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GUIA PRÁTICO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - Ensino Fundamental I

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GUIA PRÁTICO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
OBS NÃO USAR NADA DESDE DOCUMENTO ELE SERVE APENAS COMO EXEMPLO.
PREZADOS (AS) ACADÊMICOS (AS)
 A LEITURA DESTE GUIA É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA O SUCESSO DO SEU ESTÁGIO
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Questionários
Avaliação Final
Elaborarão de relatório de estágio
Horas complementares
TCC
Monografia
Pré Projeto
Projeto
Artigo
Plano de Negócio
Dissertação
PIM
Resenha
GUARULHOS -SP
GUARULHOS -SP
Prezado (a) Aluno (a):
Neste guia informativo será apresentado de forma simples todo o procedimento para envio do seu Estágio Curricular Supervisionado em Educação Física.
1º PASSO: ESCOLHA DA ESCOLA
 O aluno deverá escolher a escola na qual deseja estagiar, levar a seguinte documentação que deverá ser apresentada na escola e preenchidas antes de começar o estágio. São elas: 
· Carta de apresentação;
· Carta de Acordo;
2º PASSO: IMPRESSÃO E PREENCHIMENTO DA CARTA DE ACORDO 
Para receber seus termos assinados o aluno deverá realizar o seguinte procedimento:
· Solicitar por protocolo ao setor SECRETARIA o envio dos termos assinados pela faculdade.
· No protocolo o aluno deverá informar a etapa de estágio. Ex.: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I EM EDUCAÇÃO FÍSICA
OBSERVAÇÕES: 
· Os termos deverão ser solicitados preferencialmente no início do período de estágio, evitando possíveis atrasos e eventuais imprevistos.
· Para que os termos sejam liberados o aluno deverá estar com a documentação solicitada no ato da matrícula entregue.
· Não serão necessários o envio dos termos por correio para assinatura, os mesmos deverão ser solicitados via protocolo pelo aluno conforme informado anteriormente.
3º PASSO: DOCUMENTAÇÕES QUE DEVERÃO SER PREENCHIDAS DURANTE O ESTÁGIO 
Deverão ser preenchidos durante o desenvolvimento de estágio os seguintes documentos:
· Ficha de Identificação do Estabelecimento;
· Relatório de caracterização do estabelecimento;
· Ficha de Registro das Atividades do Estágio;
· Ficha de Autoavaliação do Estagiário;
· Ficha de avaliação do estagiário;
· Relatório de Estágio.
4º PASSO: ENVIO DO ESTÁGIO PRONTO NA PLATAFORMA PARA CORREÇÃO
No final do estágio os alunos deverão enviar todos os documentos preenchidos, devidamente assinados e carimbados dentro da disciplina de Estágio em Educação Física. Caso a disciplina não esteja liberada na plataforma o aluno deverá encaminhar um protocolo ao setor PEDAGÓGICO/GRADUAÇÃO, solicitando a reabertura. Não serão aceitos outros tipos de envios, salvo em casos extraordinários, mediante solicitação do setor responsável pela correção. Dentro da disciplina o aluno deverá enviar em único anexo os seguintes documentos:
· Os termos de compromisso e de convenio; (já assinados e devolvidos pela faculdade)
· Carta de apresentação;
· Carta de Acordo; 
· Ficha de Registro das Atividades do Estágio 
(20 horas Observação e participação em projetos educacionais, 20 horas de observação de aulas no Ensino Fundamental I, 20 horas de auxílio regência nas turmas do Ensino Fundamental I, 40 horas de regência no Ensino Fundamental I).
· Ficha de avaliação do estagiário;
· Relatório de Estágio.
OBSERVAÇÕES:
· Para correção do estágio supervisionado, é necessário que toda a documentação solicitada seja enviada em um único anexo, inclusive os Termos de Convênio e Compromisso.
· Caso o aluno não consiga escanear todos os arquivos em único anexo, basta acessar: https://smallpdf.com/pt/juntar-pdf, para juntar os arquivos. 
· O estagiário realizará:
· 20 horas de Observação e participação em projetos educacionais nas diversas áreas do conhecimento relacionadas ao desenvolvimento do indivíduo durante o Ensino Fundamental I e entrevista com o docente;
· 20 horas de Observação de aulas no Ensino Fundamental I;
· 20 horas de Auxílio Regência nas turmas do Ensino Fundamental I;
· 40 horas de Regência no Ensino Fundamental I.
 
Caso encontre alguma dificuldade ou dúvida para realizar o envio, gentileza entrar em contato conosco. Além do campo de protocolos e chat online disponibilizados na plataforma do aluno, temos também o telefone de contato: 0800 006 6370.
 
ANEXOS
PREECHIDOS
OBS NÃO USAR NADA DESDE DOCUMENTO ELE SERVE APENAS COMO EXEMPLO.
PREZADOS (AS) ACADÊMICOS (AS)
 A LEITURA DESTE GUIA É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA O SUCESSO DO SEU ESTÁGIO
	
SEGUE MODELO PARA PREENCHIMENTO DAS DOCUMENTAÇÕES
MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Guarulhos DIA, do MÊS do ANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.  
 
Ao Diretor (a)
Prezado (a) Senhor (a), NOME DO DIRETOR DA ESCOLA OU RESPONSÁVEL NA AUSÊNCIA DO MESMO.
O Centro Universitário FAVENI, localizado na Rua Força Pública, 89, Guarulhos, Estado de São  Paulo, tem o prazer de apresentar  a  V.S.ª   o(a) aluno(a) NOME COMPLETO DO ALUNO , regularmente matriculado(a) no INFORMAR NÚMERO período do Curso de Licenciatura em Pedagogia nesta IES, no NÚMERO DO semestre do ano de 20 ANO DE  REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO, que necessita realizar as atividades de Estágio para conclusão do curso. 
A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado NÚMERO DO MÓDULO DO ESTÁGIO corresponde a  NÚMERO DE  horas. Solicitamos que seja dada ao aluno (a) a oportunidade de realizar as atividades pertinentes ao Plano de Estágio I – ENSINO FUNDAMENTAL.
Observação e Análise Documental. Tal solicitação se estende às demais etapas do estágio, quando o estagiário (a) poderá colaborar e participar de forma mais efetiva nas atividades desenvolvidas. 
Portanto, contamos com a sua cordial atenção,recebendo nosso acadêmico nesta conceituada escola, uma vez que prepará-lo(a) para o exercício da docência.
Esperamos que V.S.ª manifeste sua posição. Contando com o seu apoio, colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.
 Atenciosamente,ATENÇÃO:
ESTE CAMPO JÁ VIRÁ ASSINADO PELO DIRETOR DO CENTRO UNIVERISTÁRIO
 
ASSINATURA DO COORDENADOR DO ESTÁGIO.
__________________________________________
Coordenação de Estágio Supervisionado FAVENI
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ACORDO
DECLARAÇÃO DE ACORDO
Guarulhos DIA, do MÊS do ANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO. 
De: 
Professor (a) NOME COMPLETO DO PROFESSOR. 
Diretor (a) da Escola estagiada.
Para:
Professora: NOME DA COORDENADORA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
Coordenadora do Estágio do Centro Universitário FAVENI.
Prezada Professora:
Em atendimento à solicitação do Centro Universitário FAVENI, quanto a oferta de estágio, para o aluno (a) NOME COMPLETO DO ALUNO, estamos ratificando nosso acordo. O Estágio Curricular será supervisionado pelo PROFESSOR/ COORDENADOR NOME COMPLETO DO PROFESSOR/COORDENADOR. O período previsto é de DIA/MÊS/ANO a DIA/MÊS/ANO horas, no horário de XX:XX horas às XX:XX horas.
Escola: NOME DA ESCOLA. Endereço: ENDEREÇO DA ESCOLA	
Bairro: BAIRRO DA ESCOLA			 Cidade: CIDADE DA ESCOLA	
Estado: MG/SP/AM	CEP: 000000-00	Fone: DA ESCOLA ESTAGIADA.
ATENÇÃO:
NÃO SERÁ ACEITO: COLAGENS DE ASSINATURAS OU CARIMBOS, E INFORMAÇÕES ILEGÍVEIS
__________________________________
ASSINATURA E CARIMBO DO DIRETOR DA ESCOLA
 
Assinatura e carimbo do diretor local estagiado, ou responsável legal local estagiado na ausência do mesmo. No carimbo é importante constar o nome completo local estagiado, CNPJ. Caso o carimbo seja do diretor ou responsável o CNPJ deverá ser escrito à mão.
MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
TODOS OS DADOS ABAIXO A SEREM PREENCHIDOS SÃO REFERENTES A ESCOLA ESTAGIADA.
1. Aspectos Gerais:
Nome do Estabelecimento: NOME DA ESCOLA	
EndereçoCompleto: RUA/ NÚMERO/BAIRRO/CIDADE/ESTADO	
Zona de localização:	( ) Residencial ( ) Comercial	( ) Industrial ESPAÇO TERRITORIAL
Entidade Mantenedora: ( ) Estadual	( ) Municipal	( ) Federal	( ) Particular QUE PROVÊ OS RECURSOS
Períodos de Funcionamento: ( ) Manhã ( ) Tarde	( ) Noite EXPEDIENTE ESCOLAR
Níveis de atuação:		Regime de funcionamento: 
( ) Educação Infantil	( ) EJA ( ) Parcial NÃO EXCEDA 30 H.
( ) Ensino Fundamental	( ) Outros	( ) Integral
( ) Ensino Médio QUAIS OS NÍVEIS DE EDUCAÇÃO A ESCOLA PROMOVE ( ) Semi-Integral CERCA DE 8H.2. Aspecto Material:
horas na escola e, durante o período matriculado, cumpre o currículo regular
Prédio: ( ) Construído especialmente para a escola	( ) Adaptado 
Tipo de construção (alvenaria, madeira, etc) : EX: CONCRETAGEM E ALVENARIA 
 Atende às necessidades da Escola? ( ) Sim	( ) Não	( ) Razoavelmente Conservação:	( ) Boa( ) Regular ( ) Ruim PRESERVAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA
Número de Pavimentos:	Número de Sala de Aulas:
Salas ou Ambientes: ( ) Sim	( ) Não | Área livre para recreação: ( ) Sim	( ) Não Acessibilidade para portadores de necessidades especiais: ( ) Sim	( ) Não Dependência para Serviços Técnicos:
( ) Coordenação ( ) Direção/ Vice ( ) Biblioteca ( ) Laboratório Informática ( ) Outros: 	
Áreas disponíveis para Educação Física:
( ) Quadra coberta ( ) Quadra descoberta ( ) Piscina ( ) Play Ground ( ) Outros: 	
Área de Convivência :
( ) Cimentada ( ) Gramada ( ) Terra Outras: ÁREA DE TERRA (SAIBRO)
Bebedouros: ( ) Suficientes	( ) Insuficientes
Mobiliários adequados: ( ) Sim	( ) Não OS MÓVEIS ATENDEM AS NECESSIDADES
Equipamentos audiovisuais: ( ) Projetor/ Data show ( ) Som ( ) Outros: EX: TELEVISÃO 	
Os equipamentos são em número suficiente? ( ) Sim	( ) Não
Quais disciplinas utilizam os equipamentos com maior frequência? EX: MATEMÁTICA, ED. FÍSICA3. Serviços Prestados à clientela:
( ) Monitoria ( ) Curso para Pais ( ) Assistência Social ( ) Outros 	
4. Colegiado:	( ) Sim	( ) Não
Como é composto? CASO A RESPOSTA SEJA SIM: O COLEGIADO É COMPOSTO POR 5 MEMBROS, SENDO: 02 PROFESSORES, 01 PAI OU RESPONSÁVEL, 01 SERVIDOR DA ESCOLA (FUNÇÃO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO) E 01 ESTUDANTE COM IDADE MÍNIMA DE 14 ANOS.	
5. Assistência Pedagógica:	
Como é desenvolvida? ATRAVÉS DA INSTRUMENTALIZAÇÃO DO ALUNO PARA O APRENDER, PERMITINDO QUE ELE SE APROPRIE DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM EFICIENTES E QUE TOME CONSCIÊNCIA DESSE PROCESSO ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DA METACOGNIÇÃO.
6. Recursos Humanos:	
· Diretor	( ) Efetivo	( ) Efetivado	( ) Designado	( ) Eleito
Principais Funções: EX.: ADMINISTRAR OS RECURSOS DA INSTITUIÇÃO, COORDENAÇÃO O PROJETO PEDAGÓGICO, MOBILIZAÇÃO E ENGAJAMENTO DOS PAIS E RESPONSÁVEIS, CUIDAR DOS RELACIONAMENTOS PARA GARANTIR O SUCESSO DA ESCOLA NO PRESENTE E NO FUTURO, ETC...	
· Vice-diretor ( ) Efetivo	( ) Efetivado	( ) Designado	( ) Eleito
Principais Funções: EX.: SUBSTITUIR O DIRETOR EM SUA AUSÊNCIA E IMPEDIMENTOS EVENTUAIS, MANTER-SE INFORMADO DE TODAS AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E DE TODOS OS ASSUNTOS RELATIVOS AO ENSINO DE FORMA GERAL, AUXILIAR O DIRETOR NO DESEMPENHO DE SUAS FUNÇÕES, ETC...
· Coordenador Pedagógico: ( ) Efetivo	( ) Designado	( ) Contratado
Principais Funções: ACOMPANHAR O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, TANTO INDIVIDUAL QUANTO COLETIVAMENTE, AVALIAR O RENDIMENTO ESCOLAR DOS ESTUDANTES E BUSCAR A CAUSA DE POSSÍVEIS PROBLEMAS, ETC...
· Orientador Educacional:	( ) Efetivo	( ) Designado	( ) Contratado
Principais Funções: MELHORAR NA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO, PARTICIPAR DAS ADAPTAÇÕES CURRICULARES, ACOMPANHAMENTO DO PROGRESSO DOS ALUNOS, ETC... 
· Corpo Docente:
Total de Professores: Efetivo: Designado: _____Contratados:		
 Formação do corpo docente: do total dos professores quantos têm: (Em porcentagem)
 Magistério:	% Graduação:	 % Especialização % Outros %	
7. Pessoal Administrativo e de Serviços Auxiliares:
 Secretário(a) (X) Sim ( ) Não Quantos?___01___
	Auxiliar de Secretaria
	 ( ) Sim
	 (X) Não Quantos? ________
	Tesoureiro(a)
	 (X) Sim
	( ) Não	Quantos? 01	
	Serviços Gerais
	 (X ) Sim
	( ) Não	Quantos? 03	
	Disciplinário(a)
	 ( ) Sim
	(X) Não	Quantos? 	
	Bibliotecário(a)
	 (X ) Sim
	( ) Não	Quantos? 01	
8. Outros Dados:	
Reunião de Professores: ( ) Semanais ( ) Mensais
Como são realizadas: AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS ACONTECEM EM VÁRIAS OCASIÕES DURANTE O ANO. SÃO ENCONTROS QUE REÚNEM TODA A EQUIPE DE DOCENTES, COORDENADORES E GESTORES, A FUNÇÃO DE UMA REUNIÃO PEDAGÓGICA É PLANEJAR, DISCUTIR E ACOMPANHAR O PROCESSO DE ENSINO NA ESCOLA.
Quem coordena às reuniões? O COORDENADOR PEDAGÓGICO.
Observações (se necessário): ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Assinatura do estagiário(a): NOME COMPLETO DO ALUNO	Data: XX/XX/XXXX.
ATENÇÃO:
NÃO SERÁ ACEITO: COLAGENS DE ASSINATURAS OU CARIMBOS, E INFORMAÇÕES ILEGÍVEIS
Assinatura e carimbo da InstituiçãoASSINATURA E CARIMBO DO DIRETOR LOCAL ESTAGIADO, OU RESPONSÁVEL LEGAL LOCAL ESTAGIADO NA AUSÊNCIA DO MESMO. NO CARIMBO É IMPORTANTE CONSTAR O NOME COMPLETO LOCAL ESTAGIADO, CNPJ. CASO O CARIMBO SEJA DO DIRETOR OU RESPONSÁVEL O CNPJ DEVERÁ SER ESCRITO À MÃO.
MODELO DE FICHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIOAluno (a): NOME COMPLETO DO ALUNO.
Curso: NOME DO CURSO Semestre: PERÍODO LETIVO Ano: ANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.
 Local de Estágio: ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO ONDE ESTÁ SENDO REALIZADO O ESTÁGIO.
Supervisor: NOME COMPLETO DO SUPERVISOR DA ESCOLA.
 Responsável pela Instituição de Ensino: NOME COMPLETO DO RESPONSÁVEL PELA ESCOLA.
 
	
DATA
	HORÁRIO DE
ENTRADA
	ATIVIDADE DESENVOLVIDA
 Descrever atividades específicas realizadas
	HORÁRIO DE
SAÍDA
	TOTAL DE
HORAS
	
ASSINATURA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
	27/07/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	28/07/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	29/07/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	30/07/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	31/07/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	01/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	02/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	03/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	04/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	05/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	06/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	07/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	08/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	09/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	10/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	11/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	12/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	13/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	14/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
	15/08/2020
	08:00 H
	PARTICIPAÇÃO, OBSERVAÇÃO OU REGÊNCIA
	14:00 H
	06 H DIÁRIAS 
	
DECLARAÇÃO DE FREQUÊNCIA
Declaro para os devidos fins que o (a) aluno (a) NOME COMPLETO DO ALUNO
RG.: Nº DO DOCUMENTO, cumpriu CARGA HORÁRIA horas de Estágio Supervisionado nesta Instituição no período de DATA DE INÍCIO ___/___/___ a DATA DE FINALIZAÇÃO __/___/___.
Guarulhos, 	DIAde	MÊS	de	ANO	.
ASSINATURA E CARIMBO DO DIRETOR
MODELO DE FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO / ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
	ALUNO(A): NOME COMPLETO DO ALUNO.
	PERÍODO:
SEMESTRE
	CURSO: NOME DO CURSO
RESPONDER O QUESTIONÁRIO ABAIXO ASSINALANDO COM UM X A OPÇÃO QUE CORRESPONDER A SUA RESPOSTA. EX: ( ) SIM ( ) ÀS VEZES (X) NÃO 
	ASPECTOS A SEREM AVALIADOS
	SIM
	ÀS VEZES
	NÃO
	Realizei as atividades programadas coerentes com o plano de Estágio?
	X
	
	
	Fui assíduo (a) e compareci pontualmente ao local de estágio?
	X
	
	
	Programei e realizei os trabalhos dentro dos prazos?
	X
	
	
	Desempenhei com responsabilidade os trabalhos de estágio conforme as normas estabelecidas?
	X
	
	
	Observei atuação do pessoal docente, técnico e administrativo?
	X
	
	
	Demonstrei	capacidade	e	iniciativa	na	execução	das	atividades solicitadas?
	
	X
	
	Participei ativamente da rotina da escola observando o desenvolvimento do pensamento e atitudes nos alunos?
	X
	
	
	Observei as relações que se estabelecem na escola entre professores, corpo técnico-administrativo, alunos e comunidade?
	X
	
	
	Solicitei esclarecimentos sempre que houve dúvidas sobre os problemas para facilitar o meu trabalho?
	X
	
	
	Procurei conviver de maneira harmoniosa com o grupo onde estagiei?
	X
	
	
	
	
	
	
	Assinale o conceito que você atribui ao seu desempenho no Estágio.
	( X	) Ótimo
	(	) Muito Bom
	(	) Bom
	(	) Regular
	Observações: CASO O ALUNO ENTENDA NECESSÁRIO, DESCREVA AS OBSERVAÇÕES NESTE CAMPO.
CIDADE, DIA de MÊS de 20 ANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 
ATENÇÃO:
NÃO SERÁ ACEITO: COLAGENS DE ASSINATURAS OU CARIMBOS, E INFORMAÇÕES ILEGÍVEIS
ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO (A)ASSINATURA E CARIMBO DO DIRETOR LOCAL ESTAGIADO, OU RESPONSÁVEL LEGAL LOCAL ESTAGIADO NA AUSÊNCIA DO MESMO. NO CARIMBO É IMPORTANTE CONSTAR O NOME COMPLETO LOCAL ESTAGIADO, CNPJ. CASO O CARIMBO SEJA DO DIRETOR OU RESPONSÁVEL O CNPJ DEVERÁ SER ESCRITO À MÃO.
MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
FICHA EXCLUSIVA PARA PREENCHIMENTO DO PROFESSOR. ASSINALE COM UM X A OPÇÃO QUE CORRESPONDER A SUA RESPOSTA.
(O) - ÓTIMO (MB) - MUITO BOM (B) - BOM
	Nome do Estagiário (a): NOME COMPLETO DO ALUNO
	Curso: NOME DO CURSO
	Período: SEMESTRE LETIVO
	Local do Estágio: ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO ONDE ESTÁ SENDO REALIZADO O ESTÁGIO.
	Período de Estágio: De DATA DE INÍCIO / / a DATA DE FINALIZAÇÃO ___/___/___. 
Carga Horária 	QUANTIDADE DE HORAS SOLICITADAS	 horas
	Parecer do Professor(a) ou Coordenador(a)
	Conceitos
	
	O
	MB
	B
	Apresentou a proposta de trabalho do estágio.
	X
	
	
	Foi assíduo e pontual no cumprimento do horário.
	X
	
	
	Teve atitude ética na condução das atividades durante todo o estágio.
	
	X
	
	Comunicou com clareza, correção, precisão, fluência e expressividade.
	X
	
	
	Demonstrou capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações.
	X
	
	
	Desempenhou com disciplina, organização e responsabilidade os trabalhos do estágio.
	X
	
	
	Demonstrou disposição e esforço para aprender, interesse teórico e científico.
	
	X
	
	Cooperou e atendeu prontamente em todas as atividades solicitadas.
	X
	
	
	Aplicou conhecimento no desenvolvimento das atividades propostas.
	X
	
	
	Teve iniciativa e autodeterminação para realizar os objetivos de estagiário.
	X
	
	
	Agiu com iniciativa e flexibilidade para resolução de imprevistos no decorrer do estágio.
	X
	
	
	Teve interesse e participou nas atividades programadas pela escola.
	
	X
	
	Demonstrou facilidade de integração com professores e funcionários.
	X
	
	
	Apresentou qualidade no trabalho realizado, tendo em vista o desejável.
	X
	
	
	
	
	
	
	Observações sobre o estagiário(a): CASO O PROFESSOR ENTENDA NECESSÁRIO, DESCREVA AS OBSERVAÇÕES NESTE CAMPO.
DATA:	DIA	/ MÊS 	/ ANO	
 ASSINATURA DO RESPONSÁVEL E CARIMBO DA INSTITUIÇÃO
ANEXO 10
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - Aspectos Pedagógicos
(Responder no corpo da discussão do relatório de ESI os itens abaixo)
a) Projeto Pedagógico (PP) da escola:
_ Título;
_ Objetivos;
_ Matriz curricular;
_ Sistema de avaliação de Ensino e Aprendizagem (coerência do sistema, critérios e instrumentos de avaliação);
_ Concepções e abordagens pedagógicas.
b) Verifique por meio do planejamento e do ensino oferecido como o currículo da disciplina é trabalhado na escola.
c) Entrevista com professores para avaliação do envolvimento na elaboração e execução do PP escola campo de estágio.
d) Entrevista com professores de sua área para investigar possíveis dificuldades conceituais e metodológicas no processo de ensino e aprendizagem.
e) Caracterização do perfil do aluno em que se localiza a escola.
f) Conclua o trabalho fazendo sugestões de reformulações necessárias em sua área, visando à adequação ao contexto social da escola.
ANEXO 11 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III
Ficha de Observação das Atividades
(Dados referentes ao local onde está sendo realizado o estágio)
Escola: NOME DA ESCOLA EM QUE REALIZOU O ESTÁGIO.
Série: SÉRIE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO (EX: 7º,8º,9º ANO)	Turma : ENSINO FUNDAMENTAL/ENSINO MÉDIO.
Professor-Orientador: NOME COMPLETO DO PROFESSOR REGENTE.
Data da observação: DIA/MÊS/ANO (QUE INICIOU A OBSEVAÇÃO)
Duração da aula: EM HORAS.
1. Planejamento:
Percebia-se a presença de objetivos previamente determinados? (X) sim (X) não
 Notava-se a exigência de um planejamento? (X) sim (X) não
Conteúdo:(NOME DA DISCIPLINA – ARTES – FUNDAMENTAL II POR EX.)
Assunto:(TEMA DA AULA) Tópicos principais:(DESENHOS OU CORES) 	
2. Estratégias:
O assunto foi introduzido através de:
(X) exposição pelo professor ( ) leitura de texto
( ) perguntas dirigidas à turma
( ) Outras atividades. Quais? 	
3. Procedimentos instrucionais empregados no desenvolvimento do assunto:
(X) elaboração de atividades em conjunto com a turma ( ) exposição pelo professor
(X) exposição e debate simultâneo com a turma ( ) técnicas de dinâmica de grupo
(X) atividades do alunos sob a supervisão do professor ( ) demonstração
(X) outras. Quais? 	
4. Recursos didáticos instrucionais utilizados:
	(X) quadro de giz
	( ) modelos
	( ) material impresso
	
	(X) cartazes
	( ) gravações
	( ) ilustrações
	
	( ) álbum seriado projeções de:
	( ) slides
	( ) filmes
	( ) transparências
(X) outras. Quais? 	
5. Atividades desenvolvidas durante a observação. O envolvimento da turma durante a atividade foi:
(X) excelente	( ) muito bom	( ) bom
( ) regular	( ) insuficiente
	6. Professor:
	
	Apresenta o conteúdo com dinamismo?
	(X)
sim
	
	( )
não
	
	( ) em parte
	Mantinha bom relacionamento com a turma?
	(X) sim
	
	( ) não
	
	( ) em parte
	Apresentava domínio do conteúdo?
	(X) sim
	
	( ) não
	
	( ) em parte
	Apresentava explicações claras?
	(X) sim
	
	( ) não
	
	( ) em parte
	Solicitava a participação dos alunos?
	(X) sim
	
	( ) não
	
	( ) em parte
	Tornava a explicar quando solicitado?
	(X) sim
	
	( ) não
	
	( ) em parte
	Apresenta coerência com o PP da escola?
	(X) sim
	
	( ) não
	
	( ) em parte (justifique)
	Apresenta coerência com o Plano de Ensino?
	(X) sim
	
	( ) não
	
	( ) em parte (justifique)
7. Avaliação:
Houve preocupação por parte do professor em avaliar a atividade proposta? (X) sim	( ) não Se você tomou conhecimento dos objetivos, havia relação entre a avaliação e o que foi observado? (X) sim	( ) não ( ) em parte No caso de ter havido avaliação, foram empregados os seguintes Instrumentos:
( ) avaliação oral	(X) teste escrito
( ) debate	( ) elaboração de tarefas, exercícios ou trabalhos práticos.
( ) outros. Quais? 	
8. Faça uma descrição detalhada de tudo o que aconteceu em cada uma das aulas observadas. Se possível, registre fielmente os diálogos entre alunos e entre alunos e o (a) professor (a) e suas reflexões pessoais sobre cada aula,
9. Anexe cópias de exercícios, atividades, páginas de livro didático etc. - cópia de tudo o que o (a) professor(a) passou para os alunos.
ANEXO 12 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Sugestão de roteiro de questionário (para o aluno)
Caro (a) aluno(a), como você, eu também sou estudante. Porém, estou estudando para me tornar professor e gostaria de conhecer um pouco mais o que pensam os alunos. Isso pode ajudar na minha formação. Não é preciso escrever seu nome nessa folha, apenas responder com sinceridade às perguntas. Muito Obrigado!!
1) Idade:	anos 2) sexo: (X) feminino ( ) masculino
3) Assinale abaixo as matérias que você mais gosta:
( ) Português (X) Matemática ( ) Ciências ( ) História ( ) Geografia
( ) Artes ( ) Educação Física ( ) outra: 	
4) O que você acha das aulas de Biologia?
(X) legais () chatas ( ) interessantes ( ) cansativas ( ) difíceis
( ) às vezes são legais e às vezes são chatas ( ) às vezes são interessantes e às vezes são cansativas Explique sua resposta: 	
5) Você acha que a Biologia pode te ajudar em situações do seu dia-a-dia?
Sim (X) Não()
Por quê? 	
6) Você acha que a Biologia pode te ajudar em outras matérias? Sim (X) Não ()
Por quê? 	
7) Como você gostaria de fazer em Biologia? (Dê a sua opinião, fale de experiências diferentes que você já experimentou ou já ouviu falar sobre isso.)
 
Obrigado!!!
ANEXO 13 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Sugestão de Roteiro para Entrevista com Professor:
Nome NOME COMPLETO DO PROFESSOR REGENTE A SER REALIZADO A ENTREVISTA
Onde se graduou: 	
1) Você é formado em Licenciatura em Biologia? 
2) Da aula há quantos anos?
3) Você gosta de ser professor?
3(CASO A RESPOSTA ANTERIOR NÃO SEJA CLARA, FAÇA ESSA. SE FOR CLARA, PASSE PARA A PRÓXIMA) Você preferiria atuar em outra profissão?
4) Ao sair da graduação, você se sentiu preparado didaticamente para lecionar?
5) Como foram suas primeiras experiências em sala de aula?
6) Como descreveria seu estilo de aula? (SE ELE NÃO ENTENDER, MUDE A PERGUNTA PARA: COMO COSTUMAM SER SUAS AULAS?)
7) Como costuma ser sua relação com os alunos?
8) (SE A RESPOSTA NÃO FOR SATISFATÓRIA, PERGUNTE:) Porquê?
8a) O que você acha que os alunos pensam sobre a sua aula?
9) Você gosta de trabalhar nessa escola?
9a) (SE A RESPOSTA NÃO FOR SATISFATÓRIA, PERGUNTE) Porquê?
10) Qual são as maiores dificuldades que você enfrenta para trabalhar aqui?
11) O grupo de professores costuma trabalhar junto, em propostas integradas, ou normalmente cada um dá sua disciplina individualmente?
12) A prefeitura (ou similar), fornece algum tipo de capacitação para os professores?
12a) (SE A RESPOSTA NÃO FOR SATISFATÓRIA, PERGUNTE:) Você já participou de alguma? 12b) (SE A RESPOSTA NÃO FOR SATISFATÓRIA, PERGUNTE:) O que você achou?
13) O que você considera mais importante na formação de um professor de Biologia?
14) Por que não utiliza mais as tecnologias para o seu trabalho.
15) Caso houvesse um dispositivo que permitisse gerar e publicar conteúdos, imagens, vídeos, etc... em um site da internet e utilizar estes conteúdos para suas aulas, tudo de uma forma bem simples. Você se interessaria?
16) Já desistiu de utilizar algum tipo de recurso por dificuldade técnica? Como foi?
17) O que acha da utilização de jogos como suporte para o aprendizado?
18) Já utilizou alguma ferramenta de Ensino a Distância? Qual?
19) Finalizando, no seu ponto de vista, quais os motivos para deficiência de professores, hoje, no Brasil?
ANEXO 14
Roteiro para a análise dos livros didáticos
ANALISE OS LIVROS DIDÁTICOS DISPONIBILIZADOS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO, PARA RESPONDER AS QUESTÕES ABAIXO.
1. Qual a concepção de contextualização está presente nos livros? Discuta.
a) Exemplificação como estratégia de motivação/ensino aprendizagem;
b) Contextualização como desenvolvimento de atitudes e valores para a formação de um cidadão crítico.
2. Qual a posição da contextualização? Discuta. a ) incluído no texto;
b) em quadros separados (legendas de figuras, tabelas ou quadros informativos).
ATIVIDADE PARA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
Considerando a importância do livro didático na mediação do processo de ensino e aprendizagem e a relevância de uma abordagem direcionada à formulação e resolução de problemas, avalie o livro adotado pelo professor supervisor e dois outros disponíveis em relação à utilização dessa metodologia. Avalie também a utilização de outras metodologias como a História da Educação Física, Atividades Práticas, etc.
ANEXO 15
Plano de Aula
Escola: NOME DA ESCOLA EM QUE REALIZOU O ESTÁGIO.
Série: SÉRIE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO (EX: 7º,8º,9º ANO) Data: DIA/MÊS/ANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.
Professor (a) / Estagiário (a): NOME COMPLETO DO PROFESSOR REGENTE.
Número de horas/aula: TOTAL DE HORAS POR AULA.
1. Conteúdo Programático
· Tema da Aula
· Desenvolvimento (respectiva bibliografia)
2. Objetivo:
· Consultar o PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) e o CBC (Conteúdo Básico Comum)
3. Procedimento de Ensino:
· Seminário
· Aula Expositiva
· Trabalho em Grupo
· Leitura e Interpretação de Textos, etc.
· Outros: 	
4. Introdução
5. Desenvolvimento
6. Fechamento
7. Recursos / materiais didáticos: (indicar os recursos que serão utilizados)
· Quadro negro, giz
· Retroprojetor
· Cartazes
· Outros: 	
8. Avaliação: (indicar como avaliará o alcance dos objetivos)
ASSINATURA DO PROFESSOR REGENTE
ATENÇÃO:
ESTE CAMPO JÁ VIRÁ ASSINADO PELO DIRETOR DO CENTRO UNIVERISTÁRIO
Coordenador de Estágio da FAVENI Professor(a) Orientador do Estágio
ANEXO 16
Descrição das Aulas Ministradas
1. Descrição das aulas
Cada aula será iniciada pelo Plano de aula e, ao final da mesma, deverá conter as seguintes informações:
a. A aula aconteceu com previsto? Por quê?
b. Os alunos pareceram se interessar pelas tarefas propostas? Descreva detalhadamente o comportamento dos alunos durante a aula.
c. Foi possível desenvolver todo o plano de aula? Por quê?
d. Os alunos pareceram ter assimilado o que foi proposto? Como se avaliou isso?
e. Impressões gerais.
2. Ao final de todas as aulas, produza uma reflexão geral sobre sua atuação, resultados alcançados na Turma, pontos positivos e pontos negativos do trabalho realizado.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
No relatório o aluno fará uma narrativa do que aconteceu durante o estágio, devendo constar o projeto de prática, a apresentação da descrição e análise conclusiva das atividades realizadas. O relatório de Estágio Supervisionado deverá ser apresentado de acordo com as normas técnicas. Saliento que este documento que formaliza a execução do estágio para aprovação. 
	
	ESTRUTURAÇÃO DO RELÁTORIO
	Capa
	Elemento obrigatório.
	Folha de rosto
	Elemento obrigatório.
	Dedicatória
	Elemento opcional.
	Epígrafe
	Elemento opcional.
	Sumário
	Elemento obrigatório.
	
Introdução
	Apresentação do assunto abordado, juntamente com o seu mérito. É uma seção que visa chamar a atenção do leitor, na qual se tenta justificar e fundamentar o projeto. É apropriado concluir a introdução com a formulação do problema.
Elemento obrigatório.
	
	Informar os dados da Instituição estagiada de forma sintética, conforme os anexos.
	
	 DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
· Perfil/ caracterização da Escola
· Perfil da turma
	Desenvolvimento
	 PROJETO DE ESTÁGIO
Descreva o que projetou realizar durante suas atividades de estágio, objetivos que fomentou alcançar, além das habilidades que visou aprimorar mediantes as teorias estudadas.
	
	 RELATOS DA PRATICA DOCENTE
· Dia a dia e/ou conforme combinado com supervisora.
	
Considerações Finais
	O texto deve conter a conclusão do conteúdo exposto no estágio, sugestões e análise crítica em termos de contribuição para a formação profissional do estagiário. É o encerramento do trabalho. Deve-se salientar os aspectos importantes e também aspectos menos relevantes. Baseado no que foi escrito, indicar técnicas, abordagens e caminhos que poderão ser trilhados por outros, atentando para um excelente posicionamentoem face do exposto no estágio curricular. 
	Referências Bibliográficas
	Elemento obrigatório.
	Glossário
	Elemento opcional.
	Anexo
	Elemento opcional.
	Apêndice
	Elemento opcional.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAVENI
NOME DO ALUNO 
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
SÃO PAULO-SP
2023 
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAVENI
NOME DO ALUNO 
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
	Relatório final do Estágio Supervisionado apresentado ao curso de NOME DO CURSO. 
SÃO PAULO-SP
2023 
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	30
2.DESENVOLVIMENTO	31
2.1 APONTAMENTOS TEÓRICOS: A EDUCAÇÃO INFANTIL	31
2.2 CRIANÇA E FAMÍLIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL	32
3. RELATO DE OBSERVAÇÃO	35
4. RELATO DE REGÊNCIA	36
5. RELATO PARTICIPAÇÃO	38
6.CONSIDERAÇÕES FINAIS	38
7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	39
8.ANEXOS OPCIONAL	40
1.INTRODUÇÃO
Este presente relatório de estágio trata-se da adaptação de um dos relatórios de estágios realizados durante a formação em Pedagogia na Faculdade FAVENI. O objetivo desta publicação é demonstrar como a prática do estágio é essencial à vida do estudante, especialmente para desenvolvimento prático da docência. Embora essa produção trate apenas de um dos estágios desenvolvidos na Educação Infantil, os estágios compuseram desde o Ensino Infantil, passando pelo Ensino de Jovens e Adultos até o de práticas de gestão escolar.
O acadêmico licenciado em Pedagogia executa várias funções durante o período de formação. O trabalho aqui realizado busca discutir a prática de estágio que ocorreu durante o curso de formação. Realizado em várias etapas, o estágio visa ao aperfeiçoamento profissional e pessoal para uma formação sólida e consistente.
No estágio da Educação Infantil, o conhecimento era mediado de forma lúdica para que os alunos do maternal II aprendessem brincando. Nas séries iniciais, foram aproveitados alguns jogos em sala, mas os conteúdos eram dos livros fornecidos pela prefeitura para as crianças e, com isso, os alunos tinham subsídios para a aprendizagem. 
	
2.DESENVOLVIMENTO
2.1 APONTAMENTOS TEÓRICOS: A EDUCAÇÃO INFANTIL
O tratamento com a criança, na Idade Média, pautava-se em costumes e visões oriundas da Antiguidade. O papel da criança tinha forte definição pelo pai, cujos direitos tanto contemplavam o controle de filho, que era passível, em caso de rejeição, de ser morto.
Segundo Crepaldi (2017), a família é o primeiro ambiente no qual o indivíduo inicia sua vida em sociedade. Além disso, no seio familiar, a criança começa a desenvolver diversas áreas da vida, cabendo à família o contato e a transmissão de normas, ética, valores e crenças sociais para que a criança viva em sociedade.
Para discutirmos os processos pelos quais a criança passa, trazemos a visão de Piajet. Conforme Abreu et al. (2010), a teoria do autor suíço compreende quatro estágios de desenvolvimento infantil. No primeiro, que vai do nascimento aos dois anos de vida, a criança atinge um nível biológico e cognitivo (ABREU et al., 2010). O segundo, por sua vez, pré-operatório, “[…] calcado na constituição anda incipiente de uma estrutura operatória, e permanece nele até completar mais ou menos 7-8 anos, sendo que o desequilíbrio próprio é atingido aqui quando a criança está com a idade de 4-5 anos.” (ABREU et al., 2010, p.363). O terceiro, por sua vez, operatório concreto, se volta à “[…] capacidade de coordenar ações bem ordenadas em ‘sistemas de conjunto ou ‘estruturas’ […]” (Ibid., p.363). O quarto e último, operatório formal, é aquele em que o sujeito permanece pela vida adulta e atinge equilíbrio próprio por volta dos 14 anos (Ibid., p.363).
Sabemos que a educação tem o objetivo de assegurar a formação e o desenvolvimento físico, intelectual e moral do ser humano. Pensando nisso, é preciso que tanto a família quanto a escola andem sempre juntas. Segundo Santos e Toniosso (2014), a família e a escola enfrentam diversas dificuldades relacionadas à formação integral da criança. Entretanto, há muitos desafios quanto às responsabilidades de cada uma, já que é fundamental, para o bom desempenho da criança na vida escolar, que a família propicie à criança bem-estar em um ambiente de estímulo no convívio domiciliar.
É recorrente que, nos dias de hoje, a maior responsabilidade na educação da criança esteja voltada à escola, pois nesta o aluno encontra acalento, carinho e alimento. Conforme os anos foram passando, a população brasileira aumentou e devido a fatores de mudanças sociais na família, a escola torna-se pilar da educação do ser humano. Vale lembrar que cabe à família direcionar as crianças nos valores morais, afetivos e estimular-lhe a cognição, pois esse processo se inicia em casa e continua na escola. A criança, portanto, inicia a vida escolar com bagagens cognitivas vividas no meio familiar.
2.2 CRIANÇA E FAMÍLIA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Nesse período de Educação Infantil, podemos destacar a interação e o contato lúdico entre crianças e adultos, fora do núcleo familiar. Até os seis anos, a criança vive uma complexa fase de desenvolvimento, que compreende aspectos intelectuais, sociais, motores e emocionais. Esse processo está ligado às condições do ambiente em que a criança vive e se desenvolve e às relações outras com adultos com os quais a criança tem contato.
O papel da escola não se encerra em ser espaço agradável, em que a criança apenas brinca. É nodal que se constitua como ambiente estimulante, educativo e seguro. A formação docente também é crucial, já que professores acompanharão o desenvolvimento intenso de várias e plurais crianças ao mesmo tempo. Nesse sentido, é papel da escola, entre outros, fomentar e propiciar uma base sólida, que constituirá o sujeito em formação.
Ao tratarmos da Educação Infantil, ressaltamos seu processo histórico de constituição. Em primeiro momento, havia um caráter assistencialista e de cuidado e, posteriormente, desenvolveu-se uma visão mais pedagógica. Nessa direção, a pessoa pedagoga tem preparo e formação para lidar e construir conhecimento com a criança, no processo educacional.
A discussão de problemáticas, tais como desrespeito, desmotivação e ausência de limites, permeia os debates sobre educação. A docência, nos últimos anos, tem assistido a uma precarização, que afeta a classe tanto fora quanto dentro das escolas. Na compreensão de Esteve (1999), o sistema de educação no Brasil, devido a mudanças sociais que o atingiram, não dispõe de recursos e capacidade que o tonem capaz de contemplar e atender às demandas sociais vigentes. E, quando se volta às demandas, o processo para tal é lento, que outras e demais problemáticas já surgem no contexto educacional. É necessário que discussões como estas circulem pela sociedade e pelo Estado e não apenas na escola.
É possível apontar que, das mudanças sociais, a que ocorre na família hoje é uma das mais significativas, pois a tradicionalidade tornou-se rara: a constituição pautada em pai, mãe e filhos mudou. Esse paradigma familiar, com divórcios e segundo casamento, cede lugar a outros modelos e configurações de família. Tais contextos acarretam, por vezes, sensações de insegurança e mesmo de abandono, visto que a imagem de pai e mães que cuidam cede lugar à de que gerenciam.
Essa sociedade de mudanças também exige, por vários fatores, que pais e mães arquem e lidem com posições no mercado de trabalho cada vez mais competitivas. Nesse sentido, a delimitação de papeis familiares era, antes, bem definida, mas hoje, também em virtude do trabalho, tais funções se confundem. Com isso, nota-se que crianças e adolescente, em muitos casos, estão sob cuidado de outros familiares, estranhos ou ainda de eletrônicos (televisão, celular, internet e afins). Nesse contexto, então, há uma série de sentimentos conflitantes nas relações entre pais e filho e entre os próprios pais. A culpa, pois, é um sentimento comum nesse entrave, que impede pais de negarem exigências dos filhos. Na tentativa de compensar a ausência,o pai, imbuído pela culpa, oferta os desejos da criança. Na mesma direção, a mãe não avalia corretamente as ações e atos do filho.
O sentimento da culpa, pelo fato de não estarem presente de modo integral e efetivo, leva pais a ignorarem o que ocorre com os filhos. Assim, cria-se uma situação em que pais e mães tornam-se reféns estão à mercê das próprias crianças. No receio de contrariar, junto à culpa, pais reforçam atos inadequados e, consequentemente, prejudicam tanto o desenvolvimento intelectual, quanto mental e emocional dos filhos. Quando a escola, nesse contexto, tenta intervir, tais conflitos se agravam e se acentuam, pois os pais, pelas problemáticas discutidas, transferem responsabilidades e deveres à escola, contudo não aceitam ver, tranquilamente, a função ser exercida pela escola. Sobre a relação de família e escola, podemos destacar que:
[…] os pais que não têm condições emocionais de suportar a sua parcela de responsabilidade, ou culpa, pelo mau rendimento escolar, ou algum transtorno de conduta do filho, farão de tudo, para encontrar argumentos e pinçar fatos, a fim de imputar aos professores que reprovaram o aluno, ou à escola como um todo o total responsabilidade pelo fracasso do filho (ZIMERMAN apud BOSSOLS, 2003, p.14)
Trazer a família para a discussão dos debates escolares é essencial, de modo que haja maior participação nos processos educacionais e que haja compartilhamento de responsabilidades entre escola, família e Estado.
Assim, observa-se que, em muitos casos a escola (e seus professores) acaba sendo sistematicamente desautorizada quando, na tentativa de educar, procura estabelecer limites e responsabilidades. O resultado desses sucessivos embates é que essas crianças e adolescentes acabam tornando-se testemunhas de um absurdo e infrutífero cabo-de-guerra, entre a sua escola e a sua família. E a situação pode assumir uma maior complexidade porque, conforme também explica Zimerman, “o próprio aluno, que não suporte reconhecer a responsabilidade por suas falhas, fará um sutil jogo de intrigas que predisponha os pais contra os professores e a escola” (ZIMERMAM apud BOSSOLS, 2003, p.14)
A educação é, portanto, um processo que exige formação, esforço, paciência e tranquilidade. Nesse percurso, torna-se essencial saber ponderar e ter firmeza ao estabelecer limites e responsabilidades e evidenciar que direitos e deveres sempre estão juntos.
Para Paulo Freire, “A mudança é uma constatação natural da cultura e da história. O que ocorre é que há etapas, nas culturas, em que as mudanças se dão de maneira acelerada. É o que se verifica hoje. As revoluções tecnológicas encurtam o tempo entre uma e outra mudança” (2000, p.30). A sociedade vive diversas mudanças em um período curto, mudanças inclusive radicais. A escola e a família não estão alheias a tais mudanças. Ambas se movimentam junto a novos contextos e condições sociais, culturais e econômicos.
Ressaltamos a relevância da parceria entre família e escola, ainda mais pertinente nesse cenário de mudanças sociais. É importante que a família integre a vida escolar das crianças em todos os momentos, com uma participação permanente e construtiva.
Há contribuições que a família e a escola podem desempenhar, a fim de oferecer aos filhos/alunos espaços e ambientes propícios e saudáveis ao desenvolvimento educacional. Quanto à família, é necessário pensar a seleção da escola a partir de critérios que evidenciem a segurança e confiabilidade escolar em situações relevantes. Também, dialogar com os filhos sobre o conteúdo e, em geral, a vida escolar é importante para a melhora da educação. De mesmo modo, a família, ao cumprir regras e orientações da escola conscientemente e permitir aos filhos a decisão de problemas no ambiente escolar, contribui diretamente com o processo educacional. Quanto à escola, seguir determinada proposta pedagógica, discutida com pais e responsáveis, é um caminho possível de melhora, assim como fomentar a liberdade de expressão de alunos e considerá-la importante nos âmbitos do processo educacional. É crucial ainda que a escola se mantenha sempre aberta à família frente às diversas situações desse processo. Por fim, a atualização de recursos pedagógicos e a formação continuada de professores são pontos nodais para construção de qualidade do processo educacional.
3. RELATO DE OBSERVAÇÃO
Durante o estágio supervisionado na Educação Infantil, observou-se que a professora estagiária chega às 12h15 e permanece até 18h15 no CEMEIS. Conversa com a estagiária da manhã (que inicia às 6h30 e fica até 12h30) sobre algum recado que a professora regente da sala deixou.  A professora regente da sala inicia às 7h e vai até 11h, e, no período vespertino, das 13h às 17h. O lanche se inicia às 14h30 e vai até 15h, que é servido no refeitório. Em seguida, as crianças escovam os dentes, às 16h. Todos os dias as professoras levam as crianças ao parquinho ou ao campinho da escola.
Conforme as crianças foram chegando, a professora estagiária as recebia com pecinhas de montar, filme, madeirinhas, sucatas, brinquedos, bonecas e carrinhos. A professora regente da sala chegou às 13h e iniciou suas aulas com roda de conversa com base no plano de ensino daquela semana (início em 15 de março de 2010). O tema da semana era as formas geométricas e a cores amarela, verde, vermelho e azul.
Na segunda-feira, a professora iniciou a aula com roda de conversa, na qual conversaram sobre circo, já que no dia quinze era o dia do circo. Trataram de como era o circo, do que nele havia, de quais animais existiam no circo e de quem já o conhecia etc. Percebi que as crianças interagiram com as professoras, que, em seguida, fizeram pinturas no rosto dos alunos. Logo depois, houve uma apresentação que contou com palhaços e mágicas, comemorando, assim, o dia do circo.
Na terça-feira, a professora trabalhou as formas geométricas: o círculo, o quadrado, o triangulo e o retângulo; e ainda as cores vermelha, amarela, azul e verde, já trabalhadas na semana anterior. O círculo era vermelho, quadrado, azul; o triangulo, amarelo; e o retângulo, verde. As crianças associaram que o vermelho é a cor do sangue e da cortina da sala; o azul é a cor da parede da sala e do céu; o amarelo, a cor do peixinho da sala e do sol; e o verde, a cor das folhas das árvores da escola. Em seguida, os alunos pegaram as formas geométricas na mão, enquanto a professora ia perguntando qual forma e qual cor eles estavam segurando. Houve, assim, interação entre professoras e alunos.
Na quarta-feira, as professoras passaram atividade com giz de cera, com os quais as crianças iam pintar o círculo de vermelho e o triangulo de amarelo. As professoras organizaram as crianças no chão e todas pintaram. Percebi, então, que as crianças estavam bastante concentradas e que a coordenação motora deles estava muito boa para a idade, três anos.
Na quinta-feira, as professoras passaram atividades com o giz de cera e explicaram sobre os limites dos espaços que as crianças tinham de pintar: o quadrado de azul e o retângulo de verde. Em seguida, organizaram as crianças no chão, deixando-as à vontade para que pintassem os desenhos, e elas pintaram em aproximadamente 15 minutos
Na sexta-feira, era dia de cineminha na escola. Todas as crianças e professores da escola se reuniram na primeira sala do CEMEIS, em frente à Coordenação. O filme, Procurando Nemo, teve início às 13h15 e foi até 15h40 e era ótimo, porém muito extenso para eles. Em um certo momento, as crianças ficaram cansadas de assistir ao filme e bastante agitadas, pois o filme tem em média duas horas de duração. Em seguida, foram lanchar, depois escovaram os dentes e foram ao parquinho. Os pais começaram a chegar para buscar os alunos às 16h20.
Percebi que há boa socialização tanto com professores e alunos, quanto entre alunos. Os funcionários, desde o guarda da escola, as faxineiras, as cozinheiras, professores e até toda a coordenação trabalham em equipe, cuidando dos alunos, dando-lhes assim segurança e apoio.
Para a realização do plano de ensinosemanal, as professoras se reúnem na sexta-feira com a diretora e a coordenadora. Debatem o tema segundo as pastas que foram entregues a elas no início das aulas. Conforme vão debatendo o tema, vão surgindo ideias e, assim, fazem os seus planos de aula.
4. RELATO DE REGÊNCIA
Na regência, começamos com o projeto páscoa. Primeiro teve a roda de conversa, momento no qual expliquei o verdadeiro sentindo da páscoa: a ressurreição e o valor do perdão e da desculpa. Trabalhamos com músicas referentes à páscoa e aos símbolos pascoais, como o sino, a vela, o ovo e o coelho.
Desenhamos junto às crianças os quatro símbolos da páscoa, que os pintaram com tinta guache. A atividade reforçou, assim, os significados dos símbolos e trabalhou a coordenação motora dos alunos.
Trabalhamos com os alunos um filme de 10 minutos sobre a páscoa, em que os coelhinhos faziam os ovos de chocolate e os pintavam. No filme, todos os ovos eram feitos pelos coelhinhos, evocando, assim, a imaginação das crianças. Ao final, fizemos perguntas sobre o que tinha no filme, e todos surpreenderam com as respostas.
Trabalhamos pinturas com tinta guache e colagem com EVA; noção de espaço e tamanho (grande, médio e pequeno); a coordenação motora; e as cores vermelha e azul. Os alunos aprenderam a diferença do ovo de galinha e o de páscoa, assim como a divisão com os colegas, pois, ao comer os ovos de galinha, colocamos na frente dos alunos um ovo de páscoa e pedimos o que iríamos fazer se só havia um ovo de páscoa. As crianças tiveram várias ideias, dentre as quais uma me chamou para perto e me falou: “Prof vamos comer eu e você”. Continuamos perguntando o que iríamos fazer com o ovo de páscoa, até que uma criança disse “vamos dividir Prof”. Então começamos a contar quantas crianças tinham e quantos professores e abrimos o ovo. Fui contando os pedaços e depois todos comemos.
Fizemos atividades com as cascas dos ovos de galinha, que consistiu em as crianças colarem as casquinhas no desenho de um ovo, de modo trabalhar a coordenação motora e noção de espaço.
Anda, levamos dois coelhos à escola e reproduzimos pegadas do animal na sala. Quando as crianças voltaram do lanche, ficaram impressionadas com as pegadas. Colocamos também ovinhos de chocolate em uma cestinha, que as crianças acharam e, com isso, ficaram eufóricas. Depois, falei-lhes que precisávamos procurar os coelhos, que estavam atrás das almofadas. Em seguida, ao serem encontrados, as crianças ficaram impressionadas, e todo mundo queria pegá-los. Todas passaram as mãos nos coelhos e lhes cantaram a música do coelhinho da páscoa. Após isso, pedi para que eles se despedissem dos coelhos e, em seguida, mostrei as cores do papel embrulhado nos ovinhos. Todos falaram certo e, depois, pedimos a cada criança que desejasse feliz páscoa umas às outras enquanto estávamos entregando os ovinhos.
A escola promove a festinha de aniversário, que acontece em todas as últimas quintas-feiras do mês. As crianças aniversariantes tiram fotos e brincam no pula-pula. Há uma festinha, com bolo, salgadinho, torta salgada e brigadeiro, em que os aniversariantes brincam junto a todos os colegas. As crianças gostam e se divertem muito nesse dia.
Trabalhamos também o projeto “Meu corpo”, que funciona a partir de uma roda de conversa que trata do corpo da higiene etc. Desenhamos uma criança em cima do papel pardo e, depois, junto às crianças, começamos a colocar as partes do corpo. Eles iam falando o que faltava, e nós íamos colocando. Em seguida, cantamos a música da Xuxa “cabeça, ombro, joelho e pé”.
No último dia de estágio, preocupamo-nos de que fosse o mais divertido possível. Fizemos brincadeiras, dançamos e comemos, na sala, o lanche que tínhamos trazido de casa. Fomos ao parque, corremos e brincamos bastante.
5. RELATO PARTICIPAÇÃO 
Esta fase de participação foi de extrema importância, comecei a auxiliar a professora(o) nas tarefas nas quais me foram solicitada, como por exemplo, colaborar com a professora(o) no planejamento das aulas, elaborar, aplicar e corrigir os exercícios e avaliações, controlar as entradas e saídas de alunos, dar assistência individual ou a pequenos grupos de alunos, durante a realização de exercícios ou quando apresentavam dificuldades em relação ao entendimento de conteúdo do ensino ou nas atividades e colaborei com a professora(o) em outras atividade dentro e fora da sala. Tive a oportunidade de participar também do projeto da Páscoa, em que foram realizadas atividades no pátio com as crianças mostrando a elas o verdadeiro sentido da Páscoa, com encenações e apresentações.
6.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao término da realização dos estágios supervisionados e, consequentemente, do curso, percebo o quanto isso foi significativo para minha vida profissional e até mesmo o crescimento enquanto humana.
No estágio da Educação Infantil, vimos o quanto o professor e a família são importantes para o desenvolvimento do aluno, que sente um profundo carinho pelo seu professor, acreditando mais nas palavras dele do que nas palavras dos seus pais. Ainda nessa fase, os estímulos podem ser comparados como medicamentos possibilitando o maior desenvolvimento administrado na dose certa.
Sendo assim, podemos perceber o quanto foram importantes os estágios no decorrer do curso de Pedagogia. Tivemos a oportunidade de ver, perceber e sentir a realidade dos professores e gestores nas escolas e as dificuldades que enfrentam todos os dias. Uma coisa impressionante é o carinho que eles sentem pelos alunos e pela profissão que escolheram, a de ser o “mediador do conhecimento”.
7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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8.ANEXOS OPCIONAL

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