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16/12/2022 11:18 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7509774/d329772a-957e-11ec-b1bb-0242ac110010/ 1/7 Local: Sala 2 - Sala de Aula / Andar / Polo Duque de Caxias / POLO DUQUE DE CAXIAS - RJ Acadêmico: EAD-IL80013-20223B Aluno: JOANNA KAROLINA SANTOS CANDIDO DA ROSA Avaliação: A3 Matrícula: 20221301175 Data: 1 de Outubro de 2022 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 10,00/10,00 1 Código: 23856 - Enunciado: Brincadeira/Plágio sobre um quadro de René Magritte, La Trahison des Images. José Calvinho. Fonte: <https://goo.gl/24TJJd>. Acesso em: 22 ago. 2017. A imagem exposta pode ser lida como uma representação de um cachimbo. Sobre o conceito de mímesis, é correto afirmar que Platão considera o processo de imitação do mundo das essências como: a) Crucial, pois o artista entra em contato com o mundo sensível, ou seja, o mundo divino. b) Subversivo, pois o decalque e a reprodução perfeita só são possíveis a um Deus, nunca ao homem. c) Anormal, porque o processo de imitação leva o homem ao desequilíbrio psicológico. d) Desigual, pois os homens são melhores do que as mulheres na República. e) Positivo, pois a imitação amplia o real, propondo uma nova interpretação do objeto copiado. Alternativa marcada: b) Subversivo, pois o decalque e a reprodução perfeita só são possíveis a um Deus, nunca ao homem. Justificativa: Resposta correta: Subversivo, pois o decalque e a reprodução perfeita só são possíveis a um Deus, nunca ao homem. Para Platão, toda criação era vista como uma imitação. Até mesmo a criação do mundo era como uma imitação da natureza verdadeira (o mundo das ideias). Sendo assim, a representação artística do mundo físico seria uma imitação de segunda mão, ou seja, subversiva e inadequada por afastar o homem comum do mundo das essências. Por isso, a reprodução perfeita seria possível apenas pela mão de um Deus. O homem pertence ao mundo sensível, das cópias que não se constituem como representações verdadeiras. Distratores: Positivo, pois a imitação amplia o real, propondo uma nova interpretação do objeto copiado. Errada. Crucial, pois o artista entra em contato com o mundo sensível, ou seja, o mundo divino. Errada. Desigual, pois os homens são melhores do que as mulheres na República. Errada. Anormal, porque o processo de imitação leva o homem ao desequilíbrio psicológico. Errada. 0,50/ 0,50 16/12/2022 11:18 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7509774/d329772a-957e-11ec-b1bb-0242ac110010/ 2/7 2 Código: 23807 - Enunciado: "Olhou-se maquinalmente ao espelho que encimava a pia imunda e rachada, cheia de cabelos, o que tanto combinava com sua vida. Pareceu-lhe que o espelho baço e escurecido não refletia imagem alguma. Sumira por acaso a sua existência física? Logo depois passou a ilusão e enxergou a cara toda deformada pelo espelho ordinário, o nariz tornado enorme como o de um palhaço de nariz de papelão. Olhou-se e levemente pensou: tão jovem e já com ferrugem." LISPECTOR, Clarice. A hora da Estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 2003, p 25. A partir do fragmento exposto, identifique a alternativa que compreende o foco narrativo utilizado no texto: a) O espelho é personificado para narrar a história de Macabéa. b) O fragmento, escrito em primeira pessoa, torna o fato mais verossímil. c) O narrador-personagem descreve suas impressões diante do espelho. d) O narrador-personagem, Rodrigo S.M., discorre sobre sua própria precariedade. e) O narrador descreve um raro momento de percepção de Macabéa. Alternativa marcada: e) O narrador descreve um raro momento de percepção de Macabéa. Justificativa: Resposta correta: O narrador descreve um raro momento de percepção de Macabéa. O narrador Rodrigo S.M. expõe um momento em que Macabéa se olha no espelho, denunciando a precariedade da sua imagem ao leitor. Esse momento é considerado raro, pois Macabéa geralmente não reflete sobre a sua condição existencial. [Olhou-se e levemente pensou: tão jovem e já com ferrugem.] Distratores: O narrador-personagem descreve suas impressões diante do espelho. Errada. O fragmento, escrito em primeira pessoa, torna o fato mais verossímil. Errada. O espelho é personificado para narrar a história de Macabéa. Errada. O narrador-personagem, Rodrigo S.M., discorre sobre sua própria precariedade. Errada. 0,50/ 0,50 16/12/2022 11:18 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7509774/d329772a-957e-11ec-b1bb-0242ac110010/ 3/7 3 Código: 23804 - Enunciado: O Trabalho da Citação (COMPAGNON, Antonie. O trabalho da citação) A citação é um gesto arcaico de recortar e colar, mas, colada uma vez, não se recupera sua autenticidade, é como uma brincadeira de criança, compara Compagnon. Ela é também um ato de extração, comparada a um órgão recortado à espera de um paciente. Contornar algo no texto com um forte traço é aquilo que eu desejo colocar em itálico, assim, o grifo é, portanto, a prova preliminar da citação (e da escrita). Uma localização visual de como eu vejo o texto. Ainda assim, a acomodação é um lugar de reconhecimento. Uma marca de leitura é você se acomodar diante de um fragmento do texto que lhe chamou atenção. A citação pode vir também a ser uma maneira de solicitação, fragmento que lhe provoca uma preferência íntima. Ao ler um livro ou um texto, temos que retirar aquilo que nos chame atenção, que nos solicite, e não o que nos desagrada, é um fato intolerável para o autor. Contudo, ela designa duas operações: uma de extirpação, outra de enxerto, ou seja, suga (retira-se) algo importante para poder preencher algo que lhe fará melhor; é um corpo estranho em meio ao texto, porque ela não me pertence, porque me aproprio dela; e estaremos sempre em meio a uma rejeição, mas contra isso temos que nos prevenir para que a operação seja um sucesso. Diante do exposto, indique a alternativa que contém a correta explicação sobre o processo de citação descrito pelo autor: a) Toda citação é danosa ao texto, pois problematiza o ato da leitura. b) O ato de citar é uma marca inerente à era contemporânea. c) A citação só é eficaz quando o leitor entende a referência. d) O autor atribui um valor positivo ao ato de citar. e) O ato de citar deixa o leitor acomodado. Alternativa marcada: d) O autor atribui um valor positivo ao ato de citar. Justificativa: Resposta correta: O autor atribui um valor positivo ao ato de citar. A citação no texto é vista como um ato de extrema riqueza, já que o texto do autor é suplementado por outras vozes. A adição de um fragmento abre um espaço no texto autoral, apontando que o escritor não escreve de forma isolada. Todas as etapas descritas, no texto, comprovam que o ato de citar é importante para o processo criativo, pois contempla também o ato de decifração e leitura. Distratores: O ato de citar deixa o leitor acomodado. Errada. A citação só é eficaz quando o leitor entende a referência. Errada. Toda citação é danosa ao texto, pois problematiza o ato da leitura. Errada. O ato de citar é uma marca inerente à era contemporânea. Errada. 2,00/ 2,00 16/12/2022 11:18 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7509774/d329772a-957e-11ec-b1bb-0242ac110010/ 4/7 4 Código: 37774 - Enunciado: As egografias, narrativas em primeira pessoa, permitem que se produzam narrativas em que o corpo que lê se veja como em um espelho. Considerando as narrativas em primeira pessoa, assinale V para verdadeiro ou F para falso: I. ( ) As experiências que se traduzem nessas narrativas pessoais, relatadas nas redes sociais, configuram um modelo híbrido de narrador.II. ( ) No mundo contemporâneo, as tecnologias digitais da informação e da comunicação têm como principais características a autogeração, a horizontalidade e a descentralização.III. ( ) Há certo temor dentro da escrita científica em misturar vida e obra, mas não nas linguagens artísticas,em que o viver torna-se instrumento, inspiração, ponto de partida para que a obra aconteça.A sequência correta é: a) V, V, F. b) V, F, V. c) F, V, V. d) V, V, V. e) F, V, F. Alternativa marcada: d) V, V, V. Justificativa: Resposta correta: V, V, V.A afirmativa I é verdadeira porque os contextos socioculturais concretos permitem que pessoas ajam e negociem significados. Narrador e leitor vão dando corpo e significados ao texto.A afirmativa II é verdadeira porque as tecnologias digitais têm adquirido importância crescente na sociedade moderna, e as redes sociais são caracterizadas, primariamente, pela autogeração de seu desenho, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. A afirmativa III é verdadeira porque, na escrita científica, o autor deve atentar-se para o fato de que deve apresentar novos conceitos, ideias, interpretações, modelos teóricos, e não apenas um relato pessoal. Já nas linguagens artísticas, os relatos pessoais podem ser a inspiração. 0,50/ 0,50 16/12/2022 11:18 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7509774/d329772a-957e-11ec-b1bb-0242ac110010/ 5/7 5 Código: 37771 - Enunciado: O primeiro beijo Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme.— Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:— Sim, já beijei antes uma mulher.— Quem era ela? Perguntou com dor.Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer.O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir — era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros. [...] (Fonte: LISPECTOR, C. Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.) O texto da escritora Clarice Lispector constitui um dos tipos de narrativa. A partir da análise do trecho apresentado, pode-se afirmar que: I - O trecho “Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme” refere-se ao tipo de escrita muito comum em crônicas, pois estão interligadas ao contexto em que são produzidas. II – O tipo de narrativa é uma crônica, pois apresenta uma forma comprometida em relatar algo passado ou presente, como pode ser observado no trecho “Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer". III – “Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir.” Aqui o texto apresenta características de uma fábula por apresentar uma mensagem de cunho moral. Está correto o que se afirma em: a) II, apenas. b) I e III, apenas. c) I e II, apenas. d) III, apenas. e) I, II e III. Alternativa marcada: c) I e II, apenas. Justificativa: Resposta correta: I e II, apenas.A afirmativa I está correta, pois o texto apresenta-se como uma crônica. A narrativa apresenta um texto mais informal, demonstrando aspectos da vida cotidiana, muitas vezes num tom delicado. O cronista faz uma espécie de denúncia contra os problemas e relações sociais utilizando o poder da linguagem. A afirmativa II está correta, pois a crônica tem características diferenciadas de outras narrativas, com seu estilo diferenciado e, de certa forma, liberto de exigências como objetividade ou imparcialidade. Apresenta-se como espaço privilegiado para a defesa de opiniões. Distrator:A afirmativa III está incorreta, pois o tipo de narrativa apresentado no texto trata-se de uma crônica, e não uma fábula, que tem como uma de suas características a mensagem de cunho moral apresentada ao final do texto, o que não ocorre na narrativa de Clarice Lispector. 2,00/ 2,00 16/12/2022 11:18 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7509774/d329772a-957e-11ec-b1bb-0242ac110010/ 6/7 6 Código: 23888 - Enunciado: A imagem exposta faz alusão a um importante conceito utilizado na literatura, que é a intertextualidade. Sobre esse conceito, pode-se afirmar que: a) É uma releitura de caráter contestador de alguma composição literária, que frequentemente utiliza ironia e deboche. b) É uma técnica literária ou artística em que se imita o estilo de outros autores, prestando geralmente uma homenagem. c) É a influência de um texto sobre outro, que o toma como modelo ou ponto de partida, e que gera a atualização do texto citado. d) Refere-se à simultaneidade de sons diferentes que formam uma harmonia. Desse modo, a polifonia é importante. e) É um recurso que permite a relação de elementos pertencentes a outras línguas, o que torna o texto mais potencializado. Alternativa marcada: c) É a influência de um texto sobre outro, que o toma como modelo ou ponto de partida, e que gera a atualização do texto citado. Justificativa: Resposta correta: É a influência de um texto sobre outro, que o toma como modelo ou ponto de partida, e que gera a atualização do texto citado. O termo intertextualidade foi cunhado por Julia Kristeva, nos anos 1960, quando analisava os estudos da linguagem desenvolvidos pelo formalista russo Mikhail Bakhtin. Para ela, um texto é um conjunto de enunciados, tomados de outros textos, que se cruzam ou “todo texto se constrói como um mosaico de citações, ou seja, todo texto é absorção e transformação de um outro texto. Distratores: Refere-se à simultaneidade de sons diferentes que formam uma harmonia. Desse modo, a polifonia é importante. Errada. É uma releitura de caráter contestador de alguma composição literária, que frequentemente utiliza ironia e deboche. Errada. É uma técnica literária ou artística em que se imita o estilo de outros autores, prestando geralmente uma homenagem. Errada. É um recurso que permite a relação de elementos pertencentes a outras línguas, o que torna o texto mais potencializado. Errada. 0,50/ 0,50 7 Código: 37775 - Enunciado: Para o filósofo Gilles Deleuze, “escrever não é impor uma forma (de expressão) a uma matéria, a do vivido”. (Fonte: DELEUZE, G. Lógica do sentido. Tradução de Luiz Roberto Salinas Fortes. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.) Considerando que a literatura tem que a ver com o ato de tornar visível o invisível, apresente o conceito de escrever segundo o filósofo Deleuze. Resposta: Deleuze entendia que humanos teatralizam suas próprias histórias se inspirando em mundos inventados com contos literários e etc... Narram histórias de amor, descobertas... É sempre um devir que não se limita pontos finais. Justificativa: Expectativa de resposta: Deleuze afirma, em seu texto A literatura e a Vida (1997), que escrever não é narrar as recordações, as viagens, os amores e o luto, os sonhos e os fantasmas. É o mesmo que pecar por excesso de realidade ou de imaginação. Escrever ou narrar histórias é, para Deleuze, sempre um devir que nunca pode se limitar ao xeque-mate. Constrói-se a história a partir de fragmentos de mundos também inventados, pois é da ordem do humano teatralizar o seu próprio encontro com os universos. Então o poeta parte de realidades inventadas, para, em devir-linguagem, potencializar o mundo. 1,50/ 1,50 16/12/2022 11:18 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7509774/d329772a-957e-11ec-b1bb-0242ac110010/ 7/7 8 Código: 23862 - Enunciado: Leia o fragmento do romance, a seguir: "Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto. Estava deitado sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre castanho dividido em duros segmentos arqueados, sobre o qual a colcha dificilmente mantinha a posição e estavaa ponto de escorregar. Comparadas com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram miseravelmente finas, agitavam-se desesperadamente diante de seus olhos. Que me aconteceu? — pensou. Não era um sonho. O quarto, um vulgar quarto humano, apenas bastante acanhado, ali estava, como de costume, entre as quatro paredes que lhe eram familiares. Por cima da mesa, onde estava deitado, desembrulhada e em completa desordem, uma série de amostras de roupas: Samsa era caixeiro- viajante, estava pendurada a fotografia que recentemente recortara de uma revista ilustrada e colocara numa bonita moldura dourada." KAFKA, Franz. A Metamorfose. Tradução de Modesto Carone. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 1. A partir da leitura do fragmento exposto, faça o que se pede: a) Defina inverossimilhança. b) Explique como o caráter inverossímil pode ser identificado no trecho. Resposta: Podemos entender que inverossimilhança é o que não parece verdade, que é impossível ou improvável. No texto é identificado algo como inverossímil o ato de ele se transformar em um gigantesco inseto. De fato, até hoje, historicamente, nunca houve um ser humano que tenha se metamorfoseado em outra espécie. Justificativa: Expectativa de resposta: a) Primeiro, vamos lembrar que a inverossimilhança pode ser definida como algo que se afasta do que é verdadeiro, provocando, assim, o afastamento do mundo 'real'. b) Logo no início do trecho, Gregor Samsa, o protagonista da história, é transformado em um gigantesco inseto, o que seria impossível de acontecer no mundo de 'verdade', ou seja, no nosso mundo. Essa já é uma marca clara de inverossimilhança, ou seja, o afastamento do que é verossímil (real). A descrição das características da forma do corpo do inseto amplia o caráter fantástico da narrativa, já que o narrador informa para o leitor que, nesta história, a transformação de um homem em um inseto é possível ou plausível de acontecer. Lembre-se de que o critério do verossímil, que merecera a crítica de Platão por ser apenas ilusão da verdade, torna-se, com Aristóteles, o princípio que garante a autonomia da arte mimética. Assim, o caráter de inverossimilhança no trecho acima pode ser identificado quando o narrador extrapola nossa realidade, e não a 'realidade' da Metamorfose. Acordar como um inseto, no nosso mundo, é impossível, mas, no mundo criado por Kafka, é extremamente possível, e plausível, por causa do processo de ampliação do real proporcionado pela linguagem. 2,50/ 2,50
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