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UNIVERSIDADE POLITÉCNICA A POLITÉCNICA ESEUNA Desemprego e sua taxa natural Setembro/2021 UNIVERSIDADE POLITÉCNICA A POLITEECNICA ESEUNA Ackel de Sousa Adriana Preciosa Vicente Rupela Augusto Aibo Gimo Bruno A. Fernando Sertório Carmen Álvaro Edilson de Melo Desemprego e sua taxa natural Setembro/2021 III Lista de figuras FIGURA 1: DISTRIBUIÇÃO DO DESEMPREGO POR MOTIVOS, EUA 9 FIGURA 2: 10 FIGURA 3 10 FIGURA 4 11 FIGURA 5: TAXA DE DESEMPREGO DE GRUPOS DIFERENTES 14 TABELA 1: CÁLCULO DA TAXA DE DESEMPREGO DE PORTUGAL DE 2018-2020 17 file:///C:/Users/Yanna/Documents/Desemprego.docx%23_Toc82386440 file:///C:/Users/Yanna/Documents/Desemprego.docx%23_Toc82386441 file:///C:/Users/Yanna/Documents/Desemprego.docx%23_Toc82386442 file:///C:/Users/Yanna/Documents/Desemprego.docx%23_Toc82386443 Índice Lista de figuras III Capítulo I 6 Introdução 6 1.1. Objectivo geral 7 1.2. Objectivos específicos 7 Metodologia 7 Capítulo II 9 Referencial teórico 9 2. Desemprego 9 2.1. Conceito e características do desemprego na economia 9 2.2. Causa do desemprego 9 2.3. Tipos de desemprego e suas características 10 2.4. Impacto económico e social do desemprego 12 2.5. Duração do desemprego e suas características 13 2.6. Desemprego por idades e suas características 13 2.7. Desempregados 16 2.8. Medição do desemprego 16 2.9. Taxa de desemprego 17 3. Método de cálculo, exemplificação da taxa de desemprego numa dada economia 18 Conclusão 21 Referencial Bibliográfica 22 5 Capítulo I Introdução O governo elabora mensalmente estatísticas sobre o desemprego, o emprego e a população activa num inquérito por amostragem. Entre os aspectos mais persistentes de uma economia de mercado, estão as recessões ou depressões, periódicas, em que o desemprego aumenta acentuadamente e expansões, quando a economia cresce rapidamente. Os EUA usufruíram de uma grande época de expansão e declínio da economia, se fez o desemprego assente e reduziu, em 1990. Desde o fundo da recessão em 1992 ate ao pico da expansão em 2001, a economia dos EUA criou mais de 35 milhões de empregos. Nos seguintes 2 anos, verificou-se um crescimento lento. No presente trabalho, pretendemos explanar sobre o desemprego, suas características e todos os aspectos que incorrem para que esse fenómeno se suceda. O trabalho é composto pela (o): introdução, desenvolvimento e conclusão. 6 1.1. Objectivo geral O presente trabalho tem como objectivo abordar sobre o desemprego e caracteriza-los, de forma a dar a conhecer sobre este fenómeno para que se tomem medidas para mitiga-lo. 1.2. Objectivos específicos a) Definir e caracterizar o desemprego; b) Mencionar os tipos de desemprego; c) Abordar sobre os impactos do desemprego para a sociedade; d) Abordar sobre as taxas de desemprego. Metodologia Para o presente trabalho foram feitas pesquisas exploratórias bibliográficas, o método de pesquisa usado foi o método de documentação indirecta (pesquisa documental e bibliográfica) e a técnica de recolha de dados usada foi a qualitativa. Resultados esperados Espera-se conhecer mais sobre o desemprego e seus aspectos importantes. 7 Definições básicas Part-times Meio-expediente. Subsídio de desemprego Prestação atribuída aos beneficiários desempregados para compensar a falta de remuneração motivada pela perda involuntária de emprego. 8 Capítulo II Referencial teórico 2. Desemprego 2.1. Conceito e características do desemprego na economia Desemprego é o fenómeno que há escassez de emprego e abundância de mão-de-obra, ou seja, é uma situação em que alguém quer trabalhar, mas não se pode pois não encontra emprego. A primeira coisa que importa referir é que, não existe apenas um tipo de desemprego, mas sim, vários tipos. Este tipo de distinção, permite um maior entendimento sobre o mecanismo que suporta este fenómeno. As recessões e desemprego elevado têm um custo extremamente elevado para a economia. O desemprego varia acentuadamente durante o ciclo económico, e alguns grupos têm taxas elevadas de desemprego em relação aos outros. Essa combinação de imperfeições no mercado de trabalho, bem como a dinâmica pessoal na busca de emprego está na base do comportamento observado. Desemprego de equilíbrio ocorre quando as pessoas ficam desempregadas voluntariamente quando vão de um emprego para outro, ou quando entram e saem da população activa. Isto por vezes é também designado por desemprego friccional porque as pessoas não podem passar de um emprego para outro instantaneamente. Este tipo de desemprego é de equilíbrio porque as empresas e os trabalhadores estão nas suas curvas de oferta e de procura. O mercado está propriamente em equilíbrio no sentido em que todos os trabalhadores que desejam empregos com os salários e as condições de trabalho que desejam, obtemos e, todas as empresas que desejam contratar trabalhadores, contratam. 9 Desemprego de desequilíbrio significa um desencontro entre a oferta e a procura de trabalhadores. Os desajustamentos podem ocorrer porque a procura para um tipo de trabalho está a aumentar, enquanto a procura para outro tipo está a diminuir e os mercados não se ajustam rapidamente. 2.2. Causa do desemprego Há sempre algum desemprego de equilíbrio que resulta das alterações na residência das pessoas ou do ciclo de vida - mudança de emprego, procura do primeiro emprego, etc. As principais variações na taxa de desemprego ao longo do ciclo económico ocorrem devido ao aumento do número dos que perdem o emprego. Esta causa aumenta muito durante as recessões por dois motivos: primeiro porque aumenta o número de pessoas que perdem os seus empregos e depois porque leva mais tempo a encontrar um novo emprego. 2.3. Tipos de desemprego e suas características a) Desemprego voluntário Este tipo de desemprego é composto pelas pessoas que ao nível de salário verificado, não querem trabalhar. Trata-se de pessoas que não encontram o tipo de trabalho ou de remuneração que pensam justificar suficientemente o seu esforço. Figura 1: Distribuição do desemprego por motivos, EUA 10 Uma pessoa que decide trabalhar part-time, para poder descansar ou estudar, esta nessa situação, tal como um licenciado em medicina que se mantém desempregado por não ter lugar como medico. Mesmo que possa arranjar trabalho como varredor de ruas, não o aceita. O nível de desemprego é afectado por várias variáveis, mas as relativas ao funcionamento do mercado de trabalho são determinantes. Em particular, as instituições como o subsídio do desemprego (que é um gasto do Estado) vão fazer com que as pessoas (que ganham sem trabalhar) estejam dispostas a esperar mais tempo por um emprego que realmente lhes agrade. Neste sentido, essas instituições contribuem para aumentar o desemprego voluntario. b) Desemprego friccional É causado por dificuldades de equilíbrio de mercado. Qualquer pessoa que deixa um emprego, mesmo que queira continuar a trabalhar e haja lugar para ela na economia, é normal que leve algum tempo a encontrá-lo. Assim, em cada momento, existe sempre um certo número de pessoas nesta situação; querem trabalhar (por isso não estão desempregadas voluntariamente) e há emprego para ela, mas ainda não o encontraram. Figura 2: Figura 3 11 Se existissem mecanismos perfeitos de divulgação da informação sobre vagas de trabalho e pessoas à procura de emprego, e o mercado de trabalho ajusta-se instantaneamente e devidamente, não existiria este tipo de desemprego. A causa desse desemprego reside nas imperfeiçõesdo mecanismo de ajustamento do mercado de trabalho. Maus sistemas de informação, dificuldades de transporte e comunicações são as razões mais frequentes deste desajustamento. Perante uma descida do produto das empresas, reduz-se o total dos postos de trabalho. Nessa situação, a busca de emprego, mesmo para aqueles que têm vagas algures, torna- se mais difícil. Se há menos emprego, é mais difícil encontrar um do que quando há muitos. O trabalhador quer mesmo trabalhar e, a esses preços, há emprego para ele, mas mais difícil encontrá-lo. c) Desemprego involuntário Esse tipo de desemprego corresponde mais à visão popular de desemprego: trata-se da situação em que há falta absoluta de postos de trabalho para as pessoas que querem trabalhar ao salário do mercado. A esse salário as pessoas estão dispostas a trabalhar e não trabalham porque não encontram emprego, e não encontram emprego porque não há. O mercado pode levar um tempo para se ajustar. Não é possível compreender uma situação em que o mercado se mantém, de forma sistemática e continua da, fora do equilíbrio. Algumas instituições do mercado do trabalho, como imposição de salários mínimos excessivamente altos, leis impeçam o despedimento, ou contratos coletivos de trabalho distorcidos, impedem o mercado de ajustar e aparece o desemprego involuntário. Figura 4 12 2.4. Impacto económico e social do desemprego O desemprego é tanto um problema económico quanto social. Durante o período de desemprego elevado, a contração económica espalha os seus efeitos e afecta o estado psíquico das pessoas e a vida das famílias. a) Impacto económico O desemprego é um problema económico pois representa o desperdício de recursos valiosos (mão-de-obra e a matéria-prima). Quando as taxas de desemprego aumentam, a economia esta de facto a desperdiçar a os bens e serviços que os trabalhadores desempregados podiam ter produzido. As perdas económicas durante o período de desemprego elevado são os principais desperdícios documentados numa economia moderna. São muitas vezes superiores às ineficiências estimadas do desperdício microeconómico devido ao monopólio ou às perdas induzidas por tarifas ou quotas aduaneiras. b) Impacto social O desemprego é um problema social pois causa grande sofrimento aos desempregados que se debatem com menores rendimentos. O custo económico do desemprego é certamente elevado, mas não há valor monetário que possa traduzir adequadamente o custo humano e psicológico do desemprego involuntário persistente. A tragédia pessoal do desemprego tem sido demonstrada repetidamente. Estudos psicológicos indicam que ser despedido de um emprego é tão traumático como a morte de um amigo cegado, ou a reprovação na escola. Mas o desemprego não afecta somente aos não qualificados, afecta também aos que estão qualificados e para eles o choque foi severo. 13 2.5. Duração do desemprego e suas características Um aspecto surpreendente dos mercados de trabalho dos EUA é que uma grande parcela do desemprego é de curta duração. Em 2003 1/3 dos trabalhadores desempregados estiveram sem emprego durante menos de 5 semanas e o desemprego de longa duração era relativamente raro. Na Europa, com uma menor mobilidade e maiores obstáculos legais aa mudança económica, o desemprego de longa duração em meados dos anos 1990 atingiu 50% dos desempregados. O desemprego de longa duração coloca um sério problema social poi os recursos que as famílias têm disponíveis- a sua poupança, o subsídio de desemprego e a ajuda humanitária- começam a perder-se ao fim de alguns meses. 2.6. Desemprego por idades e suas características Dados recentes indicam que, especialmente em relação aos brancos, o desemprego dos jovens te uma grande componente friccional. Os jovens entram e saem da população activa com muita frequência. Obtém empregos muito rapidamente e mudam de emprego frequentemente. A duração media do desemprego dos jovens é apenas metade da dos adultos: pelo contrário, a duração media de um emprego típico é 12 vezes maior pra os adultos do que para os jovens. Na maioria dos anos, metade dos jovens desempregados estão aa procura do primeiro emprego, pois não tiveram antes qualquer emprego remunerado. Todos esses factores sugerem que o desemprego jovem é largamente friccional; isto é, representa a procura de emprego ou a mudança necessária para os jovens descobrirem as suas próprias aptidões e aprendem o que é trabalhar. Mas os jovens acabam por aprender as técnicas e os hábitos de trabalho dos trabalhadores experientes. A aquisição de experiências e treino, juntamente com um grande desejo e necessidade de trabalho a tempo inteiro, é a razão porque os trabalhadores de meia-idade têm menores taxas de desempregado que os jovens. 14 Desemprego dos jovens de grupos minoritários- embora a maior parte dos dados sugira que o desemprego dos jovens brancos é essencialmente friccional, o mercado de trabalho para os jovens trabalhadores afro-americanos comporta-se de modo diferente. Na II Guerra Mundial, as taxas de participação na população activa e as taxas de desemprego dos jovens brancos eram praticamente idênticas. A partir desse momento, contudo, as taxas de desemprego dos jovens negros aumentaram acentuadamente em relação aas de outros grupos, enquanto que as suas taxas de participação na população activa têm diminuindo. A causa desta divergência pode ser por forcas do mercado de trabalho) como a composição, ou a localização dos empregos) tenham agido contra os trabalhadores negros de um modo real. Esta explicação não cobre toda a realidade. Embora os trabalhadores negros adultos tenham sofrido sempre com maiores taxas de desemprego do que os adultos brancos- devido a níveis inferiores de ensino, menores contactos com pessoas que podem proporcionar empregos, menor formação profissional e discriminação racial- o rácio entre as taxas de desemprego. Figura 5: Taxa de desemprego de grupos diferentes Numerosos estudos das fontes do aumento da taxa de desemprego dos jovens negros não apresentaram explicações claras para a tendência. Uma possível fonte, é a discriminação, mas um aumento do diferencial do desemprego entre brancos e negros exigiria um 15 aumento da discriminação racial- mesmo tendo presente a proteção legal para os trabalhadores minoritários. Outra teoria sustenta que uns salários-mínimos elevados, juntamente com o crescimento dos custos com benefícios complementares, tendem a levar os jovens negros com fraca produtividade para o desemprego. A modificação da relação entre o salário mínimo e o salário médio permite um teste a esta hipótese. De 1981 a 1889, o rácio entre o salário mínimo e o salário médio nos estabelecimentos não agrícolas caiu de 46% para 34% e no, entanto, não ocorreu qualquer melhoria na situação de desemprego relativa aos jovens negros. O facto de não ter havido qualquer melhoria coloca dúvidas acerca do salário mínimo como o principal suspeito. Algumas críticas de conservadores ao moderno Estado-providência atribuem o elevado desemprego dos negros à cultura de dependência que é alimentada pela ajuda do Estado aos pobres, embora haja poucos dados precisos que suportem esta afirmação. O elevado desemprego entre os jovens a um prejuízo prolongado do mercado de trabalho, com baixos níveis permanentes de qualificação e de salário. Parece que, quando são incapazes de desenvolver qualificações no emprego e a atitude perante o trabalho, os jovens recebem baixos salários e sofrem mais com o desemprego quando são mais velhos. Esta descoberta sugere que a política governamental tem um objetivo importante na criação de programas para a redução do desemprego dos jovens nos grupos minoritários. 2.7. Desempregados Desempregados são as pessoas que não têm emprego e estão à procura. Este grupo englobaas pessoas que não estão empregadas, mas que estão ativamente aa procura de emprego, ou estão aa espera de regressar ao trabalho. Para ser considerado desempregado, um individuo tem de fazer algo mais do que pensar apenas em trabalhar. Uma pessoa tem de declarar esforços específicos para encontrar um emprego (como tendo tido uma entrevista para um emprego ou respondido a um anúncio). 16 Pode-se diagnosticar as condições do mercado de trabalho comparando os anos em que o produto está acima do seu potencial) dos quais 1999’2000 foi um período recente) com os de profundas recessões (como ocorreu 1982). As diferenças entre esses anos mostram como os ciclos económicos afecta a grandezas, as fontes, a duração e a distribuição do desemprego. Ate aos anos 1980, as mulheres tendiam a ter maiores taxas de desemprego do que os homens, mas nas últimas duas décadas as taxas de desemprego variam pouco por género. Os jovens que têm elevado desemprego friccional têm tido geralmente taxas de desemprego muito maiores do que os adultos. 2.8. Medição do desemprego As estatísticas sobre o desemprego e a população activa contam-se de entre os dados económicos elaborados com mais cuidado e coligidos com mais amplitude do pais. Os dados são recolhidos mensalmente numa forma conhecida por amostra aleatória da população. Tos os meses cerca de 60 000 famílias são entrevistadas sobre a sua situação de trabalho recente. O inquérito divide a população com 16 ou mais anos em quatro grupos: • Empregado. São as pessoas que desempenham qualquer trabalho remunerado, bem como aquelas que têm emprego, mas estão ausentes por motivo de doença, greve ou ferias. • Desempregado. As pessoas são classificadas como desempregadas se não têm um emprego e se procuram ativamente um emprego nas últimas 4 semanas e estão atualmente disponíveis para trabalhar. Um ponto importante a registar é que o desemprego exige mais do que estar sem emprego’ exige esforçar-se para encontrar um emprego. • Não pertence à população activa. Nele se incluem os 34% da população adulta que são domésticos, reformados, demasiado doentes para trabalhar ou simplesmente, que não procuram emprego. • População activa. Inclui todos os que estão empregados ou desempregados. 17 2.9. Taxa de desemprego Taxa de desemprego é o número de desempregados dividido pelo total da população. Ou seja, taxa de desemprego, é a percentagem da população em idade activa que esta empregada. Na prática, medir o número de trabalhadores desempregados que procuram emprego é notoriamente difícil. Há diversos métodos diferentes para medir o número de trabalhadores desempregados. Cada método utiliza suas próprias polarizações e sistemas diferentes para fazer e comparar estatísticas do desemprego entre os países, em especial aqueles com sistemas diferentes. 𝑻𝒂𝒙𝒂 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒈𝒐 = 𝑵º 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒈𝒂𝒅𝒐𝒔 𝑵º 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄𝒂𝒐 3. Método de cálculo, exemplificação da taxa de desemprego numa dada economia Como exemplo, calcularemos a taxa de desemprego de Portugal Ano Nº da população Taxa de desemprego (%) Empregada Total Desempregada A cada 100 activos Total 2018 5.232,6 10.283.822 365,9 7% 3,6% 2019 5.252,6 10.286.263 339,5 6,5% 3,30% 2020 5.265,1 10.297.081 350,9 6,7% 3,41% Tabela 1: Cálculo da Taxa de desemprego de Portugal de 2018-2020 18 • Cálculo da taxa de desemprego: Quantos desempregados existem por cada 100 activos. 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜2018 = 365,9 5232,6 = 0,07 ∗ 100% = 7% 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜2019 = 339,5 5252,6 = 0.065 ∗ 100% = 6,5% 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜2020 = 350,9 5265,1 = 0,067 ∗ 100% = 6,7% • Taxa de desemprego total 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜2018 = 365,9 10283,822 = 0.036 ∗ 100% = 3,6% 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜2019 = 339,5 10286,263 = 0.033 ∗ 100% = 3,30% 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜2020 = 350,9 10297,081 = 0,0341 ∗ 100% = 3,41% Com os cálculos feitos, podemos observar que com o passar dos anos, a taxa de desemprego em Portugal diminuiu numa variação de, (Se considerarmos como base o número da população activa) 0,50% de 2018-2019, 0,20% de 2019- 2020 ou, (se analisar com base no número total da população) 0,30% de 2018-2019 e 0,11% de 2019-2020. Isso indica que, a população tendo baixo desemprego, além de se beneficiarem podendo ter uma boa qualidade de vida, o país vai ter a circulação de capital (dinheiro) pois a população estará consumindo os produtos, na qual o dinheiro vai direto para o governo fazer melhorias no país. 19 Conclusão A compreensão das causas do desemprego tem sido um dos maiores desafios da macroeconomia moderna. A falta de ocupações é um constante desafio para pessoas, empresas e governos, sendo que a ausência de trabalho gera como consequências graves problemas sociais e econômicos. Esses problemas se intensificam em economias emergentes e principalmente em épocas de crises econômicas. As mudanças no mundo do trabalho e os avanços tecnológicos merecem atenção especial, pois empresas buscam a redução de custos e melhora continua da qualidade de produtos e serviços, enquanto que de outro lado os trabalhadores precisam acompanhar os avanços se aperfeiçoando e modernizando seus métodos de trabalho e aprendizado para garantir postos de trabalho, almejar promoções e continuidade de progressão na carreira. A constante busca por melhorias faz parte das rotinas de todos que pretendem ter um futuro mais tranquilo e melhor Referencial Bibliográfico Paul A. Samuelson D. Nordhaus, Economia 19ª edição. Paul A. Samuelson D. Nordhaus, Economia 18ª edição. João Luís César das Neves, Introdução a economia, 7ª edição, 2004, Lisboa.
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