 
1) Analisar o Projeto Político Pedagógico (PPP) e informar: onde a escola se situa, sua 
missão, suas finalidades educativas, perfil da comunidade, a característica de seus 
alunos e a identidade do aluno que quer formar. 
 
2) Informar: organização da escola - horários, turnos, número de alunos, distribuição de 
séries e turmas. 
 
3) Formas de tratamento e ações para problemas disciplinares, normas de convivência, 
tratamento a ser dispensado aos pais, etc. 
 
4) Projetos desenvolvidos pela escola e os profissionais envolvidos. 
 
5) Formas (ou projetos) de inclusão e atendimento a alunos com necessidades especiais. 
 
6) Organização do currículo: por disciplina, por tema, por área de conhecimento, por 
projetos ou outras formas; propostas de interdisciplinaridade. 
 
7) Atividades propostas: para envolvimento da comunidade, culturais, cívicas. 
 
8) Processo de avaliação: conceito de avaliação expresso na proposta, critérios para 
promoção, usos dos resultados, procedimentos de recuperação, acompanhamento 
individual, encaminhamento dos alunos com dificuldades, planos de adaptação, 
dependência (se houver). 
 
9) Calendário: total de dias letivos, período de férias e recesso, planejamento, reuniões, 
eventos. 
 
10) Plano de formação continuada para os professores: planos, metas, ações, propostas, 
recursos, outros. 
 
11) Plano, proposta ou forma de avaliação da instituição. 
 
12) Plano de ação da escola: metas, ações a serem alcançadas. 
 
 
28 
 
ANEXO 4 
 
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO DAS AULAS 
 
Caro aluno, 
Encontra-se abaixo o guia para que você possa realizar com eficiência o seu diário de 
observação do Estágio Curricular Obrigatório I. Observe as questões e siga as instruções a 
seguir: 
 
1) Utilize as questões como guia para a produção, ou seja, a escrita de seu diário de 
observação; não responda as questões uma a uma no diário – elas são guia de trabalho. 
2) Escreva seu diário de forma crítica: primeiramente, relate a aula assistida e, depois, 
responda às questões do guia como “texto corrido”. 
3) Lembre-se: para cada aula,é necessário escrever um diário. 
4) Se a observação se der em aulas geminadas, escreva somente um diário dessas duas 
aulas. 
5) Sugestão: utilize até uma lauda para cada diário de observação. 
 
GUIA PARA O DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 
 
Sobre a prática docente: 
 
1) Que papel (papéis) o professor desempenha em sua aula? De que maneira você percebe 
que esses papéis favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
2) Na aula, como estão sendo trabalhados os seguintes itens: leitura e compreensão 
textual, produção de texto, oralidade, atividades linguístico-gramaticais, trabalho com 
textos literários e com a literatura infantojuvenil? Existe enfoque em algum destes 
itens? 
 
Sobre a aprendizagem: 
29 
 
1) Que papel (papéis) os alunos desempenham na aula? De que maneira você acredita que 
esses papéis favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? Dê suporte aos seus 
comentários. 
2) Como se dá a participação dos alunos em sala (ex.: fazem perguntas, colaboram com 
seus conhecimentos, mostram-se interessados). Destaque evidências. 
3) Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex.: 
espontaneamente, unilateralmente, respeitosamente, atentamente). Quão 
próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a 
experiência escolar bem sucedida? 
4) Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Como ocorre a progressão da 
aprendizagem? 
 
Sobre o material Didático: 
 
1) Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
2) Que outros materiais são utilizados na aula? 
3) Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade do aluno? De que 
forma? 
 
Diários de observação 
Para produzir os diários de observação, você deve observar a seguinte estrutura: 
Os diários de observação deverão ser, obrigatoriamente, divididos por turma e ano, como 
segue: 
 
Turma 1, __________ ano do Ensino Fundamental 
Diário 1 
Diário 2 
Diário 3 
Diário 4 
Diário 5 
 
30 
 
Turma 2, __________ ano do Ensino Fundamental 
Diário 1 
Diário 2 
Diário 3 
Diário 4 
Diário 5 
 
Turma 3, _________ ano do Ensino Fundamental 
Diário 1 
Diário 2 
Diário 3 
Diário 4 
Diário 5 
 
Atenção: Para cada diário, você deve escrever, primeiramente, um cabeçalho. Siga o 
exemplo: 
 
Diário 1 – Aula 1 
Nome da escola 
Nome do professor regente 
Data / Horário da aula observada 
 
Realize este procedimento para cada aula observada! 
 
ATENÇÃO: Se o acadêmico observar aulas geminadas, escreverá um texto somente, 
relatando/apreciando as duas aulas e correspondendo a dois diários. No cabeçalho, deverá 
proceder da seguinte maneira: 
 
Diários 1/2 – Aulas 1/2 
Nome da escola 
Nome do professor regente 
31 
 
Data / Horário das aulas observadas