Buscar

gue-escrituras-2010

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 287 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 287 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 287 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto de Constituição de Sociedade
Aos dezasseis dias do mês de Dezembro do ano dois mil e 
dez, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar 
Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada ILMA VAZ DA 
TRINDADE, Directora do referido serviço, exercendo o cargo de 
notária, compareceu como outorgante:
Sr. Pierre Blancart, maior, solteiro, natural de Voiron­ 
França, residente na Avenida Amílcar Cabral, de nacionalidade 
Francesa. 
Verifiquei a identidade do outorgante, pela exibição do 
passaporte n.º09PV15012, de onze de Dezembro de dois mil e 
nove, emitido pela autoridade competente de França.
E   por   ele   foi   declarado:   Que   pela   presente   escritura, 
resolveu   constituir   uma   sociedade   unipessoal   por   quotas   de 
responsabilidade   limitada,denominada  Alberga   Sodade 
Unipessoal,   Lda  que   se   regerá   nos   termos   constantes   dos 
artigos seguintes:
 
SOCIEDADE UNIPESSOAL POR QUOTAS
Artigo 1º
Denominação e sede
A   sociedade   adopta   a   denominação   de  Alberga   Sodade 
Unipessoal,Lda.,  que terá a sua sede Avenida Amílcar Cabral, 
Cidade de São Tomé, Distrito de Água Grande, podendo abrir e 
manter filiais,delegações,sucursais,agências ou qualquer outra 
forma de representação dentro do País, de acordo com a vontade 
do sócio.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo 2º
Duração 
A sua duração é por tempo indeterminado e o seu começo é 
partir da data da sua constituição.
Artigo 3º
Objecto Social
O seu objecto social é o exercício actividades na área de 
restauração, bar e residencial, podendo entretanto, dedicar­se 
a qualquer outro ramo de actividade que o sócio acorde e seja 
permitido por lei.
Artigo 4º
Capital Social
O capital social é de STD 20.000.000,00 (Vinte Milhões de 
Dobras),  integralmente   subscrito   e   realizado   em   dinheiro   e 
representado   por   uma   quota   única   de   igual   valor   nominal, 
pertencente ao sócio único, o Sr. Pierre Blancart.
Artigo 5º
Cessão de Quotas
A cessão de quota é livre, mas quando feita a favor de 
terceiros fica dependente do consentimento da sociedade.
Artigo 6º
Gerência e representação
A Gerência e a Administração da Sociedade, em todos os 
seus   actos   e   contratos,   em   juízo   e   fora   dele,   activa   e 
passivamente, incumbe ao sócio Pierre Blancart, que desde já 
fica nomeado gerente, que definirá a duração do seu mandato e 
se a gerência será remunerada ou não.
A   sociedade   obriga­se   com   a   assinatura   do   gerente   em 
actos   cujo   valor   material   ou   cujo   valor   das   obrigações 
assumidas não exceda o limite de 20.000.000,00 (Vinte Milhões 
de dobras).
Artigo 7º
Aplicação de Resultados
O   destino   dos   lucros   líquidos   anuais   da   sociedade, 
evidenciados   pelos   documentos   de   prestação   de   contas   do 
exercício, será legalmente definido pelo sócio único Pierre 
Blancart.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo 8º
Disposições Finais
É nomeado gerente, a iniciar imediatamente funções:
1. O sócio Pierre Blancart.
2. O mandato do gerente, ora nomeado, terá a duração 
fixada   pela   própria   sociedade   Pode   o   sócio   único 
nomear uma nova gerência, no final do tempo previsto 
no n.º anterior.
3. A sociedade inicia neste data a sua actividade, pelo 
que a gerência fica desde já autorizada a celebrar 
todos os negócios jurídicos e a praticar todos os 
actos jurídicos no âmbito do seu objecto social.
4. A gerência fica obrigada a tomar imediatamente todas 
as   medidas   e   praticar   todos   os   actos   jurídicos 
necessários   para   que   a   sociedade   assuma   todas   as 
obrigações e posições jurídicas, activas e passivas, 
emergentes dos contratos, acordos e actos jurídicos.
Artigo 9º
Dissolução
1.A   sociedade   não   se   dissolve   por   interdição, 
inabilitação ou falecimento do sócio.
2.A   respectiva   quota   transmite­se   aos   herdeiros   do 
falecido que designarão um representante legal sendo os seus 
direitos   exercidos   pelo   mesmo   ou   ao   representante   do 
interdito.
3.A sociedade dissolve­se nos casos legalmente previstos 
ou ainda por deliberação do sócio.
Artigo 10º
Foro
Fica   eleito   o   foro   de   São   Tomé   e   Príncipe   para   o 
exercício   e   o   cumprimento   dos   direitos   e   obrigações 
resultantes deste contrato e dos casos omissos
Artigo 11º
Casos Omissos
Nos   casos   omissos   regularão   as   disposições   legais   das 
sociedades unipessoais por quotas de responsabilidade limitada 
e a deliberação do sócio.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Assim disse e outorgou.
Instruí este acto a certidão passada por este serviço, 
datada de treze de Dezembro de dois mil e dez, donde se vê não 
existir matriculada naquela secção nenhuma sociedade com esta 
denominação   ou   outra   que   por   tal   forma   semelhante   possa 
induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
Assinatura do Outorgante    Assinatura da Directora  
____________________            _____________________
  
          
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto de Constituição de Sociedade
Aos sete dias do mês de Outubro do ano dois mil e dez, no 
Guiché Único para empresas,sito na   Avenida Amilcar Cabral, 
cidade de São Tomé,perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade 
Salvaterra,  Directora   do   referido   serviço,compareceram,como 
outorgantes:
Primeiro:FELIPE   EDGAR   LOPES   MOREIRA,maior,divorciado, 
natural do Brasil,residente na Avenida Marginal 12 de Julho, 
Distrito de Água Grande, de nacionalidade Portuguesa.
Segundo:JORGE   HUMBERTO   LOPES   MOREIRA,maior,solteiro, 
natural de  Angola,residente na Rua D. Afonso Henriques,3506­ 
Maia – Portugal,de nacionalidade Portuguesa.
Verifiquei   a   identidade   dos   outorgantes,   primeiro,   por 
conhecimento pessoal e segundo pela exibição do seu passaporte 
nº J507945.
 
E   por   eles  foi  declarado:   Que   resolveram   entre   si 
constituir   uma  sociedade   por   quotas   de   responsabilidade 
limitada  sob   a   denominação  ARGON,LDA.,  que   se   regerá   nos 
termos constantes dos artigos seguintes: 
Artigo Primeiro
Denominação e Sede
Um  –   A   Sociedade   adopta   a   designação   de  “Argon, 
Indústria, Comércio e Serviços, Limitada.”,abreviadamente 
designada por “Argon,Lda.” e tem a sua sede na Avenida 
Marginal 12 de Julho, N.º 1019, Distrito de Água Grande, 
São Tomé, São Tomé e Príncipe.
Dois –  Por simples deliberação da Assembleia Geral, a  
sede social poderá ser transferida para outro local do  
País   e/ou   abrir   filiais,   sucursais   ou   delegações   em  
qualquer outro local, mesmo no estrangeiro.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo Segundo
Duração
A   sociedade   durará   por   tempo   ilimitado,   iniciando   a   sua 
actividade nesta data.
Artigo Terceiro
Objecto Social
O   objecto   da   Sociedade   consiste   no   exercício   das   seguintes 
actividades:prestação   de   serviços;indústria   em   geral; 
comércio;importação e exportação.
Artigo Quarto
CapitalSocial
O capital social integralmente realizado em dinheiro é de 
STD.500.000.000,00  (Quinhentos   Milhões   de   Dobras),   e   está 
dividido em quinhentas quotas iguais de STD  1.000.000,00  (Um 
Milhão   de   Dobras)   cada,   distribuídos   entre   os   sócios   na 
seguinte   ordem   e   proporção:Felipe   Edgar   Lopes   Moreira,   com 
duzentas e cinquenta quotas, correspondentes a cinquenta por 
cento,   e   equivalente   a   STD  250.000.000,00   (Duzentos   e 
Cinquenta Milhões de Dobras);Jorge Humberto Lopes Moreira, com 
duzentas e cinquenta quotas, correspondentes a cinquenta por 
cento,   e   equivalente   a   STD  250.000.000,00   (Duzentos   e 
Cinquenta Milhões de Dobras).
Artigo Quinto
Prestações Suplementares
Mediante   deliberação   da   Assembleia   Geral,   poderão   ser 
exigidas aos sócios prestações suplementares, até ao limite 
das suas quotas.
Artigo Sexto
Participação noutras Sociedades
A Sociedade poderá participar em quaisquer outras Sociedades, 
legalmente   constituídas,   independentemente   do   respectivo 
objecto social, de origem nacional ou estrangeira.
Artigo Sétimo
Cessão de Quotas
Um – A cessão de quotas, na totalidade ou em partes, depende 
do consentimento da Sociedade, excepto em caso de sucessão por 
morte, ou de doação a favor de herdeiros legítimos, casos em 
que nem mesmo a divisão de quotas carece de consentimento da 
Sociedade. 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Dois – Em caso de cessão onerosa de quotas, todos os demais 
sócios beneficiam direito de preferência.
Artigo Oitavo
Amortização de Quotas
Um – A Sociedade poderá proceder à amortização das quotas nas 
situações previstas na Lei, por acordo negociado com o seu 
titular e ainda nos casos em que as quotas sejam empenhadas, 
arroladas, arrestadas penhoradas ou incluídas em massa falida 
ou   insolvente,   ou   quando   qualquer   sócio,   directa   ou 
indirectamente,   impeça   a   regular   operação   da   Sociedade, 
promova o seu descrédito ou viole os princípios consagrados no 
presente estatuto.
Dois  – Nos casos previstos no número anterior, o valor da 
contrapartida da amortização será igual ao valor da quota a 
amortizar, excepto no caso de acordo negociado.
Artigo Nono 
Balanço e Lucros
Um – Os balanços serão anuais e encerrados a trinta e um do 
mês   de   Dezembro   de   cada   ano   e   os   lucros   líquidos   serão 
apurados, depois de deduzir a percentagem que for estabelecida 
para o fundo de reserva legal e quaisquer outros.
Dois – Os lucros líquidos que resultem dos balanços, só serão 
distribuídos aos sócios, se a Assembleia Geral deliberar nesse 
sentido,   por   maioria   simples   dos   votos   presentes   e 
representados na reunião em que tal matéria constar da ordem 
de trabalhos.
Três – A distribuição dos lucros pelos sócios será feita na 
proporção das suas quotas.
Quatro  –   Os   prejuízos,   se   os   houver,   serão   igualmente 
suportados pelos sócios, na proporção das suas quotas.
Artigo Décimo
Gerência
Um  –   A   Administração   da   Sociedade,   bem   como   a   sua 
representação, serão exercidas pelos sócios. Ficando desde já 
nomeados sócios gerentes os dois sócios. 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Dois  – Para que a Sociedade fique validamente obrigada, é 
suficiente a assinatura de qualquer  um dos sócios gerentes. 
Três  –   Fica   expressamente   vedado   ao   gerente   obrigar   a 
Sociedade em letras de favor, avales, abonações, aquisições de 
participações sociais em outras Sociedades ou quaisquer actos 
ou documentos estranhos aos negócios sociais.
Artigo Décimo ­ primeiro
Assembleia Geral e Deliberações
Um –  As reuniões da Assembleia Geral serão convocadas pelo 
menos com quinze dias de antecedência. 
Dois –  Os sócios podem delegar num outro o seu direito de 
voto, em cartas por eles assinadas.
Três – Todas as decisões devem constar de uma acta aprovada e 
assinada por todos os presentes.
Artigo Décimo ­ segundo
Exoneração dos Sócios e Dissolução
Um  ­ Qualquer sócio pode exonerar­se da Sociedade, devendo 
comunicar por escrito à Sociedade a sua pretensão, após o que 
caberá à Sociedade propor, nos prazos legais, a aquisição da 
quota ou deliberar sobre a sua amortização. A Sociedade pode 
adquirir   a   quota   nas   previstas   no   número   dois   do   artigo 
sétimo.
Dois  –   Por   morte   ou   interdição   de   qualquer   dos   sócios   a 
sociedade poderá não se dissolver, se assim for entendido por 
consenso,   caso   em   que   ela   continuará   com   os   sócios 
remanescentes   e   capazes   e   os   herdeiros   dos   falecidos   ou 
falecido ou representantes legais dos interditos ou interdito, 
devendo estes nomear um que a todos represente na sociedade, 
enquanto a respectiva quota permanecer indivisa.
Três – Se a sociedade for dissolvida por acordo dos sócios e 
nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e 
a partilha será efectuada conforme for acordado.
Quatro  – Na falta de acordo, se um dos sócios o pretender 
será o activo social licitado no seu todo com obrigação do 
pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço 
oferecer, em igualdade de condições.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo Décimo­ terceiro
Disposições Transitórias
A   gerência   fica   desde   já   autorizada   a   proceder   ao 
levantamento   de   parte   ou   totalidade   do   capital   social 
depositado,   a   fim   de   custear   as   despesas   de   constituição, 
instalação de sede social e outras que se mostrem necessárias.
Artigo Décimo­ quarto
Omissões
Em   todo   caso   omisso   regularão   as   disposições   legais 
aplicáveis   às   Sociedades   por   quotas   de   responsabilidade 
limitada.
Assim disseram e outorgaram.
Instruí este acto a certidão passada por este serviço, 
datada de Sete  Outubro  de dois mil e dez, donde se vê não 
existir matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta 
denominação   ou   outra   que   por   tal   forma   semelhante   possa 
induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
Assinatura do(s) Outorgante(s)  Assinatura da Directora 
________________________           ______________________
     ________________________ 
     
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto  de Constituição de Sociedade
Aos oito dias do mês de Dezembro do ano dois mil e dez, no 
Guiché   Único   para   empresas,   sito   na     Avenida   Amílcar   Cabral, 
cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da Trindade 
Salvaterra, Directora do referido serviço, exercendo o cargo de 
notária, compareceu como  outorgante:
    Nilson Mateus da Cruz, maior, solteiro, natural de Santana ­ 
S.Tomé, residente em Riboque Santana­Distrito de Cantagalo, de 
nacionalidade Santomense, que outorga na qualidade de procurador 
do Sr.  Rooney Petter dos Santos Nunes Narciso, maior, solteiro, 
natural   de   Conceição   ­   São   Tomé,   residente   em   Budo   Budo   – 
Distrito   de   Água   Grande,   bilhete   de   identidade   nº   89900,   de 
nacionalidade santomense, com poderes necessários para este acto, 
conforme a procuração datada de doze de Outubro de dois mil e 
dez, devidamente legalizada que me foi presente e arquivo.
  Verifiquei   a   identidade   do   outorgante   pela   exibição   do 
bilhete de identidade número 100352 emitido aos vinte e nove de 
Agosto de dois mil e oitopelo Centro de Identificação Civil e 
Criminal de S.Tomé e Príncipe.
E por  ele, na qualidade que representa, foi  declarado: Que 
pela presente escritura o seu representado resolveu constituir 
uma sociedade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada 
sob denominação  EASY CONSTRUÇÕES UNIPESSOAL,LDA.,  que se regerá 
nos termos constantes dos artigos seguintes: 
Primeira Secção 
Denominação, Sede, Duração e Objecto Social
Artigo Primeiro
Denominação
   A Sociedade denomina­se “Easy Construções Unipessoal, Lda”. 
Artigo Segundo
Sede
      A   Sociedade   tem   sede   na   cidade   capital   –   São   Tomé,   mas 
concretamente em Budo­Budo.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo Terceiro
Duração
   A Sociedade é constituída por um tempo indeterminado.
Artigo Quarto
Objecto social
1 – A sociedade dedicar­se­á serviços no domínio da Construção 
Civil, nomeadamente: construção de edifícios, estudos, projectos 
e fiscalização.
2 − Para além do previsto no número um, a sociedade poderá ainda 
dedicar­se   a   outras   actividades   desde   que   seja   no   ramo   da 
construção civil.
Artigo Quinto
Capital Social
   O seu capital social é no valor de 100.000.000,00 (Cem Milhões 
de Dobras), integralmente realizado.
Artigo Sexto
Aumento do Capital
     O capital da sociedade pode ser aumentado uma ou mais vezes, 
através de novas entradas em dinheiro ou em espécie, ou por 
incorporação de reservas.
Segunda Secção 
Administração e Fiscalização da Sociedade
Artigo Sétimo
A gestão da sociedade cabe ao propietário ou á pessoa a quem o 
mesmo delegar poderes para tal.
A sociedade é representada em juízo e fora dele pelo seu gestor 
ou na pessoa devida e legalmente mandatada para o efeito.
A sociedade pode no seu interesse emitir qualquer modalidade de 
obrigações e outros títulos de dívida nos termos da lei.
O gestor pode celebrar quaisquer negócios jurídicos por conta da 
sociedade e no âmbito do seu objecto, nomeadamente, contratos de 
arrendamento para instalação da sede social, de trabalho ou de 
prestação de serviços necessários à actividade social.
Secção Única
Resolução de Conflitos e Dissolução da Sociedade
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo Oitavo
Resolução de Conflitos
1­ A Easy Construções pode no futuro vir a ser alienado para um 
terceiro, nela interessado.
2­   Para   a   resolução   de   qualquer   litígio   entre   a   sociedade   e 
qualquer outra pessoa singular ou colectiva, primeiro tentar­se­á 
solução   por   via   amigável   ou   pacífica,   arbitragem,   ou   por   via 
extrajudicial.
3­ Caso não se chegue a acordo para solução amigável do litígio, 
é competente para o solucionar, o Tribunal Judicial da Comarca de 
São Tomé.
Artigo Nono
Dissolução da Sociedade
A sociedade dissolve­se nos termos legais, por qualquer uma
das formas previstas no Código Civil, Código Comercial e
Código das Sociedades Comerciais.
Assim disse e outorgou.
Instruí   este   acto   a   certidão   passada   por   este   serviço, 
datada de quatro de Outubro de dois mil e dez, donde se vê não 
existir   matriculada   neste   secção   nenhuma   sociedade   com   esta 
denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir 
em erro, com aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
 Assinatura do Outorgante       Assinatura da Directora 
  ______________________        ______________________ 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto de Constituição de Sociedade
Aos vinte e nove dias do mês de Dezembro do ano dois mil 
e dez, no Guiché Único para empresas, sito na  Avenida Amilcar 
Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da 
Trindade Salvaterra,Directora do referido serviço, exercendo o 
cargo de notária,compareceram como  outorgantes:
Primeiro:CARLOS   ALBERTO   DOS   SANTOS   COSTA,divorciado, 
natural     de   Cachoeira   ­   Vila   Franca   de   Xira   –   Portugal, 
residente   na   Avenida   Marginal   12   de  Julho,Distrito   de   Água 
Grande, de nacionalidade Santomense.
Segunda:MARIA   HELENA   DOS   SANTOS   FIGUEIREDO,solteira, 
natural  de    Castelo  Branco   ­   Portugal,residente  na  Avenida 
Marginal 12 de Julho,Distrito de Água Grande, de nacionalidade 
Portuguesa.
Verifiquei   a   identidade   dos   outorgantes,primeiro   pela 
exibição do seu bilhete de identidade n.º 127781 emitido pelo 
Centro   de   Identificação   Civil   e   Criminal   e   segunda   pela 
exibição do seu certificado de residência nº 277/95.
 
E   por   eles  foi  declarado:   Que   resolveram   entre   si 
constituir   uma  sociedade   por   quotas   de   responsabilidade 
limitada  sob   a   denominação  «CARAVELA   –   Comércio   Geral, 
Importação   e   Exportação,Lda.»,que   se   regerá   nos   termos 
constantes dos artigos seguintes:
Artigo Primeiro
Denominação, sede e duração
A   sociedade   adopta   a   denominação   de   «CARAVELA   ­   Comércio 
Geral, Importação e Exportação,Lda»,tem a sua sede na cidade 
de São Tomé, Distrito de Água Grande, podendo por deliberação 
da Assembleia de Sócios, abrir, manter ou encerrar sucursais, 
agências,   delegações   ou   quaisquer   outras   formas   de 
1
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
representação em qualquer parte do território nacional ou no 
estrangeiro e a sua duração é por tempo indeterminado.
Artigo Segundo
Objecto
A   sociedade   dedicar­se­á   fundamentalmente   ao   exercício   de 
actividade de importação, exportação e comércio, bem como, 
quaisquer outras actividades que, coadunando com o objecto, 
sejam permitidas por lei.
Artigo Terceiro
Capital social
Um ­ O capital social inicial é de STD. 150.000.000,00 (cento 
e cinquenta milhões de Dobras), integralmente realizado em 
dinheiro,   e   encontra­se   dividido   em   duas   quotas   sendo   a 
primeira   no   valor   de  setenta   e   cinco   milhões   de   Dobras, 
correspondentes   a   cinquenta   por   cento   do   capital   social, 
pertencente   ao   sócio  Carlos   Alberto   dos   Santos   Costa,   a 
segunda   no   valor   de  setenta   e   cinco   milhões   de   Dobras, 
correspondentes   a   cinquenta   por   cento   do   capital   social, 
pertencente a sócia Maria Helena dos Santos Figueiredo.
Dois  ­   É   inteiramente   proibida   à   cessão   de   quotas   sem 
autorização   da   sociedade,tomada   por   deliberação   da 
Assembleia de Sócios, tendo os mesmos direito de preferência 
na alienação.
Três  – Todas as deliberações concernentes aos aumentos do 
capital social serão consensualmente tomadas pela Assembleia 
de sócios.
Artigo Quarto
Gerência
Um ­ Enquanto a Assembleia de Sócios não deliberar de outra 
forma, fica desde já nomeado gerente, o sócio Carlos Alberto 
dos Santos Costa, para um mandato de três anos.
Dois  ­ O mandato de gerência é rescindível a todo o tempo 
por deliberação da Assembleia de Sócios, mesmo conferido por 
prazo certo.
Três ­ A sociedade poderá nomear procuradores nos termos e 
para os efeitos do Código Comercial.
2
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Quatro  ­   A   sociedade   será   representada   em   juízo   ou   fora 
dele, activa e passivamente pelo sócio gerente, e do mesmo 
modo nos actos e contratos que envolvam responsabilidades 
para a sociedade, sendo quenesses casos basta a assinatura 
do sócio gerente para a vinculação da mesma.
Artigo Quinto
Fiscalização de contas
As contas sociais serão auditadas sempre que e por quem a 
Assembleia de Sócios deliberar.
Artigo Sexto
Assembleia de sócios
Haverá duas reuniões ordinárias anuais, uma até o dia trinta 
e   um   de   Março   para   aprovação   do   inventário,   relatório   e 
contas do exercício findo e respectiva proposta de afectação 
de resultados e outra, no último trimestre de cada ano, para 
aprovação do plano de trabalhos do exercício seguinte.
Artigo Sétimo
Distribuição dos dividendos
Os resultados apurados em cada exercício terão o seguinte 
destino:
a) Dez por cento, para o fundo de reserva legal;
a) para outros fundos que a Assembleia de Sócios delibere 
criar, as percentagens por ela aprovadas;
b) a   parte   restante   será   distribuída   pelos   sócios,   na 
proporção   das   respectivas   quotas,   a   menos   que   os 
sócios estejam de acordo que se proceda de outro modo.
Artigo Oitavo
Resolução de conflitos
Os   eventuais   conflitos   que   possam   surgir   a   respeito   dos 
presentes   estatutos,   serão   resolvidos   amigavelmente   e,   só 
depois de esgotados todos os meios de conciliação deverão 
ser submetidos à arbitragem ou finalmente ao tribunal, sendo 
competente o foro de São Tomé.
3
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo Nono
Dissolução e liquidação
Para os fins dos presentes estatutos a dissolução far­se­á 
em conformidade com o estatuído no artigo centésimo vigésimo 
e seguintes do Código Comercial.
Artigo Décimo
Legislação aplicável
Na   parte   não   expressamente   prevista   no   presente   pacto 
social,   a   sociedade   reger­se­á   pelas   disposições   legais 
aplicáveis   às   sociedades   por   quotas   de   responsabilidade 
limitada.
 
Assim disseram e outorgaram.
Instruí este acto a certidão passada por este serviço, 
datada de Dezaseis de Novembro de dois mil e dez, donde se vê 
não   existir   matriculada   nesta   secção   nenhuma   sociedade   com 
esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa 
induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
Assinatura do(s) Outorgante(s)  Assinatura da Directora 
________________________           ______________________
     ________________________ 
4
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto  de Constituição de Sociedade
Aos vinte dois dias do mês de Setembro do ano dois mil e dez, 
no Guiché  Único para empresas, sito na  Avenida Amílcar Cabral, 
na   presença   de  Ilma   Vaz   da   Trindade   Salvaterra,   Directora   do 
Guiché   Único   para   criação   de   empresas,   compareceram     como 
outorgantes:
         Primeiro:Wilder da Mata de Alva Costa, de trinta   anos de 
idade,solteiro, natural de Luanda ­Angola, residente no Bairro de 
Quinta Sto António­ S. Tomé,Bilhete de Identidade   nº 77678, de 
nacionalidade Santomense.
       Segundo:Ursangila Triste de Ceita Paquete,de vinte e   nove 
anos de idade,solteira, natural de Lobata­ S. Tomé,residente   na 
Vila Maria­Distrito de Água Grande,Bilhete de Identidade nº81843, 
de nacionalidade Santomense.
    Terceiro:Tiziano   Pisoni,de   cinquenta   anos   de   idade,casado   , 
natural   de   Bergano­Itália,residente   em   Avenida   da   Independência 
São­Tomé,certificado   de   residência   nº218,de   nacionalidade 
Italiana.
    Verifiquei   a   identidade   dos   outorgantes,   por   conhecimento 
pessoal e pela exibição dos seus documentos de identificação.
      E   por     eles   foi     declarado:Que   pela   presente   escritura, 
resolveram   entre   si     constituir   uma   sociedade     por   quota   de 
responsabilidade   limitada   sob   a   denominação   «CEFE   ­Consultoria, 
Estudos, Fiscalização, Engenharia, Limitada» que regerá nos termos 
constantes dos artigos seguintes:
Artigo Primeiro
Denominação, Sede e Duração
Um­   A   Sociedade   adopta   a   denominação   de  CEFE   (Consultoria, 
Estudos, Fiscalização, Engenharia, Limitada), tem a sua sede na 
rua Barão de Água Izé, São Tomé, Distrito de Água Grande.
Dois­ A gerência da sociedade fica autorizada a deslocar a sede 
social dentro do mesmo Distrito ou  em outros Distritos.
Três­ A sociedade por deliberação da Assembleia dos sócios poderá 
assim,   criar,   manter   ou   onerar   quaisquer   outras   filiais, 
sucursais,   agências,   delegações   ou   quaisquer   outras   formas   de 
representação no País ou no Estrangeiro.
Quatro­   A   duração   da   Sociedade   é   por   tempo   indeterminado, 
contando­se o seu inicio a partir desta data.
Artigo Segundo
Objecto
Um­ A Sociedade tem por objecto social: 
a) A   prestação   de   serviços   de   estudos,   consultoria   e 
fiscalização no âmbito da engenharia civil;
b) A   prestação   de   serviços   para   identificação,   gestão, 
implementação e avaliação de projectos sociais, ambientais e 
de desenvolvimento rural;
c) A Construção Civil e Obras Públicas, assistência técnica e 
arquitectura;
g) A prestação de serviços e a contratação e subcontratação de 
pessoal em todo o tipo de actividades; 
h) O   exercício   de   outra   actividades,   desde   que   as   mesmas   não 
sejam   incompatíveis   com   os   fins   que   determinam   a   sua 
constituição
Dois­ Para a prossecução do seu objectivo a sociedade poderá 
estabelecer acordos de associação com outras sociedades ou agentes 
económicos, nacionais ou estrangeiros, assim como participar no 
capital   social   de   outras   empresas,   bem   como   em   sociedades   com 
objectos diferentes e regularizadas por lei especial.
Artigo Terceiro
Capital Social
Um­ O capital social, integralmente realizado em dinheiro é de 
quatrocentos  e cinquenta  milhões  de dobras  e  correspondente,  a 
três quotas no valor de cento e cinquenta milhões de dobras cada, 
pertencente a cada um dos sócios respectivamente, Ursangila Triste 
de Ceita Paquete, Wilder da Mata de Alva Costa, Tiziano Pisoni.
Dois­ Por deliberação dos sócios o capital social poderá ser 
livremente elevado.
Três­   Os   sócios   poderão   deliberar   que   lhes   sejam   exigidas 
prestações suplementares sendo para tal votação por maioria.
Artigo Quarto
Gerência 
Um­ A gerência, administração e representação da Sociedade em 
juízo   e   fora,   activa   e   passivamente   será   exercida   pelos   três 
sócios­gerentes,   que   exercerão   tais   funções   com   dispensa   de 
caução, sem remuneração, conforme a deliberação.
Dois­   A   Sociedade   fica   obrigada   e   responsabilizada   com   a 
assinatura de dois gerentes ou seus respectivos procuradores, e em 
todos   os   actos   de   mero   expediente,   bastará   a   assinatura   de 
qualquer um deles.
Três­   A   Sociedade   poderá   constituir   mandatários   com   poderes 
especiais para a prática de certos actos, atribuindo tais poderes 
através de procuração.
Artigo Quinto
Cessão de Quotas
Um­ A cessação de quotas total ou parcial entre os sócios é 
livre, mas a cessação a favor de pessoas individuais e colectivas 
estranhas, depende do consentimento da Sociedade, gozando esta, em 
primeiro   lugar   e   os   sócios   em   segundo   lugar   do   direito   de 
preferência.
Dois­   A   Sociedade   poderá   contrair   empréstimos   junto   de 
instituições   bancárias,   afim   de   satisfazer   algumas   necessidades 
que dela surgir.
Artigo Sexto
Amortização de Quotas
A amortização das quotas será permitida nos seguintes casos:
a)  Acordo com o titular;
b) Interdição ou violação do sócio;
c) Arresto, arrolamento ou penhora da quota, ou quando a mesma 
for arrematada, adjudicada ou vendidaem processo judicial, 
administrativo ou fiscal;
d)  Quando o sócio violar qualquer das obrigações que lhe derivam 
do pacto social, da lei ou de deliberação social validamente 
proferida.   Será   sempre   considerada   violação   grave   a   violação 
ilícita   dos   deveres   de   sigilo   por   parte   dos   sócios   que 
desempenham funções de gerência ou de fiscalização;
e)  Partilha judicial ou extrajudicial de quota, na parte em que 
não for adjudicada ao seu titular,
f)  Quando   a   quota   for   legada   ou   cedida   gratuitamente   a   não 
sócios;
Artigo Sétimo
Assembleia Geral
Um­ A Assembleia–Geral reúne em sessão ordinária no mínimo uma ou 
duas   vez   por   ano,   durante   e   primeiro   trimestre   e 
extraordinariamente   sempre   que   tornar   necessário   e   conveniente, 
devendo as mesmas serem convocadas por escrito e com antecedência 
de oito dias.
Dois­ As decisões deliberadas na Assembleia–Geral serão tomadas 
por   escrito   e   devem   ser   assinadas   por   todos   os   presentes   nos 
actos.
Artigo Oitavo
Distribuição de Dividendos
Os resultados apurados em cada exercício após o balanço terão o 
seguinte destino:
a) Cinco por cento, para o fundo de reserva legal, até que este 
atinja o montante do capital social;
b)  Para outros  fins e  em  percentagem  que  os sócios  venham  a 
liberar por unanimidade em Assembleia Geral;
c) A parte restante será distribuída pelos sócios na proporção 
das respectivas quotas, a menos que todos estejam de acordo que 
se proceda de outro modo.
Artigo Nono
Falecimento ou Interdição dos Sócios
A   Sociedade   não   se   dissolve   por   falecimento,   interdição   ou 
inabilitação de qualquer um dos sócios.
A   respectiva   quota   transita­se   aos   herdeiros   do   falecido   que 
designarão um representante legal sendo os seus direitos exercidos 
pelo mesmo ou pelo representante do interdito.
Artigo Décimo 
Dissolução e Liquidação
Um­   Para   fins   do   presente   estatuto   a   dissolução   far­se­á   em 
conformidade com o estatuto e outras disposições legais previstas 
na Lei.
Dois­   Exceptuando­se   o   caso   de   falência,   a   liquidação   da 
Sociedade   será   deliberada   pela   Assembleia   Geral   que   nomeará 
liquidatários   unanimemente   aceite   pelos   sócios,   seguindo   os 
trâmites legais.
Três­ O prazo para a liquidação é de sessenta dias a contar da 
data do inicio do processo.
Quatro­ Em caso de partilha serão aplicadas as normas relativas 
as partilhas entre os co­herdeiros.
Artigo Décimo Primeiro
Casos Omissos
Os casos omissos serão regulados segundo as disposições legais, 
previstas   para   as   sociedades   por   quotas   de   responsabilidade 
limitada mediante deliberações da Assembleia Geral.
Artigo Décimo Segundo
Foro
Para todas as questões emergentes dos estatutos ou de quaisquer 
fórum emergentes entre os sócios ou entre estes e a sociedade, 
será exclusivamente competente o Tribunal Judicial de São Tomé e 
Príncipe.
  Assim disseram e outorgoram.
Instruí este acto a certidão passada pela secção dos Registos 
da Direcção Geral dos Registos e Notariado, datado de sete de 
Julho   de   dois   mil   e   dez,   donde   se   vê   não   existir   matriculada 
naquela secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que 
por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me 
foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
Assinatura dos Outorgantes       Assinatura da Directora  
________________________           ______________________
     ________________________
     _______________________
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto  de Constituição de Sociedade
Aos quinze dias do mês de Dezembro do ano dois mil e dez, 
no Guiché Único para empresas,sito na  Avenida Amílcar Cabral, 
cidade de São Tomé,perante mim Licenciada,Ilma Vaz da Trindade 
Salvaterra,Directora do referido serviço,exercendo o cargo de 
notária,compareceu como  outorgante:
    VÍTOR GIL PERDIGÃO DA SILVA, maior, divorciado, natural de 
Santa Isabel – Lisboa, residente na estrada de S. Gabriel – 
cidade de São Tomé, Distrito de Água Grande, de nacionalidade 
Portuguesa.
  Verifiquei a identidade do outorgante pela exibição do seu 
passaporte   número   L291351  emitido   pela   Autoridade   Civil   de 
Lisboa aos dezanove de Abril de dois mil e dez.
E   por   ele,   foi   declarado:   Que   pela   presente   escritura 
resolveu   constituir   uma  sociedade   unipessoal   por   quotas   de 
responsabilidade   limitada  sob   denominação  COLDI   UNIPESSOAL, 
LDA.,  que   se   regerá   nos   termos   constantes   dos   artigos 
seguintes:
Artigo 1º
DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
A sociedade adopta a denominação COLDI – SOCIEDADE LUSO – SÃO 
TOMENSE DE INVESTIMENTOS,UNIPESSOAL LDA., tem a sua sede nesta 
cidade capital­ S.Tomé, podendo a gerência transferir a mesma 
para   qualquer   parte   do   território   nacional,   e   poderá 
constituir   filiais,   abrir   ou   encerrar   instalações, 
estabelecimentos ou qualquer forma de representação, no país 
ou no estrangeiro e a sua duração é por tempo indeterminado.
Artigo 2º
OBJECTO
Um­ Constitui objecto fundamental da COLDI, a exploração de 
unidades hoteleiras e restauração, a engenharia de manutenção 
e operação industrial, a prestação de serviços de manutenção 
industrial  e  terciária, comércio  de máquinas  e equipamentos 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
industriais,   importação   e   exportação   de   bens   de   consumo,   a 
construção civil e metalomecânica, a elaboração de projectos 
de engenharia,assessoria e consultoria, formação profissional, 
actividades de publicidade e marketing, soluções industriais.
Dois  –   Secundariamente     poderá   dedicar­se   a   qualquer   outra 
actividade   comercial   e   de   serviços,   bem   como   adquirir 
participações em sociedades com objecto diferente, daquele que 
exerce,   ou   em   sociedades   reguladas   por   leis   especiais,   e 
integrar agrupamentos complementares de empresas.
Artigo 3º
CAPITAL  SOCIAL
Um ­ O capital social, integralmente realizado em numerário, a 
depositar no prazo legal estabelecido para o efeito, é de Dbs: 
367.500.000,00   (trezentos   e   sessenta   e   sete   milhões,   e 
quinhentas mil dobras) em uma única quota no valor nominal de 
Dbs: 367.500.000,00 pertencente ao sócio, Victor Gil Perdigão 
da Silva.
Dois  – O capital social poderá ser aumentado por deliberação 
do sócio único.
Artigo 4º
PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES
Único  ­   Por   deliberação   da   sociedade,   podem   ser   exigidas 
prestações suplementares.
Artigo 5º
CESSÃO DE QUOTAS
Um  ­   A   cessão   de   quotas   a   estranhos   depende   do   prévio 
consentimento da sociedade.
Artigo 6º
GERÊNCIA
Um  ­ A administração e representação da sociedade é exercida 
pelo sócio, pelo gerente, ou por ambos.
Dois  ­ A sociedade obriga­se com a assinatura   do sócio, do 
gerente, ou em conjunto.
Três ­ A sociedade deliberará se a gerência é remunerada.
Quatro – A gestão normal da sociedade no seu dia a dia, poderá 
ser assumida por um gerente.
Artigo 7º
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA
Fica desde já nomeado gerente o sócio VICTOR GIL PERDIGÃO DA 
SILVA.
Artigo 8º
RESOLUÇÃO DE CASOS OMISSOS
Os   casos   omissos   deverão   ser   resolvidos   de   acordo   com   a 
legislação aplicável, em São Tomé e Príncipe, às sociedades 
unipessoais por quotas ou por deliberação da sociedade.
Assim disse e outorgou.
Instruí este acto a certidão passada poreste serviço, 
datada de treze de Dezembro de dois mil e dez, donde se vê não 
existir matriculada  nesta  secção  nenhuma sociedade com esta 
denominação   ou   outra   que   por   tal   forma   semelhante   possa 
induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
 Assinatura do Outorgante       Assinatura da Directora 
 ________________________      ______________________ 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto de Constituição de Sociedade
Aos dezassete dias do mês de Setembro do ano dois mil e 
dez,no   Guiché   Único  para   empresas,   sito  na   Avenida   Amilcar 
Cabral,cidade de São Tomé,perante mim Licenciada  Ilma Vaz da 
Trindade   Salvaterra,Directora   do   referido   serviço, 
compareceram,como  outorgantes:
Primeiro:GERMIAS   CONCEIÇÃO   DE   SOUSA,de   trinta   e   cinco 
anos   de   idade,solteiro,   natural   de   Conceição   –   S.Tomé, 
residente na Rua Palma Carlos,Distrito de Água Grande, Bilhete 
de Identidade nº 69225, de nacionalidade Santomense,
Segundo:HELDER TOMAZ FERNANDES,de trinta e dois  anos de 
idade, solteiro, natural de  Madalena – S. Tomé, residente em 
Bobo   Forro,  Distrito   de  Mé­Zóchi,   Bilhete   de   identidade  nº 
73134,de nacionalidade Santomense.
Verifiquei a identidade dos outorgantes, por conhecimento 
pessoal e pela exibição dos seus documentos de identificação.
E   por   eles  foi  declarado:Que   pela   presente 
escritura,resolveram   entre   si   constituir   uma  sociedade   por 
quotas de responsabilidade limitada sob a denominação COMÉRCIO 
E MONTAGEM DE MOTORES E ACESSÓRIOS, LIMITADA, «CMAV, Lda» que 
se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: 
Artigo Primeiro
Denominação, Sede e Duração
A   sociedade   adopta   a   denominação  Comercio   e   Montagem   de 
Motores   e   Acessórios   Limitada,  «CMAV,LDA.»,  tem   a   sede   em 
Ponta Mina, nesta Cidade de São Tomé, Distrito de Água Grande, 
podendo por deliberação da assembleia geral abrir, manter ou 
encerrar sucursais, delegações ou quaisquer outras formas de 
representação em qualquer parte do território nacional ou no 
estrangeiro e a sua duração é por tempo indeterminado. 
                                               
Artigo Segundo
Objecto Social
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
O   seu   objecto   consiste   em   actividade   de   comercialização, 
montagem   de   motores,   vendas   de   acessórios   de   viaturas, 
importação e exportação, bem como todas outras actividades que 
coadunem com o seu objecto e que não seja proibida por lei.
Artigo Terceiro
Capital Social
Um  ­ O Capital Social integralmente subscrito e realizado em 
dinheiro é de 500.000.000,00(QUINHENTOS MILHÕES DE DOBRAS)   e 
está dividido em duas quotas iguais, sendo uma de duzentos e 
cinquenta  milhões de dobras, equivalente cinquenta por cento 
do capital social pertencente ao   sócio  GERMIAS CONCEIÇÃO DE 
SOUSA   e  outra   de   duzentos   e   cinquenta   milhões   de  dobras, 
equivalente   a   cinquenta   por   cento   do   capital   social 
pertencente ao sócio HELDER TOMAZ FERNANDES.
Dois  ­   Não   são   exigíveis   prestações   suplementares,   mas   os 
sócios poderão fazer suplementos á sociedade quando esta deles 
careça, nos montantes e condições que forem acordados entre os 
mesmos.
Três  ­   Em   todos   os   assuntos   de   capital,   os   sócios   terão 
direito de preferência, nas condições acordadas pelas partes.
 
Artigo Quarto
Cessão de Quotas
A cessão de quotas total ou parcial entre os sócios é livre, 
mas a cessão a favor de pessoas individuais, colectivas ou 
estranhas,   dependem   do   consentimento   da   sociedade,   gozando 
esta em primeiro lugar e os sócios em segundo lugar do direito 
de preferência.
Artigo Quinto
Gerência
Um ­ A gerência e administração  da sociedade  bem  como a sua 
representação   em juízo e fora dele, activa e passivamente, 
fica  a cargo de ambos os sócios, Geremias Conceição de Sousa 
e Helder Tomaz Fernandes que desde já ficam nomeados gerentes.
Dois – Na ausência ou impedimento de um dos  gerentes o outro 
assume plenamente o complexo de poderes e deveres atribuídos á 
gerência.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Três  – A sociedade poderá constituir além dos seus sócios, 
quaisquer outros gerentes ou mandatários com poderes gerais ou 
limites de gerência, ou ainda para quaisquer outros fins de 
interesse social, mandatários esses que validamente obrigarão 
a   sociedade   nos   limites   dos   poderes   que   lhes   hajam   sido 
conferidos.
Quatro  ­   Fica   vedado   aos   gerentes,   obrigar   a   sociedade   em 
actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como 
letras   de   favor,   fianças   e   abonações   em   documentos 
semelhantes.
Cinco ­ O  sócio gerente pode delegar os seus poderes de 
gerência a outro. 
 Artigo Sexto
Assembleia Geral
Um ­ As reuniões da assembleia geral serão convocadas com pelo 
menos quinze dias de antecedência.
Dois ­ Os sócios podem delegar num outro, o seu direito de 
voto, em carta por eles assinados.
Tres­ Todas as decisões devem constar de uma acta aprovada e 
assinada por todos os presentes.
 Artigo sétimo
 Lucros Líquidos
Um ­ Os balanços serão anuais e encerrados a trinta e um de 
Dezembro   de   cada   ano   e   os   lucros   líquidos   serão   apurados, 
depois de deduzidas as  percentagens que for estabelecida para 
o fundo de reserva legal  e quaisquer outros.
Dois ­ Os lucros líquidos que resultam dos balanços,   serão 
distribuídos   pelos   sócios,   se   a   assembleia   geral   deliberar 
nesse sentido, por maioria simples dos votos presentes em que 
tal matéria constar da ordem de trabalhos.
Três ­ A distribuição dos lucros pelos sócios, será feita na 
proporção das suas quotas.
Quatro ­ Os prejuízos se os houver, serão igualmente 
suportados pelos sócios na proporção das suas quotas.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo oitavo
Dissolução 
Um­  No caso  de falecimento  ou   interdição  de qualquer  dos 
sócios, a sociedade continuará a sua existência Jurídica com 
os representantes legais do sócio falecido ou interdito.
Dois ­  A assembleia geral será convocada por qualquer gestor, 
com a antecedência mínima de oito dias e com indicação precisa 
da ordem dos trabalhos.
Três ­ A convocatória para  a aprovação do inventário do 
relatório de contas e do plano anual de actividades, deverá 
ser acompanhada de cópias desses documentos.
Artigo décimo
 Conflitos
Para todas as questões emergentes do presente estatuto, quer 
entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre 
eles e a própria sociedade, fica estipulado o foro da Comarca 
de São Tomé, com renúncia a qualquer outro.
Artigo décimo Primeiro
Casos Omissos
Em todo o omisso regularão as normas vigentes aplicáveis em 
São Tomé e Príncipe e o regulamento interno.
Assim disseram e outorgaram.
Instruí este acto a certidão passada por este serviço, 
datado de quatorze de Setembro de dois mil e dez, donde se vê 
não   existir   matriculada   nesta   secção   nenhuma   sociedade   com 
esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa 
induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
Assinatura do(s) Outorgante(s)  Assinatura da Directora 
________________________           ______________________________________________ 
 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto  de Constuição de Sociedade
Aos oito dias do mês de Setembro do ano dois mil e dez, 
no   Guiché   Único   para   empresas,sito   na     Avenida   Amilcar 
Cabral,cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da 
Trindade   Salvaterra,Directora   do   referido   serviço, 
compareceram,como  outorgantes:
       Primeiro:Armindo Viegas da Conceição José da Costa, de 
quarenta e oito anos de idade, casado, natural de Água­Grande­
S.Tomé,residente na Rua Patrice Lumumba, Bilhete de Identidade 
Nº 30259, de nacionalidade Santomense.
         Segundo:Dulce Maria Dias Vaz de Almeida da Costa, de 
trinta   e   oito   anos   de   idade,casada,natural   de   Madalena­
S.Tomé,residente na Rua Patrice Lumumba, Bilhete de Identidade 
Nº 76013, de nacionalidade Santomense.
 
  Verifiquei   a   identidade   dos   outorgantes,   primeiro   por 
conhecimento pessoal e pelo Bilhete de Identidade nº 30259 de 
trinta e um de 2008 e do segundo outorgante por exibição do 
seu Bilhete de Identidade, n.º 76013 de trinta de Dezembro de 
2005, emitido  pelo centro de identificação civil e criminal .
E por  eles foi  declarado: Que pela presente escritura, 
resolveram   entre   si  constituir   uma  sociedade   por   quotas   de 
responsabilidade limitada que se regerá nos termos constantes 
dos artigos seguintes: 
Artigo 1.º
Denominação
  A   sociedade   adopta   a   firma  “C.Y.G,   Lda”  e   rege­se   pelo 
presente contrato de sociedade e estatutos e demais legislação 
aplicável.
Artigo 2.º
Sede e Duração
 A sociedade tem a sede em S.Tomé e a sua duração é por 
tempo   indeterminado.Por   mera   decisão   da   Administração 
pode a sociedade deslocar a sua sede, criar, transferir 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
ou   encerrar   estabelecimentos,   filiais,   sucursais, 
agências,   delegações   ou   outras   formas   de   representação 
permanente no país ou no estrangeiro.
Artigo 3.º
Objecto Social
 1. A sociedade tem por objecto exclusivo a actividade todas 
as actividades financeiras previstas para as casas de câmbio, 
previstas na NAP 24/2009 2 NAP 19/2009 emitidas pelo Banco 
central em 31 de Dezembro de 2009.
  2.  A   sociedade   pode,   mediante   decisão   da   Gerência,   tomar 
participações   em   outras   sociedades   de   responsabilidade 
limitada,   já   constituídas   ou   a   constituir,   ainda   que   com 
objecto diferente do seu, em agrupamentos complementares de 
empresas,   consórcios   ou   outras   formas   de   agrupamento   não 
societário de empresas.
Artigo 4.º
Capital Social
1.   O   Capital   social  é   cento   e   cinquenta   milhões   de 
dobras,   encontrando­se   integralmente   subscrito   e 
realizado, e divide­se em duas quotas correspondentes à 
participação de cada sócio.
2.   A   participação   social   do   sócio   Armindo   Viegas   da 
Conceição José da Costa é cento e quarenta e dois milhões 
e quinhentas mil dobras, que equivale a noventa e cinco 
por cento do capital social(95%).
3. A participação social da sócia Dulce Maria Dias Vaz 
de Almeida da Costa é de sete milhões  e quinhentas 
mil   dobras  e   corresponde   a  cinco   por   cento   do 
capital social(5%).
Artigo 5.º
Prestações Suplementares
  Mediante prévia deliberação poderão ser exigidas prestações 
suplementares de capital.
Artigo 6.º
Administração e Vinculação 
  1.   Além   das   atribuições   gerais   derivadas   de   lei   e   deste 
contrato, compete à Administração:
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
a) representar a sociedade em juízo ou fora dele, activa e 
passivamente,  podendo  confessar, desistir,  transigir ou 
comprometer­se em arbitragem;
b) constituir   mandatário   para   a   prática   de   actos   ou 
categorias de actos determinados;
c) adquirir,   onerar   e   alienar   participações   em   sociedades 
constituídas ou a constituir, nos termos do contrato de 
sociedade;
  2.  A gestão dos negócios sociais compete a Administração, 
composta por sócios ou não.
 3. Fica desde já designado como Administrador o sócio Armindo 
Viegas da Conceição José da Costa.
 4. A sociedade fica representada e vincula­se:
a) pela   assinatura   do   administrador   ou   procurador   com 
poderes para o efeito;
b) pela assinatura de um ou mais mandatários constituídos, 
nos   precisos   termos   dos   respectivos   instrumentos   de 
mandato.
Artigo 7.º
Fiscalização de Contas
  As contas sociais serão auditadas sempre que e por quem a 
Assembleia dos sócios deliberar.
Artigo 8.º
Cessão e divisão de Quotas
  1.  A cessão total ou parcial  de quotas é livre entre os 
sócios.
 2. A cessão de quotas total ou parcial a terceiros depende do 
consentimento dos sócios que gozam do direito de preferência.
 3. Para efeitos do disposto nos números anteriores, o sócio 
cedente comunicará por carta registada dirigida à sociedade ou 
a outros sócios qual a quota ou parte da quota a ceder, o 
preço,   as   condições   de   pagamento   e   a   identidade   do 
cessionário.
  4.  A Assembleia Geral deliberará sobre o consentimento da 
cessão, no prazo de vinte dias a contar da data da recepção da 
carta, comunicando ao sócio cedente o sentido da deliberação.
 5. Os sócios exercerão o seu direito de preferência mediante 
comunicação à sociedade no prazo de 20 dias.
6. Considera­se consentida a cessão se no prazo de quinze 
dias não for exercido o direito de preferência.
Artigo 9.º
Amortização de Quotas
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
 1. A sociedade pode deliberar amortizar quotas nos seguintes 
casos:
  A)Interdição, inabilitação, falência, insolvência ou entrada 
em liquidação da quota de qualquer sócio;
  B)Quando   as   quotas   forem   objecto   de   penhora,   arresto, 
arrolamento,apreensão   ou   qualquer   outro   procedimento 
semelhante;por acordo com o respectivo titular.
  C)No caso de morte de sócio a quem não sucedem herdeiros 
legitimários;quando em partilha a quota for adjudicada a quem 
não seja sócio;por exoneração ou exclusão de um sócio;
  2.  A contrapartida da amortização será igual ao valor das 
quotas   que   resultar   do   balanço   especial   elaborado   para   o 
efeito, podendo o seu pagamento ser fraccionado nos termos a 
deliberar pela Assembleia Geral.
 3. Os sócios podem deliberar que a quota amortizada figure no 
balanço   e   que,   posteriormente   sejam   criadas   uma   ou   várias 
quotas destinadas a serem alienadas a um ou algum dos sócios 
ou terceiro.
Artigo 10.º
Assembleia Geral
 1. A Assembleia­geral constituída por todos os sócios, reúne­
se ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre 
que tal se mostre necessário para a discussão e deliberação de 
assuntos relativos à vida da sociedade.
  2.Todos os sócios têm direito de tomar parte na Assembleia 
Geral, regendo­se os direitos de votos nos termos definidos 
nos números seguintes.
 3. As quotas dadas em caução, penhor, arrestadas, penhoradas 
ou   por   qualquer  forma   sujeitas   a   depósito   ou   administração 
judicial, não conferem ao respectivo credor, depositário ou 
administrador judicial, o direito de assistir ou tomar parte 
nas Assembleias Gerais.
  4.  Os   sócios   apenas   se   poderão   fazer   representar   pelo 
Administrador,   pelo   seu   cônjuge,   ascendente,   descendente   ou 
por outro sócio;
 5. São privados do direito a voto o sócio que se encontrar em 
mora na realização da sua entrada.
 6. As AssembleiasGerais serão convocadas por carta registada 
com a antecedência mínima de quinze dias.
 7. As Assembleias Gerais convocadas para deliberar acerca do 
aumento do capital social, limitação ou suspensão do direito 
de preferência dos sócios, só poderão funcionar em primeira 
convocatória   se   se   encontrarem,   presentes   ou   devidamente 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
representados,   sócios   que   representem,   pelo   menos,   três 
quartas partes do capital social.
  8.  Em segunda convocação, a Assembleia pode deliberar seja 
qual   for   o   número   de   sócios   presentes   ou   devidamente 
representados e o capital social por eles representado.
  9.  As   deliberações   da   Assembleia   Geral   são   tomadas   por 
maioria   dos   votos   emitidos,   salvo   disposição   da   lei   ou   do 
contrato de sociedade.
Artigo 11.º
Lucros, reservas e dividendos
 1. Os resultados líquidos constantes do balanço social terão 
a aplicação que a Assembleia­geral determinar, deduzidos dos 
valores   que   por   lei   devam   destinar­se   à   formação   ou 
reintegração da reserva legal.
  2.  A   Assembleia­geral   ponderará,   em   cada   ano   social,   a 
conveniência   e   a   oportunidade   de   serem   constituídas, 
reforçadas ou diminuídas outras reservas.
  3.  A   Assembleia­geral   deliberará   anualmente,   por   maioria 
simples,   sobre   a   percentagem   do   lucro   de   exercício   a   ser 
distribuída como dividendo.
 4. Serão autorizados adiantamentos sobre os lucros no decurso 
do exercício, até ao máximo permitido por lei.
5. Poderão ser atribuídas gratificações ao administrador ou 
administradores,   nos   termos   a   deliberar   em   Assembleia­
geral.
Artigo 12.º
Dissolução e liquidação
 1. A sociedade dissolver­se­á nos casos previstos na lei ou 
mediante deliberação tomada em Assembleia­geral, expressamente 
convocada para esse efeito, por maioria de três quartos do 
capital social.
  2.  A liquidação da sociedade será feita extrajudicialmente, 
nos termos da lei e das deliberações tomadas em Assembleia­
geral.
3. Serão liquidatários o administrador ou os administradores 
em exercício à data da dissolução da sociedade, salvo se 
a Assembleia­geral dispuser diversamente na deliberação 
de dissolução.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo 13.º
Casos Omissos
 Os casos omissos serão regulados pelas disposições aplicáveis 
ás Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada e pelas 
normas que regulam a constituição e funcionamento das casas de 
câmbio.
Artigo 14.º
Resolução de Litígios
 Para todos os litígios entre a sociedade e os seus sócios ou 
entre   estes,nessa   qualidade,   será   competente   o   Tribunal 
Judicial de S. Tomé, com expressa renúncia a qualquer outro 
Artigo 15.º.
Disposições Transitórias
 1. As despesas de constituição da sociedade serão da conta da 
sociedade.
  2.  A sociedade assume o cumprimento de todos os contratos 
realizados até à data da sua constituição para a prossecução 
da actividade societária.
  3.  A  Administração   fica desde  já  autorizada  a efectuar   o 
levantamento   do   capital   social   para   os   fins   que   julgar 
convenientes e que se revelem necessários à prossecução das 
actividades compreendidas no objecto social.
Assim disseram e outorgaram.
Instrui este acto a certidão passada por este serviço, 
datado de três de Setembro de dois mil e dez, donde se ve não 
existir matriculada neste secção nenhuma sociedade com esta 
denominação   ou   outra   que   por   tal   forma   semelhante   possa 
induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
 Assinatura dos Outorgantes       Assinatura da Directora 
   ______________________ ______________________ 
 ______________________
 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto de Constituição de Sociedade
Aos quatro dias do mês de Novembro do ano dois mil e dez, no 
Guiché   Único   para   empresas,   sito   na     Avenida   Amílcar   Cabral, 
cidade de São Tomé, perante mim Licenciada  Ilma Vaz da Trindade 
Salvaterra,  Directora   do   referido   serviço,   compareceu,   como 
outorgante:
  O  Senhor  RUI   MANUEL   TRINDADE   SÉCA,de   nacionalidade 
Santomense,casado com Alice  de Almeida Viegas Séca,em regime de 
comunhão   de   bens   adquiridos,maior,natural   de   Conceição­S.Tomé, 
residente  na Chácara – Distrito de Água – Grande, cidade de São 
Tomé, que outorga por si e em representação do Senhor HELDER JOSÉ 
DA COSTA, de nacionalidade Santomense, solteiro, maior, natural da 
Conceição­   S.Tomé,   residente     em   Potó­Potó   –   Distrito   de   Água 
Grande ,Cidade de São Tomé,com poderes necessários para este acto, 
conforme a procuração datada de 20 de Outubro de 2010, devidamente 
legalizada que me foi presente e arquivo.
Verifiquei   a   identidade   do   outorgante,   por   conhecimento 
pessoal.
 
E por ele  foi  dito: Que pela presente escritura ele e seu 
representado,   resolveram   entre   si   constituir   uma  sociedade   por 
quotas   de   responsabilidade   limitada  sob   a   denominação  AK­CS­
SOCIEDADE   DE   ADVOGADOS   &   ASSOCIADOS,que   se   regerá   nos   termos 
constantes dos artigos seguintes: 
DO OBJECTO DO CONTRATO
Cláusula 1ª.
     O objecto social será a sociedade de advogados que aqui se 
encontra constituída, a qual terá como razão social a denominação 
de  AK­CS   –   SOCIEDADE   DE   ADVOGADOS   &   ASSOCIADOS,   que   desde   já 
elegem a Cidade de São Tomé, no edifício de Caritas, Caixa Postal 
nº1131, no Distrito de Água Grande, como sede de seu escritório.
 DAS FILIAIS E PARCERIAS
Cláusula 2ª.
    A Sociedade, por deliberação de todos os sócios, pode efectuar 
a   abertura   e   encerramento   de   filial   em   qualquer   ponto   do 
território nacional, desde que previamente comunicada à Ordem dos 
Advogados de STP, da respectiva localidade que dará provimento à 
inscrição suplementar da mesma e o seu responsável.
Cláusula 3ª.
  Desde já,se ressalva que um dos sócios ficará sempre responsável 
pelas   actividades   da   filial,   sendo   que   na   sua   ausência,   todos 
deverão   manifestar­se   a   respeito   da   constituição   de   novo 
responsável.
Cláusula 4º.
     A Sociedade, por deliberação de todos os sócios, pode também 
criar  parcerias à  nível nacional  ou Internacional  com  qualquer 
outra   Sociedade   de   Advogados,   assim   como   se   inscrever   nas 
organizações Internacionais da classe.
 
 
DO OBJECTIVO DA SOCIEDADE
Cláusula 5ª.
      A   presente   sociedade   tem   por   objectivo,   prestar   todos   os 
serviços   inerentes   à   profissão   de   advocacia   e   Consultorias 
jurídico­legais, de forma conjunta ou individualmente, realizando 
desta forma, colaboração profissional recíproca. 
Cláusula 6ª.
    Os serviços inerentes à advocacia e reservados no Estatuto dos 
Advogados   serão   exercidos   individualmente   ou   em   conjunto   pelos 
sócios,   mesmo   que   os   honorários   se   revertam   em   benefício   do 
património social desta sociedade.
DAS RESPONSABILIDADES
Cláusula 7ª.
    Os sócios que a este subscrevem e os que porventura surjam no 
decorrer da existência desta sociedade, responderão solidariamente 
por   todas   as   obrigações   que   constituir   a   sociedade   perante 
terceiros.
Cláusula 8ª.
    Havendo   danos   causados   à   clientes,   os   sócios   ficarão 
responsáveis solidária, pessoal e ilimitadamente pelas acções e 
omissões praticadas pelos mesmos no exercício da advocaciae no 
uso desta Razão Social, independentemente de possíveis punições 
disciplinares da Ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe.
Cláusula 9ª.
   Caso venha a praticar quaisquer actos omissivos ou expressos em 
prejuízo da sociedade, o sócio, ficará sujeito à ressarcir aos 
terceiros ou aos outros sócios na medida do prejuízo provocado.
DO CAPITAL SOCIAL
Cláusula 10ª. 
   O capital da presente sociedade, a ser realizado, é de  STD 
150.000.000,00 (CENTO E CINQUENTA MILHÕES DE DOBRAS), dividindo­se 
num   total   de   2   (duas)   quotas,   no   valor   de  STD   75.000.000,00 
(SETENTA E CINCO MILHÕES DE DOBRAS) cada uma, cabendo ao sócio 
HELDER JOSÉ DA COSTA, 50% (cinquenta por cento) e o sócio  RUI 
MANUEL   TRINDADE   SÉCA,   50%   (cinquenta   por   cento)   de   quotas   que 
totaliza o valor de STD 75.000.000,00 (SETENTA E CINCO MILHÕES DE 
DOBRAS).
DO CAPITAL SOCIAL E SUA UTILIZAÇÃO
Cláusula 11ª. 
    Caso haja utilização do capital social, os sócios suportarão a 
reposição   na   medida   de   suas   quotas.  
2. Apurando­se os prejuízos, os sócios se reunirão para discutir o 
rateio,   bem   como   a   realização   da   reposição   e   os   pagamentos 
devidos.
DA GERÊNCIA E ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE
Cláusula 12ª.
     Os sócios  HELDER JOSÉ DA COSTA  e  RUI MANUEL TRINDADE SÉCA 
exercerão o cargo de gerência e administração, e usarão o título 
de Sócios­Gerentes.
DA ASSINATURA CONJUNTA
Cláusula 13ª.
     Nos actos de representação da sociedade haverá a necessidade 
da formalização das assinaturas e a ciência dos Sócios­Gerentes, 
ou através de procurador devidamente constituído, para actuarem em 
nome da mesma, quando for:
    a) Onerar, vender, ceder ou transferir bens imóveis e direitos 
ligados à sociedade, somando­se a estes todos os outros actos que 
repercutem directamente nos bens e na gestão interna da sociedade;
    b) Nomear procurador.
DOS ACTOS A SEREM PRATICADOS
Cláusula 14ª.
   Os Sócios­Gerentes, independentemente da assinatura de todos os 
outros,   poderão   praticar   os   actos   de   representação   em   geral, 
somando­se estes, aqueles que são realizados perante repartições 
públicas, em juízo ou fora dele; realizar os actos inerentes aos 
empregadores em geral; emitir recibos, facturas e assinar livros 
razões;   enfim,   praticar   todos   os   actos   inerentes   à   manutenção 
ordinária da sociedade.
DOS ACTOS COMUNS
Cláusula 15ª. 
    Os   actos   que   não   estiverem   inclusos   nas   duas   Cláusulas 
anteriores, ou seja, os actos comuns ao exercício da advocacia, 
poderão   ser   praticados   por   quaisquer   outros   sócios,   ou 
procuradores nomeados para tal fim.
DA NULIDADE DOS ACTOS
Cláusula 16ª.
    Serão considerados sem efeito, ou seja, nulos e ineficazes, os 
actos que qualquer componente da sociedade, no uso de sua razão 
social,   vier   a   praticar   em   desacordo   com   as   finalidades 
específicas   da   mesma,   bem   como   realizar   empréstimos,   avais   e 
fianças mesmo que se porventura for revertido em favor da mesma.
DAS RETIRADAS PRO LABORE
Cláusula 17ª. 
    As retiradas pro labore serão feitas de acordo com a fixação 
comum entre os sócios, as quais entrarão no cômputo das despesas 
gerais, sendo que qualquer uma destas retiradas poderão ser feitas 
sem que haja comunicação à empresa de Contabilidade, que desde já 
ficará responsável pelo controle financeiro desta sociedade.
DA ACTIVIDADE SOCIAL E DO BALANÇO ANUAL
Cláusula 18ª.
     O ano civil será aplicado ao exercício social da presente 
sociedade,   sendo   que   os   integrantes   da   mesma   juntamente   com   a 
empresa responsável pela  contabilidade  farão,  ao  final  de  cada 
ano, um balanço geral, que após ser feito todo levantamento e 
deduções previstas em lei, os lucros líquidos, caso hajam, serão 
rateados   entre   os   sócios,   na   medida   das   respectivas   cotas.  
2.   Os   resultados   obtidos   sejam,   positivos   ou   negativos, 
individuais   ou   em   conjunto,   serão   revertidos   directamente   para 
sociedade,   e   atribuídos   conforme   participação   de   cada   sócio.  
Cláusula 19ª.
    Finda­se o primeiro exercício social ao término do ano civil, 
aos 31 de Dezembro de 2010.
DAS REUNIÕES
 Cláusula 20ª. 
    Serão feitas reuniões mensais todos os primeiros dias úteis de 
cada mês, as quais terão como pauta principal, as deliberações a 
respeito da destinação dos resultados obtidos. Os casos omissos 
deverão   ser   resolvidos   em   reuniões   extraordinárias,   ressalvando 
que, em todas elas será lavrada uma acta, a qual conterá todas as 
disposições   nesta   acordadas,   bem   como   dia   e   assinaturas   dos 
participantes, caso em que o que nestas ficar decidido, fará regra 
para os outros participantes da sociedade. 
DOS CASOS DE FALECIMENTO E/OU SAÍDA DE UM DOS COMPONENTES DA 
SOCIEDADE
Cláusula 21ª. 
    Havendo   falecimento   de   um   dos   integrantes   da   sociedade, 
incapacidade, insolvência, dissensão, retirada ou qualquer outra 
modificação da forma societária, não constituíra descontinuidade 
ou dissolução da presente sociedade.
 Cláusula 22ª. 
    Após ocorrência de um dos factos elencados acima, e decididos 
pela   continuidade   da   sociedade;   ao   sócio   que   se   retirar   da 
sociedade   caberá   receber   os   valores   devidos,   oriundos   da 
elaboração de um balanço especial.
 Cláusula 23ª. 
     Decidindo pela não continuidade da sociedade, a mesma será 
dissolvida   obedecendo   aos   trâmites   legais,   sendo   nomeado   um 
liquidatário sócio ou terceiro indicado pela maioria detentora de 
capital social. 
DOS ACTOS DE DISSOLUÇÃO E REPASSE DAS QUOTAS SOCIAIS
Cláusula 24ª.
    O sócio que manifestar interesse em sair da sociedade, deverá 
oferecer   primeiramente   suas   quotas   aos   outros   sócios,   via 
notificação escrita interna, em condições idênticas, sendo que os 
mesmos   manifestarão   seu   direito   de   preferência   expressamente, 
dentro de 30 (trinta) dias. 
Cláusula 25ª.
       Caso não ocorra a manifestação prevista na Cláusula acima, 
restará ao interessado vender, ceder ou transferir suas cotas a 
quem   se   interessar,   desde   que   esteja   regularmente   inscrito   na 
Ordem   dos   Advogados   de   São   Tomé   e   Príncipe   e   tenha   reputação 
ilibada.
Cláusula 26ª.
     Não ocorrendo o exercício do direito de preferência no prazo 
estipulado  na  Cláusula  24ª, entender­se­á  que  os  outros sócios 
aceitam tacitamente a entrada de terceiro.
 
Cláusula 27ª.
     Consubstanciada a compra, será feito o repasse das quotas da 
sociedade com a posterior alteração contratual, a qual constará os 
dados do novo adquirente, suas quotas e respectivos valores. Como 
acto   de   formalidade,   será   feita   uma   reunião   com   todos   os 
integrantes da sociedade com suas respectivas assinaturas em acta.
DO PRAZO
 
 Cláusula 28ª. 
     A presente sociedade será de prazo indeterminado.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Cláusula 29ª.
    Tudo que neste contrato não foi tratado será resolvido através 
das reuniões ordinárias e extraordinárias, e de forma supletiva 
com   a   legislação   em   vigor,   podendo   inclusive   fazer   adendas   às 
cláusulas do presente.
Cláusula 30ª.
    Os   honorários   recebidos   pelos   sócios   que   fazem   parte   da 
sociedade,   reverterão   em   benefício   da   sociedade,   salvo   se 
exercerem a profissão também, de forma particular.
Cláusula 31ª.
    Os   sócios   participantes   desta   sociedade   declaram,   por   ser 
verdade, que não exercem qualquer tipo de função pública que não 
impeçam o exercício da advocacia. Declaram também,que não estão 
impedidos ou suspensos por determinação da Ordem dos Advogados de 
São   Tomé   e   Príncipe,bem   como   não   participam   de   qualquer   outra 
sociedade,ou   respondem   penalmente   por   crime.
DO FORO
Cláusula 32ª.
    Para   dirimir   quaisquer   controvérsias   oriundas   do   presente 
Estatuto, as partes elegem o foroda comarca de São Tomé.
 
     Assim disse e outorgou.
Instruí este acto o documento já referido no contexto desta 
escritura e a certidão passada por este serviço, datada de vinte 
e cinco de  Outubro  de dois mil e dez, donde se vê não existir 
matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta denominação ou 
outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com 
aquela que me foi presente e arquivo.
Este   registo   fica   arquivado   depois   de   cumprido   as 
formalidades legais.
Assinatura do(s) Outorgante(s)  Assinatura da Directora  
________________________           ______________________
     ________________________ 
     
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Acto de Constituição de Sociedade
Aos vinte e três dias do mês de Setembro do ano dois mil 
e dez, no Guiché Único para empresas, sito na Avenida Amilcar 
Cabral, cidade de São Tomé, perante mim Licenciada Ilma Vaz da 
Trindade   Salvaterra,Directora   do   referido   serviço, 
compareceram como outorgantes:
Primeiro: Sr.  Manikson Afonso do Espirito Trigueiros,de 
vinte nove anos de idade,solteiro,natural de Conceição­S.Tomé, 
residente   em   Palha,Distrito   de   Água­Grande,Bilhete   de 
Identidade n.º 80938, de nacionalidade Santomense,na qualidade 
de   mandatário   do  Sr.   LUC   BOEDT,com   poderes   específicos 
conforme   a   Acta   da   Assembleia   Geral   Especifica   dos 
Accionistas,para representar o sócio  STP INVEST,S.A,sociedade 
anónima,com   sede   na   Antuérpia   (Bélgica),que   exerce   as 
actividades   duma   sociedade   holding   no   sentido   lato   da 
palavra,como consta da Certidão de Registo n.º0819.386.516, de 
07 de Outubro de 2009.
Segundo:  Governo da República Democrática de São Tomé e 
Príncipe, representado neste acto pela Directora do Tesouro a 
Sra.  Ana Maria da Conceição da Silveira, de quarenta e nove 
anos   de   idade,   solteira,   natural   de   Conceição   –   S.Tomé, 
residente   na   Chacára,   Distrito   de   Água   Grande,Bilhete   de 
Identidade n.º 23894, de nacionalidade  Santomense.
Verifiquei a identidade dos outorgantes, por conhecimento 
pessoal e pela exibição do Bilhete de Identidade, n.º 80938, 
de vinte e um de Agosto de dois mil e   dez e o Bilhete de 
Identidade ,n.º23938, de vinte e sete de Outubro de dois mil e 
quatro, todos emitidos pelo centro de identificação civil e 
criminal de São Tomé e Príncipe.
E   por     eles   foi     declarado:   Que   resolveram   entre   si 
constituir   uma   sociedade   por   quotas   de   responsabilidade 
limitada   sob   denonimação  AGRIPALMA,LDA,   que   se   regerá   nos 
termos constantes dos artigos seguintes: 
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo Um
Denominação Social e Duração
Um­ A Sociedade adopta a denominação AGRIPALMA, LDA.
Dois­   É   uma   sociedade   por   quotas   de   responsabilidade 
limitada, criada por tempo indeterminado.
Artigo Dois
Sede Social
A sociedade tem a sua sede na cidade de São Tomé e uma 
delegação   na   cidade   de   S.   António,   na   região   Autónoma   do 
Príncipe, que podem ser transferida por decisão da Assembleia 
Geral.
Artigo Três
Objecto Social
A sociedade tem por objecto o exercício de actividades 
agrícolas, pecuárias , agro­industriais, e em especial:
a) A plantação e vulgarização de palmares;
b) A produção e exportação de óleo de palma, refinado ou 
não;
c) O fabrico de produtos derivados de óleo de palma;
d) A   plantação   de   palmares   em   terrenos   de   pequenos   e 
médios agricultores;
e) O incentivo e a promoção da diversificação agrícola e o 
desenvolvimentode pecuária;
f) A exploração de actividades agro­industriais sob regime 
franco;
g) A   participação   directa   ou   indirecta   em   outras 
actividades directa ou indirectamente conexas com o seu 
objecto social.
Artigo Quatro
Capital Social
Um­ O capital social integralmente realizado em dinheiro 
e bens, é de  STD 183.328.300.000,00(Cento e oitenta três mil 
milhões,trezentos e vinte oito milhões e trezentas mil dobras) 
representado por duas quotas, uma de 161.328.904.000,00( Cento 
e sessenta e um mil milhões,trezentos e vinte oito milhões e 
novecentos e quatro mil dobras) pertecente ao sócio STP INVEST 
S.A.e   outra   de  21.999.396.000,00(Vinte   um   mil 
milhões,novecentos e noventa nove milhões e trezentas noventa 
e seis mil dobras) pertecente ao sócio Governo da República 
Democrática de São Tomé e Príncipe.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Dois­   A   quota   do   Governo   da   República   de   São   Tomé   e 
Príncipe são realizados em espécie com os terrenos e infra­
estruturas   que   constituem   o  património   da   Empresa   de   Óleos 
Vegetais ­ Emolve e parcelas de terreno situadas na Empresa 
Agro Pecuária Porto Alegre, Empresa Ribeira   Peixe­ Sede e 
Empresa Agro Pecuária Sundy – Ilha do Principe.
Artigo Cinco
Cessão e Divisão de Quotas
Um­ A cessão total ou parcial de quotas entre os sócios é 
livre, mas a cessão parcial ou total a terceiros depende do 
consentimento   da   sociedade,   reunida   em   Assembleia   Geral, 
gozando esta em primeiro lugar e os sócios em segundo lugar do 
direito de preferência.
Dois­ A comunicação da cessão das quotas, deve ser feita, 
por escrito, à Sociedade bem como aos sócios, especificando a 
quota   e   a   sua   parte   a   vender,   o   preço,   as   condições   de 
pagamento.
Três­ A Assembleia Geral deliberará sobre o consentimento 
da   cessão   no   prazo   de   trinta   dias   após   a   recepção   da 
comunicação do sócio
Quatro­   Os   sócios   devem   exercer   o   seu   direito   de 
preferência no prazo de trinta dias, depois da recepção da 
comunicação, sob pena da cessão se considerar aceite.
Artigo Seis
Amortização de Quotas
A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintes 
casos:
a) Por acordo de sócios;
b) Por penhora, arresto, ou qualquer outro acto que implique 
a arrematação ou a adjudicação de qualquer quota;
c) Por partilha, ou extrajudicial, na parte em que não foi 
adjudicada ao seu titular.
Artigo Sete
Obrigações Ligadas às Quotas
Pelas   dívidas   da   sociedade   responde   o   património   da 
sociedade,   os   sócios   na   proporção   da   sua   participação   no 
capital social.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
(UNIDADE – DISCIPLINA – TRABALHO)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DA REFORMA DO ESTADO
GUE – G uiché Ú nico para E mpresas 
Artigo Oito
Administração
Um­   A   gerência,   administração   e   representação   da 
Sociedade em juízo e fora dele, activa e a passivamente será 
feita pelo Presidente do Conselho de Gerência composto de três 
membros.
Dois­ Dois dos membros do Conselho de Gerência, sendo um 
o Presidente, será proposto pelo sócio STP INVEST S.A. e um 
pelo   sócio   Governo   da   República   Democrática   de   São   Tomé   e 
Príncipe.
Três­   Os   gerentes   são   nomeados   nas   suas   funções   pela 
Assembleia Geral que pode revogar o seu mandato em qualquer 
momento.
Quatro­ A duração do mandato dos gerentes é de três anos 
e termina com   a reunião da Assembleia Geral Ordinária que 
delibera sobre o relatório de contas do exercício do ano em 
que expira o mandato desses Gerentes.
Cinco   –   Não   existe   um   limite   máximo   de   mandatos   dos 
gerentes.
Artigo Nove
Reunião do Conselho de Gerência
Um­ Os gerentes são convocados pelo Presidente por todos 
os meios, incluindo verbalmente, para as sessões do Conselho 
de Gerência.
Dois­ O Conselho de Gerência reúne­se na sua sede ou em 
qualquer outro lugar indicado na convocação, em São Tomé e 
Príncipe ou no

Continue navegando

Outros materiais