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Unidade III 
 
 
 
PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE 
CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO 
 
 
 
 
 
 
Profa. Ma. Adriana Cecel 
Assistência de Enfermagem aos 
portadores de patologias do 
sistema digestório 
Úlcera péptica 
Fisiopatologia: 
 Diminuição da resistência da mucosa 
 Excesso de ácido clorídrico 
 
 
Lesão da mucosa 
Diminuição da produção de muco 
 
 
Úlcera Péptica 
Etiologia 
 Uso de AINEs 
 Úlceras de stress 
 H. Pylori 
 Manifestações Clínicas 
 Dor epigástrica 
 Pirose 
 Vômitos 
 Sangramento 
 
 
Úlcera Péptica 
Tratamento 
 Terapia farmacológica: antibióticos, 
antagonistas do receptor H2, inibidor da 
bomba de prótons, medicamento 
citoprotetores 
 Redução do estresse e repouso 
 Cessação do tabagismo 
 Modificação da dieta 
 Tratamento cirúrgico 
Constipação 
 Infrequência anormal, 
 Irregularidade da defecação 
 Endurecimento anormal das fezes 
 Diminuição do volume fecal 
 Retenção das fezes no reto por um 
período prolongado 
 
Constipação 
 Etiologia 
 Medicamentos 
 distúrbios retais ou anais 
 obstrução do intestino, 
 condições neuromusculares 
 Distúrbios endócrinos 
 Fraqueza 
 Imobilidade 
 Fadiga 
 Incapacidade de aumentar a pressão 
intra-abdominal 
 
Diarréia 
Definição 
 Frequência aumentada das eliminações 
intestinais 
 Quantidade aumentada de fezes 
 Consistência alterada da fezes 
Fisiopatologia 
 Secretora 
 Osmótica 
 Mista 
Diarréia 
Etiologia 
 Síndrome do intestino irritável 
 Doença intestinal inflamatória 
 Intolerância a lactose 
 Medicamentos 
 Fórmulas de alimentação por sonda 
 Distúrbios metabólicos e endócrinos 
 Processos infecciosos 
virais ou bacterianas 
Distúrbios intestinais 
inflamatórios agudos 
Apendicite 
 Principal causa de abdome agudo 
 7% da população terá apendicite alguma 
vez na vida 
Fisiopatologia 
 Apêndice inflamado e edemaciado 
 Aumenta a pressão intra luminal 
 Secreção purulenta 
Apendicite 
Manifestações Clínicas 
 Dor epigástrica seguida progredindo para 
o quadrante inferior direito 
 Hipersensibilidade rebote 
 Ponto de McBurney 
 Sinal de Rosving presente 
 Distensão abdomina 
 Constipação (atentar para 
o uso de laxativos) 
Interatividade 
A presença de vômitos com sangue é sinal 
de qual distúrbio do sistema digestório? 
a) Úlcera péptica 
b) Apendicite 
c) Constipação 
d) Diarréia 
e) Pneumonia 
 
Resposta 
a) Úlcera péptica 
 
Intubação Gastrintestinal 
Indicações 
 Descomprimir o estômago e remover 
gás e líquido 
 Lavar o estômago 
 Diagnosticar os distúrbios de 
motilidade do TGI 
 Administrar medicamento e alimentação 
 Comprimir um local hemorrágico 
 Aspirar conteúdo gástrico para análise 
 
Intubação Gastrintestinal 
 
 
 
 
 
 
 
 Sonda Nasogátrica 
Intubação Gastrintestinal 
 
 
 
 
 
 
 
 Sonda Nasoenteral 
Intubação gastrintestinal 
 
 
 
 
 
 Gastrostomia 
Inserção e manutenção de SNG 
 Eleve o leito e coloque em posição 
Fowler. Cubra o tórax com uma toalha 
 Lave as mãos 
 Explique o procedimento 
 Lave as mãos, coloque as luvas e os 
equipamentos de proteção individual 
 Com a sonda nasogástrica, meça a a 
distância da ponta do nariz ao lobo da 
orelha, em seguida o processo xifóide do 
esterno e marque essa distância no tubo 
com esparadrapo 
 
Inserção e manutenção 
 Lubrifique os 10 cm do tubo com um 
lubrificante solúvel em água 
 Insira suavemente o tubo na narina 
 Avance o tubo conforme o cliente engole 
 Promova o avanço da sonda até atingir a 
marca estabelecida 
 Promova a fixação da sonda 
 Verifique a inserção da sonda 
 Remova o equipamento e 
despreze o material 
 Documente o procedimento 
 
Administração da dieta 
 Verifique o posicionamento da sonda por 
meio da ausculta da região epigástrica 
 Verifique a presença de refluxo pela 
sonda antes da administração da dieta 
 Verificar presença de 
distensão abdominal 
 Verificar presença de RHA 
 Lavar a sonda após o término da dieta 
Assistência de Enfermagem 
Diagnósticos de enfermagem (NANDA) 
 Risco para sangramento 
 Risco de volume de líquidos deficiente 
 Constipação 
 Constipação percebida 
 Diarréia 
 Motilidade gastrintestinal disfuncional 
 Dor aguda 
 Risco para Infecção 
Assistência de enfermagem 
Resultados esperados (NOC) 
 Eliminação intestinal 
 Equilíbrio hídrico 
 Nível da dor 
Intervenções de enfermagem (NIC) 
 Controle intestinal 
 Controle da constipação/impactação 
 Sondagem gastrintestinal 
 Cuidados com sondas: gastrintestinal 
 Controle hídrico 
 Controle da dor 
 
Interatividade 
Paciente Gilson, 47 anos, portador de úlcera 
péptica, apresentando vômito com sangue. 
Qual é a sonda gastrintestinal 
indicada para ele? 
a) Sonda nasoenteral 
b) Sonda nasogástrica 
c) Gastrostomia 
d) Colostomia 
e) Sonda vesical de demora 
Resposta 
b) Sonda nasogátrica 
Assistência de enfermagem aos 
portadores de distúrbios do 
sistema urinário 
Funções do rim 
 Excretora 
 Equilíbrio acido básico e hidroeletrolítico 
 Hormonal-eritropoitina, renina 
 Ativação da vitamina D 
Infecção do trato urinário (ITU) 
Infecção do trato urinário inferior 
 Cistite 
 Prostatite 
 Uretrite 
Infecção do trato urinário superior 
 Pielonefrite 
 Nefrite intersticial 
 Abscesso perirrenal 
Infecção do trato urinário inferior 
 Maior frequência em mulheres 
 Principal microorganismo: 
Escherichia Coli 
 Invasão bacteriana 
Acesso a bexiga 
Colonização 
Fuga dos mecanismos de defesa 
Inflamação 
Infecção do trato urinário inferior 
Manifestações clínicas 
 Dor frequente- disúria 
 Queimação na micção 
 Frequência e urgência da micção 
 Dor suprapúbica 
 Dor pélvica 
Infecção do trato urinário superior 
 Pielonefrite: infecção bacteriana da pelve 
renal, túbulos e tecido intersticial de um 
ou ambos os rins 
Causas: 
 Refluxo ureterovesical 
 Obstrução do trato urinário 
 Tumores vesicais 
 Estenoses 
 Hiperplasia benigna da próstata 
 Cálculos urinários 
Infecção do trato urinário superior 
Manifestações 
 Rins aumentados- risco de Insuficiência 
renal aguda 
 Calafrios 
 Febre 
 Bacteriúria 
 Piúria 
 Dor em flanco 
 Disúria 
 Aumento da frequência urinária 
Tratamento 
Insuficiência renal aguda (IRA) 
IRA pré renal 
 Causa: Alterações de perfusão renal 
 Choque 
 vasoconstrição 
 obstrução arterial 
IRA pós renal 
 Causa: Obstrução ao fluxo urinário com 
aumento da pressão no rim 
 Cálculo/Bexiga neurogênica 
 
Insuficiência renal aguda (IRA) 
IRA renal 
 Causa: Perda de tecido renal 
 Nefrotoxicidade 
 Inflamações 
 Hidronefrose: complicação 
da IRA pós renal 
 Rabdomiólise 
 necrose por falta de O2: complicação da 
IRA pré renal 
 
Insuficiência renal crônica 
Início insidioso e irreverssível 
Sinais e sintomas 
 Diminuição do débito de diurese 
 Edema 
 Hipertensão 
 Anemia 
 Desnutrição 
 Alterações ósseas 
 
 
Insuficiência renal crônica 
 Fase de função renal normal 
sem lesão renal 
 Fase de lesão com função renal normal 
 Fase de insuficiência renal 
funcional ou leve 
 Fase de insuficiência renal 
laboratorial ou moderada 
 Fase de insuficiência renal 
clínica ou severa 
 Fase terminal de insuficiência 
renal crônica 
 
Interatividade 
Paciente em choque séptico. Qual o tipo de 
IRA que ele pode apresentar? 
a) IRA pré renal porque a perfusão renal está 
diminuída. 
b) IRA pré renal porque o paciente tem 
infecção renal. 
c) IRA renal porque o choque séptico faz 
degradação muscular importante e o 
paciente está fazendo rabdomiólise. 
d) IRA pré renal porque há uma obstrução da 
artéria renal por um trombo. 
e) IRA pós renal, pois o paciente apresenta 
um cálculo ureteral. 
Resposta 
a) IRA pré renal porque a perfusão renal 
está diminuída. 
 
Sondagem vesical 
Indicações 
 Retenção urinária: Sonda vesical de alívio 
 Incontinência urinária: Sonda vesical 
de demora 
Pacientecom prejuízo cognitivo 
Necessidade de controle de débito 
Necessidade de manter a bexiga vazia 
Impedir a retenção urinária 
Tipos de sonda 
 Sonda de demora 
 
 
 
 
 
 Sonda de alívio 
Inserção da sonda 
Para ambos os sexos 
 Reunir o material 
 Lavar as mãos 
 Explicar o procedimento 
 Calce as luvas de procedimento e 
lave a área perineal 
 Remova as luvas e lave 
novamente as mãos 
 Remova a embalagem plástica do Kit 
Cateterismo e o coloque no meio das 
pernas do paciente 
 Coloque o cateter estéril dentro 
do campo estéril 
Inserção da sonda 
 Coloque luvas estéreis 
 Teste o cateter 
 Encaixe o cateter na bolsa coletor 
Para mulheres 
 Coloque lubrificante estéril na ponta da 
sonda 
 Separe os pequenos lábios com a mão 
não dominante 
 Use a pinça para pegar o algodão com 
PVPI e limpe a mucosa periuretral 
 Insira o cateter com a outra mão até 
perceber a urina no circuito 
 
Inserção da sonda 
Para homens: 
 Com a mão não dominante segure o pênis 
 Com a outra mão pegue a pinça com 
algodão e PVPI e passe no meato até a 
base do pênis. Repita três vezes até que 
todo o pênis esteja limpo 
 Injete 10 ml de lubricante estéril solúvel 
em água na uretra 
 Insira de modo estável até que perceba a 
urina no circuito 
Inserção da sonda 
Para ambos os sexos 
 Insufle o balão conforme a recomendação 
do fabricante 
 Puxe o cateter delicadamente até que o 
balão de retenção fique preso no 
colo da bexiga 
 Prenda o cateter conforme as normas 
institucionais 
 Coloque a bolsa coletora abaixo da 
linha da bexiga 
 Despreze o material 
 Documente e observe o aspecto e 
quantidade de urina 
Assistência de enfermagem 
Principais diagnósticos de 
enfermagem (NANDA) 
 Volume de líquidos excessivo 
 Risco de desequilíbrio eletrolítico 
 Risco de perfusão renal ineficaz 
Principais resultados esperados (NOC) 
 Equilíbrio eletrolítico e ácido básico 
 Equilíbrio hídrico 
 Sobrecarga líquida severa 
Assistência de enfermagem 
Principais intervenções de enfermagem (NIC) 
 Controle ácido básico 
 Monitoração ácido básico 
 Controle hidroeletrolítico 
 Terapia de hemodiálise 
 Terapia de diálise peritonial 
 
Interatividade 
Jorge está internado por IRA e é hemiplégico 
a D, consciente e orientado. Você acredita 
que ele precisa de SVD? 
a) Sim, pois o risco de lesão sacral é alto 
b) Não, pois nesse caso é necessário o 
controle do débito de diurese 
c) Não, pois o controle de débito não é 
necessário para esse paciente 
d) Sim, pois a percepção sensorial do 
paciente permite que ele 
solicite “papagaio” 
e) Ele precisa de SVA 
Resposta 
c) Não, pois o controle de débito não é 
necessário para esse paciente. 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA 
	Slide Number 1
	Assistência de Enfermagem aos portadores de patologias do sistema digestório
	Úlcera Péptica
	Úlcera Péptica
	Constipação
	Constipação
	Diarréia
	Diarréia
	Distúrbios intestinais �inflamatórios agudos
	Apendicite
	Interatividade
	Resposta
	Intubação Gastrintestinal
	Intubação Gastrintestinal
	Intubação Gastrintestinal
	Intubação gastrintestinal
	Inserção e manutenção de SNG
	Inserção e manutenção
	Administração da dieta
	Assistência de Enfermagem 
	Assistência de enfermagem
	Interatividade
	Resposta
	Assistência de enfermagem aos portadores de distúrbios do �sistema urinário
	Infecção do trato urinário (ITU)
	Infecção do trato urinário inferior
	Infecção do trato urinário inferior
	Infecção do trato urinário superior
	Infecção do trato urinário superior
	Insuficiência renal aguda (IRA)
	Insuficiência renal aguda (IRA)
	Insuficiência renal crônica
	Insuficiência renal crônica
	Interatividade
	Resposta
	Sondagem vesical
	Tipos de sonda
	Inserção da sonda
	Inserção da sonda
	Inserção da sonda
	Inserção da sonda
	Assistência de enfermagem
	Assistência de enfermagem
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 46

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