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PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – CAMPUS RUSSAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA VIÁRIA (2022.1) Aula 08 – Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis – Método Empírico RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 1. INTRODUÇÃO Problema de alto grau de dificuldade para dimensionamento de pavimentos devido ao grande quantidade de variáveis de natureza diversas RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 2. DIMENSIONAMENTO Método empírico Baseado em resultados do ensaio CBR Método racional A análise de tensões e deformações de estruturas de pavimentos como sistemas de múltiplas camadas e a aplicação da teoria da elasticidade e do método dos elementos finitos deram origem a consideração racional das deformações resilientes no dimensionamento de pavimentos (Pinto e Preussler) RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 2. DIMENSIONAMENTO RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 2. DIMENSIONAMENTO a) Estudo de tráfego: tem por finalidade identificar o tipo de tráfego que irá solicitar o pavimento Volume de veículos Composição por tipo de veículo Cargas máximas que irão transitar na via Frequência das cargas b) Estudo do subleito: visa identificar os tipos de materiais constituintes do subleito onde o pavimento será construído. Sondagens a trado Coleta de amostras de cada camada de solo Ensaios de laboratório Análise estatística dos dados RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 2. DIMENSIONAMENTO c) Pesquisa de materiais Identificação e estudo em laboratório dos materiais provenientes de jazidas de materiais naturais de construção, pedreiras, resíduos industriais, etc. d) Clima A identificação do tipo de clima da região é importante na definição do tipo de pavimento a ser construído, das espessuras das camadas e dos dispositivos de drenagem. e) Condições locais Tipo de mão de obra existente Equipamentos disponíveis Preferências dos municípios, etc... RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 2. DIMENSIONAMENTO 1. Escolha do tipo de pavimento Tráfego, pesquisa de jazidas e condições locais. 2. Estudo dos materiais Caracterização em laboratório dos materiais do subleito e das jazidas 3. Dimensionamento Definição da espessura de cada camada e da seção transversal 4. Detalhes construtivos Desenho de todos os detalhes construtivos que se fizerem necessários para a execução do pavimento 5. Especificações técnicas Tipo de material a ser empregado, execução da camada e o controle de execução. RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO Método de dimensionamento proposto pelo Engº Murillo Lopes de Sousa Baseado no ensaio CBR e no método do índice de grupo Os coeficientes de equivalência estrutural são baseados nos resultados da pista experimental da AASHO (The AASHO Road Test) Roteiro para o uso do método do DNER Cálculo do índice de grupo Determinação do fator de equivalência de operações Determinação do fator climático regional Determinação dos coeficientes de equivalência estrutural Determinação da espessura mínima de revestimento betuminoso Determinação das espessuras das camadas RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO a) Cálculo do Índice de Grupo RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO b) Cálculo do Índice de Suporte RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO c) Parâmetros mínimos 1. Subleito CBR ≥ 2% e Expansão ≤ 2% 2. Reforço do Subleito CBR ou IS ≥ CBR do Subleito e Expansão ≤ 2% 3. Sub-base CBR ≥ 20%, Expansão ≤ 1% e IG=0 4. Base CBR ≥ 80%, Expansão ≤ 0,5%, LL ≤ 25%, IP ≤ 6% e EA ≤ 20% 5. Compactação Base: 100 % do Proctor intermediário. Os 20 cm superiores do subleito, o reforço do subleito e a sub-base: 100 % do Proctor normal. RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO c) Parâmetros mínimos A fração graúda deve apresentar um desgaste Los Angeles inferior a 50 %. A fração que passa na peneira nº 200 deve ser inferior a 2/3 de fração que passa na peneira nº 40. Se LL ≥ 25% e/ou IP ≥ 5%, o material pode ser usado como base desde que na sua composição haja pelo menos 30% de areia. Se N ≤ o CBR da base pode ser ≥ 60%. Espessura, mínima, das camadas granulares, 15cm. Espessura, máxima, para compactação, 20cm RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO c) Parâmetros mínimos Faixas Granulométricas RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO d) Cálculo do Número de Operações do Eixo Padrões (N) O pavimento é dimensionado em função do número equivalente de operações do eixo padrão (N) durante o período de projeto escolhido. Para a determinação do número N são necessários dados provenientes de estudos de tráfego. 1. Estudos de tráfego Identificar o tipo de tráfego que irá solicitar o pavimento. O tráfego pode variar por direção e por faixa. Volume de tráfego: número de veículos que passam em um determinado ponto da estrada durante um determinado período de tempo. Volume diário médio (VDM): número de veículos que circulam em uma estrada durante um ano, dividido pelo número de dias do ano. RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO d) Cálculo do Número de Operações do Eixo Padrões (N) 1. Estudos de tráfego: dados a serem levantados. Volume de veículos Composição por tipos de veículos: ônibus, veículos de passeio, caminhões leves, caminhões pesados, reboques e semireboque. Cargas máximas que irão transitar na via Frequência das cargas Determinação do volume de tráfego (Vt), durante o período de projeto P = número de anos de projeto / Vm = volume diário médio, durante o período de projeto RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO d) Cálculo do Número de Operações do Eixo Padrões (N) 1. Estudos de tráfego: dados a serem levantados. Determinação do volume de tráfego total (Vt), durante o período de projeto (P) para uma taxa t de crescimento linear ao ano. Vm = volume diário médio, durante o período Vp = VDM num sentido, no fim do período p RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO d) Cálculo do Número de Operações do Eixo Padrões (N) 1. Estudos de tráfego: dados a serem levantados. Determinação do volume de tráfego total (Vt), durante o período de projeto (P) para uma taxa t de crescimento não linear ao ano RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO d) Cálculo do Número de Operações do Eixo Padrões (N) 1. Estudos de tráfego Após a definição do número de veículos que irão transitar pela via, determinam-se os tipos de veículos que circularão no trecho, atravésde pesquisas de tráfego para o trecho. Classificação simplificada dos veículos Veículos de passeio ou veículos leves: automóveis e utilitários Veículos comerciais Caminhões leves: 2 eixos simples, ambos com rodas simples Caminhões médios: 2 eixos simples, rodas traseiras duplas Caminhões pesados: 2 eixos simples, traseiro em tandem Reboques e semi-reboques: outras combinações RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 3. MÉTODO EMPÍRICO d) Cálculo do Número de Operações do Eixo Padrões (N) 1. Estudos de tráfego: Classificação DNIT Nessa classificação, o primeiro algarismo representa o número de eixos do cavalo mecânico, e o segundo algarismo, o número de eixos do semi-reboque RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO a) Cálculo do número de operações de eixo padrão (N) durante o período de vida do pavimento: N = 365× P×Vm× FE× FC× FR Vm = volume médio diário; P = número de anos do projeto; t = taxa de crescimento linear em anos. Na falta de dados, adota-se t = 0,05; FE = fator de eixo dos veículos. Na falta de dados, adota-se FE = 2,07; FC = fator de carga dos veículos. Na falta de dados adota-se FC = 1,7; FR = fator climático regional. No Brasil, tem se adotado comumente FR = 1. RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO a) Cálculo do número de operações de eixo padrão (N) durante o período de vida do pavimento: 1. Fator de Eixo RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO a) Cálculo do número de operações de eixo padrão (N) durante o período de vida do pavimento: 2. Fator de Carga (FC) Quando a carga não é igual à carga padrão ou consiste num eixo em tandem duplo ou triplo, esta é convertida por um Fator de Equivalência de Carga. É o número de ESP equivalente ao eixo considerado, ou seja, através de pesquisa de tráfego, determinam-se as porcentagens de cargas por eixo simples e em tandem, multiplicando-se a porcentagem pelo fator de equivalência de operações definidos pelos ábacos Dizer que o fator equivalente de operações de um eixo simples de 5 tf (com roda simples) é de 0,15 significa dizer que a passagem desse eixo corresponde a 0,15 passagens do ESP. Na falta de dados FC = 1,7 RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO a) Cálculo do número de operações de eixo padrão (N) durante o período de vida do pavimento: 3. FVi (fator de veículo) de um determinado veículo é o número de ESP equivalente a esse veículo. FV = FE x FC Exemplo: o fator de veículo de um caminhão 2C é de 4,15, isso significa que a porcentagem desse caminhão provoca no pavimento o mesmo efeito degradador que a passagem de 4,15 eixos simples padrão. RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO a) Cálculo do número de operações de eixo padrão (N) durante o período de vida do pavimento: 4. Fator de Equivalência RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO a) Cálculo do número de operações de eixo padrão (N) durante o período de vida do pavimento: 4. Fator de Equivalência RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO a) Cálculo do número de operações de eixo padrão (N) durante o período de vida do pavimento: 4. Fator de Equivalência Para o cálculo do FE, FC e FV, é necessário conhecer a composição do tráfego. Fazer contagem do tráfego e do número total de eixos. RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO b) Equivalente Estrutural Os valores dos coeficientes de equivalência estrutural dependem do tipo de material Cada camada possui um coeficiente de equivalência (K) que relaciona a espessura que a camada deve possuir de material padrão (base granular), com a espessura equivalente do material que realmente irá compor a camada Se o revestimento de concreto betuminoso possui coeficiente K=2, significa que 10 cm de revestimento de concreto betuminoso tem a mesma capacidade estrutural que 20 cm de base granular (material padrão com K=1) RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO b) Equivalente Estrutural RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO c) Espessura mínima do Revestimento RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO d) Espessura Total do Pavimento RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO d) Espessura Total do Pavimento No caso de ocorrência de materiais com CBR ou IS < 2, é sempre preferível fazer a substituição, na espessura de, pelo menos, 1 metro por material com CBR ou IS > 2. A espessura mínima a adotar para camada granular é de 15 cm Determinadas as espessuras Hm, Hn, H20 e R, no gráfico (exceção da escolha de R), resolver as inequações abaixo para se determinar as espessuras da base (B), da sub-base (h20) e do reforço do subleito (hn) RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 4. PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO d) Espessura Total do Pavimento RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL 5. EXERCÍCIO Dimensionar um pavimento com as seguintes características de movimento: E. Simples (t) Porcentagem (Pj) Fator de Equival. (FEO) Equival. de Op. (Pj.FEO) <5 58 - - 5 6 0,1 6 4 0,3 7 4 0,5 9 8 2 11 9 6 13 3 17 15 10 42 E. Tandem Duplo (t) 20 2 21 Dados: Tempo de projeto 20 anos; Volume médio diário de 2000 veículos nas 2 faixas; Composição: 90% de 2 eixos e 10% de 3 eixos; Taxa de crescimento: 5%/ano CBR: Subleito = 8% Sub-base = 40% Base = 80% UFC CAMPUS RUSSAS – ENGENHARIA CIVIL MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO! paulo.henrique@ufc.com wpp (88) 99610-9235 @phmour RUS0190 – PROJETO E CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA – PROF. PAULO HENRIQUE ROBERTO MOURA
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