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REGIMENTO INTERNO ESQUEMATIZADO - SEAGRI-DF - aula 1

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SUMÁRIO:AULA 01: Visão Geral do Sistema Agricultura; Informações Gerais sobre o DF, o Regimento Interno da Secretaria de Agricultura Abastecimento e Desenvolvimento Rural – SEAGRI/DF ESQUEMATIZADO do GABINETE e informações gerais.
· desenvolvendo de forma esquematizada o Regimento Interno da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural – SEAGRI/DF. O Regimento Interno é um documento formal que fala sobre a organização e funcionamento do órgão e para facilitar o entendimento vou contextualizar e esquematizar. Mas antes cabe uma apresentação.
O regimento Interno será ministrado com conteúdo em PDF conforme o Decreto nº 39.442, de 08 de novembro 2018 e será desenvolvido de forma bem prática e direta ao ponto buscando apontar os pontos mais importantes da disciplina e mais cobrados em prova e não substitui as leituras sugeridas. 
1. DICAS DO COACH – FB
“TENHA FOCO!!!”
	Na minha caminhada ainda tenho visto muitos alunos sem foco...querendo fazer tudo que aparece e sem se preocupar com um planejamento de médio e longo prazo!!!! Ter foco exige saber onde se quer chegar, que carreira seguir, salário pretendido, etc.... Cometi esse erro na minha preparação e estudei para concursos com disciplinas totalmente diferentes do que eu vinha estudando e deixei de evoluir, mas quando foquei e identifiquei meus pontos fortes fui aprovado em vários concursos. Exemplo de foco:
· Área Administrativa;
· Tribunal de Contas;
· Área Policial.
Sendo assim, verifique suas necessidades, organize suas prioridades e urgências, e parta para a ação. Mas lembre-se: conhecimento não dá pulo, tenha paciência!!!!!
 CONCURSO SEAGRI/DF
O Conteúdo foi desenvolvido de forma esquematizada para facilitar a compreensão com apontamentos objetivos mas bem estruturados e contextualizados e focados em questões do último concurso e com questões inéditas para que você entenda como poderá ser cobrado em prova.
O Concurso da Secretaria de Agricultura é uma excelente oportunidade, pois tem um salário acima dos R$ 6000,00 (seis mil reais) e muitas vagas para início imediato. Além disso, tem benefícios como a gratificação de titulação para quem possui pós graduação.
2. TERRITÓRIO E OCUPAÇÃO
Segundo dados do IBGE[footnoteRef:0] , o Distrito Federal abrange uma área total de 5.760,784 km2, composto por: uma área percentual de 53% em macrozona rural[footnoteRef:1] (cerca de 3.053,213 km2), 11% em macrozona de proteção integral (cerca de 633,68 km2) e 36% de área urbana (cerca de 2.073,88 km2) assim definidas pela Lei Complementar n.º 803/2009 – Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal -PDOT. [0: Dados do IBGE, disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/df/brasilia/panorama] [1: Dados da SEDUH (Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF). Plano Diretor de ordenamento territorial do DF – Documento Técnico. Disponível em: http://www.seduh.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/09/proposta_macrozoneamento.pdf] 
	
Figura 5 - Macrozonas PDOT 2009 (Dados: Geoportal): Composição SEAGRI-DF.
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF, entretanto, classifica o território do Distrito Federal como sendo 75% em Zona Ecológica-Econômica de Diversificação Produtiva e Serviços Ecossistêmicos - ZEEDPSE[footnoteRef:2] e 25% em Zona Ecológica-Econômica de Dinamização Produtiva com Equidade - ZEEDPE, subdividido em 33 regiões administrativas: RA I – Brasília; RA II – Gama; RA III – Taguatinga; RA IV – Brazlândia; RA V – Sobradinho; RA VI – Planaltina; RA VII – Paranoá; RA VIII – Núcleo Bandeirante; RA IX – Ceilândia; RA X – Guará; RA XI – Cruzeiro; RA XII – Samambaia; RA XIII - Santa Maria; RA XIV – São Sebastião; RA XV – Recanto das Emas; RA XVI – Lago Sul; RA XVII – Riacho Fundo; RA XVIII – Lago Norte; RA XIX – Candangolândia; RA XX – Águas Claras; RA XXI – Riacho Fundo II; RA XXII - Sudoeste/Octogonal; RA XXIII – Varjão; RA XXIV - Park Way; RA XXV – Setor Complementar de Indústria e Abastecimento - SCIA; RA XXVI - Sobradinho II; RA XXVII – Jardim Botânico; RA XXVIII – Itapoã; RA XXIX – Setor de Indústria e Abastecimento- SIA; RA XXX – Vicente Pires; RA XXXI – Fercal; RA XXXII – Sol OL Nascente/Por do Sol; RA XXXIII – Arniqueira. [2: Dados da SEDUH (Secretaria de Desenvolvimento urbano e Habitação do DF). Eixo Ruralidades http://www.pdot.seduh.df.gov.br/wp-content/uploads/2021/12/Leitura-Tecnica-PDOT-Eixo-Ruralidades-Dezembro-2021-1.pdf] 
Figura 6 - Regiões Administrativas do Distrito Federal. Fonte: Seduh.df.gov.br
O território do Distrito Federal foi composto por desapropriações oriundas do governo de Goiás, sob a Lei Estadual n.º 41[footnoteRef:3], de 13 de dezembro de 1947, e posteriormente pelo Decreto Estadual n.º 480[footnoteRef:4], de 30 de abril de 1955, que declara necessidade e utilidade pública e de conveniência ao interesse social, para efeito de desapropriação, a área destinada à Nova Capital Federal. [3: https://legisla.casacivil.go.gov.br/api/v1/arquivos/7996] [4: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/historia/distrito_federal/decreto_480.pdf] 
3. LOCALIZAÇÃO E CLIMA
Distrito Federal está localizado no Planalto Central, latitude 15° S e longitude 47° Aw tem um clima tropical, com concentração de precipitações no verão. A classificação do clima é Tropical segundo a Koppen e Geiger. Apresenta três tipos climáticos: 
• Tropical (Aw): temperatura superior a 18 °C para o mês mais frio. Envolve, aproximadamente, as áreas com cotas altimétricas abaixo dos 1.000 m.
• Tropical de Altitude (Cwa): temperatura inferior a 18 °C para o mês mais frio, com média superior a 22 °C no mês mais quente. Abrange, aproximadamente, as áreas com cotas altimétricas entre 1.000 m e 1.200 m.
• Tropical de Altitude (Cwb): temperatura inferior a 18 °C para o mês mais frio, com média inferior a 22 °C no mês mais quente. Corresponde às áreas com cotas altimétricas superiores a 1.200 m.
	
Figura 9 - Clima (Atlas do Distrito Federal - CODEPLAN 2020)
As precipitações anuais médias de 1400 mm acumulados, com registro de alguns períodos históricos.
	
Figura 10 - Índices pluviométricos (Fonte: Caesb e Adasa 2020)
	A temperatura média é de 21,9ºC [footnoteRef:5], com variações que vão de 13ºC a 28ºC ao longo do ano, quanto à umidade do ar pode assumir valores baixos (abaixo de 10%) de umidade relativa do ar nos períodos de seca que vão de maio a setembro, com umidades acima de 70% nos períodos chuvosos. (Site do GDF: http://www.df.gov.br) [5: Dados disponíveis em CLAMATE-DATA.ORG no link: https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/distrito-federal/brasilia-852/
] 
4. ASPECTOS AMBIENTAIS
	O Distrito Federal, por suas características, apresenta uma condição ambiental única, com presença de áreas de preservação ambiental, áreas de proteção integral e de áreas de preservação permanente em virtude da capilaridade de suas bacias hídricas.
5. ASPECTOS ECONÔMICOS
	Segundo dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal - Codeplan [footnoteRef:6], o Produto Interno Bruto do Distrito Federal - PIB/DF acumulou ao longo de 2019, em valores correntes, R$ 273,614 bilhões. É a Unidade da Federação do Centro-Oeste que detém maior participação no PIB brasileiro e a oitava economia do Brasil em 2019. [6: Dados da Codeplan (Companhia de Planejamento do Distrito Federal). Produto Interno Bruto do DF 2017. Disponível em: https://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/Relato%CC%81rio_PIB_DF_2019_.pdf] 
Figura 31 - PIB DF - Setores. Fonte: CODEPLAN - Variação em Volume de PIB - Brasil e UF - 2019
O estudo[footnoteRef:7] afirma ainda que “O Setor Agropecuário é o de menor participação na economia brasiliense e totalizou R$ 992 milhões de valor adicionado bruto, em 2019. Em volume cresceu 1,23%, após encolher 6,9 % em 2018. A da agropecuária no valor adicionado total da economia reduziu de 0,5%, em 2018, para 0,4, em 2019. De 2011 a 2019, o valor adicionado bruto do setor agropecuário distrital cresceu 27,4%, com média anual de 2,7% .” [7: Dados da Codeplan (Companhia dePlanejamento do Distrito Federal). Produto Interno Bruto do DF 2017. Disponível em: https://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/Relato%CC%81rio_PIB_DF_2019_.pdf] 
Figura 32 - Gráfico desempenho do setor da Agropecuária - Distrito Federal - 2019. Fonte: Codeplan 
A área rural do DF possui uma produção diversificada e é importante, pois, ajuda na preservação e no controle do crescimento urbano desordenado, e ainda gera renda para as famílias e mais de 30 mil empregos diretos, conforme afirma o site de notícias do Distrito Federal – Agência Brasília[footnoteRef:8]. O Valor Bruto da Produção Agropecuária – VBP 2019[footnoteRef:9], indicador conjuntural que demonstra o desempenho das safras agrícolas e pecuária do DF, foi de aproximadamente 2,9 bilhões. [8: Dados da Agência Brasília. Disponível no Site www.agenciabrasilia.df.gov.br. Notícia disponível em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2019/07/10/setor-agricola-do-distrito-federal-gera-cerca-de-30-mil-empregos/. ] [9: Dados da EMATER (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal). Valor Bruto da Produção Agropecuária – VBP 2019. Disponível em: http://www.emater.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/VBP_2019.pdf.] 
	De acordo com os dados do IBGE de 2019 a Agropecuária representou no Produto Interno Bruto- PIB do Distrito Federal valores de R$ 992.393.580,00.[footnoteRef:10] Esse valor, apesar de isoladamente parecer bastante expressivo, representa uma proporção bastante pequena na composição da economia. [10: Fonte: IBGE https://cidades.ibge.gov.br/brasil/df/brasilia/pesquisa/38/47001?tipo=ranking&indicador=47006&ano=2019).] 
6. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO DA AGRICULTURA
	O Departamento de Terras e Agricultura – DTA da NOVACAP foi criado em 06 de fevereiro de 1957, por ato administrativo do Conselho de Administração. Extinto em 16 de maio de 1959 é considerado o embrião da Secretaria de Agricultura, pois seu acervo e encargos foram destinados para o Departamento de Agricultura da Prefeitura do Distrito Federal criado por Israel Pinheiro, em 01 de junho de 1961.
Posteriormente, foram criados vinculados a Secretaria de Agricultura diversos Órgãos[footnoteRef:11], são eles: [11: Tavares, Joaquim Alfredo da Silva. Brasília Agrícola: Sua História. Brasília, 1995.Acervo EMATER] 
· Fundação Zoobotânica do Distrito Federal - 07 de janeiro de 1961: Instituição pioneira no aspecto de cuidados ambientais teve sua competência ampliada, pois em 31 de março de 1975, através de Convênio com a TERRACAP, foram delegados poderes para administrar os imóveis rurais do DF. Extinta pelo Decreto nº 20.976, de 27 de janeiro de 2000;
· Sociedade de Abastecimento de Brasília – SAB – 10 de dezembro de 1964: Criada com o objetivo de proporcionar o abastecimento de gêneros alimentícios e bens de consumo voltados para a população de baixa renda e encontra-se em processo de liquidação;
· Centrais de Abastecimento do Distrito Federal – CEASA - 03 de janeiro de 1971 até a presente data;
· PROFLORA S/A Florestamento e Reflorestamento – 08 de novembro de 1973 - criada com o objetivo de execução de projetos para repor vegetações naturais e encontra-se em fase de liquidação;
· Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal – EMATER - 07 de abril de 1979 até a presente data.
8.1 SISTEMA PÚBLICO DE AGRICULTURA
	
A expressão “Sistema Público de Agricultura do Distrito Federal” é utilizada informalmente para se referir a Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural – SEAGRI e suas vinculadas: EMATER e CEASA.
Atualmente, nos termos do Decreto nº 39.875, de 10 de junho de 2019, a estrutura administrativa[footnoteRef:12] da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal é composta de órgãos vinculados, são eles: [12: Dados da SEAGRI (Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural). Estrutura Organizacional. Disponível em: http://www.agricultura.df.gov.br/estrutura/. Acessado em 01/11/2020.] 
I - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal - EMATER-DF;
II - Centrais de Abastecimento do Distrito Federal - CEASA/DF;
III - Conselho de Políticas de Desenvolvimento Rural;
IV - Conselho de Regularização das Áreas Públicas Rurais do Distrito Federal;
V - Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável do Distrito Federal; e
VI - Conselho de Política de Assentamento Rural do Distrito Federal.
Figura 6- Sistema Público de Agricultura
8.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL - SEAGRI/DF
A Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal – SEAGRI/DF, Unidade Orgânica de Direção Superior, diretamente subordinada ao Governador do Distrito Federal, para execução de suas atividades, nos termos dos Decretos nºs 39.610, de 1º de janeiro de 2019, 39.614, de 04 de janeiro de 2019 e 39.875, de 10 de junho de 2019.
A Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal - SEAGRI/DF, tem atuação nas seguintes áreas: 
I - agricultura, pecuária, aquicultura e agroindustrialização; 
II - produção e fomento agropecuário;
 III - abastecimento alimentar; 
IV - defesa sanitária animal e vegetal;
 V - insumos utilizados nas atividades agropecuárias; 
VI - inspeção de produtos de origem animal e vegetal;
 VII - agrária e terras públicas rurais; 
VIII - solo e água, voltado ao processo produtivo agropecuário; 
IX - assistência técnica e extensão rural; 
X - tecnológica na agropecuária; e 
XI - agricultura familiar, desenvolvimento agrário e segurança alimentar.
À Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal - SEAGRI/DF, compete:
 I - formular e implementar diretrizes e políticas governamentais nas áreas: 
a) da agricultura;
 b) da pecuária; 
c) da aquicultura;
d) da agroindustrialização;
e) da agricultura familiar; 
f) do desenvolvimento agrário; 
g) da segurança alimentar; 
h) do abastecimento; e
 i) da assistência técnica e extensão rural. 
II - promover, coordenar e executar programas, projetos, ações e atividades em: 
a) produção e fomento agropecuário; 
b) proteção, conservação e manejo do solo e água no espaço rural 
c) inovação tecnológica; 
d) defesa sanitária animal e vegetal; 
e) inspeção e fiscalização de produtos de origem animal e vegetal; 
f) fiscalização fundiária e gestão das terras públicas rurais. 
III - coordenar a execução das políticas agrícolas de desenvolvimento rural, abastecimento, e planejamento agropecuário; 
IV - promover, coordenar e executar programas, projetos, ações e atividades em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal - EMATER e com as Centrais de Abastecimento de Brasília - CEASA visando a consecução de suas finalidades institucionais; 
V - coordenar e secretariar os Conselhos vinculados; 
VI - gerir os Fundos vinculados; e 
VII - promover a universalização dos serviços públicos para a população do espaço rural em articulação com as demais Secretarias de Estado, Órgãos e Entidades da Administração do Distrito Federal e Órgãos Federais.
	Missão:
“Coordenar e promover o desenvolvimento rural inclusivo e ambientalmente sustentável,administrar as terras públicas rurais e zelar pela segurança alimentar da população por meio de ações de fiscalização e inspeção animal e vegetal”.
	Visão:
“Ser reconhecida como agente inovador e de excelência no apoio ao desenvolvimento sustentável da atividade agropecuária”.
8.1.2 EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL – EMATER/DF
A EMATER-DF foi criada pelo Decreto nº 4.140, de 07 de abril de 1978, de acordo com a autorização constante da Lei nº 6.500, de 07 de dezembro de 1977, empresa pública, individual, dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio, autonomia jurídica, administrativa e financeira, integrante da administração indireta do Distrito Federal, nos termos do seu Estatuto Social[footnoteRef:13].São objetivos daEMATER-DF: [13: Dados da EMATER (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal). Estatuto Social. Disponível em: http://www.emater.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/Novo-Estatuto-atualizado.pdf. Acessado em 01/11/2020.
] 
I-colaborar com os órgãos competentes do Governo do Distrito Federal e da Administração Federal na formulação e execução das políticas de assistência técnica e extensão rural;
II-planejar, coordenar e executar programas de assistência técnica e extensão rural, visando à difusão de conhecimento de natureza técnica, econômica e social, para aumento da produção e produtividade agrícolas e a melhoria das condições de vida no meio rural do Distrito Federal e sua região geoeconômica, de acordo com as políticas de ação do Governo do Distrito Federal e do Governo Federal.
Missão: 
“Promover o desenvolvimento rural sustentável e a segurança alimentar, por meio de Assistência Técnica e Extensão Rural de excelência em benefício da sociedade do Distrito Federal e Entorno”.
Visão:
“Ser reconhecida pela sociedade na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar”.
8.1.3 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL – CEASA/DF
A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (CEASA-DF), sociedade de economia mista, criada pela lei nº 5.691, de 10 de agosto de 1971, modificada pela Lei nº 6.208, de 28 de maio de 1975, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento do Distrito Federal, é regida pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, por seu Estatuto[footnoteRef:14], pelo seu Regimento, normas Internas e pela legislação aplicável em vigor. [14: Dados da CEASA (Centrais de Abastecimento do Distrito Federal). Estatuto Social. Disponível em: http://www.ceasa.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/09/Estatuto_Social_agosto_2018.pdf. Acessado em 01/11/2020.] 
 A Central de Abastecimento do Distrito Federal é uma empresa da economia mista integrante do complexo administrativo do GDF, que tem como objetivo incrementar a produtividade no setor de distribuição de produtos hortigranjeiros, empregando novas tecnologias nos processos de reunião, manipulação, comercialização e comunicação, beneficiando produtores, distribuidores e consumidores. Tem como Funções Básicas:
I-Reduzir custos de comercialização de produtos hortigranjeiros no atacado;
II-Melhorar as condições de abastecimento, propiciando maior concorrência e preços mais 
justos;
III-Facilitar o escoamento da produção agrícola;
IV-Garantir informações de mercado confiáveis;
V-Formar um banco de dados que permita o planejamento da produção agrícola;
VI-Interagir com o Ministério da Agricultura e do Abastecimento na formação de normas de classificação e padronização de hortaliças e frutas.
Missão:
“Promover a política de abastecimento, visando garantir a segurança alimentar e nutricional do Distrito Federal e entorno, de forma inclusiva, transparente e com excelência operacional.”
	Visão:
“Ser reconhecida nacionalmente como instituição pública forte e sustentável, referência na execução da política de abastecimento.”
REGIMENTO INTERNO SEAGRI/DF
ESTRUTURA DE GABINETE
Art. 3º Para o cumprimento de suas competências legais e a execução de suas atividades, a SEAGRI/DF tem a seguinte estrutura orgânica, estabelecida nos termos do Decreto nº 37.054, de 12 de janeiro de 2016 e suas alterações: 
Gabinete – GAB
1.1. Assessoria Jurídico-Legislativa – AJL;
 1.2. Assessoria de Comunicação – ASCOM;
 1.3. Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos – AGEP;
 1.4. Unidade de Controle Interno – UCI; 
1.5. Ouvidoria – OUVIDORIA; 
1.6. Unidade de Apoio aos Conselhos – UAC;
 1.7. Unidade de Gestão de Fundos – UGF
DA UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DIRETA AO SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA,
ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
Art. 4º Ao Gabinete - GAB, unidade orgânica de representação política e social, diretamente subordinada ao Secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, compete:
I - prestar assistência direta e imediata ao Secretário;
II - assistir ao Secretário em sua representação política e social, incumbindo-se do preparo do seu expediente pessoal;
ATENÇÃO
Expediente pessoal do Secretário de Estado é feito pelo Gabinete e NÃO pelo PROTOCOLO da SUAG
III - promover a publicação de atos oficiais da Secretaria.
CAPÍTULO II
DAS UNIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA AO GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
SEÇÃO I
DA ASSESSORIA JURÍDICO - LEGISLATIVA
Art. 5º À Assessoria Jurídico-Legislativa-AJL, unidade orgânica de assessoramento integrante do sistema jurídico do Distrito Federal, diretamente vinculada ao Gabinete, compete:
ATENÇÃO
I - assessorar juridicamente o Secretário de Estado, o Secretário-Adjunto de Estado, o Gabinete e os Subsecretários;A AJL não faz orientações a questões individuais de servidores
II - promover o exame prévio de atos normativos, termos, contratos, convênios, ajustes e outros assemelhados inerentes às atividades da Secretaria, sem prejuízo da necessária manifestação conclusiva da Procuradoria-Geral do Distrito Federal;
III - estudar, orientar, analisar e exarar manifestações e informações sobre os assuntos de interesse da Secretaria que forem submetidos à sua apreciação;
IV - manter arquivo e relatórios atualizados com o controle das decisões jurídicas proferidas nas ações e feitos de interesse da Secretaria e demais processos nos quais tenha participação;
V - organizar a jurisprudência e legislação específica correlata;
VI - prestar informações solicitadas por outros órgãos em assuntos relacionados à legislação da Secretaria;
VII - prestar orientação jurídica aos Conselhos vinculados à Secretaria; e
VIII - prestar informações e fornecer subsídios para cumprimentos das decisões e orientações emanadas do Tribunal de Contas do Distrito Federal, Controladoria-Geral do Distrito Federal, Procuradoria-Geral do Distrito Federal e outros órgãos com competência decisória ou de controle.
§1º Os pedidos para emissão de manifestação jurídica, advindos das Subsecretarias, deverão ser assinados pelos respectivos Subsecretários e encaminhados previamente ao Chefe de Gabinete, o qual os encaminhará ao Chefe da Assessoria Jurídico-Legislativa.
§2º Excetua-se da parte final do inciso II deste artigo a análise jurídica sobre tema abordado em parecer da Procuradoria-Geral do Distrito Federal, ao qual o Governador do Distrito Federal tenha outorgado efeito normativo por meio de despacho publicado no Diário Oficial do Distrito Federal.
§3º No caso do parágrafo anterior, a Assessoria Jurídico-Legislativa efetuará análise quanto ao cumprimento das recomendações constantes do parecer normativo, não se exigindo o encaminhamento de consulta à Procuradoria-Geral do Distrito Federal, salvo para dirimir dúvida jurídica específica não abordada no opinativo.
Art. 6º As manifestações jurídicas da Assessoria Jurídico-Legislativa serão formalizadas por meio de parecer, nota técnica, cota e despacho de mero expediente, sendo vedada a redação manuscrita.
§ 1º As manifestações jurídicas deverão atender às regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
§ 2º Na elaboração das manifestações jurídicas os trechos em língua estrangeira serão traduzidos em nota de rodapé, salvo quando se tratar de expressão breve de uso corrente.
§ 3º A manifestação jurídica indicará, expressamente, quando possível, os atos e as manifestações anteriores que sejam, por meio dela, alterados ou revisados.
§ 4º No caso dos expedientes físicos, os pareceres, notas técnicas e despachos de mero expediente terão numeração sequencial e exclusiva, reiniciada a cada ano.
§ 5º No caso dos expedientes eletrônicos, os pareceres, notas técnicas e despachos de mero expediente deverse-ão observar a numeração gerada pelo SEI, com respectivo número do documento;
Art. 7º O parecer deverá ser elaborado como resultado de estudos e análises jurídicas de natureza complexa que exijam aprofundamento, como também para responder consultasque exijam a demonstração do raciocínio jurídico e o seu desenvolvimento, observando-se as decisões do Supremo Tribunal Federal proferidas em sede de controle concentrado de constitucionalidade, os enunciados de súmula vinculante, os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial e os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional.
Parágrafo único. Todo parecer deve ser conclusivo em relação à matéria a que se referir e se compõe de, no mínimo, ementa, relatório, fundamentação e conclusão.
Art. 8º A nota técnica deverá ser elaborada quando se tratar de hipótese anteriormente examinada; nos casos de menor complexidade jurídica; e nos casos de atuação suplementar e não definitiva da Assessoria JurídicoLegislativa, quando acionada por outras entidades da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal.
Parágrafo único. A nota técnica dispensa a descrição da consulta, o histórico dos fatos e o sumário das questões, devendo, contudo, ser fundamentada.
Art. 9º Os despachos de mero expediente são aqueles atos que não possuem conteúdo decisório e têm como finalidade primordial impulsionar o processo, impedir eventuais vícios ou irregularidades e demandar as unidades orgânicas da SEAGRI/DF.
Art. 10. A cota, ato exclusivo da Chefia da Assessoria Jurídico-Legislativa, será lançada sequencialmente ao parecer, à nota técnica, ou, caso necessário, em documento à parte, podendo apresentar o seguinte conteúdo:
I - aprovação integral, quando o parecer e a nota técnica for aprovada pela Chefia da Assessoria JurídicoLegislativa na sua totalidade, podendo, entretanto, acrescer informações pertinentes ao conteúdo da manifestação.
II - aprovação parcial, quando a Chefia da Assessoria Jurídico-Legislativa discordar de parte do parecer ou da nota técnica, caso em que deverá indicar expressamente o ponto controverso e resolver a questão jurídica objeto da divergência.
III - rejeição, quando o parecer ou a nota técnica não for aprovada pela Chefia da Assessoria JurídicoLegislativa, caso em que deverá indicar expressamente o ponto controverso e resolver a questão jurídica objeto da divergência.
Parágrafo único. A cota deverá conter as instruções sobre o encaminhamento posterior do feito em qualquer uma das hipóteses dos incisos deste artigo.
Art. 11. Caso a Chefia da Assessoria Jurídico-Legislativa considere insuficiente o parecer ou a nota técnica emitida, poderá solicitar o seu reexame ao servidor prevento por meio de despacho nos autos.
§ 1º Considera-se insuficiente a manifestação jurídica que:
I - não aborde integralmente o tema objeto da consulta;
II - careça de fundamentação jurídica bastante a respaldar as suas conclusões;
III - apresente incongruência entre as conclusões e os fundamentos jurídicos manejados;
IV - contenha obscuridades que impeçam a sua perfeita compreensão;
V - não seja conclusiva em relação à questão jurídica posta.
§ 2º Na hipótese do caput deste artigo, após a nova apreciação do servidor, os autos serão restituídos à Chefia para nova apreciação.
Art. 12 A Assessoria Jurídico-Legislativa somente se manifestará acerca de dúvida jurídica controvertida quando provocada mediante nota técnica que contenha o assunto de forma individualizada e pormenorizada.
§1º A manifestação técnica do setor demandante deve conter os elementos de fato e de direito, e os documentos necessários para elucidação da questão jurídica suscitada.
§2º O não atendimento dos quesitos supracitados acarretará na restituição dos autos ao setor demandante para a devida retificação ou reconsideração da consulta.
§3º A restituição dos autos nos termos do parágrafo segundo dar-se-á após ciência da Chefia da AJL/SEAGRI/DF.
SEÇÃO II
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO-ASCOM
Art. 13. À Assessoria de Comunicação - ASCOM, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete:
I - assistir a Secretaria nos assuntos de comunicação social, promovendo a divulgação de atos, ações e eventos de interesse da Secretaria e da comunidade;
II - planejar, criar e produzir campanhas, folders, jornais e outras peças promocionais, juntamente com o órgão responsável pela publicidade institucional do Governo do Distrito Federal;
III - elaborar e distribuir as informações de caráter institucional a serem dirigidas aos meios de comunicação - jornais, rádios, televisões, revistas e websites;
IV - exercer as funções de marketing direto, endomarketing e outras técnicas de criação de opiniões favoráveis entre o público interno e externo do órgão, por meio de criação de matérias, boletins internos, jornais e revistas;
V - promover o desenvolvimento e aprimoramento de processos e ferramentas de comunicação aplicadas ao desenvolvimento rural;
VI - coletar e compilar os programas e projetos da Secretaria para divulgá-los por meio de uma linha editorial, compreendendo revistas, cadernos e outros materiais impressos e digitais;
VII - promover a comunicação interna e institucional da Secretaria;
VIII - promover ações que possibilitem o estabelecimento de canais que favoreçam o relacionamento, ágil e transparente, da gestão estratégica com o público interno e entre os próprios elementos que integram este público;
IX - promover ações que visem o uso de princípios e técnicas para motivar ideias e novas atitudes, dar acesso a informações através das ferramentas de comunicação aplicadas ao desenvolvimento rural e divulgar as potencialidades e particularidades do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico - RIDE para atração de negócios;
X - produzir, editar e divulgar material fotográfico, assim como manter arquivo de fotografias para atender demandas jornalísticas e/ou publicitárias;
XI - elaborar notas oficiais, artigos e esclarecimentos públicos relacionados com as atividades da Secretaria;
XII - coletar, organizar e manter arquivos, inclusive em meio magnético, das matérias relativas à atuação e de interesse da Secretaria veiculadas pelos meios de comunicação;
XIII - planejar e atualizar a página eletrônica da Secretaria;
ATENÇÃO
É a ASCOM que cuida do site da SEAGRI/DF e não a Gerência de Informática
XIV - articular com os órgãos centrais de Comunicação do Distrito Federal sobre trabalhos relativos à produção de material informativo, publicitário e de divulgação em apoio às ações da Secretaria;
XV - propor a divulgação e a publicidade dos espaços de eventos da Secretaria; e
XVI - articular com as demais unidades orgânicas e com os Órgãos Colegiados e Empresas Públicas vinculadas à Secretaria a viabilização de comunicação de programas, projetos, ações e na divulgação de eventos.
Art. 14 À Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos - AGEP, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete:
I - promover ações que coloquem a SEAGRI na direção efetiva e integrada de seu processo de criação de valor público, a fim de otimizá-la, assegurando a máxima eficiência de desempenho, além da consecução dos objetivos de governo e a melhoria contínua da Instituição, apresentando uma sequência de eventos necessários para uma gestão estratégica orientada para resultados: missão; diagnóstico do ambiente; objetivos estratégicos; indicadores de desempenho; metas de desempenho; monitoramento de desempenho e planos de ação;
II - monitorar e acompanhar a execução da estratégia, dos programas e dos projetos estratégicos de governo que competem à Secretaria;
III - compartilhar informações sobre a execução da estratégia, dos programas e dos projetos estratégicos com a Secretaria de Estado de Orçamento, Planejamento e Gestão - SEPLAG por meio do sistema de monitoramento online;
IV - assistir os gestores da Secretaria para reuniões previstas no modelo de gestão do Governo;
V - analisar as informações e preparar as reuniões de gestão do Painel de Gestão e de Indicadores e Acordos de Resultado;
VI - multiplicar o conhecimentoadquirido acerca dos conceitos e metodologias do novo modelo de gestão dentro da Secretaria;
VII - introduzir métodos de gestão do setor privado e ações que viabilizem o alinhamento estratégico entre os processos que compõem a governança;
VIII - propor melhorias nas práticas de gestão visando alavancar a capacidade da instituição de produzir, medir e comunicar resultados relevantes para o seu público-alvo; e
IX - promover ações voltadas à abordagem estratégica de longo prazo sustentada num sistema de gestão, comunicação e medição da performance;
SEÇÃO III
DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO - UCI
Art. 15 À Unidade de Controle Interno - UCI, unidade orgânica de controle e fiscalização, diretamente subordinada ao Gabinete, compete:
I - oferecer orientação preventiva aos gestores das Secretarias de Estado, contribuindo para identificação antecipada de riscos e para a adoção de medidas e estratégias da gestão voltadas à correção de falhas, aprimoramento de procedimentos e atendimento do interesse público;
II - apoiar o aperfeiçoamento das práticas administrativas da respectiva Secretaria;
III - monitorar a execução do ciclo orçamentário e a utilização dos recursos públicos, dando ciência de eventuais anormalidades à STC e ao respectivo Secretário de Estado;
IV - orientar gestores quanto à utilização e prestação de contas de recursos transferidos a entidades públicas e privadas, por meio de convênios, acordos, termos de parceria e instrumentos congêneres;
V - acompanhar as recomendações da STC e as decisões do tribunal de Contas do Distrito Federal concernentes às atividades do órgão, assessorando os gestores responsáveis e o respectivo Secretário de Estado a fim de dar cumprimento nos prazos devidos;
VI - assessorar e orientar os gestores quanto ao cumprimento das normas de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional, patrimonial e referentes a aposentadorias e pensões;
VII - dar ciência à STC dos atos ou fatos com indícios de ilegalidade ou irregularidade, praticados por agentes públicos ou privados, na utilização de recursos públicos, sem prejuízo da comunicação aos gestores responsáveis, com vistas à adoção das medidas necessárias à resolução do problema apontado;
VIII - informar ao Secretário de Estado ao qual está vinculado administrativamente, sem prejuízo do estabelecido no inciso VII, sobre o andamento e os resultados das ações e atividades realizadas na Unidade de Controle Interno, bem como de possíveis irregularidades encontradas no âmbito da gestão pública;
IX - atender as demandas da STC inerentes às atividades de sua competência;
X - apresentar, trimestralmente, até o décimo quinto dia útil do mês subsequente, relatório gerencial das atividades desenvolvidas no período e, ao término do exercício, relatório anual consolidado das atividades;
XI - participar, quando convocada, dos programas de capacitação e das reuniões promovidos pela STC.
§1° - o chefe do Controle Interno poderá solicitar especialista com notório saber, quando da realização de inspeções se houver a necessidade;
§2°- o Corpo Técnico está habilitado a proceder a levantamentos e colher informações indispensáveis ao cumprimento de suas atribuições;
§3°- as conclusões da Equipe Técnica serão condensadas em relatório que constituirá o documento final dos trabalhos realizados e será encaminhado, para conhecimento e providências cabíveis, ao Secretário de Estado;
§4° - os dirigentes de entidades, órgãos e unidades ligadas direta ou indiretamente à Secretaria devem proporcionar ao Corpo Técnico, amplas condições para o exercício de suas funções, permitindo-lhes livre acesso a informações, dependências e instalações, bens, títulos, documentos e valores, mediante comunicação prévia do titular da Unidade de Auditoria Interna;
§5° - os servidores da Carreira de Auditoria de Controle Interno, lotados nas Unidades de Controle Interno, no atendimento específico das demandas autorizadas pelo Órgão Central de Controle Interno, serão incluídos em ordens de serviços da Subcontroladoria de Controle Interno da Controladoria-Geral do Distrito Federal - CGDF, com vistas ao cumprimento das demandas previstas nas normas de execução das ações de controle;
§6° - os relatórios de auditoria e inspeções, solicitações de ações corretivas, notas técnicas e quaisquer outros documentos, emitidos na forma disposta no parágrafo anterior, devem ser preliminarmente submetidos à aprovação direta e exclusiva da Subcontroladoria de Controle Interno, que os submeterá, após a devida revisão, ao dirigente do Órgão Central de Controle Interno para aprovação e emissão, devendo ser observadas as regras de padronização, numeração, prazo, tramitação, formatação e publicidade aplicáveis no âmbito da ControladoriaGeral do Distrito Federal - CGDF;
§7° - o não atendimento ao parágrafo anterior, bem como a emissão de quaisquer outros documentos fora das previsões normativas sujeitam os servidores às sanções disciplinares previstas em lei;
§8° - as Unidades de Controle Interno estão sujeitas à subordinação técnica e normativa ao Órgão Central de Controle Interno do Distrito Federal, devendo obrigatoriamente observar a normatização, sistematização e padronização dos procedimentos de auditoria definidos por esse Órgão conforme estabelece o art. 3º do Decreto Distrital nº 34.367, de 16 de maio de 2013 e eventuais alterações posteriores.
SEÇÃO IV
DA OUVIDORIA
Art. 16 À Ouvidoria, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete:
I - facilitar o acesso do cidadão ao serviço de ouvidoria;
II - atender com cortesia e respeito à questão apresentada, afastando-se de qualquer discriminação ou prejulgamento;
III - registrar as manifestações recebidas no sistema informatizado definido pelo órgão superior do SIGO/DF;
IV - responder às manifestações recebidas;
V - encaminhar as manifestações recebidas à área competente do órgão ou da entidade em que se encontra, acompanhando a sua apreciação;
VI - participar de atividades que exijam ações conjugadas das unidades integrantes do SIGO/ DF, com vistas ao aprimoramento do exercício das atividades que lhes são comuns;
VII - prestar apoio à unidade central na implantação de funcionalidades necessárias ao exercício das atividades de ouvidoria;
VIII - manter atualizadas as informações e as estatísticas referentes às suas atividades;
IX - encaminhar à unidade central dados consolidados e sistematizados do andamento e do resultado das manifestações recebidas.
SEÇÃO V
	DA UNIDADE DE APOIO AOS CONSELHOS	
Art. 17. À Unidade de Apoio aos Conselhos - UAC, unidade orgânica de execução, diretamente subordinada ao Gabinete, compete:
I - fornecer suporte técnico e apoio administrativo ao Conselho de Políticas de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal vinculado à Secretaria;
II - identificar demandas das áreas rurais localizadas nas diversas regiões administrativas do Distrito Federal e adotar medidas objetivando submetê-las aos respectivos Conselhos;
III - secretariar as sessões do Conselho de Políticas de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal vinculado à Secretaria;
IV - manter arquivo de correspondências recebidas, expedidas e das resoluções/decisões do Conselho de Políticas de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal;
V - preparar matéria para publicação dos atos oficiais do Conselho de Políticas de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal;
VI - atuar como interlocutora institucional, além dos Conselhos Regionais, junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF; e
VII - executar outras atividades que lhe forem atribuídas na sua área de atuação.
SEÇÃO VI
DA UNIDADE DE GESTÃO DE FUNDOS
Art. 18. À Unidade de Gestão de Fundos -UGF, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete:
I - secretariar os trabalhos dos Fundos de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal - FDR, de Aval do Distrito Federal - FADF e Distrital de Sanidade Animal - FDS;
II - fazer publicar no Diário Oficial do Distrito Federal, em cada caso, as matérias e deliberações relativas aoFDR, FADF e FDS; e
III - gerir, com o devido registro em arquivos próprios, o FDR, FADF e FDS.
MAPA MENTAL
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Questão 01 - À Gerência de Atendimento ao Público, Protocolo e Documentação - GEPROT, unidade orgânica de representação política e social, diretamente subordinada ao Secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, compete: dentre outras atividades, assistir ao Secretário em sua representação política e social, incumbindo-se do preparo do seu expediente pessoal.
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 02 - À Gerência de Atendimento ao Público, Protocolo e Documentação - GEPROT, unidade orgânica de execução, diretamente subordinada à Diretoria de Logística e Apoio Operacional - DILOG, compete: promover a publicação de atos oficiais da Secretaria.
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 03 - À Assessoria Jurídico-Legislativa-AJL, unidade orgânica de assessoramento integrante do sistema jurídico do Distrito Federal, diretamente vinculada ao Gabinete, compete: manter arquivo e relatórios atualizados com o controle das decisões jurídicas proferidas nas ações e feitos de interesse da Secretaria e demais processos nos quais tenha participação;
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 04 - As manifestações jurídicas da Assessoria Jurídico-Legislativa serão formalizadas por meio de parecer, nota técnica, cota e despacho de mero expediente, sendo vedada a redação manuscrita.
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 5 - A cota, ato exclusivo da Chefia da Assessoria Jurídico-Legislativa, será lançada sequencialmente ao parecer, à nota técnica, ou, caso necessário, em documento à parte, podendo apresentar o seguinte conteúdo:
I - aprovação integral, quando o parecer e a nota técnica for aprovada pela Chefia da Assessoria JurídicoLegislativa na sua totalidade, não podendo, entretanto, acrescer informações pertinentes ao conteúdo da manifestação.
II - aprovação parcial, quando a Chefia da Assessoria Jurídico-Legislativa discordar de parte do parecer ou da nota técnica, caso em que deverá indicar expressamente o ponto controverso e resolver a questão jurídica objeto da divergência.
III - rejeição, quando o parecer ou a nota técnica não for aprovada pela Chefia da Assessoria JurídicoLegislativa, caso em que deverá indicar expressamente o ponto controverso e resolver a questão jurídica objeto da divergência.
Estão certos os itens:
(a) I e II
(b) Somente I
(c) I, II e III
(d) Somente II
(e) II e III
Questão 6 - À Ouvidoria, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete:
I - facilitar o acesso do cidadão ao serviço de ouvidoria;
II - registrar as manifestações recebidas no sistema informatizado definido pelo órgão superior do SIGO/DF;
III - encaminhar as manifestações recebidas à área competente do órgão ou da entidade em que se encontra, acompanhando a sua apreciação;
Estão certos os itens:
(a) I e II
(b) Somente I
(c) I, II e III
(d) Somente II
(e) II e III
Questão 7 - À Assessoria de Comunicação, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete: planejar e atualizar a página eletrônica da Secretaria;
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 8 - À Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos - AGEP, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete: promover ações que possibilitem o estabelecimento de canais que favoreçam o relacionamento, ágil e transparente, da gestão estratégica com o público interno e entre os próprios elementos que integram este público;
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 9 – CESPE 2009 – SEAGRI/DF – ADMINISTRADOR - À Assessoria de Projetos Estratégicos, diretamente subordinada ao secretário de Estado da SEAPA/DF, compete promover o acompanhamento e a avaliação dos programas e projetos em execução na secretaria; coordenar políticas, ações, planos e programas da secretaria voltados para o desenvolvimento rural e a agricultura familiar no âmbito do DF.
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 10 - À Unidade de Apoio aos Conselhos - UAC, unidade orgânica de execução, diretamente subordinada ao Gabinete, compete: secretariar os trabalhos dos Fundos de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal - FDR, de Aval do Distrito Federal - FADF e Distrital de Sanidade Animal - FDS;
Questão 11 - À Unidade de Gestão de Fundos -UGF, unidade orgânica de assessoramento, diretamente subordinada ao Gabinete, compete: fornecer suporte técnico e apoio administrativo ao Conselho de Políticas de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal vinculado à Secretaria;
( 	) Certo
( 	) Errado
Questão 12 - São competências comuns às diversas unidades orgânicas da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal, dentro de sua área de atuação, Exceto: 
(a) propor, elaborar e executar programas e projetos; 
(b) articular-se com as demais unidades orgânicas; 
(c) planejar, propor normatização, coordenar e disseminar ações de sua competência institucional, inclusive no que se refere a melhoria contínua dos processos sob sua supervisão; 
(d) propor melhorias nas práticas de gestão visando alavancar a capacidade da instituição de produzir, medir e comunicar resultados relevantes para o seu público-alvo;
(e) garantir que as demandas de informações e providências emanadas da Unidade de Controle Interno e da Ouvidoria tenham prioridade administrativa;
Questão 13 - As Unidades Orgânicas da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal se relacionam:
 I - entre si, na conformidade dos vínculos hierárquicos e funcionais expressos na estrutura e no enunciado de suas competências; 
II - entre si, os órgãos e entidades do Distrito Federal, em conformidade com as definições e orientações dos sistemas a que estão subordinadas; 
III - entre si, os órgãos e as entidades externos ao Distrito Federal, na pertinência dos assuntos comuns. 
IV - O relacionamento com órgãos ou entidades externos ao Governo do Distrito Federal, será exercido pelo titular da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal.
Estão corretos os itens:
(a) I, II e III
(b) Somente I e IV
(c) I, II, III e IV
(d) Somente II
(e) II, III e IV
GABARITO
1- Errado. Protocolo é Unidade da Subsecretaria de Administração Geral – SUAG vinculado à Diretoria de Logística. A questão estaria correta se trocar protocolo por Gabinete.
2- Errado. Ao Gabinete compete promover a publicação de atos oficias da Secretaria.
3- Certo. Literalidade do regimento interno.
4- Certo. Literalidade do regimento interno.
5- Letra e. o item I está errado devido a palavra “não”.
6- Letra c. Todas estão corretas e competem a Ouvidoria.
7- Certo. Compete a ASCOM atualizar e planejar o SITE.
8- Errado. Compete a ASCOM.
9- Errado.
10- Errado. O certo seria Unidade de Gestão de Fundos. 
11- Errado. À Unidade de Apoio aos Conselhos - UAC, unidade orgânica de execução, diretamente subordinada ao Gabinete.
12- Letra d. Compete a AGEP.
13- Letra c. literalidade do regimento.