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REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos dezasseis dias do mês de Dezembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada ILMA VAZ DA TRINDADE, Directora do referido serviço, exercendo o cargo de notária, compareceu como outorgante: Sr. Pierre Blancart, maior, solteiro, natural de Voiron França, residente na Avenida Amílcar Cabral, de nacionalidade Francesa. Verifiquei a identidade do outorgante, pela exibição do passaporte n.º09PV15012, de onze de Dezembro de dois mil e nove, emitido pela autoridade competente de França. E por ele foi declarado: Que pela presente escritura, resolveu constituir uma sociedade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada,denominada Alberga Sodade Unipessoal, Lda que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: SOCIEDADE UNIPESSOAL POR QUOTAS Artigo 1º Denominação e sede A sociedade adopta a denominação de Alberga Sodade Unipessoal,Lda., que terá a sua sede Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, Distrito de Água Grande, podendo abrir e manter filiais,delegações,sucursais,agências ou qualquer outra forma de representação dentro do País, de acordo com a vontade do sócio. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo 2º Duração A sua duração é por tempo indeterminado e o seu começo é partir da data da sua constituição. Artigo 3º Objecto Social O seu objecto social é o exercício actividades na área de restauração, bar e residencial, podendo entretanto, dedicarse a qualquer outro ramo de actividade que o sócio acorde e seja permitido por lei. Artigo 4º Capital Social O capital social é de STD 20.000.000,00 (Vinte Milhões de Dobras), integralmente subscrito e realizado em dinheiro e representado por uma quota única de igual valor nominal, pertencente ao sócio único, o Sr. Pierre Blancart. Artigo 5º Cessão de Quotas A cessão de quota é livre, mas quando feita a favor de terceiros fica dependente do consentimento da sociedade. Artigo 6º Gerência e representação A Gerência e a Administração da Sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passivamente, incumbe ao sócio Pierre Blancart, que desde já fica nomeado gerente, que definirá a duração do seu mandato e se a gerência será remunerada ou não. A sociedade obrigase com a assinatura do gerente em actos cujo valor material ou cujo valor das obrigações assumidas não exceda o limite de 20.000.000,00 (Vinte Milhões de dobras). Artigo 7º Aplicação de Resultados O destino dos lucros líquidos anuais da sociedade, evidenciados pelos documentos de prestação de contas do exercício, será legalmente definido pelo sócio único Pierre Blancart. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo 8º Disposições Finais É nomeado gerente, a iniciar imediatamente funções: 1. O sócio Pierre Blancart. 2. O mandato do gerente, ora nomeado, terá a duração fixada pela própria sociedade Pode o sócio único nomear uma nova gerência, no final do tempo previsto no n.º anterior. 3. A sociedade inicia neste data a sua actividade, pelo que a gerência fica desde já autorizada a celebrar todos os negócios jurídicos e a praticar todos os actos jurídicos no âmbito do seu objecto social. 4. A gerência fica obrigada a tomar imediatamente todas as medidas e praticar todos os actos jurídicos necessários para que a sociedade assuma todas as obrigações e posições jurídicas, activas e passivas, emergentes dos contratos, acordos e actos jurídicos. Artigo 9º Dissolução 1.A sociedade não se dissolve por interdição, inabilitação ou falecimento do sócio. 2.A respectiva quota transmitese aos herdeiros do falecido que designarão um representante legal sendo os seus direitos exercidos pelo mesmo ou ao representante do interdito. 3.A sociedade dissolvese nos casos legalmente previstos ou ainda por deliberação do sócio. Artigo 10º Foro Fica eleito o foro de São Tomé e Príncipe para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato e dos casos omissos Artigo 11º Casos Omissos Nos casos omissos regularão as disposições legais das sociedades unipessoais por quotas de responsabilidade limitada e a deliberação do sócio. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Assim disse e outorgou. Instruí este acto a certidão passada por este serviço, datada de treze de Dezembro de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada naquela secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do Outorgante Assinatura da Directora ____________________ _____________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos sete dias do mês de Outubro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas,sito na Avenida Amilcar Cabral, cidade de São Tomé,perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade Salvaterra, Directora do referido serviço,compareceram,como outorgantes: Primeiro:FELIPE EDGAR LOPES MOREIRA,maior,divorciado, natural do Brasil,residente na Avenida Marginal 12 de Julho, Distrito de Água Grande, de nacionalidade Portuguesa. Segundo:JORGE HUMBERTO LOPES MOREIRA,maior,solteiro, natural de Angola,residente na Rua D. Afonso Henriques,3506 Maia – Portugal,de nacionalidade Portuguesa. Verifiquei a identidade dos outorgantes, primeiro, por conhecimento pessoal e segundo pela exibição do seu passaporte nº J507945. E por eles foi declarado: Que resolveram entre si constituir uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a denominação ARGON,LDA., que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Artigo Primeiro Denominação e Sede Um – A Sociedade adopta a designação de “Argon, Indústria, Comércio e Serviços, Limitada.”,abreviadamente designada por “Argon,Lda.” e tem a sua sede na Avenida Marginal 12 de Julho, N.º 1019, Distrito de Água Grande, São Tomé, São Tomé e Príncipe. Dois – Por simples deliberação da Assembleia Geral, a sede social poderá ser transferida para outro local do País e/ou abrir filiais, sucursais ou delegações em qualquer outro local, mesmo no estrangeiro. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo Segundo Duração A sociedade durará por tempo ilimitado, iniciando a sua actividade nesta data. Artigo Terceiro Objecto Social O objecto da Sociedade consiste no exercício das seguintes actividades:prestação de serviços;indústria em geral; comércio;importação e exportação. Artigo Quarto CapitalSocial O capital social integralmente realizado em dinheiro é de STD.500.000.000,00 (Quinhentos Milhões de Dobras), e está dividido em quinhentas quotas iguais de STD 1.000.000,00 (Um Milhão de Dobras) cada, distribuídos entre os sócios na seguinte ordem e proporção:Felipe Edgar Lopes Moreira, com duzentas e cinquenta quotas, correspondentes a cinquenta por cento, e equivalente a STD 250.000.000,00 (Duzentos e Cinquenta Milhões de Dobras);Jorge Humberto Lopes Moreira, com duzentas e cinquenta quotas, correspondentes a cinquenta por cento, e equivalente a STD 250.000.000,00 (Duzentos e Cinquenta Milhões de Dobras). Artigo Quinto Prestações Suplementares Mediante deliberação da Assembleia Geral, poderão ser exigidas aos sócios prestações suplementares, até ao limite das suas quotas. Artigo Sexto Participação noutras Sociedades A Sociedade poderá participar em quaisquer outras Sociedades, legalmente constituídas, independentemente do respectivo objecto social, de origem nacional ou estrangeira. Artigo Sétimo Cessão de Quotas Um – A cessão de quotas, na totalidade ou em partes, depende do consentimento da Sociedade, excepto em caso de sucessão por morte, ou de doação a favor de herdeiros legítimos, casos em que nem mesmo a divisão de quotas carece de consentimento da Sociedade. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Dois – Em caso de cessão onerosa de quotas, todos os demais sócios beneficiam direito de preferência. Artigo Oitavo Amortização de Quotas Um – A Sociedade poderá proceder à amortização das quotas nas situações previstas na Lei, por acordo negociado com o seu titular e ainda nos casos em que as quotas sejam empenhadas, arroladas, arrestadas penhoradas ou incluídas em massa falida ou insolvente, ou quando qualquer sócio, directa ou indirectamente, impeça a regular operação da Sociedade, promova o seu descrédito ou viole os princípios consagrados no presente estatuto. Dois – Nos casos previstos no número anterior, o valor da contrapartida da amortização será igual ao valor da quota a amortizar, excepto no caso de acordo negociado. Artigo Nono Balanço e Lucros Um – Os balanços serão anuais e encerrados a trinta e um do mês de Dezembro de cada ano e os lucros líquidos serão apurados, depois de deduzir a percentagem que for estabelecida para o fundo de reserva legal e quaisquer outros. Dois – Os lucros líquidos que resultem dos balanços, só serão distribuídos aos sócios, se a Assembleia Geral deliberar nesse sentido, por maioria simples dos votos presentes e representados na reunião em que tal matéria constar da ordem de trabalhos. Três – A distribuição dos lucros pelos sócios será feita na proporção das suas quotas. Quatro – Os prejuízos, se os houver, serão igualmente suportados pelos sócios, na proporção das suas quotas. Artigo Décimo Gerência Um – A Administração da Sociedade, bem como a sua representação, serão exercidas pelos sócios. Ficando desde já nomeados sócios gerentes os dois sócios. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Dois – Para que a Sociedade fique validamente obrigada, é suficiente a assinatura de qualquer um dos sócios gerentes. Três – Fica expressamente vedado ao gerente obrigar a Sociedade em letras de favor, avales, abonações, aquisições de participações sociais em outras Sociedades ou quaisquer actos ou documentos estranhos aos negócios sociais. Artigo Décimo primeiro Assembleia Geral e Deliberações Um – As reuniões da Assembleia Geral serão convocadas pelo menos com quinze dias de antecedência. Dois – Os sócios podem delegar num outro o seu direito de voto, em cartas por eles assinadas. Três – Todas as decisões devem constar de uma acta aprovada e assinada por todos os presentes. Artigo Décimo segundo Exoneração dos Sócios e Dissolução Um Qualquer sócio pode exonerarse da Sociedade, devendo comunicar por escrito à Sociedade a sua pretensão, após o que caberá à Sociedade propor, nos prazos legais, a aquisição da quota ou deliberar sobre a sua amortização. A Sociedade pode adquirir a quota nas previstas no número dois do artigo sétimo. Dois – Por morte ou interdição de qualquer dos sócios a sociedade poderá não se dissolver, se assim for entendido por consenso, caso em que ela continuará com os sócios remanescentes e capazes e os herdeiros dos falecidos ou falecido ou representantes legais dos interditos ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente na sociedade, enquanto a respectiva quota permanecer indivisa. Três – Se a sociedade for dissolvida por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a partilha será efectuada conforme for acordado. Quatro – Na falta de acordo, se um dos sócios o pretender será o activo social licitado no seu todo com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igualdade de condições. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo Décimo terceiro Disposições Transitórias A gerência fica desde já autorizada a proceder ao levantamento de parte ou totalidade do capital social depositado, a fim de custear as despesas de constituição, instalação de sede social e outras que se mostrem necessárias. Artigo Décimo quarto Omissões Em todo caso omisso regularão as disposições legais aplicáveis às Sociedades por quotas de responsabilidade limitada. Assim disseram e outorgaram. Instruí este acto a certidão passada por este serviço, datada de Sete Outubro de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do(s) Outorgante(s) Assinatura da Directora ________________________ ______________________ ________________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos oito dias do mês de Dezembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade Salvaterra, Directora do referido serviço, exercendo o cargo de notária, compareceu como outorgante: Nilson Mateus da Cruz, maior, solteiro, natural de Santana S.Tomé, residente em Riboque SantanaDistrito de Cantagalo, de nacionalidade Santomense, que outorga na qualidade de procurador do Sr. Rooney Petter dos Santos Nunes Narciso, maior, solteiro, natural de Conceição São Tomé, residente em Budo Budo – Distrito de Água Grande, bilhete de identidade nº 89900, de nacionalidade santomense, com poderes necessários para este acto, conforme a procuração datada de doze de Outubro de dois mil e dez, devidamente legalizada que me foi presente e arquivo. Verifiquei a identidade do outorgante pela exibição do bilhete de identidade número 100352 emitido aos vinte e nove de Agosto de dois mil e oitopelo Centro de Identificação Civil e Criminal de S.Tomé e Príncipe. E por ele, na qualidade que representa, foi declarado: Que pela presente escritura o seu representado resolveu constituir uma sociedade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada sob denominação EASY CONSTRUÇÕES UNIPESSOAL,LDA., que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Primeira Secção Denominação, Sede, Duração e Objecto Social Artigo Primeiro Denominação A Sociedade denominase “Easy Construções Unipessoal, Lda”. Artigo Segundo Sede A Sociedade tem sede na cidade capital – São Tomé, mas concretamente em BudoBudo. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo Terceiro Duração A Sociedade é constituída por um tempo indeterminado. Artigo Quarto Objecto social 1 – A sociedade dedicarseá serviços no domínio da Construção Civil, nomeadamente: construção de edifícios, estudos, projectos e fiscalização. 2 − Para além do previsto no número um, a sociedade poderá ainda dedicarse a outras actividades desde que seja no ramo da construção civil. Artigo Quinto Capital Social O seu capital social é no valor de 100.000.000,00 (Cem Milhões de Dobras), integralmente realizado. Artigo Sexto Aumento do Capital O capital da sociedade pode ser aumentado uma ou mais vezes, através de novas entradas em dinheiro ou em espécie, ou por incorporação de reservas. Segunda Secção Administração e Fiscalização da Sociedade Artigo Sétimo A gestão da sociedade cabe ao propietário ou á pessoa a quem o mesmo delegar poderes para tal. A sociedade é representada em juízo e fora dele pelo seu gestor ou na pessoa devida e legalmente mandatada para o efeito. A sociedade pode no seu interesse emitir qualquer modalidade de obrigações e outros títulos de dívida nos termos da lei. O gestor pode celebrar quaisquer negócios jurídicos por conta da sociedade e no âmbito do seu objecto, nomeadamente, contratos de arrendamento para instalação da sede social, de trabalho ou de prestação de serviços necessários à actividade social. Secção Única Resolução de Conflitos e Dissolução da Sociedade REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo Oitavo Resolução de Conflitos 1 A Easy Construções pode no futuro vir a ser alienado para um terceiro, nela interessado. 2 Para a resolução de qualquer litígio entre a sociedade e qualquer outra pessoa singular ou colectiva, primeiro tentarseá solução por via amigável ou pacífica, arbitragem, ou por via extrajudicial. 3 Caso não se chegue a acordo para solução amigável do litígio, é competente para o solucionar, o Tribunal Judicial da Comarca de São Tomé. Artigo Nono Dissolução da Sociedade A sociedade dissolvese nos termos legais, por qualquer uma das formas previstas no Código Civil, Código Comercial e Código das Sociedades Comerciais. Assim disse e outorgou. Instruí este acto a certidão passada por este serviço, datada de quatro de Outubro de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada neste secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do Outorgante Assinatura da Directora ______________________ ______________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e nove dias do mês de Dezembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas, sito na Avenida Amilcar Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,Directora do referido serviço, exercendo o cargo de notária,compareceram como outorgantes: Primeiro:CARLOS ALBERTO DOS SANTOS COSTA,divorciado, natural de Cachoeira Vila Franca de Xira – Portugal, residente na Avenida Marginal 12 de Julho,Distrito de Água Grande, de nacionalidade Santomense. Segunda:MARIA HELENA DOS SANTOS FIGUEIREDO,solteira, natural de Castelo Branco Portugal,residente na Avenida Marginal 12 de Julho,Distrito de Água Grande, de nacionalidade Portuguesa. Verifiquei a identidade dos outorgantes,primeiro pela exibição do seu bilhete de identidade n.º 127781 emitido pelo Centro de Identificação Civil e Criminal e segunda pela exibição do seu certificado de residência nº 277/95. E por eles foi declarado: Que resolveram entre si constituir uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a denominação «CARAVELA – Comércio Geral, Importação e Exportação,Lda.»,que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Artigo Primeiro Denominação, sede e duração A sociedade adopta a denominação de «CARAVELA Comércio Geral, Importação e Exportação,Lda»,tem a sua sede na cidade de São Tomé, Distrito de Água Grande, podendo por deliberação da Assembleia de Sócios, abrir, manter ou encerrar sucursais, agências, delegações ou quaisquer outras formas de 1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas representação em qualquer parte do território nacional ou no estrangeiro e a sua duração é por tempo indeterminado. Artigo Segundo Objecto A sociedade dedicarseá fundamentalmente ao exercício de actividade de importação, exportação e comércio, bem como, quaisquer outras actividades que, coadunando com o objecto, sejam permitidas por lei. Artigo Terceiro Capital social Um O capital social inicial é de STD. 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de Dobras), integralmente realizado em dinheiro, e encontrase dividido em duas quotas sendo a primeira no valor de setenta e cinco milhões de Dobras, correspondentes a cinquenta por cento do capital social, pertencente ao sócio Carlos Alberto dos Santos Costa, a segunda no valor de setenta e cinco milhões de Dobras, correspondentes a cinquenta por cento do capital social, pertencente a sócia Maria Helena dos Santos Figueiredo. Dois É inteiramente proibida à cessão de quotas sem autorização da sociedade,tomada por deliberação da Assembleia de Sócios, tendo os mesmos direito de preferência na alienação. Três – Todas as deliberações concernentes aos aumentos do capital social serão consensualmente tomadas pela Assembleia de sócios. Artigo Quarto Gerência Um Enquanto a Assembleia de Sócios não deliberar de outra forma, fica desde já nomeado gerente, o sócio Carlos Alberto dos Santos Costa, para um mandato de três anos. Dois O mandato de gerência é rescindível a todo o tempo por deliberação da Assembleia de Sócios, mesmo conferido por prazo certo. Três A sociedade poderá nomear procuradores nos termos e para os efeitos do Código Comercial. 2 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Quatro A sociedade será representada em juízo ou fora dele, activa e passivamente pelo sócio gerente, e do mesmo modo nos actos e contratos que envolvam responsabilidades para a sociedade, sendo quenesses casos basta a assinatura do sócio gerente para a vinculação da mesma. Artigo Quinto Fiscalização de contas As contas sociais serão auditadas sempre que e por quem a Assembleia de Sócios deliberar. Artigo Sexto Assembleia de sócios Haverá duas reuniões ordinárias anuais, uma até o dia trinta e um de Março para aprovação do inventário, relatório e contas do exercício findo e respectiva proposta de afectação de resultados e outra, no último trimestre de cada ano, para aprovação do plano de trabalhos do exercício seguinte. Artigo Sétimo Distribuição dos dividendos Os resultados apurados em cada exercício terão o seguinte destino: a) Dez por cento, para o fundo de reserva legal; a) para outros fundos que a Assembleia de Sócios delibere criar, as percentagens por ela aprovadas; b) a parte restante será distribuída pelos sócios, na proporção das respectivas quotas, a menos que os sócios estejam de acordo que se proceda de outro modo. Artigo Oitavo Resolução de conflitos Os eventuais conflitos que possam surgir a respeito dos presentes estatutos, serão resolvidos amigavelmente e, só depois de esgotados todos os meios de conciliação deverão ser submetidos à arbitragem ou finalmente ao tribunal, sendo competente o foro de São Tomé. 3 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo Nono Dissolução e liquidação Para os fins dos presentes estatutos a dissolução farseá em conformidade com o estatuído no artigo centésimo vigésimo e seguintes do Código Comercial. Artigo Décimo Legislação aplicável Na parte não expressamente prevista no presente pacto social, a sociedade regerseá pelas disposições legais aplicáveis às sociedades por quotas de responsabilidade limitada. Assim disseram e outorgaram. Instruí este acto a certidão passada por este serviço, datada de Dezaseis de Novembro de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do(s) Outorgante(s) Assinatura da Directora ________________________ ______________________ ________________________ 4 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte dois dias do mês de Setembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, na presença de Ilma Vaz da Trindade Salvaterra, Directora do Guiché Único para criação de empresas, compareceram como outorgantes: Primeiro:Wilder da Mata de Alva Costa, de trinta anos de idade,solteiro, natural de Luanda Angola, residente no Bairro de Quinta Sto António S. Tomé,Bilhete de Identidade nº 77678, de nacionalidade Santomense. Segundo:Ursangila Triste de Ceita Paquete,de vinte e nove anos de idade,solteira, natural de Lobata S. Tomé,residente na Vila MariaDistrito de Água Grande,Bilhete de Identidade nº81843, de nacionalidade Santomense. Terceiro:Tiziano Pisoni,de cinquenta anos de idade,casado , natural de BerganoItália,residente em Avenida da Independência SãoTomé,certificado de residência nº218,de nacionalidade Italiana. Verifiquei a identidade dos outorgantes, por conhecimento pessoal e pela exibição dos seus documentos de identificação. E por eles foi declarado:Que pela presente escritura, resolveram entre si constituir uma sociedade por quota de responsabilidade limitada sob a denominação «CEFE Consultoria, Estudos, Fiscalização, Engenharia, Limitada» que regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Artigo Primeiro Denominação, Sede e Duração Um A Sociedade adopta a denominação de CEFE (Consultoria, Estudos, Fiscalização, Engenharia, Limitada), tem a sua sede na rua Barão de Água Izé, São Tomé, Distrito de Água Grande. Dois A gerência da sociedade fica autorizada a deslocar a sede social dentro do mesmo Distrito ou em outros Distritos. Três A sociedade por deliberação da Assembleia dos sócios poderá assim, criar, manter ou onerar quaisquer outras filiais, sucursais, agências, delegações ou quaisquer outras formas de representação no País ou no Estrangeiro. Quatro A duração da Sociedade é por tempo indeterminado, contandose o seu inicio a partir desta data. Artigo Segundo Objecto Um A Sociedade tem por objecto social: a) A prestação de serviços de estudos, consultoria e fiscalização no âmbito da engenharia civil; b) A prestação de serviços para identificação, gestão, implementação e avaliação de projectos sociais, ambientais e de desenvolvimento rural; c) A Construção Civil e Obras Públicas, assistência técnica e arquitectura; g) A prestação de serviços e a contratação e subcontratação de pessoal em todo o tipo de actividades; h) O exercício de outra actividades, desde que as mesmas não sejam incompatíveis com os fins que determinam a sua constituição Dois Para a prossecução do seu objectivo a sociedade poderá estabelecer acordos de associação com outras sociedades ou agentes económicos, nacionais ou estrangeiros, assim como participar no capital social de outras empresas, bem como em sociedades com objectos diferentes e regularizadas por lei especial. Artigo Terceiro Capital Social Um O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de quatrocentos e cinquenta milhões de dobras e correspondente, a três quotas no valor de cento e cinquenta milhões de dobras cada, pertencente a cada um dos sócios respectivamente, Ursangila Triste de Ceita Paquete, Wilder da Mata de Alva Costa, Tiziano Pisoni. Dois Por deliberação dos sócios o capital social poderá ser livremente elevado. Três Os sócios poderão deliberar que lhes sejam exigidas prestações suplementares sendo para tal votação por maioria. Artigo Quarto Gerência Um A gerência, administração e representação da Sociedade em juízo e fora, activa e passivamente será exercida pelos três sóciosgerentes, que exercerão tais funções com dispensa de caução, sem remuneração, conforme a deliberação. Dois A Sociedade fica obrigada e responsabilizada com a assinatura de dois gerentes ou seus respectivos procuradores, e em todos os actos de mero expediente, bastará a assinatura de qualquer um deles. Três A Sociedade poderá constituir mandatários com poderes especiais para a prática de certos actos, atribuindo tais poderes através de procuração. Artigo Quinto Cessão de Quotas Um A cessação de quotas total ou parcial entre os sócios é livre, mas a cessação a favor de pessoas individuais e colectivas estranhas, depende do consentimento da Sociedade, gozando esta, em primeiro lugar e os sócios em segundo lugar do direito de preferência. Dois A Sociedade poderá contrair empréstimos junto de instituições bancárias, afim de satisfazer algumas necessidades que dela surgir. Artigo Sexto Amortização de Quotas A amortização das quotas será permitida nos seguintes casos: a) Acordo com o titular; b) Interdição ou violação do sócio; c) Arresto, arrolamento ou penhora da quota, ou quando a mesma for arrematada, adjudicada ou vendidaem processo judicial, administrativo ou fiscal; d) Quando o sócio violar qualquer das obrigações que lhe derivam do pacto social, da lei ou de deliberação social validamente proferida. Será sempre considerada violação grave a violação ilícita dos deveres de sigilo por parte dos sócios que desempenham funções de gerência ou de fiscalização; e) Partilha judicial ou extrajudicial de quota, na parte em que não for adjudicada ao seu titular, f) Quando a quota for legada ou cedida gratuitamente a não sócios; Artigo Sétimo Assembleia Geral Um A Assembleia–Geral reúne em sessão ordinária no mínimo uma ou duas vez por ano, durante e primeiro trimestre e extraordinariamente sempre que tornar necessário e conveniente, devendo as mesmas serem convocadas por escrito e com antecedência de oito dias. Dois As decisões deliberadas na Assembleia–Geral serão tomadas por escrito e devem ser assinadas por todos os presentes nos actos. Artigo Oitavo Distribuição de Dividendos Os resultados apurados em cada exercício após o balanço terão o seguinte destino: a) Cinco por cento, para o fundo de reserva legal, até que este atinja o montante do capital social; b) Para outros fins e em percentagem que os sócios venham a liberar por unanimidade em Assembleia Geral; c) A parte restante será distribuída pelos sócios na proporção das respectivas quotas, a menos que todos estejam de acordo que se proceda de outro modo. Artigo Nono Falecimento ou Interdição dos Sócios A Sociedade não se dissolve por falecimento, interdição ou inabilitação de qualquer um dos sócios. A respectiva quota transitase aos herdeiros do falecido que designarão um representante legal sendo os seus direitos exercidos pelo mesmo ou pelo representante do interdito. Artigo Décimo Dissolução e Liquidação Um Para fins do presente estatuto a dissolução farseá em conformidade com o estatuto e outras disposições legais previstas na Lei. Dois Exceptuandose o caso de falência, a liquidação da Sociedade será deliberada pela Assembleia Geral que nomeará liquidatários unanimemente aceite pelos sócios, seguindo os trâmites legais. Três O prazo para a liquidação é de sessenta dias a contar da data do inicio do processo. Quatro Em caso de partilha serão aplicadas as normas relativas as partilhas entre os coherdeiros. Artigo Décimo Primeiro Casos Omissos Os casos omissos serão regulados segundo as disposições legais, previstas para as sociedades por quotas de responsabilidade limitada mediante deliberações da Assembleia Geral. Artigo Décimo Segundo Foro Para todas as questões emergentes dos estatutos ou de quaisquer fórum emergentes entre os sócios ou entre estes e a sociedade, será exclusivamente competente o Tribunal Judicial de São Tomé e Príncipe. Assim disseram e outorgoram. Instruí este acto a certidão passada pela secção dos Registos da Direcção Geral dos Registos e Notariado, datado de sete de Julho de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada naquela secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura dos Outorgantes Assinatura da Directora ________________________ ______________________ ________________________ _______________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos quinze dias do mês de Dezembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas,sito na Avenida Amílcar Cabral, cidade de São Tomé,perante mim Licenciada,Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,Directora do referido serviço,exercendo o cargo de notária,compareceu como outorgante: VÍTOR GIL PERDIGÃO DA SILVA, maior, divorciado, natural de Santa Isabel – Lisboa, residente na estrada de S. Gabriel – cidade de São Tomé, Distrito de Água Grande, de nacionalidade Portuguesa. Verifiquei a identidade do outorgante pela exibição do seu passaporte número L291351 emitido pela Autoridade Civil de Lisboa aos dezanove de Abril de dois mil e dez. E por ele, foi declarado: Que pela presente escritura resolveu constituir uma sociedade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada sob denominação COLDI UNIPESSOAL, LDA., que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Artigo 1º DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO A sociedade adopta a denominação COLDI – SOCIEDADE LUSO – SÃO TOMENSE DE INVESTIMENTOS,UNIPESSOAL LDA., tem a sua sede nesta cidade capital S.Tomé, podendo a gerência transferir a mesma para qualquer parte do território nacional, e poderá constituir filiais, abrir ou encerrar instalações, estabelecimentos ou qualquer forma de representação, no país ou no estrangeiro e a sua duração é por tempo indeterminado. Artigo 2º OBJECTO Um Constitui objecto fundamental da COLDI, a exploração de unidades hoteleiras e restauração, a engenharia de manutenção e operação industrial, a prestação de serviços de manutenção industrial e terciária, comércio de máquinas e equipamentos REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas industriais, importação e exportação de bens de consumo, a construção civil e metalomecânica, a elaboração de projectos de engenharia,assessoria e consultoria, formação profissional, actividades de publicidade e marketing, soluções industriais. Dois – Secundariamente poderá dedicarse a qualquer outra actividade comercial e de serviços, bem como adquirir participações em sociedades com objecto diferente, daquele que exerce, ou em sociedades reguladas por leis especiais, e integrar agrupamentos complementares de empresas. Artigo 3º CAPITAL SOCIAL Um O capital social, integralmente realizado em numerário, a depositar no prazo legal estabelecido para o efeito, é de Dbs: 367.500.000,00 (trezentos e sessenta e sete milhões, e quinhentas mil dobras) em uma única quota no valor nominal de Dbs: 367.500.000,00 pertencente ao sócio, Victor Gil Perdigão da Silva. Dois – O capital social poderá ser aumentado por deliberação do sócio único. Artigo 4º PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES Único Por deliberação da sociedade, podem ser exigidas prestações suplementares. Artigo 5º CESSÃO DE QUOTAS Um A cessão de quotas a estranhos depende do prévio consentimento da sociedade. Artigo 6º GERÊNCIA Um A administração e representação da sociedade é exercida pelo sócio, pelo gerente, ou por ambos. Dois A sociedade obrigase com a assinatura do sócio, do gerente, ou em conjunto. Três A sociedade deliberará se a gerência é remunerada. Quatro – A gestão normal da sociedade no seu dia a dia, poderá ser assumida por um gerente. Artigo 7º REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA Fica desde já nomeado gerente o sócio VICTOR GIL PERDIGÃO DA SILVA. Artigo 8º RESOLUÇÃO DE CASOS OMISSOS Os casos omissos deverão ser resolvidos de acordo com a legislação aplicável, em São Tomé e Príncipe, às sociedades unipessoais por quotas ou por deliberação da sociedade. Assim disse e outorgou. Instruí este acto a certidão passada poreste serviço, datada de treze de Dezembro de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do Outorgante Assinatura da Directora ________________________ ______________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos dezassete dias do mês de Setembro do ano dois mil e dez,no Guiché Único para empresas, sito na Avenida Amilcar Cabral,cidade de São Tomé,perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,Directora do referido serviço, compareceram,como outorgantes: Primeiro:GERMIAS CONCEIÇÃO DE SOUSA,de trinta e cinco anos de idade,solteiro, natural de Conceição – S.Tomé, residente na Rua Palma Carlos,Distrito de Água Grande, Bilhete de Identidade nº 69225, de nacionalidade Santomense, Segundo:HELDER TOMAZ FERNANDES,de trinta e dois anos de idade, solteiro, natural de Madalena – S. Tomé, residente em Bobo Forro, Distrito de MéZóchi, Bilhete de identidade nº 73134,de nacionalidade Santomense. Verifiquei a identidade dos outorgantes, por conhecimento pessoal e pela exibição dos seus documentos de identificação. E por eles foi declarado:Que pela presente escritura,resolveram entre si constituir uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a denominação COMÉRCIO E MONTAGEM DE MOTORES E ACESSÓRIOS, LIMITADA, «CMAV, Lda» que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Artigo Primeiro Denominação, Sede e Duração A sociedade adopta a denominação Comercio e Montagem de Motores e Acessórios Limitada, «CMAV,LDA.», tem a sede em Ponta Mina, nesta Cidade de São Tomé, Distrito de Água Grande, podendo por deliberação da assembleia geral abrir, manter ou encerrar sucursais, delegações ou quaisquer outras formas de representação em qualquer parte do território nacional ou no estrangeiro e a sua duração é por tempo indeterminado. Artigo Segundo Objecto Social REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas O seu objecto consiste em actividade de comercialização, montagem de motores, vendas de acessórios de viaturas, importação e exportação, bem como todas outras actividades que coadunem com o seu objecto e que não seja proibida por lei. Artigo Terceiro Capital Social Um O Capital Social integralmente subscrito e realizado em dinheiro é de 500.000.000,00(QUINHENTOS MILHÕES DE DOBRAS) e está dividido em duas quotas iguais, sendo uma de duzentos e cinquenta milhões de dobras, equivalente cinquenta por cento do capital social pertencente ao sócio GERMIAS CONCEIÇÃO DE SOUSA e outra de duzentos e cinquenta milhões de dobras, equivalente a cinquenta por cento do capital social pertencente ao sócio HELDER TOMAZ FERNANDES. Dois Não são exigíveis prestações suplementares, mas os sócios poderão fazer suplementos á sociedade quando esta deles careça, nos montantes e condições que forem acordados entre os mesmos. Três Em todos os assuntos de capital, os sócios terão direito de preferência, nas condições acordadas pelas partes. Artigo Quarto Cessão de Quotas A cessão de quotas total ou parcial entre os sócios é livre, mas a cessão a favor de pessoas individuais, colectivas ou estranhas, dependem do consentimento da sociedade, gozando esta em primeiro lugar e os sócios em segundo lugar do direito de preferência. Artigo Quinto Gerência Um A gerência e administração da sociedade bem como a sua representação em juízo e fora dele, activa e passivamente, fica a cargo de ambos os sócios, Geremias Conceição de Sousa e Helder Tomaz Fernandes que desde já ficam nomeados gerentes. Dois – Na ausência ou impedimento de um dos gerentes o outro assume plenamente o complexo de poderes e deveres atribuídos á gerência. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Três – A sociedade poderá constituir além dos seus sócios, quaisquer outros gerentes ou mandatários com poderes gerais ou limites de gerência, ou ainda para quaisquer outros fins de interesse social, mandatários esses que validamente obrigarão a sociedade nos limites dos poderes que lhes hajam sido conferidos. Quatro Fica vedado aos gerentes, obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças e abonações em documentos semelhantes. Cinco O sócio gerente pode delegar os seus poderes de gerência a outro. Artigo Sexto Assembleia Geral Um As reuniões da assembleia geral serão convocadas com pelo menos quinze dias de antecedência. Dois Os sócios podem delegar num outro, o seu direito de voto, em carta por eles assinados. Tres Todas as decisões devem constar de uma acta aprovada e assinada por todos os presentes. Artigo sétimo Lucros Líquidos Um Os balanços serão anuais e encerrados a trinta e um de Dezembro de cada ano e os lucros líquidos serão apurados, depois de deduzidas as percentagens que for estabelecida para o fundo de reserva legal e quaisquer outros. Dois Os lucros líquidos que resultam dos balanços, serão distribuídos pelos sócios, se a assembleia geral deliberar nesse sentido, por maioria simples dos votos presentes em que tal matéria constar da ordem de trabalhos. Três A distribuição dos lucros pelos sócios, será feita na proporção das suas quotas. Quatro Os prejuízos se os houver, serão igualmente suportados pelos sócios na proporção das suas quotas. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo oitavo Dissolução Um No caso de falecimento ou interdição de qualquer dos sócios, a sociedade continuará a sua existência Jurídica com os representantes legais do sócio falecido ou interdito. Dois A assembleia geral será convocada por qualquer gestor, com a antecedência mínima de oito dias e com indicação precisa da ordem dos trabalhos. Três A convocatória para a aprovação do inventário do relatório de contas e do plano anual de actividades, deverá ser acompanhada de cópias desses documentos. Artigo décimo Conflitos Para todas as questões emergentes do presente estatuto, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o foro da Comarca de São Tomé, com renúncia a qualquer outro. Artigo décimo Primeiro Casos Omissos Em todo o omisso regularão as normas vigentes aplicáveis em São Tomé e Príncipe e o regulamento interno. Assim disseram e outorgaram. Instruí este acto a certidão passada por este serviço, datado de quatorze de Setembro de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do(s) Outorgante(s) Assinatura da Directora ________________________ ______________________________________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constuição de Sociedade Aos oito dias do mês de Setembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas,sito na Avenida Amilcar Cabral,cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,Directora do referido serviço, compareceram,como outorgantes: Primeiro:Armindo Viegas da Conceição José da Costa, de quarenta e oito anos de idade, casado, natural de ÁguaGrande S.Tomé,residente na Rua Patrice Lumumba, Bilhete de Identidade Nº 30259, de nacionalidade Santomense. Segundo:Dulce Maria Dias Vaz de Almeida da Costa, de trinta e oito anos de idade,casada,natural de Madalena S.Tomé,residente na Rua Patrice Lumumba, Bilhete de Identidade Nº 76013, de nacionalidade Santomense. Verifiquei a identidade dos outorgantes, primeiro por conhecimento pessoal e pelo Bilhete de Identidade nº 30259 de trinta e um de 2008 e do segundo outorgante por exibição do seu Bilhete de Identidade, n.º 76013 de trinta de Dezembro de 2005, emitido pelo centro de identificação civil e criminal . E por eles foi declarado: Que pela presente escritura, resolveram entre si constituir uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Artigo 1.º Denominação A sociedade adopta a firma “C.Y.G, Lda” e regese pelo presente contrato de sociedade e estatutos e demais legislação aplicável. Artigo 2.º Sede e Duração A sociedade tem a sede em S.Tomé e a sua duração é por tempo indeterminado.Por mera decisão da Administração pode a sociedade deslocar a sua sede, criar, transferir REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas ou encerrar estabelecimentos, filiais, sucursais, agências, delegações ou outras formas de representação permanente no país ou no estrangeiro. Artigo 3.º Objecto Social 1. A sociedade tem por objecto exclusivo a actividade todas as actividades financeiras previstas para as casas de câmbio, previstas na NAP 24/2009 2 NAP 19/2009 emitidas pelo Banco central em 31 de Dezembro de 2009. 2. A sociedade pode, mediante decisão da Gerência, tomar participações em outras sociedades de responsabilidade limitada, já constituídas ou a constituir, ainda que com objecto diferente do seu, em agrupamentos complementares de empresas, consórcios ou outras formas de agrupamento não societário de empresas. Artigo 4.º Capital Social 1. O Capital social é cento e cinquenta milhões de dobras, encontrandose integralmente subscrito e realizado, e dividese em duas quotas correspondentes à participação de cada sócio. 2. A participação social do sócio Armindo Viegas da Conceição José da Costa é cento e quarenta e dois milhões e quinhentas mil dobras, que equivale a noventa e cinco por cento do capital social(95%). 3. A participação social da sócia Dulce Maria Dias Vaz de Almeida da Costa é de sete milhões e quinhentas mil dobras e corresponde a cinco por cento do capital social(5%). Artigo 5.º Prestações Suplementares Mediante prévia deliberação poderão ser exigidas prestações suplementares de capital. Artigo 6.º Administração e Vinculação 1. Além das atribuições gerais derivadas de lei e deste contrato, compete à Administração: REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas a) representar a sociedade em juízo ou fora dele, activa e passivamente, podendo confessar, desistir, transigir ou comprometerse em arbitragem; b) constituir mandatário para a prática de actos ou categorias de actos determinados; c) adquirir, onerar e alienar participações em sociedades constituídas ou a constituir, nos termos do contrato de sociedade; 2. A gestão dos negócios sociais compete a Administração, composta por sócios ou não. 3. Fica desde já designado como Administrador o sócio Armindo Viegas da Conceição José da Costa. 4. A sociedade fica representada e vinculase: a) pela assinatura do administrador ou procurador com poderes para o efeito; b) pela assinatura de um ou mais mandatários constituídos, nos precisos termos dos respectivos instrumentos de mandato. Artigo 7.º Fiscalização de Contas As contas sociais serão auditadas sempre que e por quem a Assembleia dos sócios deliberar. Artigo 8.º Cessão e divisão de Quotas 1. A cessão total ou parcial de quotas é livre entre os sócios. 2. A cessão de quotas total ou parcial a terceiros depende do consentimento dos sócios que gozam do direito de preferência. 3. Para efeitos do disposto nos números anteriores, o sócio cedente comunicará por carta registada dirigida à sociedade ou a outros sócios qual a quota ou parte da quota a ceder, o preço, as condições de pagamento e a identidade do cessionário. 4. A Assembleia Geral deliberará sobre o consentimento da cessão, no prazo de vinte dias a contar da data da recepção da carta, comunicando ao sócio cedente o sentido da deliberação. 5. Os sócios exercerão o seu direito de preferência mediante comunicação à sociedade no prazo de 20 dias. 6. Considerase consentida a cessão se no prazo de quinze dias não for exercido o direito de preferência. Artigo 9.º Amortização de Quotas REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 1. A sociedade pode deliberar amortizar quotas nos seguintes casos: A)Interdição, inabilitação, falência, insolvência ou entrada em liquidação da quota de qualquer sócio; B)Quando as quotas forem objecto de penhora, arresto, arrolamento,apreensão ou qualquer outro procedimento semelhante;por acordo com o respectivo titular. C)No caso de morte de sócio a quem não sucedem herdeiros legitimários;quando em partilha a quota for adjudicada a quem não seja sócio;por exoneração ou exclusão de um sócio; 2. A contrapartida da amortização será igual ao valor das quotas que resultar do balanço especial elaborado para o efeito, podendo o seu pagamento ser fraccionado nos termos a deliberar pela Assembleia Geral. 3. Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no balanço e que, posteriormente sejam criadas uma ou várias quotas destinadas a serem alienadas a um ou algum dos sócios ou terceiro. Artigo 10.º Assembleia Geral 1. A Assembleiageral constituída por todos os sócios, reúne se ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que tal se mostre necessário para a discussão e deliberação de assuntos relativos à vida da sociedade. 2.Todos os sócios têm direito de tomar parte na Assembleia Geral, regendose os direitos de votos nos termos definidos nos números seguintes. 3. As quotas dadas em caução, penhor, arrestadas, penhoradas ou por qualquer forma sujeitas a depósito ou administração judicial, não conferem ao respectivo credor, depositário ou administrador judicial, o direito de assistir ou tomar parte nas Assembleias Gerais. 4. Os sócios apenas se poderão fazer representar pelo Administrador, pelo seu cônjuge, ascendente, descendente ou por outro sócio; 5. São privados do direito a voto o sócio que se encontrar em mora na realização da sua entrada. 6. As AssembleiasGerais serão convocadas por carta registada com a antecedência mínima de quinze dias. 7. As Assembleias Gerais convocadas para deliberar acerca do aumento do capital social, limitação ou suspensão do direito de preferência dos sócios, só poderão funcionar em primeira convocatória se se encontrarem, presentes ou devidamente REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas representados, sócios que representem, pelo menos, três quartas partes do capital social. 8. Em segunda convocação, a Assembleia pode deliberar seja qual for o número de sócios presentes ou devidamente representados e o capital social por eles representado. 9. As deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria dos votos emitidos, salvo disposição da lei ou do contrato de sociedade. Artigo 11.º Lucros, reservas e dividendos 1. Os resultados líquidos constantes do balanço social terão a aplicação que a Assembleiageral determinar, deduzidos dos valores que por lei devam destinarse à formação ou reintegração da reserva legal. 2. A Assembleiageral ponderará, em cada ano social, a conveniência e a oportunidade de serem constituídas, reforçadas ou diminuídas outras reservas. 3. A Assembleiageral deliberará anualmente, por maioria simples, sobre a percentagem do lucro de exercício a ser distribuída como dividendo. 4. Serão autorizados adiantamentos sobre os lucros no decurso do exercício, até ao máximo permitido por lei. 5. Poderão ser atribuídas gratificações ao administrador ou administradores, nos termos a deliberar em Assembleia geral. Artigo 12.º Dissolução e liquidação 1. A sociedade dissolverseá nos casos previstos na lei ou mediante deliberação tomada em Assembleiageral, expressamente convocada para esse efeito, por maioria de três quartos do capital social. 2. A liquidação da sociedade será feita extrajudicialmente, nos termos da lei e das deliberações tomadas em Assembleia geral. 3. Serão liquidatários o administrador ou os administradores em exercício à data da dissolução da sociedade, salvo se a Assembleiageral dispuser diversamente na deliberação de dissolução. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo 13.º Casos Omissos Os casos omissos serão regulados pelas disposições aplicáveis ás Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada e pelas normas que regulam a constituição e funcionamento das casas de câmbio. Artigo 14.º Resolução de Litígios Para todos os litígios entre a sociedade e os seus sócios ou entre estes,nessa qualidade, será competente o Tribunal Judicial de S. Tomé, com expressa renúncia a qualquer outro Artigo 15.º. Disposições Transitórias 1. As despesas de constituição da sociedade serão da conta da sociedade. 2. A sociedade assume o cumprimento de todos os contratos realizados até à data da sua constituição para a prossecução da actividade societária. 3. A Administração fica desde já autorizada a efectuar o levantamento do capital social para os fins que julgar convenientes e que se revelem necessários à prossecução das actividades compreendidas no objecto social. Assim disseram e outorgaram. Instrui este acto a certidão passada por este serviço, datado de três de Setembro de dois mil e dez, donde se ve não existir matriculada neste secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura dos Outorgantes Assinatura da Directora ______________________ ______________________ ______________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos quatro dias do mês de Novembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade Salvaterra, Directora do referido serviço, compareceu, como outorgante: O Senhor RUI MANUEL TRINDADE SÉCA,de nacionalidade Santomense,casado com Alice de Almeida Viegas Séca,em regime de comunhão de bens adquiridos,maior,natural de ConceiçãoS.Tomé, residente na Chácara – Distrito de Água – Grande, cidade de São Tomé, que outorga por si e em representação do Senhor HELDER JOSÉ DA COSTA, de nacionalidade Santomense, solteiro, maior, natural da Conceição S.Tomé, residente em PotóPotó – Distrito de Água Grande ,Cidade de São Tomé,com poderes necessários para este acto, conforme a procuração datada de 20 de Outubro de 2010, devidamente legalizada que me foi presente e arquivo. Verifiquei a identidade do outorgante, por conhecimento pessoal. E por ele foi dito: Que pela presente escritura ele e seu representado, resolveram entre si constituir uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a denominação AKCS SOCIEDADE DE ADVOGADOS & ASSOCIADOS,que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: DO OBJECTO DO CONTRATO Cláusula 1ª. O objecto social será a sociedade de advogados que aqui se encontra constituída, a qual terá como razão social a denominação de AKCS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS & ASSOCIADOS, que desde já elegem a Cidade de São Tomé, no edifício de Caritas, Caixa Postal nº1131, no Distrito de Água Grande, como sede de seu escritório. DAS FILIAIS E PARCERIAS Cláusula 2ª. A Sociedade, por deliberação de todos os sócios, pode efectuar a abertura e encerramento de filial em qualquer ponto do território nacional, desde que previamente comunicada à Ordem dos Advogados de STP, da respectiva localidade que dará provimento à inscrição suplementar da mesma e o seu responsável. Cláusula 3ª. Desde já,se ressalva que um dos sócios ficará sempre responsável pelas actividades da filial, sendo que na sua ausência, todos deverão manifestarse a respeito da constituição de novo responsável. Cláusula 4º. A Sociedade, por deliberação de todos os sócios, pode também criar parcerias à nível nacional ou Internacional com qualquer outra Sociedade de Advogados, assim como se inscrever nas organizações Internacionais da classe. DO OBJECTIVO DA SOCIEDADE Cláusula 5ª. A presente sociedade tem por objectivo, prestar todos os serviços inerentes à profissão de advocacia e Consultorias jurídicolegais, de forma conjunta ou individualmente, realizando desta forma, colaboração profissional recíproca. Cláusula 6ª. Os serviços inerentes à advocacia e reservados no Estatuto dos Advogados serão exercidos individualmente ou em conjunto pelos sócios, mesmo que os honorários se revertam em benefício do património social desta sociedade. DAS RESPONSABILIDADES Cláusula 7ª. Os sócios que a este subscrevem e os que porventura surjam no decorrer da existência desta sociedade, responderão solidariamente por todas as obrigações que constituir a sociedade perante terceiros. Cláusula 8ª. Havendo danos causados à clientes, os sócios ficarão responsáveis solidária, pessoal e ilimitadamente pelas acções e omissões praticadas pelos mesmos no exercício da advocaciae no uso desta Razão Social, independentemente de possíveis punições disciplinares da Ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe. Cláusula 9ª. Caso venha a praticar quaisquer actos omissivos ou expressos em prejuízo da sociedade, o sócio, ficará sujeito à ressarcir aos terceiros ou aos outros sócios na medida do prejuízo provocado. DO CAPITAL SOCIAL Cláusula 10ª. O capital da presente sociedade, a ser realizado, é de STD 150.000.000,00 (CENTO E CINQUENTA MILHÕES DE DOBRAS), dividindose num total de 2 (duas) quotas, no valor de STD 75.000.000,00 (SETENTA E CINCO MILHÕES DE DOBRAS) cada uma, cabendo ao sócio HELDER JOSÉ DA COSTA, 50% (cinquenta por cento) e o sócio RUI MANUEL TRINDADE SÉCA, 50% (cinquenta por cento) de quotas que totaliza o valor de STD 75.000.000,00 (SETENTA E CINCO MILHÕES DE DOBRAS). DO CAPITAL SOCIAL E SUA UTILIZAÇÃO Cláusula 11ª. Caso haja utilização do capital social, os sócios suportarão a reposição na medida de suas quotas. 2. Apurandose os prejuízos, os sócios se reunirão para discutir o rateio, bem como a realização da reposição e os pagamentos devidos. DA GERÊNCIA E ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE Cláusula 12ª. Os sócios HELDER JOSÉ DA COSTA e RUI MANUEL TRINDADE SÉCA exercerão o cargo de gerência e administração, e usarão o título de SóciosGerentes. DA ASSINATURA CONJUNTA Cláusula 13ª. Nos actos de representação da sociedade haverá a necessidade da formalização das assinaturas e a ciência dos SóciosGerentes, ou através de procurador devidamente constituído, para actuarem em nome da mesma, quando for: a) Onerar, vender, ceder ou transferir bens imóveis e direitos ligados à sociedade, somandose a estes todos os outros actos que repercutem directamente nos bens e na gestão interna da sociedade; b) Nomear procurador. DOS ACTOS A SEREM PRATICADOS Cláusula 14ª. Os SóciosGerentes, independentemente da assinatura de todos os outros, poderão praticar os actos de representação em geral, somandose estes, aqueles que são realizados perante repartições públicas, em juízo ou fora dele; realizar os actos inerentes aos empregadores em geral; emitir recibos, facturas e assinar livros razões; enfim, praticar todos os actos inerentes à manutenção ordinária da sociedade. DOS ACTOS COMUNS Cláusula 15ª. Os actos que não estiverem inclusos nas duas Cláusulas anteriores, ou seja, os actos comuns ao exercício da advocacia, poderão ser praticados por quaisquer outros sócios, ou procuradores nomeados para tal fim. DA NULIDADE DOS ACTOS Cláusula 16ª. Serão considerados sem efeito, ou seja, nulos e ineficazes, os actos que qualquer componente da sociedade, no uso de sua razão social, vier a praticar em desacordo com as finalidades específicas da mesma, bem como realizar empréstimos, avais e fianças mesmo que se porventura for revertido em favor da mesma. DAS RETIRADAS PRO LABORE Cláusula 17ª. As retiradas pro labore serão feitas de acordo com a fixação comum entre os sócios, as quais entrarão no cômputo das despesas gerais, sendo que qualquer uma destas retiradas poderão ser feitas sem que haja comunicação à empresa de Contabilidade, que desde já ficará responsável pelo controle financeiro desta sociedade. DA ACTIVIDADE SOCIAL E DO BALANÇO ANUAL Cláusula 18ª. O ano civil será aplicado ao exercício social da presente sociedade, sendo que os integrantes da mesma juntamente com a empresa responsável pela contabilidade farão, ao final de cada ano, um balanço geral, que após ser feito todo levantamento e deduções previstas em lei, os lucros líquidos, caso hajam, serão rateados entre os sócios, na medida das respectivas cotas. 2. Os resultados obtidos sejam, positivos ou negativos, individuais ou em conjunto, serão revertidos directamente para sociedade, e atribuídos conforme participação de cada sócio. Cláusula 19ª. Findase o primeiro exercício social ao término do ano civil, aos 31 de Dezembro de 2010. DAS REUNIÕES Cláusula 20ª. Serão feitas reuniões mensais todos os primeiros dias úteis de cada mês, as quais terão como pauta principal, as deliberações a respeito da destinação dos resultados obtidos. Os casos omissos deverão ser resolvidos em reuniões extraordinárias, ressalvando que, em todas elas será lavrada uma acta, a qual conterá todas as disposições nesta acordadas, bem como dia e assinaturas dos participantes, caso em que o que nestas ficar decidido, fará regra para os outros participantes da sociedade. DOS CASOS DE FALECIMENTO E/OU SAÍDA DE UM DOS COMPONENTES DA SOCIEDADE Cláusula 21ª. Havendo falecimento de um dos integrantes da sociedade, incapacidade, insolvência, dissensão, retirada ou qualquer outra modificação da forma societária, não constituíra descontinuidade ou dissolução da presente sociedade. Cláusula 22ª. Após ocorrência de um dos factos elencados acima, e decididos pela continuidade da sociedade; ao sócio que se retirar da sociedade caberá receber os valores devidos, oriundos da elaboração de um balanço especial. Cláusula 23ª. Decidindo pela não continuidade da sociedade, a mesma será dissolvida obedecendo aos trâmites legais, sendo nomeado um liquidatário sócio ou terceiro indicado pela maioria detentora de capital social. DOS ACTOS DE DISSOLUÇÃO E REPASSE DAS QUOTAS SOCIAIS Cláusula 24ª. O sócio que manifestar interesse em sair da sociedade, deverá oferecer primeiramente suas quotas aos outros sócios, via notificação escrita interna, em condições idênticas, sendo que os mesmos manifestarão seu direito de preferência expressamente, dentro de 30 (trinta) dias. Cláusula 25ª. Caso não ocorra a manifestação prevista na Cláusula acima, restará ao interessado vender, ceder ou transferir suas cotas a quem se interessar, desde que esteja regularmente inscrito na Ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe e tenha reputação ilibada. Cláusula 26ª. Não ocorrendo o exercício do direito de preferência no prazo estipulado na Cláusula 24ª, entenderseá que os outros sócios aceitam tacitamente a entrada de terceiro. Cláusula 27ª. Consubstanciada a compra, será feito o repasse das quotas da sociedade com a posterior alteração contratual, a qual constará os dados do novo adquirente, suas quotas e respectivos valores. Como acto de formalidade, será feita uma reunião com todos os integrantes da sociedade com suas respectivas assinaturas em acta. DO PRAZO Cláusula 28ª. A presente sociedade será de prazo indeterminado. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Cláusula 29ª. Tudo que neste contrato não foi tratado será resolvido através das reuniões ordinárias e extraordinárias, e de forma supletiva com a legislação em vigor, podendo inclusive fazer adendas às cláusulas do presente. Cláusula 30ª. Os honorários recebidos pelos sócios que fazem parte da sociedade, reverterão em benefício da sociedade, salvo se exercerem a profissão também, de forma particular. Cláusula 31ª. Os sócios participantes desta sociedade declaram, por ser verdade, que não exercem qualquer tipo de função pública que não impeçam o exercício da advocacia. Declaram também,que não estão impedidos ou suspensos por determinação da Ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe,bem como não participam de qualquer outra sociedade,ou respondem penalmente por crime. DO FORO Cláusula 32ª. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do presente Estatuto, as partes elegem o foroda comarca de São Tomé. Assim disse e outorgou. Instruí este acto o documento já referido no contexto desta escritura e a certidão passada por este serviço, datada de vinte e cinco de Outubro de dois mil e dez, donde se vê não existir matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Este registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do(s) Outorgante(s) Assinatura da Directora ________________________ ______________________ ________________________ REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Acto de Constituição de Sociedade Aos vinte e três dias do mês de Setembro do ano dois mil e dez, no Guiché Único para empresas, sito na Avenida Amilcar Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade Salvaterra,Directora do referido serviço, compareceram como outorgantes: Primeiro: Sr. Manikson Afonso do Espirito Trigueiros,de vinte nove anos de idade,solteiro,natural de ConceiçãoS.Tomé, residente em Palha,Distrito de ÁguaGrande,Bilhete de Identidade n.º 80938, de nacionalidade Santomense,na qualidade de mandatário do Sr. LUC BOEDT,com poderes específicos conforme a Acta da Assembleia Geral Especifica dos Accionistas,para representar o sócio STP INVEST,S.A,sociedade anónima,com sede na Antuérpia (Bélgica),que exerce as actividades duma sociedade holding no sentido lato da palavra,como consta da Certidão de Registo n.º0819.386.516, de 07 de Outubro de 2009. Segundo: Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe, representado neste acto pela Directora do Tesouro a Sra. Ana Maria da Conceição da Silveira, de quarenta e nove anos de idade, solteira, natural de Conceição – S.Tomé, residente na Chacára, Distrito de Água Grande,Bilhete de Identidade n.º 23894, de nacionalidade Santomense. Verifiquei a identidade dos outorgantes, por conhecimento pessoal e pela exibição do Bilhete de Identidade, n.º 80938, de vinte e um de Agosto de dois mil e dez e o Bilhete de Identidade ,n.º23938, de vinte e sete de Outubro de dois mil e quatro, todos emitidos pelo centro de identificação civil e criminal de São Tomé e Príncipe. E por eles foi declarado: Que resolveram entre si constituir uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob denonimação AGRIPALMA,LDA, que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo Um Denominação Social e Duração Um A Sociedade adopta a denominação AGRIPALMA, LDA. Dois É uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, criada por tempo indeterminado. Artigo Dois Sede Social A sociedade tem a sua sede na cidade de São Tomé e uma delegação na cidade de S. António, na região Autónoma do Príncipe, que podem ser transferida por decisão da Assembleia Geral. Artigo Três Objecto Social A sociedade tem por objecto o exercício de actividades agrícolas, pecuárias , agroindustriais, e em especial: a) A plantação e vulgarização de palmares; b) A produção e exportação de óleo de palma, refinado ou não; c) O fabrico de produtos derivados de óleo de palma; d) A plantação de palmares em terrenos de pequenos e médios agricultores; e) O incentivo e a promoção da diversificação agrícola e o desenvolvimentode pecuária; f) A exploração de actividades agroindustriais sob regime franco; g) A participação directa ou indirecta em outras actividades directa ou indirectamente conexas com o seu objecto social. Artigo Quatro Capital Social Um O capital social integralmente realizado em dinheiro e bens, é de STD 183.328.300.000,00(Cento e oitenta três mil milhões,trezentos e vinte oito milhões e trezentas mil dobras) representado por duas quotas, uma de 161.328.904.000,00( Cento e sessenta e um mil milhões,trezentos e vinte oito milhões e novecentos e quatro mil dobras) pertecente ao sócio STP INVEST S.A.e outra de 21.999.396.000,00(Vinte um mil milhões,novecentos e noventa nove milhões e trezentas noventa e seis mil dobras) pertecente ao sócio Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Dois A quota do Governo da República de São Tomé e Príncipe são realizados em espécie com os terrenos e infra estruturas que constituem o património da Empresa de Óleos Vegetais Emolve e parcelas de terreno situadas na Empresa Agro Pecuária Porto Alegre, Empresa Ribeira Peixe Sede e Empresa Agro Pecuária Sundy – Ilha do Principe. Artigo Cinco Cessão e Divisão de Quotas Um A cessão total ou parcial de quotas entre os sócios é livre, mas a cessão parcial ou total a terceiros depende do consentimento da sociedade, reunida em Assembleia Geral, gozando esta em primeiro lugar e os sócios em segundo lugar do direito de preferência. Dois A comunicação da cessão das quotas, deve ser feita, por escrito, à Sociedade bem como aos sócios, especificando a quota e a sua parte a vender, o preço, as condições de pagamento. Três A Assembleia Geral deliberará sobre o consentimento da cessão no prazo de trinta dias após a recepção da comunicação do sócio Quatro Os sócios devem exercer o seu direito de preferência no prazo de trinta dias, depois da recepção da comunicação, sob pena da cessão se considerar aceite. Artigo Seis Amortização de Quotas A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintes casos: a) Por acordo de sócios; b) Por penhora, arresto, ou qualquer outro acto que implique a arrematação ou a adjudicação de qualquer quota; c) Por partilha, ou extrajudicial, na parte em que não foi adjudicada ao seu titular. Artigo Sete Obrigações Ligadas às Quotas Pelas dívidas da sociedade responde o património da sociedade, os sócios na proporção da sua participação no capital social. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO GUE – G uiché Ú nico para E mpresas Artigo Oito Administração Um A gerência, administração e representação da Sociedade em juízo e fora dele, activa e a passivamente será feita pelo Presidente do Conselho de Gerência composto de três membros. Dois Dois dos membros do Conselho de Gerência, sendo um o Presidente, será proposto pelo sócio STP INVEST S.A. e um pelo sócio Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe. Três Os gerentes são nomeados nas suas funções pela Assembleia Geral que pode revogar o seu mandato em qualquer momento. Quatro A duração do mandato dos gerentes é de três anos e termina com a reunião da Assembleia Geral Ordinária que delibera sobre o relatório de contas do exercício do ano em que expira o mandato desses Gerentes. Cinco – Não existe um limite máximo de mandatos dos gerentes. Artigo Nove Reunião do Conselho de Gerência Um Os gerentes são convocados pelo Presidente por todos os meios, incluindo verbalmente, para as sessões do Conselho de Gerência. Dois O Conselho de Gerência reúnese na sua sede ou em qualquer outro lugar indicado na convocação, em São Tomé e Príncipe ou no
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