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Programa Nacional de Sanidade dos equídeos – PNSE Discentes: Amanda Tomaz, Ana Karolina de Souza, Anna Beatriz Lourenço, Gabriel Rigolon, Gabriely Venturoso, Júlia Martins Melo, Nathalia Figueiredo Docente: Lívia Saab Muraro Anemia Infecciosa Equina (AIE) Anemia infecciosa equina (AIE): Etiologia: Retrovírus do gênero lentivírus; Pouco resistente no ambiente por ser encapsulado; Sensível a maioria dos desinfetantes comuns e a exposição ao calor. Epidemiologia: Mais comum nas épocas mais quentes e em regiões pantanosas; O vírus é transmitido pelo sangue de equídeos infectados; Todos os animais infectados se tornam uma fonte de infecção para o resto da vida. Epidemiologia: Transmissão: Transmissão iatrogênica; Insetos hematófagos são vetores mecânicos; Ex: mutuca, mosca dos estábulos. Pode ocorrer transmissão vertical. Sinais clínicos: Pode ser apresentados em 3 fases, com o período de incubação que pode variar de 1 a 3 semanas (dura até 3 meses). Fase aguda Dura de 10 a 30 dias; Febre, anorexia, emagrecimento e Hemorragias petequiais na mucosa; Se não for a óbito na fase aguda, o animal irá melhorar e ir para fase crônica; Fase crônica: O animal vai oscilar (melhora e piora), devido as mutações do vírus; Anemia, abortamento, linfadenopatia, ataxia, icterícia, diarreia e intolerância ao exercícios; Pode durar 1 ano, e é quando começa a fase de portador assintomático; Fase assintomática: Não apresenta mais sinais clínicos; Permanece como fonte de infecção; E situações imunossupressoras pode reativar a doença (estresse, má nutrição, fármacos); Diagnóstico: A única formar segura de constatar animal que possui a doença é fazendo exame laboratorial, com amostra de sangue. Sempre associar o diagnóstico clinico com o laboratorial, saber o histórico do animal e a forma de manejo. Exame complementar Elisa (triagem): É o exame mais sensível, para identificação do anticorpo anti-gp90; IDGA – Imuno difisão em gel de ágar: É o exame mais especifico, para identificação da Glicoproteína viral p26; IDGE é o teste confirmatório para AIE. Exame laboratorial Não há tratamento ou vacina! Controle: Não reutilizar material descartável (seringa e agulha); Controle de vetores (mutucas e moscas do estábulo); Quarentena de animais novos na propriedade; Realizar periodicamente testes sorológicos; Só levar animais em provas oficiais autorizadas; Sempre higienizar os equipamentos de montaria quando for compartilhados; Controle de trânsito; Abate dos animais positivos; Evitar que o animal entre em contato com sangue de outro animal infectado Mormo Mormo: Epidemiologia: O mormo é uma zoonose infectocontagiosa causada pela bactéria Burkholderia mallei Que acomete primeiro equídeos (cavalos, burros e mulas) e pode ser transmitido eventualmente a outros animais e ao ser humano A bactéria entra no organismo através da pelo e das mucosas dos olhos e nariz Epidemiologia: Relaciona-se principalmente com o manejo Estábulos coletivos ( principais focos de disseminação) e a idade é considerada um fator relevante Animais infectados e assintomáticos são importantes fontes de infecção As principais vias são a digestiva, respiratória, genital e cutânea Sinais clínicos Febre 41C Nódulos, ulceras e cicatrizes em mucosas Linfangite Intolerância ao exercício Secreção nasal purulenta Dificuldade respiratória Emagrecimento progressivo Diarreia Edema Diagnóstico: O diagnóstico do mormo consiste na associação dos aspectos clínico-epidemiológicos, teste sorológicos (fixação do complementos e elisa) Teste de reação imunoalégica (maleína) Isolamento bacteriano Inoculação em animais de laboratório Tratamento Não é indicado! O tratamento não é indicado, pois os animais permanecem infectados por toda a vida, tornando-se fontes de infecção para outros animais. Porém, quando é realizado, recomenda-se o uso de produtos a base de sulfas, em especial, sulfadiazina durante 20 dias. Controle: O Ministério da Agricultura preconiza através da Instrução Normativa Nº 24, de 05 de abril de 2004, critérios para Controle e Erradicação do Mormo. Animais que forem reagentes ao teste oficial e apresentarem sinais clínicos da doença ou procedentes de áreas reincidentes, serão imediatamente sacrificados e a propriedade submetida a regime de saneamento Controle: Sacrifício dos animais + Isolamento e reteste Controle de transito Programa Nacional de Sanidade dos Equideos (PNSE) OBJETIVO DO PROGRAMA: Elaborar e propor atualização da legislação relativa às normas e procedimentos técnicos; Propor e acompanhar estudos epidemiológicos; Realizar vigilância epidemiológica e sanitária das principais doenças dos equídeos, visando a profilaxia, o controle e a erradicação destas doenças em todos os Estados da Federação; Divulgar as ações do PNSE e das doenças cujo controle e erradicação estão normatizados pelo MAPA. Objetivo do programa: Diagnosticar Prevenir Controlar Erradicar SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO PAÍS ANEMIA INFECCIOSA EQUINA Regiões de clima tropical ou subtropical e locais úmidos (maior população dos vetores). Alta taxa de prevalência da AIE em equídeos no pantanal (RIBEIRAL, 2006). Insetos hematófagos Tabanídeos Fonte: saúde animal,2022 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO PAÍS MORMO Foi erradicada em 1960. Redescoberta a reemergência em 1999 em PE e AL. Presente em todos os estados do Brasil. Concentração maior na região do nordeste (falta de informações). Fonte: wikipedia,2022 Fonte: ourofino saúde animal,2022 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO PAÍS MORMO Fonte: MAPA, 2022 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO MT ANEMIA INFECCIOSA EQUINA: Estudos apontam que 15 a 20% das fazendas do estado de Mato Grosso possuem pelo menos um equídeo soropositivo para o Vírus da Anemia Infecciosa Equina. Em relação ao número de animais soropositivos: Pantanal: prevalência de 20% Amazônia e Cerrado: prevalência de 7%. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO MT ANEMIA INFECCIOSA EQUINA Casos de Mormo notificados no Brasil de 2010 a 2019 de acordo com a unidade da federação Fonte: IBGE, 2022 MEDIDAS DE CONTROLE ANEMIA INFECCIOSA EQUINA: Seringas e agulhas descartáveis Isolamento Utensílios utilizados nos animais Sacrifício Exame de diagnóstico Controle de trânsito MEDIDAS DE CONTROLE ANEMIA INFECCIOSA EQUINA: Detecção, isolamento e eutanásia Desinfecção de instalações e materiais Interdição da propriedade Enterrio ou incineração dos cadáveres Evitar aglomerações dos susceptíveis Notificação de casos suspeitos Diagnóstico de Triagem para AIE e MORMO Passo a passo para uma amostra de qualidade Devem estar refrigeradas de 2° a 8° graus Celsius até 8 dias ou congeladas. Não deve possuir hemólise e nenhum tipo de contaminação. Devem ser corretamente identificadas. Exemplo: Nome, RG... É o exame mais sensível. Esse método se baseia em reações de anticorpos contra o antígeno específico no soro, é através do ensaio da imunoabsorbância ligada a enzima. Falsos positivos podem ocorrer no teste de ELISA, por isso os resultados positivos vindo do ELISA devem passar pelo teste confirmatório (IDGA). ELISA Diagnóstico oficial triagem Diagnóstico confirmatório para Anemia infecciosa equina É o exame mais específico. Se baseia na difusão do antígeno e do anticorpo, e o encontro deles levam a formação de complexo Ag-Ac, Insolúveis que se precipitam que por conta disso se tornam visíveis em formato de linhas. IDGA Diagnóstico Confirmatório Diagnóstico confirmatório para MORMO Diagnóstico confirmatório Diagnostico confirmatório O termo ‘‘Blotting’’, se refere a transferência de amostras biológicas de um gel para uma membrana. É usada para analise de proteínas. Obtenção de massa molecular e a quantidade relativa existente de uma proteína específica. A técnica se baseia obtenção de proteínas por sedimentação molecular através de uma eletroforese, passa-se para uma membrana para descobrir a proteína de interesse com o anticorpo específico.Western Blotting Mormo Logo que detectada a doença nos animais, deve ser realizada a interdição das propriedades com focos comprovados para saneamento e sacrifício imediato dos animais positivos aos testes oficiais. Positivo para Mormo: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE JANEIRO DE 2018: Eutanásia e destruição dos casos confirmados deve ser realizadas no estabelecimento onde animal se encontra no prazo de 15 dias pós notificação ao proprietário. Por um médico veterinário oficial. Inducação do animal á morte, deve-se utilizada de método que ocasione a perda rápida e irreversível da consciência e promova analgesia total do animal. Cabe ao proprietário do animal eutanasiado proceder o enterramento do cadáver no próprio local e a desinfecção das instalações e fômites, sob a supervisão do veterinário oficial que acompanhou a eutanásia. Caso o proprietário obstaculize o cumprimento das ações previstas, é acionado a força de segurança pública com sanções vigentes na legislação Positivo para Anemia Infecciosa Equina: O animal testado positivo, deve ser isolado dos demais imediatamente e entrar dentro dos seguimento das normas até o sacrifício. Instrução normativa de N° 45, de 15 de Junho de 2004, capitulo VI: do sacrifício ao isolamento. Quando for assinalado o sacrifício do animal portador deverá ser realizada pelo veterinário oficial no prazo de 30 dias, contando do resultado do exame de diagnóstico. Sacrifício deve ser rápido e indolor. Sob responsabilidade do medico veterinário oficial. Os animais portadores dessa doença após serem isolados, devem ser sacrificados, incinerados e enterrados em locais próprios e com a presença dos Médicos Veterinários Oficiais, devidamente preparados. Caso houve recusa, do proprietário ou representante legal, será emitido termo de ocorrência na presença de duas testemunhas e requisitado o uso de força policial para cumprimento da medida sanitária. Isolamento: Só será permitido para animais localizados em área de alto risco, proposta pela CECAIE – Comissão Estadual de Anemia Infecciosa Equina. Ademais, dispõe do animal possuir marcação permanente de portador de AIE. Caso o animal for encontrado em outras propriedades ou em trânsito, será sucintamente sacrificado. O local o qual ele for encontrado, significará foco. MEDICO VETERINÁRIO Identificação do animal e amostra de sangue Envio da amostra de soro ao laboratório Notificação obrigatória PARTICULAR Investigação clinica e epidemiológica do caso suspeito e demais equídeos Definição de unidades que receberão medidas sanitárias Isolamento e interdição OFICIAL Referencias bibliográficas: FRADE, Carolina Figueiredo. PREVENÇÃO E CONTROLE DO MORMO NO DISTRITO FEDERAL. 2020. 40 f. TCC (Graduação) - Curso de Medicina Veterinária, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília, Brasilia, 2020. Cap. 1. MELDAU, Débora Carvalho. Mormo: causas, sintomas, transmissão e tratamento. Causas, sintomas, transmissão e tratamento. 2009. Disponível em: https://www.infoescola.com/doencas/mormo/. Acesso em: 25 out. 2022 BRASIL. MINISTERIO DA AGRICULTURA. . Sanidade dos equinos. 2017. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/sanidade-de-equideos. Acesso em: 25 out. 2022. Referencias bibliográficas: LUIZ, José. Anemia infecciosa equina tem tratamento? Quais os sintomas e como prevenir? Giro do Boi. Disponível em: <https://www.girodoboi.com.br/noticias/anemia-infecciosa-equina-tem-tratamento-quais-os-sintomas-e-como-prevenir/#:~:text=Quase%20assintom%C3%A1tica%20em%20fases%20iniciais,%C3%BAnica%20forma%20de%20evitar%20cont%C3%A1gio.>. Acesso em: 26 out. 2022. Circular Técnica Anemia Infecciosa Eqüina: Epizootiologia, Prevenção e Controle no Pantanal. [s.l.: s.n.], 2001. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/807376/1/CT29.pdf>. Definição. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/educacao-sanitaria/files/cards/link_doencas_anemia_infecciosa_equina.pdf>. Acesso em: 26 out. 2022. Referencias bibliográficas: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Ato Normativo nº 45, de 15 de julho de 2004. Instrução Normativa Nº 45. Diário Oficial da União, 15 abr. 2004. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Ato Normativo nº 6, de 17 de janeiro de 2018. Instrução Normativa Nº 6, de 16 de Janeiro de 2018. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 17 jan. 2018. Referencias bibliográficas: MASELLO JUNQUEIRA FRANCO, M.; PAES, A. C. Anemia infecciosa equina. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v. 18, n. 2, p. 197–207, 2011. DOI: 10.35172/rvz.2011.v18.389. Disponível em: https://rvz.emnuvens.com.br/rvz/article/view/389. Acesso em: 23 out. 2022. CURVELO, Marialice Rocha Guimarães Rosa. ANEMIA INFECCIOSA EQUINA: EPIDEMIOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL NO ESTADO DA BAHIA. 2014. 72 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Defesa Agropecuária do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas – Bahia, 2014. Cap. 3. BARROS, Marcelo Luís. A ANEMIA INFECCIOSA EQUINA (AIE) NO ESTADO DE MATO GROSSO: PREVALÊNCIA, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FOCOS E POSSÍVEIS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO EM EQUÍDEOS. 2017. 94 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2017. Referencias bibliográficas: DIHEL, Gustavo Nogueira . Informativo técnico: Mormo. Agricultura gov, 2013. Disponível em: https://www.agricultura.rs.gov.br/upload/arquivos/201612/02101334-inftec-39-mormo.pdf. Acesso em. PEDROSO, Camila. Santa Catarina em alerta com casos de Mormo. Redação Cavalus, 2022. Disponível em: https://cavalus.com.br/saude-animal/santa-catarina-em-alerta-com-casos-de-mormo/. Acesso em. ABUJAMRA, Tereza. Concursos: tudo que você precisa saber sobre mormo. Mormo, 2020. Disponível em: https://blog.ifope.com.br/mormo-tudo-para-concursos/. Acesso em. IMPRENSA , Acessória. UPF tem laboratório habilitado para diagnóstico do mormo pelo método ELISA. Mormo, 2020. Disponível em: https://www.upf.br/noticia/upf-tem-laboratorio-habilitado-para-diagnostico-do-mormo-pelo-metodo-elisa. Acesso em. SOUZA, Marcilia Maria Alves . Diagnóstico do mormo através da tende fixação. Mormo, 2012. Disponível em: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede/bitstream/tede2/5776/2/Marcilia%20Maria%20Alves%20de%20Souza.pdf. Acesso em. Referencias bibliográficas: LUIZ, M. B.. A Anemia Infecciosa Equina no Estado de Mato Grosso: prevalência, distribuição espacial de focos e possíveis fatores de risco associados a infecção em equídeos. 2017. 94p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) – Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Mato Grosso, Mato Grosso, 2017. MARIA, L. M., SILVA, M. G., FREITAS, A. M., FARIA, G. C., PINHEIRO, G. P., MANOEL, P. S. N., APARECIDA, R. B. S., OVÍDIO, R. O., FERNANDA, D. R. F.. Avaliação epidemiológica de Mormo no Brasil. 2021. 8p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária), Universidade Brasil, Brasil, 2021. MEDIDAS de controle para AIE e Mormo. Senar MS, 2020. Disponível em: https://senarms.org.br/sites/default/files/programa/PROGRAMA%20NACIONAL%20DE%20SANIDADE%20DOS%20EQU%C3%8DDEOS.pdf. Acesso em: 19 out. 2022. OBJETIVOS do PNSE. Senar MS, 2020. Disponível em: https://senarms.org.br/sites/default/files/programa/PROGRAMA%20NACIONAL%20DE%20SANIDADE%20DOS%20EQU%C3%8DDEOS.pdf. Acesso em: 19 out. 2022. ROCHA, M. G. R. C.. Anemia Infecciosa Equina: epidemiologia e distribuição espacial no estado da Bahia. 2014. 72p. Dissertação (Mestrado em Defesa Agropecuária) – Centro de Ciências, Agrárias Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bahia, 2014. Referencias bibliográficas: LUIZ, M. B.. A Anemia Infecciosa Equina no Estado de Mato Grosso: prevalência, distribuição espacial de focos e possíveis fatores de risco associados a infecção em equídeos. 2017. 94p. 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Dissertação (Mestrado em Defesa Agropecuária) – Centro de Ciências, Agrárias Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bahia, 2014.
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