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Vascularização do SNC 
Acd. Paulo Roberto T30 
❖ Aspectos Gerais: 
➢ O SN é formado por estruturas altamente 
especializadas que exigem um elevado teor de 
oxigênio e de glicose, sendo inviável o seu 
funcionamento por metabolismo anaeróbico; 
➢ Para isso, é preciso que haja um fluxo sanguíneo 
contínuo e intenso; 
➢ No entanto, caso isso não ocorra, os danos são 
inevitáveis, iniciando nas áreas filogeneticamente 
mais recentes, como o neocórtex, e terminando 
em áreas mais vitais, como o centro respiratório; 
➢ Cada região do SNC é bastante dependente da 
circulação de determinada artéria. Isso acontece 
porque são poucas as anastomoses existentes 
entre os vasos. Desse modo, os processos 
patológicos vasculares, como os AVCs 
(hemorrágicos ou isquêmicos), são muito 
prejudiciais; 
➢ É válido destacar, ainda, que o SNC não possui 
circulação linfática; 
➢ Em contrapartida, possui circulação de líquor, 
apesar de não nenhuma semelhança com a linfa; 
 
❖ Fluxo Sanguíneo Cerebral: 
➢ É muito elevado, sendo superado apenas pelo do 
rim e pelo do coração; 
➢ O encéfalo consome cerca de 20% do oxigênio 
disponível e receber 15% do fluxo sanguíneo, em 
virtude da alta taxa metabólica do tecido nervoso; 
➢ Esse fluxo é proporcional à pressão arterial e 
inversamente proporcional à resistência 
cerebrovascular (RCV); 
➢ É importante pontuar que a RCV é dependente de 
alguns fatores: 
✓ Proporcional à pressão intracraniana; 
✓ Proporcional ao aumento da parede vascular 
(ocorre em certos processos patológicos, como a 
arteriosclerose); 
✓ Proporcional à viscosidade do sangue; 
✓ Inversamente proporcional ao calibre dos vasos 
cerebrais (que depende de fatores nervosos, SNA, 
e humorais, CO2, cuja ação vasodilatadora nos 
vasos é grande; 
➢ O fluxo é maior em áreas com maior número de 
sinapses, ou seja, maior na substância cinzenta do 
que na substância branca; 
➢ Além disso, o fluxo varia de acordo com o estado 
funcional da região cerebral no momento. Assim, 
quando uma área é estimulada, o seu fluxo de 
sangue aumenta. Isso porque a atividade celular 
libera CO2 que, por sua vez, aumenta o calibre 
dos vasos e, consequentemente, o fluxo 
sanguíneo; (Esse aumento também pode ser 
mediado pelo NO); 
➢ Dessa forma, foi possível desenvolver modernas 
técnicas de neuroimagem funcional; 
 
❖ Vascularização Arterial do 
Encéfalo: 
• Peculiaridades da vascularização 
arterial do encéfalo: 
➢ Irrigado pelas Aa. carótidas internas e pelas Aa. 
vertebrais, originadas no pescoço, onde não 
emitem nenhum ramo importante; 
➢ Essas, por sua vez, formam um polígono 
anastomótico, o polígono de Willis; 
➢ Diferentemente das outras vísceras, o encéfalo 
não possui um hilo para a penetração dos vasos, 
os quais entram, portanto, em diversos pontos de 
sua superfície; 
➢ Além disso, as artérias cerebrais diferem das 
demais por serem mais finas, o que as torna mais 
propensas a hemorragias. Essas também têm 
menos fibras musculares na túnica média, 
enquanto a túnica elástica interna é mais espessa 
e tortuosa; 
➢ Essas duas últimas diferenças, junto ao 
envolvimento pelo líquor nos espaços 
perivasculares nos milímetros iniciais quando 
adentram o cérebro, constituem em dispositivos 
que permitem atenuar o impacto da pulsação 
arterial; 
➢ Destaca-se, ainda, que as circulações arteriais intra 
e extra cranianas são praticamente independentes 
uma da outra; 
 
• Sistema Carotídeo (circulação 
anterior): 
➢ Artérias carótidas internas; 
➢ Artérias cerebrais anteriores; 
➢ Artérias cerebrais médias; 
 
1. A. Carótida Interna: 
➢ Ramo da bifurcação da A. carótida comum; 
➢ Possui quatro porções durante seu percurso; 
➢ Porção cervical: 
✓ Inicia na bifurcação da carótida comum e se 
estende até a base do crânio; 
➢ Porção petrosa: 
✓ Adentra o crânio através do canal carotídeo na 
parte petrosa do osso temporal; 
➢ Porção cavernosa: 
✓ Parte que atravessa o seio cavernoso, no interior 
do qual descreve uma dupla curva, formando um 
S, o sifão carotídeo; 
✓ Mantém próxima relação com os nervos 
responsáveis pela movimentação ocular (III, IV e VI 
par de NNCC); 
➢ Porção cerebral ou supraclinoidea: 
✓ Parte final que começa após penetração na dura-
máter e na aracnoide e continua até o início do 
sulco lateral, onde se divide em dois ramos 
terminais: 
1.1 A. cerebral média; 
1.2 A. cerebral anterior; 
 
➢ Além desses ramos terminais emite ainda: 
1.3 A. oftálmica: 
✓ Emerge da carótida quando essa atravessa a 
dura-máter, logo abaixo do processo clinoide 
anterior; 
✓ Irriga o bulbo ocular e formações anexas; 
1.4 A. comunicante posterior: 
✓ Se anastomosa com a A. cerebral posterior, ramo 
da basilar, conectando-a com a correspondente 
do lado oposto, contribuindo, dessa forma, para a 
formação do polígono de Willis; 
1.5 A. corioidea anterior: 
✓ Dirige-se para trás, ao longo do trato óptico, 
penetra no corno inferior do ventrículo lateral, 
irrigando os plexos corioides, parte da cápsula 
interna, os núcleos da base e o diencéfalo; 
• Sistema Vértebro-basilar (circulação 
posterior): 
➢ Artérias vertebrais; 
➢ Artéria basilar; 
➢ Artérias cerebrais posteriores; 
 
1. Artérias Vertebrais: 
➢ Destacam-se das Aa. subclávias correspondentes; 
➢ Ascendem no pescoço dentro dos forames 
transversos das vértebras cervicais, perfuram a 
membrana atlantoccipital, a dura-máter e a 
aracnoide, penetrando no crânio através do 
forame magno; 
➢ A partir daí, percorrem a face ventral do bulbo e, 
aproximadamente, no nível do sulco bulbo-
pontino, fundem-se para constituir um tronco 
único, sendo esse: 
1.1 A. basilar: 
✓ Percorre o sulco basilar da ponte dando origem a 
alguns ramos, os quais são: 
1.1.1 A. cerebelar superior: 
- Nasce logo atrás das cerebrais posteriores; 
- Irriga a parte superior do cerebelo e o mesencéfalo, 
além de parte da ponte e o véu medular superior; 
1.1.2 A. cerebelar inferior anterior: 
- Irriga a parte inferior e anterior do cerebelo; 
1.1.3 A. do labirinto: 
- Penetra no meato acústico interno junto aos nervos 
facial e vestibulococlear; 
- Irriga estruturas do ouvido interno (cóclea e aparato 
vestibular); 
1.1.4 Ramos pontinos: 
- Irriga a ponte; 
✓ Após esse percurso, termina anteriormente, 
bifurcando-se em: 
1.1.5 Aa. cerebrais posteriores (D e E); 
➢ Além do seu tronco terminal, as Aa. vertebrais 
originam vasos que irrigam a medula, os quais 
são: 
1.2 Aa. espinhais posteriores (são duas); 
1.3 A. espinhal anterior; 
➢ Emite ainda: 
1.4 Aa. cerebelares inferiores posteriores: 
✓ Irrigam a porção inferior e posterior do cerebelo; 
✓ Nutrem, também, a área lateral do bulbo; 
✓ Os núcleos centrais do cerebelo e o plexo coroide 
do IV ventrículo; 
• Polígono de Willis: 
➢ Também conhecido como círculo arterial do 
cérebro; 
➢ É uma anastomose de forma poligonal e está 
situado na base do cérebro, onde circunda o 
quiasma óptico e o túber cinéreo; 
➢ Relaciona-se, ainda, com a fossa interpeduncular; 
➢ Formado pela(as): 
✓ A. comunicante anterior; 
✓ Aa. comunicantes posteriores (D e E); 
✓ Porções proximais das Aa. cerebrais anteriores, 
médias e posteriores; 
 
1. Artéria Comunicante anterior: 
✓ É pequena e anastomosa as duas artérias 
cerebrais anteriores antes do quiasma óptico; 
2. Artérias Comunicantes Posteriores: 
✓ Unem, de cada lado, as Aa. carótidas internas com 
as Aa. cerebrais posteriores correspondentes; 
✓ Desse modo, anastomosam o sistema carotídeo 
interno com o sistema vértebro-basilar; 
✓ No entanto, em condições normais, essa 
anastomose é apenas potencial, uma vez que não 
há passagem de sangue significativa de um pro 
outro; 
✓ Da mesma forma, não existe troca efetiva entre as 
duas metades do círculo arterial; 
➢ O círculo arterial, em casos favoráveis permite a 
manutenção de fluxo sanguíneo adequado em 
todo o cérebro, em casos de obstrução de uma 
(ou mais)das quatro artérias que o irrigam; 
➢ Infelizmente, o polígono de Willis é sede de várias 
variações anatômicas, que tornam imprevisível o 
seu comportamento diante de uma determinada 
obstrução vascular; 
➢ Diante disso, o estabelecimento de uma 
circulação colateral adequada, assim como em 
outras áreas, depende de vários fatores, como a 
rapidez com que se instala o processo obstrutivo 
e o estado da parede arterial, o qual depende da 
idade do paciente; 
3. Artérias cerebrais anterior, média e 
posterior: 
✓ Emitem ramos corticais e centrais; 
✓ Os ramos corticais irrigam o córtex e a substância 
branca subjacente; 
✓ Os ramos centrais emergem do círculo arterial, 
isto é, da porção proximal de cada uma das 
artérias que o compõe; 
✓ Esses ramos, por sua vez, penetram 
perpendicularmente na base do cérebro para 
irrigar o diencéfalo, os núcleos da base e a 
cápsula interna; 
✓ As áreas onde esses ramos penetram foram 
denominadas de substância perfurada anterior e 
posterior; 
✓ Os ramos centrais que se destacam da A. cerebral 
média e penetram na substância perfurada 
anterior são denominados de artérias estriadas, 
pois vascularizam a maior parte do corpo estriado 
e da cápsula interna. Tendo em vista que na 
cápsula interna passam quase todas as fibras de 
projeção do córtex, lesões nessas artérias são 
bastante graves; 
• Território Cortical das Artérias 
Cerebrais: 
➢ Os ramos corticais, diferentemente dos ramos 
centrais, possuem anastomoses; 
➢ No entanto, essas são insuficientes para 
estabelecer uma circulação colateral; 
➢ Diante disso, as áreas irrigadas por esses ramos 
são extremamente dependentes desses; 
1. Artéria Cerebral Anterior: 
✓ Ramo da carótida interna, curva-se em torno do 
joelho do corpo caloso e ramifica-se na face 
medial de cada hemisfério, desde o lobo frontal 
até o sulco parietoccipital; 
✓ Supre a face medial de cada hemisfério e a parte 
mais alta da face dorsolateral; 
A. Comunicante anterior; 
A. Frontobasilar medial; 
A. Polar frontal; 
A. Calosomarginal (ramos 
paracentrais); 
A. Pericalosa (ramos pré-cuneais); 
 Obstruções em uma das Aa. cerebrais anteriores 
causa sintomas, como paralisia e diminuição da 
sensibilidade do membro inferior contralateral, 
decorrente da lesão das áreas corticais motora e 
sensitiva, correspondentes à perna, que se 
localizam na porção mais alta dos giros pré e pós-
central (lóbulo paracentral); 
2. Artéria Cerebral Média: 
✓ Ramo principal da carótida interna, percorre todo 
o sulco lateral, emitindo ramos que irrigam a 
maior parte da face dorsolateral de cada 
hemisfério; 
✓ Esse território corresponde a áreas importantes, 
como a motora e a somestésica, o centro da 
palavra falada, entre outras; 
 Obstruções nessa artéria, quando não são fatais, 
têm sintomatologia rica, como paralisia e 
diminuição da sensibilidade do lado oposto do 
corpo (exceto do membro inferior), podendo 
haver ainda graves distúrbios da linguagem; 
✓ São ainda mais graves se atingirem as artérias 
estriadas, ramos profundos da cerebral média; 
3. Artéria Cerebral Posterior: 
✓ Ramos da bifurcação da A. basilar, dirigem-se 
para trás, contornando o pedúnculo cerebral e 
percorrendo a face inferior do lobo temporal, 
ganhando o lobo occipital; 
✓ Irriga, portanto, a área visual situada nos lábios do 
sulco calcarino; 
 Obstruções nessa artéria causam hemianopsia 
contralateral com mácula poupada devido ao 
duplo suprimento, além de outros sinais e 
sintomas dependendo do local; 
Ramos 
principais 
Ramos principais
Parte esfenoidal 
(superior)
A. frontobasilar 
medial
A. pré-frontal
Parte insular 
(inferior)
Ramos temporais 
anterior e 
posterior
Ramos parietais 
anterior e 
posterior
Ramo do giro 
angular
Vascularização Venosa do 
Encéfalo: 
• Introdução: 
➢ Não acompanham as artérias, sendo maiores e 
mais calibrosas que elas; 
➢ Drenam para os seios da dura-máter, de onde o 
sangue segue para as veias jugulares internas, as 
quais recebem praticamente todo o sangue 
venoso do encéfalo; 
➢ Esses seios também se ligam às veias 
extracranianas por meio de pequenas veias 
emissárias que passam através de pequenos 
forames no crânio; 
➢ As paredes das veias encefálicas são muito finas e 
praticamente desprovidas de musculatura. Desse 
modo, não possuem elementos para regular a 
circulação de forma ativa. Portanto, essa ocorre 
pela ação de três forças: 
✓ Aspiração da cavidade torácica; 
✓ Força da gravidade (sendo desnecessário 
possuírem válvulas); 
✓ Pulsação das artérias (impulsiona o sangue 
venoso); 
➢ A circulação venosa é mais lenda por possuir 
maior leito sanguíneo; 
➢ A pressão venosa é muito baixa e varia muito 
pouco devido à grande capacidade das veias e 
dos seios se distenderem; 
• Veias do Cérebro: 
1. Sistema venoso superficial: 
➢ Drena córtex e substância branca subjacente; 
➢ Formado por veias que se anastomosam 
amplamente na superfície do cérebro, onde 
formam grandes troncos venosos, as veias 
cerebrais superficiais (superiores e inferiores), que 
desembocam nos seios da dura-máter; 
1.1 Veias cerebrais superficiais superiores: 
✓ Provêm da face medial e da metade superior da 
face dorsolateral de cada hemisfério; 
✓ Desembocam no seio sagital superior; 
1.2 Veias cerebrais superficiais inferiores: 
✓ Provêm da face inferior e da metade inferior da 
face dorsolateral de cada hemisfério; 
✓ Desembocam nos seios da base (petroso superior 
e cavernoso) e no seio transverso; 
✓ Veia cerebral média superficial (principal): 
2. Sistema venoso profundo: 
➢ Drena regiões situadas profundamente, como o 
corpo estriado, a cápsula interna, o diencéfalo e 
grande parte do centro medular branco do 
cérebro; 
2.1 Veia cerebral magna ou veia de Galeno: 
✓ A mais importante, a qual recebe quase toda a 
drenagem desse sistema; 
✓ É um curto tronco venoso ímpar e mediano, 
formado pela confluência das veias cerebrais 
internas e das veias basais, logo abaixo do 
esplênio do corpo caloso, desembocando no seio 
reto; 
Ramos principais
A. coroidea 
posterior medial
A. comunicante 
posterior
Aa. temporais 
anterior e 
posterior
A. dorsal do 
corpo caloso
A. calcarina
A. parieto-
occipital
✓ Suas paredes são muito finas e facilmente podem 
ser rompidas; 
 
❖ Vascularização da Medula: 
➢ A medula é irrigada pelas artérias espinhais 
anterior e posteriores, ramos da A. vertebral, e 
pelas artérias radiculares, que penetram na 
medula com as raízes dos nervos espinhais; 
 
1. Artéria Espinhal anterior: 
➢ Tronco único formado pela confluência de dois 
curtos ramos que emergem das Aa. vertebrais D e 
E; 
➢ Dispõe-se superficialmente na medula, ao longo 
da fissura mediana anterior até o cone medular; 
➢ Emitem as Aa. sulcais, que penetram no tecido 
nervoso pelo fundo da fissura mediana anterior; 
➢ Irrigam as colunas e os funículos anterior e lateral 
da medula; 
2. Artérias Espinhais Posteriores (D e E): 
➢ Emergem das Aa. vertebrais correspondentes; 
➢ Contornam o bulbo e percorrem a medula 
longitudinalmente, medialmente aos filamentos 
radiculares das raízes dorsais dos nervos 
espinhais; 
➢ Irrigam a coluna e o funículo posterior da medula; 
3. Artérias radiculares: 
➢ Derivam dos ramos espinhais das artérias 
segmentares do pescoço e do tronco (tireóidea 
inferior, intercostais, lombares e sacrais); 
➢ Esses ramos penetram nos forames intervertebrais 
com os nervos espinhais e dão origem às artérias 
radiculares anterior e posterior; 
➢ Irrigam as raízes espinhais; 
➢ As Aa. radiculares anteriores anastomosam-se 
com a espinhal anterior, enquanto as radiculares 
posteriores se unem às espinhais posteriores;

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