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Projeto Viveiro Mudas de Mogno

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS DE MOGNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cruz das Almas, Dezembro de 2022 
GREISE NEVES PEREIRA 
HÁVILA GUIMARÃES MENESES 
HEINRICH DO AMPARO SCHINKE MARTFELD 
JAMILE DA SILVA LIMA 
LESLANE DOS SANTOS LIMA 
MONIQUE BRITO PENA 
SCHIRLEI NEVES PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS DE MOGNO 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para 
fins avaliativos da disciplina, 
Construções Rurais, sob 
orientação do Professor José 
Humberto Teixeira Santos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cruz das Almas, Dezembro de 2022 
1 INTRODUÇÃO 
 
O mogno (Swietenia macrophylla K.) pertence à família Meliaceae e apresenta 
grande importância econômica por causa de sua madeira, com características 
duráveis sendo muito apreciada na fabricação de móveis de luxo e artigos de 
decoração. Nas Américas, seu gênero é distribuído em três espécies, com a 
ocorrência da S. macrophylla desde a Península de Yucatán, no Sul do México, até a 
região Amazônica do Brasil, abrangendo também o Peru e a Bolívia (Brunetta et al., 
2006). 
Em termos mundiais, durante o período de 2000 a 2010, cerca de 13 milhões de 
hectares de florestas nativas foram anualmente convertidas, a rigor, em agricultura 
e/ou pastagens, ou ainda, perderam-se em decorrência de causas naturais (MOURA; 
ZANCHETTA; LUCA, 2011). Este montante foi menor quando comparado aos 16 
milhões de hectares anuais observados na década de 1990 (SOARES; MOTTA, 
2010). Na América do Sul e na África observou-se a maior perda líquida anual das 
florestas no intervalo temporal de 2000 a 2010, com 4,0 e 3,4 milhões de hectares, 
respectivamente (MENDES, 2004). 
Como alternativa de madeira nobre para atender ao mercado futuro, o mogno-
africano vem ganhando espaço no Brasil, principalmente a espécie Khaya ivorensis 
A. Chev., graças aos bons resultados apresentados em pesquisas da Embrapa, sendo 
uma das espécies preferidas pelos reflorestadores no estado do Pará. Esta espécie 
tem grande importância econômica para a região Amazônica, em função do seu 
elevado valor comercial, e por ter crescimento relativamente rápido, o que possibilita 
a recuperação de áreas degradadas (FALESI; BAENA, 1999; POLTRONIERI et al., 
2002). Além disto, o mogno-africano apresenta resistência à broca-do-ponteiro 
(Hypsipyla grandella Zeller), comum no mogno-brasileiro (POLTRONIERI et al., 2002), 
o que representa uma vantagem técnica e econômica desta espécie. 
A controvérsia com demais madeiras tropicais que utilizavam mogno como nome, 
tal como mogno das Filipinas, finalizou-se em 1963, garantindo ao comércio de 
madeira a padronização do produto designado como mogno (Lamb, 1963, 1967). A 
FAO (2001) reconheceu que a família Meliaceae pode ser chamada de “família dos 
mognos” e distinguiu os principais gêneros conforme a região (África e América 
Latina). Ward et al. (2008) afirmaram que as espécies de madeira tropical 
pertencentes à subfamília Swietenioideae (mognos verdadeiros) incluem algumas das 
melhores madeiras para movelaria no mundo, com base nas características 
geralmente compartilhadas, tais como estabilidade dimensional e trabalhabilidade. A 
subfamília inclui os gêneros Cedrela e Swietenia nos neotrópicos, Entandrophragma, 
Khaya e Lovoa na África e Chukrasia e Toona na Austrália. Reilly & Robertson (2006) 
afirmaram que os mognos da América do Sul (Swietenia spp.) e África (Khaya spp.) 
são bastante conhecidos nos mercados globais de madeira e já são negociados por 
séculos. 
 
2 METODOLOGIA 
 
Para a construção do projeto, foi adotado diversas formas de pesquisas, através 
de artigos científicos, resumos livros e as aulas práticas ministrada durante todo o 
semestre. 
 
3 OBJETIVO 
 
O presente projeto tem como o objetivo principal a construção de um viveiro de 
mognos, para a produção mensal de 1.000 mudas, além do preparo da terra, para a 
plantação da muda. 
 
 
3.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS 
 
• Aborda o tema de maneira clara e especifica; 
• Mostra todo o processo de um viveiro de mognos, com a produção de 
1.000 mudas mensal; 
• Especificar todos os componentes de uma instalação. 
 
4 LOCALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO 
 
A escolha do local para a instalação do viveiro é determinante para o maior 
aproveitamento da produção, o local escolhido pelo viveirista deve garantir circulação 
natural do ar e evitar que outras construções, afastado das vias públicas, 
preferentemente a uma distância mínima de 20 (vinte) metros. Com esse fator, a 
produção das mudas deve estar preferencialmente a favor do vento, além disso, a 
construção deve respeitar as distâncias de curso d’água, áreas de preservação e 
estradas. Outra característica primordial para o sucesso das mudas de mognos é 
adquirir um terreno plano – pois isso reduz o custo da mão de obra de terraplanagem, 
espaço para possíveis ampliações de setores, solos de boa drenagem e vento na 
direção da instalação para manter o conforto natural das mudas de mognos. 
Entretanto, o viveirista deve se atentar ao fato de construir barreiras naturais no 
período do inverno caso seja necessário. 
As instalações dos viveiros devem estar preferencialmente afastadas das 
demais construções, pois assim garante que as mudas de mognos não sofram 
nenhuma interferência de animais – contudo deve ser um local de fácil acesso para 
carros e o transporte das mudas, para garantir uma produção otimizada no final. 
 
 
 
 
 
5 FUNDAÇÃO 
 
As fundações são consideradas o alicerce da construção, é ela a responsável 
por suportar todo o peso da instalação e é graças a ela que a obra terá a base correta 
no solo, por isso é muito importante que a fundação seja feita com cuidado, pois se 
a fundação não for feita corretamente, pode comprometer posteriormente a 
construção, no que pode gerar custos adicionais e até paralisar as atividades da 
construção, resultando em prejuízo tanto para quem contrato quanto para a empresa. 
As fundações devem ser enterradas por dois motivos, o primeiro consiste em 
impedir o escorregamento lateral da obra e o segundo em remover a camada mais 
superficial da terra, a qual geralmente é composta por material orgânico, para a 
escolha da da fundação, alguns critérios devem ser, as cargas da estrutura devem 
ser transmitidas as camadas de terrenos capazes de suportar sem ruptura; as 
deformações das camadas de solo devem ser compatíveis com a da estrutura; a 
execução das fundações não devem causar danos às estruturas vizinhas; ao lado do 
aspecto técnico, a escolha do tipo de fundação deve atentar também para o aspecto 
econômico. 
O tipo de fundação vai variar de acordo com o solo onde vai ser instalado a 
obra e das condições do local. A classificação da fundação depende da profundidade 
que ela for feita, podendo ser diretas (rasas) e indiretas (profundas), sendo que, as 
fundações diretas são divididas em contínuas e descontínuas. As fundações diretas e 
contínuas são utilizadas para a profundidade inferior a 1,5 m, já as diretas 
descontínuas são utilizadas cuja a profundidade é maior que 1,5 m e inferiores a 5 m. 
Entende-se que as fundações indiretas são aquelas utilizadas cuja a profundidade 
ultrapassa os 5 m, podendo chegar até os 9 m. 
 
6 COBERTURA 
 
A cobertura da instalação do viveiro, deve atender aos requisitos básicos para 
o conforto das mudas. Dentre estes estão o conforto térmico, proteção e retenção 
de raios solares. Existem diversos tipos de cobertura de acordo a preferência e o 
quanto o viveirista pode investir, das mais simples para pequenas e grandes 
produções são as telas. A cobertura da instalação pode ser conceituada como a parte 
superior de uma construção que protege de perturbações, sendo formada por 
uma parte resistente.Em regiões muito quentes do território nacional como o Norte 
e o Nordeste o recomendável que utilize um material que não absorva calor para 
não causar desconforto térmico nas mudas. A abertura deve possuir 10% da largura 
da instalação com sobreposição de telhados com afastamento de 5% da largura ou 
50cm no mínimo”. 
O pé direito depende do tipo de cobertura que o produtor resolver utilizar, para 
coberturas mais simples como cavaco, palha e telha de barro é recomendável utilizar 
1,95m, quanto maior a instalação, mais alto deve ser o pé direito. 
 
 
 
7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
 
Quando o viveirista vai escolher o local da obra, é recomendado que ele dê 
preferência a locais próximos aos pontos de energia, justamente para facilitar nas 
instalações elétricas feitas na construção, o tipo de fiação utilizada para as 
instalações destinadas ao viveiro, deve ser diferente das utilizadas para construção 
de casas, ele afirma isso pois a exposição a umidade, poeira e gases corrosivos 
podem comprometer a instalação ocasionando danos físicos. Outra recomendação 
feita pelo autor é que se deve usar interruptores e receptáculos específicos. 
Quando se trata de cabos e conduítes, o indicado é que a obra seja feita sob a 
superfície interna da obra e não dentro das paredes, essa diferença pode ajudar o 
produtor na inspeção e com reparos futuros. As caixas, interruptores e outros 
equipamentos devem ser de material a prova de umidade para evitar acidentes, a 
iluminação da obra deve ser por lâmpadas do tipo fluorescentes e incandescentes. 
 
 
8 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
 
Essencial para todos os seres vivos, a água pode ser considerada como um 
dos principais nutrientes para as mudas de mognos, e estas são usadas para 
controlar a umidade e a temperatura das mudas dentro do viveiro. Além disso, as 
mudas precisam da água para o seu processo de desenvolvimento. 
O manejo das mudas é bastante simples. A irrigação será efetuada sempre que 
a tensão atingir um valor máximo que não prejudique o desenvolvimento das mudas, 
é de suma importância durante a construção de um manejo de uma cultura, acertar 
a quantidade e a forma de aplicação da água. Pois erros ou negligências nesses 
fatores, podem gerar péssimas consequências para a produção, fazendo com que 
as mudas não se tornarem economicamente inviáveis, devido ás variações climáticas 
e físico-hídricas dos solos de cada região e levando em conta a relevância destes 
fatores, é extremamente importante a estimativa destes fatores, afirma que 
condições adequadas de irrigação contribuem positivamente para o crescimento e 
desenvolvimento das mudas, gerando um desempenho satisfatório nas fases iniciais, 
com o aumento da área foliar. Com a redução do conteúdo de água no solo abaixo 
de 60 a 70% da capacidade máxima, faz com que as respostas fisiológicas e, 
consequentemente, a produção do mogno pareça ficar limitada. 
As instalações hidráulicas de um viveiro devem atender as normas dos órgãos 
de fiscalização responsáveis no caso o ministério da agricultura e pecuária, é quem 
regulamenta as normas e códigos. Deve haver uma caixa d’água coberta e com 
capacidade adequada. Não é recomendado o uso de caixa d’água de amianto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 CONCLUSÃO 
 
Diante dos estudos e com a construção do projeto, pode-se observar diversos 
fatores onde foi possível que a espécie se adapte bem em grande parte das regiões 
que envolvem o cerrado, com exceção de algumas regiões que apresentam 
temperaturas máximas superiores a 35Cº como em algumas áreas do Maranhão e 
Tocantins e que apresentam temperaturas mínimas inferiores a 18Cº como em 
algumas áreas do Goiás, Distrito federal, Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Mato 
Grosso e Mato Grosso do Sul. 
O mogno é uma madeira nobre, com um alto valor agregado pode trazer 
excelentes resultados financeiros ao médio prazo, além de proteger o extrativismo 
ilegal de madeiras nativas e gerar empregos para trabalhadores da região do cultivo, 
o mercado consumidor da madeira no Brasil está destinado principalmente para a 
indústria Moveleira e para a construção civil e é bastante apreciada também no 
mercado europeu e norte americano, no qual pagam altos valores por sua madeira. A 
sua facilidade de acabamento, aliada à durabilidade e beleza natural faz com que esta 
madeira seja destinada a produção de moveis de primeira linha, pisos, embarcações, 
acabamentos de automóveis de luxo, instrumentos musicais, etc. 
Chega-se à conclusão de que todos os projetos de instalações de mudas de 
mogno ou qualquer outro tipo de árvore, devem estar de acordo com as normas dos 
órgãos reguladores aplicáveis. Facilita o manuseio das mudas, atendendo aos 
requisitos de segurança e proteção contra intempéries. Para que possam atingir todo 
o seu potencial e desempenho produtivo e trazendo o fortalecimento da cadeia 
produtiva agregando valor ao produto final. 
 
 
 
 
 
 
10 REFERENCIAS BIBLIOGARFICAS 
 
Brunetta, J. M. F. C., Otoni, W. C., Pinheiro, A. L., & Fonseca, É. P. (2006). Calogênese 
in vitro em segmentos de epicótilo de mogno (Swietenia macrophylla King) com uso 
de 6-benzilaminopurina e ácido á-naftalenoacético. Scientia Forestalis, 71, 19-24. 
 
FALESI, I. C.; BAENA, A. R. C. Mogno-africano em sistema silvopastoril com 
leguminosas e revestimento natural do solo. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 
1999. 52 p. (Documentos, 4). 
 
Food Agriculture Organization – FAO. Promotion of valuable hardwood plantations in 
the tropics: a global overview [report based on the work of F. K Odoom]. Rome: FAO; 
2001. Forest Plantation Thematic Papers, Working Paper 4. 
 
Lamb FB. On further defining mahogany. Economic Botany 1963; 17(3): 217-232. 
http://dx.doi.org/10.1007/ BF02859439. 
 
Lamb FB. “Mahogany”: a name in controversy. American Speech 1967; 42(3): 219-
226. http://dx.doi.org/10.2307/453351 
 
MENDES, J. B. Incentivos e mecanismos financeiros para o manejo florestal 
sustentável na região Sul do Brasil. Curitiba: FAO, 2004. 136 p. (Relatório FAO - Food 
and Agriculture Organization of the United Nation). 
 
MOURA, L. C.; ZANCHETTA, D.; LUCA, E. F. Gestão, sustentabilidade e 
enriquecimento da flora nativa em floresta plantada de eucalipto. In: CONGRESSO 
NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 7., 2011, Rio de Janeiro. Anais... Rio de 
Janeiro: FIRJAN, 2011. 17 p. 
 
POLTRONIERI, L. S. et al. Detecção de Phamerochaete salmonicolor em Mogno 
Africano no Estado do 
Pará. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 27, n. 3, p. 321-321, 2002. 
 
Reilly DF, Robertson RM. Evaluation of the Wood Quality and Utilisation Potential of 
Plantation grown Khaya senegalensis (African Mahogany). Australia: Northern 
Territory Government. 2006. 93 p. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 CONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO

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