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TCC HPV 11-06

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTES BELOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CONHECIMENTO DA VACINA CONTRA O HPV E OS DANOS CAUSADOS PELO O VÍRUS EM CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS: REVISÃO INTEGRATIVA
ANDRESSA MEDEIROS MONTEIRO
CÁSSIA REGINA VIDAL VASCONCELOS
THALULLA MARIA DE CAMARGO GONÇALVES
SÃO LUIS DE MONTES BELOS
2020
ANDRESSA MEDEIROS MONTEIRO
CÁSSIA REGINA VIDAL VASCONCELOS
THALULLA MARIA DE CAMARGO GONÇALVES
CONHECIMENTO DA VACINA CONTRA O HPV E OS DANOS CAUSADOS PELO O VÍRUS EM CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS: REVISÃO INTEGRATIVA
Pré-projeto apresentado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Enfermagem. 
Orientador(a): Profa. Dra.Thaísa Cristina Silva
SÃO LUIS DE MONTES BELOS
2020
RESUMO
MONTEIRO, AM; VASCONCELOS, CRV; GONÇALVES, TMC. “Conhecimento da vacina contra o HPV e os danos causados pelo o vírus em crianças, adolescentes e jovens: revisão integrativa”. Curso de Enfermagem, Centro Universitário Montes Belos, 2020.
O Papiloma Vírus Humano (HPV) é considerado a infecção sexualmente transmissível (IST) com maior prevalência em todo mundo, possui aproximadamente 200 tipos conhecidos e, desses, cerca de 45 são oncogênicos. Segundo a Organização Mundial Saúde (OMS), mais de 630 milhões de homens e mulheres estão infectados por esse vírus no mundo. A relevância da contaminação pelo HPV está relacionada com o câncer de colo de útero, terceiro tipo mais comum entre mulheres no mundo e um dos principais responsáveis pelas mortes do sexo feminino no Brasil, seguido por uma fração variável de câncer de vagina, vulva, pênis e ânus. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de colo de útero foi responsável pela morte de 265 mil mulheres no ano de 2012. Frente ao cenário de contaminação pelo HPV, para tentar reduzir a incidência e mortalidade por essas neoplasias, foi desenvolvida a vacina anti-HPV com intuito profilático. Almeja-se com este estudo entender o conhecimento de pais ou responsáveis por crianças/adolescentes e dos jovens acerca do HPV e da vacina ofertada no SUS, uma vez que, os saberes podem influenciar na adesão ao insumo. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura de artigos indexados nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Os termos de busca MeSH/DeCS para população, exposição e desfecho (PEO) serão respectivamente “adolescentes/adolescent”, “vacina quadrivalente recombinante contra HPV tipos 6, 11, 16, 18/Human Papillomavirus recombinant vaccine quadrivalent, types 6, 11, 16, 18”, “conhecimento/knowledge”. Os critérios de inclusão estabelecidos serão artigos originais que contemplem o objetivo de estudo; nos idiomas português e inglês, disponíveis na íntegra e publicados no período de janeiro de 2016 a julho 2020. E os critérios de exclusão serão artigos de opinião, revisão não sistemática da literatura, série e relatos de casos.
Palavras-Chave: Papillomaviridae, Vacina Quadrivalente Recombinante contra HPV tipos 6,11,16,18, Neoplasias do Colo do Útero.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 OBJETIVOS	7
2.1 Objetivos específicos	7
3.METODOLOGIA	8
4. CRONOGRAMA	9
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
1 INTRODUÇÃO
O Papiloma Vírus Humano (HPV) é considerado a infecção sexualmente transmissível (IST) com maior prevalência em todo mundo, possui aproximadamente 200 tipos conhecidos e, desses, cerca de 45 são oncogênicos, divididos principalmente em dois grupos, o de baixo risco oncogênico (6 e 11) e o de alto risco oncogênico (16 e 18) (ANGUIANO et al., 2013).
A Organização Mundial Saúde (OMS), estima que mais de 630 milhões de homens e mulheres estão infectados por este vírus no mundo (BAKOGIANNI, 2010). Apesar do HPV ser considerado uma IST, o contágio não ocorre apenas por via sexual, pode se dar por contato direto com a pele infectada, e raramente através de compartilhamento de objetos (SÃO PAULO, 2013).
Apresenta-se de forma assintomática na maioria das vezes, o que facilita ainda mais a disseminação do vírus. Nos casos em que há manifestação, podem ocorrer hiperemia, prurido, descamação local e o aparecimento de verrugas com aspecto de “couve-flor” na região genital, boca ou orofaringe (COSTA; GOLDENBERG, 2013). 
A relevância da contaminação pelo HPV está relacionada com o câncer de colo de útero, terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres no mundo e um dos principais responsáveis pelas mortes do sexo feminino no Brasil, seguido por uma fração variável de câncer de vagina, vulva, pênis e ânus (STANLEY, 2010). Representa o segundo tipo mais comum, levando à morte 230 mil mulheres por ano em âmbito mundial e com maior incidência nos países subdesenvolvidos, quando comparados aos desenvolvidos (MORAES et al., 2015). 
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de colo de útero foi responsável pela morte de 265 mil mulheres no ano de 2012. No Brasil encontra-se uma maior incidência de câncer na região Norte, tendo as segundas regiões mais frequentes o Centro-Oeste e Nordeste. Na região Sudeste, ocupa a quarta posição e, a quinta posição é ocupada pela região Sul. Desta forma, é extremamente necessário o planejamento e execução de ações preventivas contra o HPV (BRASIL, 2014). 
Desde a década de 1940, o exame Papanicolau, conhecido popularmente como “preventivo”, constitui o método de triagem e prevenção para a lesões precursoras do câncer de colo de útero (GIULIANO et al., 2011). Além do exame, existe outra forma simples de prevenção, utilizar preservativo nas relações sexuais, embora seja indicado o uso do mesmo para prevenção de todas as IST, no caso do HPV o preservativo não evita 100% o contágio, podendo ocorrer apenas com um contato íntimo com o parceiro. Devido esse motivo, para eficácia na prevenção, recomenda-se o uso do preservativo associado à realização periódica do exame Papanicolau (SÃO PAULO, 2013).
Para tentar reduzir a incidência e mortalidade por neoplasias causadas pelo HPV, foi desenvolvida a vacina anti-HPV com intuito preventivo, a quadrivalente Gardisal®, produzida pela Merck e liberada pelo US Food and Drug Administration (FDA) em 2006 (BAYAS; COSTAS; MUÑOZ, 2008), e no mesmo ano, pela Agência Nacional de Vigilância Nacional (ANVISA) no Brasil, para distribuição em rede privada. Posteriormente foi criada a bivalente Cervarix®, produzida pela GSK (SANCHES, 2010). A vacina nona-valente foi desenvolvida e aprovada nos EUA em 2014, e o Brasil aguarda a sua chegada (Kasting et al., 2016).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a vacina contra o HPV, para meninas de 9 a 14 anos de idade, antes de se tornarem sexualmente ativas. Adesão à vacina em meninas >80%, reduz o risco de infecção por HPV para meninos. As vacinas anti-HPV oferecem imunogenicidade para prevenção do câncer cervical, causada pelo HPV 16 e 18 (SUIÇA, 2017).
O esquema vacinal recomendado é de duas doses com um espaço de tempo de seis meses entre a primeira e a segunda, nas meninas com idade entre 9 e 14 anos e para os meninos de 11 a 14 anos, com registro de baixa cobertura vacinal. Um intervalo entre 12-15 meses é sugerido para complementar o esquema antes de se tornarem sexualmente ativos. Recomenda-se três doses (0, 1-2, 6 meses) para maiores de 15 anos e em pessoas imunocomprometidas ou infectadas pelo HIV (SUIÇA, 2017; ABREU et al., 2018). 
A implementação da vacina anti-HPV envolve a necessidade de realizar atividades educativas para a população sobre o agente responsável por umas das principais IST, conscientizando a população e ajudando a aceitar a vacinação em meninos e meninas dentro da faixa etária indicada e antes da iniciação sexual (SANCHES, 2014).
Desde a implementação da vacina, a falta de precisão das informações dadas, a disponibilidade e a falta de incentivo, prejudicam as ações de saúde pública. O desconhecimento sobre a segurança e a eficácia da vacina interfere na adesãoà vacinação, devido os pais não vacinarem seus filhos. Além da desinformação, os tabus que existem sobre a sexualidade, traz a negação de que indivíduos na faixa etária se tornarão sexualmente ativos e a preocupação com aqueles que já foram vacinados adotarem comportamentos sexuais arriscados, faz com que haja barreiras à imunização contra o HPV (OLIVEIRA, GELATTI, 2018).
As ações educativas que visam incentivar a vacinação devem ser elaboradas sobre o significado do vírus e do câncer de colo de útero, na vacinação contra o HPV, no rastreio, diagnóstico e tratamento do câncer, na prevenção das IST, participação do público-alvo para adoção de comportamentos saudáveis (BRASIL, 2015). Essas ações precisam ser desenvolvidas nas escolas, pois, é onde os adolescentes e jovens permanecem a maior parte do seu dia. A comunicação deve ser clara, consistente e voltada aos diferentes grupos da população, a fim de informar e conscientizar sobre a temática, por meio de materiais educativos, mídias sociais, campanhas, telefonia móvel e outras tecnologias modernas (LOPES, 2018).
Almeja-se com este estudo entender o conhecimento de pais/responsáveis por crianças e adolescentes e dos jovens acerca do HPV e da vacina ofertada no SUS, uma vez que os saberes podem influenciar na adesão ao insumo. A temática apresenta grande impacto para a saúde pública devida à alta incidência do câncer de colo de útero e importância da imunização precoce no seu combate. Sendo assim, espera-se contribuir para que o assunto seja amplamente discutido, demonstrando possíveis ações para a adesão consciente à vacina.
2
2
2 OBJETIVOS 
Analisar as evidências científicas sobre o conhecimento dos pais e dos responsáveis por crianças e adolescentes, e dos jovens sobre a vacinação contra o HPV e o que a infecção pelo vírus causa nessa população.
2.1 Objetivos específicos
· Avaliar o nível de conhecimento dos pais ou dos responsáveis por crianças e adolescentes, e dos jovens sobre a importância da vacina contra o HPV;
· Descrever os possíveis motivos que levam a falta de adesão;
· Apontar os principais danos causados pelo HPV em adolescentes e jovens.
3.METODOLOGIA
Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura. A revisão integrativa tem a finalidade fornecer entendimento de determinando acontecimento fundamentado em estudos anteriores (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). Esse método tem como objetivo analisar, identificar, sintetizar o resultado de estudos já realizados e independentes sobre o mesmo assunto, e também definir o conhecimento de um tema específico (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010).
Para nortear o estudo foi elaborada a questão de pesquisa “Os pais/responsáveis pelas crianças e adolescentes conhecem/sabem a importância da vacinação contra o HPV?”. A pergunta da revisão foi elaborada segundo método de PEO (acrônimo para patient, exposition e outcomes). Sendo que “P” corresponde à população (crianças/adolescentes), “E” a exposição (vacina HPV) e “O” ao desfecho (conhecimento).
Para essa pesquisa serão utilizados artigos, das seguintes bases de dados eletrônicas: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), a partir dos descritores controlados (Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH): “adolescentes/adolescent”, “vacina quadrivalente recombinante contra HPV tipos 6, 11, 16, 18/Human Papillomavirus recombinant vaccine quadrivalent, types 6, 11, 16, 18”, ”conhecimento/knowledge”.
Os critérios de inclusão estabelecidos serão artigos originais que comtemplem o objetivo de estudo; nos idiomas português e inglês, disponíveis na íntegra e publicados no período de janeiro de 2016 a julho 2020. E os critérios de exclusão serão artigos de opinião, revisão não sistemática da literatura, série e relatos de casos.
4. CRONOGRAMA
	Etapas
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Elaboração do projeto
	
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão da Literatura
	
	X
	X
	X
	X
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	X
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	X
	Coleta de dados – extração de artigos e de dados dos artigos
	
	
	
	
	
	
	
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	X
	
	
	Análise dos dados e redação dos resultados
	
	
	
	
	
	
	
	X
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	X
	X
	
	Discussão dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Redação do artigo 
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	Apresentação do artigo para banca avaliadora
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
5. REFERÊNCIAS 
Instituto do HPV. Guia do HPV: Entenda de vez os papilomavírus, as doenças que causam e o que já é possível fazer para evitá-los. São Paulo; 2013.
SUIÇA. World Health Organization. International Agency for Research on Cancer. Globocan 2012: Estimated Cancer Incidence, Mortality and Prevalence Worldwide In 2012. Disponível em: http://Globocan.Iarc.Fr/Pages/Fact_Sheets_Population.Aspx. Acesso em: 12 Agosto de 2012.
Stanley M. Pathology and epidemiology of HPV infection in females. Gynecol Oncol 2010; 117(2 Suppl):S5-10. Disponível em: http://dx.doi. org/10.1016/j.ygyno.2010.01.024
Inca. Instituto nacional de câncer. José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2014.
Bayas JM, Costas L, Muñoz A. Cervical cancer vaccination indications, efficacy, and side effects. Ginecol Oncol, 2008; 110(3 Suppl 2):S11-4. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.ygyno.2008.05.011
Sanches EB. Prevenção do HPV: a utilização da vacina nos serviços de saúde. Ver Saúde e pesquisa, 2011; 3(2):255-61. Disponível em: http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/ index.php/saudpesq/article/viewArticle/1257
Brasil. Ministério da Saúde [Internet]. Mais de 158 mil meninas já foram vacinadas contra HPV no Paraná; 2014 [acesso 2017 Ago 12]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=11984&catid=11&Itemid=103
Sousa PDL, Takiuti AD, Baracat EC, Sorpreso ICE, Abreu LC. Knowledge and acceptance of HPV vaccine among adolescents, parents and health professionals: construct development for collection and database composition. J Hum Growth Dev [Internet], 2018; 28(1):58-68. Disponível em: https://dx.doi.org/10.7322/jhgd.143856. Acesso em: 24 Fevereiro de 2018.
SUIÇA. World Health Organization (WHO). Human papillomavirus vaccines: WHO position paper. May 2017 – Recommendations. Vaccine [Internet], 2017; 35(43):5753-55. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28596091. Acesso em: 03 Fevereiro de 2018.
Sanches EB. Prevenção do HPV: a utilização da vacina nos serviços de saúde. Rev Saúde Pesquisa [internet]; 3(2):255-61. Disponível em: http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/ index.php/saudpesq/article/viewArticle/1257. Acesso em: 12 Julho de 2014.
GIULIANO, A.R; PALEFSKY, J.M.; GOLDSTONE, S.; EDSON, D.; MOREIRA, JR., M.D., JR, E.,D., M.; PENNY, M.E.; ARANDA, C.; VARDAS, E.; MOI, J.H.H; HILLMAN, R.; CHANG ,Y.-H.; FERRIS, D.; ROULEAU, D.; BRYAN, J.; MARSHALL, J.B.; VUOCOLO, S.; BARR, E. RADLEY. D.; HAUPT, R. M.; GURIS, D. Efficacy of quadrivalent HPV vaccine against HPV infection and Disease in Males – The New England Journal of Medicine, v. 364, n. 5, p. 401-411, 2011. Acesso em: 08 Março de 2018.
Oliveira FB, Gelatti LC. Adesão das adolescentes frente à vacinação contra o HPV no município de Uruaçu, Goiás. Revista Eletrônica FASEMCiênc [Internet], 2014; 6(2):1-8. Disponível em: http:// webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:JifGPFeD_ eUJ:www.fasem.edu.br/revista/index.php/fasemciencias/article/ download/66/106+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 27 Abril de 2018. 
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Lopes MMC, Alves F. Conhecimento dos adolescentes de uma escola pública de Belo Horizonte sobre doenças sexualmente transmissíveis, em especial sobre o HPV. Acervo Iniciaç Cient [Internet], 2013 Jan/Jun; 1:1-23. Disponível em: http://www3.izabelahendrix. edu.br/ojs/index.php/aic/article/view/409. Acessoem: 27 Abril de 2018.
CARVALHO, MCMP; QUEIROZ, ABA; MOURA, MAV; MARQUES, SC; VIEIRA, BDG; FERREIRA, DC. Fatores de risco de mulheres adolescentes e jovens frente ao Papilomavírus Humano. Rev Enferm UERJ, 2017; 25:e25823. Disponível em: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/947658/25823-115356-1-pb.pdf
Dalmacio NCG, Costa BES da, Souza SCS, Aguiar VFF de. Percepção da mulher com hpv e seu autocuidado. Rev enferm UFPE on line, 2019; 13:e237305. Disponível em: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.237305
BORRACCI, RA; SEGAL, SV; MÉNDEZ, JS. EPIDEMIOLOGICAL DYNAMIC MODELING OF HUMAN PAPILLOMAVIRUS-RELATED DISEASES TO ASSESS VACCINATION STRATEGIES IN ARGENTINA. MEDICINA (Buenos Aires) 2018; 78: 315-328. Disponível em: http://www.medicinabuenosaires.com/PMID/30285924.pdf
OSAZUMA-PETERS, N; BOAKEY, EA; MOHAMMED, KA; TOBO, BB; GENESUS, CJ; SCHOORMAN, M. Not just a woman's business! Understanding men and women's knowledge of HPV, the HPV vaccine, and HPV-associated cancers. Preventive Medicine, v. 99, p. 299-304, jun 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2017.03.014

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