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FOUANI--Arthur-Kil--BARALDO--Wermerson-Marcos

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UNICESUMAR – UNIVERSIDADE CESUMAR 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E AGRÁRIAS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PRODUTIVIDADE DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES FORMAS DE 
ADUBAÇÃO 
 
 
 
 
Arthur Kil Fouani 
Wermerson Marcos Baraldo 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINGÁ – PR 
2020
Arthur Kil Fouani 
Wermerson Marcos Baraldo 
 
 
 
 
 
 
 PRODUTIVIDADE DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES FORMAS DE 
ADUBAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo apresentado ao curso de graduação em 
Agronomia da UNICESUMAR – 
Universidade Cesumar como requisito parcial 
para a obtenção do título de bacharel em 
Agronomia, sob a orientação da Profa. Dra. 
Anny Rosi Mannigel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINGÁ – PR 
2020
 
ARTHUR KIL FOUANI 
WERMERSON MARCOS BARALDO 
 
 
 
 
PRODUTIVIDADE DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES FORMAS DE 
ADUBAÇÃO 
 
 
Artigo apresentado ao curso de graduação em Agronomia da UNICESUMAR – Universidade 
Cesumar como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Agronomia, sob a 
orientação da Profa. Dra. Anny Rosi Mannigel. 
 
 
Aprovado em: 10 de Novembro de 2020. 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
__________________________________________ 
Dr. Edison Schmidt Filho – UNICESUMAR 
 
 
__________________________________________ 
Dra. Jussara Ricardo de Oliveira – UNICESUMAR 
 
__________________________________________ 
Dra. Anny Rosi Mannigel – UNICESUMAR 
 
PRODUTIVIDADE DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES FORMAS DE 
ADUBAÇÃO 
 
Arthur Kil Fouani 
Wermerson Marcos Baraldo 
 
 
RESUMO 
 
A soja é uma das culturas de maior produção mundial dentre as cultivares comerciais. Tem 
grande importância na alimentação dos seres humanos e animais. A média de produção 
mundial nos anos de 2016/2017 foi em torno de 113,92 milhões de toneladas. Para que possa 
atingir o máximo de sua produtividade, deve-se levar em conta sua nutrição, ou seja, uma 
adubação adequada, de qualidade e que seja mais viável. No Brasil existem várias formas de 
adubação. No Paraná, a adubação é feita no sulco junto com a semente, já no Mato Grosso 
essa mesma adubação é feita a lanço após a semeadura. Assim, esse trabalho visa comparar 
qual é a melhor forma de aplicação de adubo na cultura da soja (Glycine max) para a região 
do Paraná. O experimento foi realizado na cidade de Mandaguaçu, PR. O delineamento 
ocorreu em blocos aleatórios, com 4 tratamentos e com 5 repetições, sendo os tratamentos N-
P-K no sulco da semeadura, N-P-K a lanço, N-P-K 50% no sulco e 50% a lanço e a 
testemunha sem adubação. Os parâmetros agronômicos avaliados foram: altura, número de 
vagens, peso de mil grãos, umidade de grãos e a produtividade. Os resultados foram 
colocados sob análise de variância dos dados (p<0,05) constatando-se que não houve 
diferença significativa a 5%. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Adubos minerais; Glycine max; Rendimento. 
 
 
SOY PRODUCTIVITY SUBMITTED TO DIFFERENT FORMS OF 
FERTILIZATION 
 
ABSTRACT 
 
Soy is one of the world´s most widely produced crops among comercial cultivated. It has 
great importance in the feeding of humans and animals. The average world production in the 
years 2016/2017 was around 113,92 million tons. In order to reach the maximum of its 
productivity, it is necessary to take in account its nutrition, that is, an adequate, quality and 
more viable fertilizer. In Brazil there are several forms of fertilization. In Paraná, fertilization 
is carried out in the furrow along with the seed, whereas in Mato Grosso, the same 
fertilization is done by haul after sowing. Thus, this work aims to compare what is the best 
form of fertilizer application in soybean (Glycine max), for the Paraná region. The experiment 
was realized in Mandaguaçu, Paraná State. The outline was carried out in randomized blocks, 
with 4 treatments with 5 repetitions, being the treatments N-P-K in the sowing furrow, N-P-K 
in haul, N-P-K 50% in the furrow and 50% in haul and the control without fertilization. The 
agronomic parameters evaluated were: height, numbers of pods, weight of a thousand grains, 
humidity and productivity. The results were placed under analysis of variance of the data 
(p<0.05) and the Scott Knott test was no significant difference at 5%. In this sense, the study 
pointed out that there is no difference between the treatments performed. 
 
KEYWORDS: Mineral fertilizers; Glycine max; Income
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A soja é a principal fonte de renda do país e dos produtores rurais, liderando o ranking 
de produtos mais exportados há mais de 22 anos, ou seja, desde de que o Brasil passou a 
registrar e divulgar os dados de vendas ao exterior. Nos últimos anos a cultura vem ganhando 
ainda mais espaço devido à rentabilidade quase garantida das lavouras (POPOV, 2019). 
 O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja, atrás apenas dos EUA. Na safra 
2016/2017, a cultura ocupou uma área de 33,89 milhões de hectares, o que totalizou uma 
produção de 113,92 milhões de toneladas. Desse modo, a produtividade média da soja 
brasileira foi de 3.362 kg por hectare (EMBRAPA, 2020). A adoção de boas práticas de 
manejo agrícola, de cultivares melhoradas e de tecnologia moderna fez com que os 
rendimentos das lavouras brasileiras experimentassem, nos últimos anos, um novo patamar de 
produtividade (SANTOS, 2014). É importante destacar que o manejo eficiente da fertilidade 
do solo é um fator decisivo para a definição da produtividade das culturas da soja (TANAKA 
et al., 1993; SFREDO, 2008). 
No que diz respeito aos adubos, são insumos agrícolas que promovem a nutrição do 
solo e, assim, fornecem nutrientes para as plantas aumentando a produtividade agrícola 
(RODRIGUES et al., 2015). Conforme Sousa et al. (2004), os modos de aplicação de fósforo 
(P) mais empregados para a produção de grãos são a lanço, na superfície, com ou sem 
incorporação, no sulco de semeadura e em faixas. Ainda em relação ao P, a aplicação a lanço, 
sem incorporação, é a que mais vem crescendo no Brasil, principalmente pelos maiores 
rendimentos operacionais ao comparar com o sistema convencional de deposição na linha de 
semeadura (BARBOSA et al., 2015). 
A adubação, para fornecer Potássio (K) para a soja, geralmente é feita pela 
distribuição no sulco de semeadura. Entretanto, por causa da salinidade e alta solubilidade do 
nutriente, isso pode causar a redução na germinação das sementes, principalmente caso ocorra 
déficit hídrico (BERNARDI et al., 2009). 
A aplicação de sementes e fertilizantes ao mesmo tempo no solo pode ser classificado 
como adubação de semeadura. Já a adubação a lanço consiste em aplicar fertilizantes em 
quantidade total ou parcial antecipadamente ou posteriormente a semeadura, permitindo que o 
processo de semeadura ocorra de forma mais rápida (BRAGA, 2011). 
No que diz respeito aos fatores que causam o baixo rendimento na cultura da soja, 
destacam-se a má utilização de adubos formulados (N-P-K), pragas, doenças e o uso de 
sementes de baixa qualidade. De acordo com Coelho et al. (2006), o manejo da nutrição da 
planta é um fator determinante na sua produção, sendo o nitrogênio (N), o potássio (K) e o 
fósforo (P) os nutrientes absorvidos em maior quantidade pela soja. 
Nesse sentido, o presente artigo verificou a resposta agronômica da cultura da soja à 
aplicação de adubo formulado a lanço e em semeadura. 
Na próxima seção, os materiais e métodos utilizados nesta pesquisa serão descritos. 
 
2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Este experimento foi realizado em Mandaguaçu-PR, na Fazenda Monte Líbano, 
23°16’38’’ S 52°1’26’’ O, do proprietário Moussa Mustapha Fouani. 
O município de Mandaguaçu possui um clima chamado de subtropical, com 
temperatura média anual de 22ºC e semi-úmido, com média de 1.590 mm anuais de chuva e 
com altitude de 470 metros. As temperaturas mais baixas ocorrem entre os meses de maio e 
julho, enquanto as temperaturasmais altas são entre novembro e março (KÖPPEN & 
GEISER, 1928). 
Em relação ao solo preponderante na região, este apresenta a seguinte classificação: 
Latossolo Vermelho distrófico, com 200, 200 e 600 g kg-1 de areia, silte e argila, 
respectivamente (EMBRAPA, 2018). 
Os tratamentos utilizados, com 5 repetições de N-P-K (8-39-00), são descritos abaixo: 
 - T1: 100% no sulco de semeadura, 165 kg/ha; 
 - T2: 100% a lanço, 165 kg/ha; 
- T3: 50% no sulco de semeadura, 82,5 kg/ha, complementando 50% a lanço, 82,5 
kg/ha; 
 - T4: sem adubação. 
Cada parcela possuía 40 m², apresentando uma largura de 4,95 metros e um 
comprimento de 8 metros. 
Foi utilizada a variedade de soja comercial, com espaçamento de 0,45 cm entre linhas 
e com 12,6 sementes por metro linear, totalizando 280.000 sementes por hectare. 
Para realizar a semeadura, foi usado um trator de 125 cavalos de potência, ano 2012, e 
uma semeadora adubadora, ano 2014, com 11 linhas de 0,45 cm. 
O manejo desempenhado ao longo dos anos pelo proprietário é o plantio direto. 
Foram feitas as seguintes avaliações de parâmetros agronômicos: altura de planta; 
peso de mil grãos; umidade de grãos e número de grãos por vagem. A produtividade da 
cultura foi determinada com base na metodologia estabelecida por Benincasa (1988). 
As avaliações realizadas seguiram os seguintes critérios: 
Altura da planta: Foi determinada medindo do colón da planta até o ápice caulinar, 
com o auxílio de uma trena métrica; 
Peso de mil grãos: Foram coletados mil grãos das amostras e estes foram pesados com 
balança de precisão. 
Umidade de grãos: Foi coletada uma amostra de grãos de cada parcela para a 
verificação da umidade através de aparelho “Medidor de umidade de grãos portátil”. 
Número de grãos por vagem: Número total de grãos dividido pelo número total de 
vagens. 
Produtividade: Foi feita a debulha das vagens coletadas em cada parcela e pesados os 
grãos, assim como os relativos cálculos proporcionais à área e densidade populacional por 
hectare foram efetuados. 
Para executar a colheita das parcelas foi colhido aleatoriamente 1 m² de cada parcela. 
Após esse procedimento, as plantas colhidas foram levadas para a sede da propriedade onde 
as demais análises foram realizadas. A debulha foi feita manualmente estabelecendo-se um 
método equivalente com todas as parcelas colhidas. Para medir a altura das plantas foi 
utilizada uma trena. 
O programa estatístico Sisvar (FERREIRA, 2019) foi empregado na realização da 
análise de variância dos dados obtidos (p<0,05) e aplicado o teste de Scott Knott, a 5% de 
probabilidade, para as variáveis respostas que apresentaram diferenças significativas 
(BANZATTO: KRONKA, 2008). 
Após a descrição dos métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento desta 
pesquisa, a próxima seção apresenta os resultados obtidos bem como as discussões 
levantadas. 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Os resultados obtidos das amostras foram quantificados e, em seguida, foi realizada a 
análise de variância dos dados alcançados (p<0,05) que evidenciou a não significância dos 
tratamentos aplicados sobre as variáveis analisadas. Os dados foram agrupados na Tabela 1 
para uma melhor comparação e compreensão, sendo eles: Tratamentos utilizados; Altura de 
Plantas; Número de grãos por vagem; Peso de 1000 grãos; Produtividade e Umidade. 
 
 
TABELA 1- Dados obtidos em relação à análise de variância 
 
 
Pöttker (1999), a partir de pesquisas sobre diferentes formas de adubação conduzidas, 
observou que a soja teve comportamento idêntico para as aplicações de fertilizante na linha de 
semeadura ou a lanço, consonante aos resultados apresentados por esta pesquisa e expostos na 
Tabela1, acima. 
Na Tabela 1, pode-se observar que para a altura de plantas não houve diferença 
significativa entre os tratamentos realizados. Segundo Ferreira et al. (2018), há uma grande 
relação no desenvolvimento da planta em comparação a sua adubação feita durante a 
semeadura e a que está presente no solo. Quando ambas estão disponíveis no solo ocorre um 
melhor aproveitamento em seu desenvolvimento, ou seja, não apresenta diferença nos 
tratamentos realizados. Outros autores como Bergamin et al. (2008) e Peter et al. (2016) têm 
relatado em seus trabalhos que também não houve diferença na altura das plantas entre os 
métodos de adubação avaliados. 
A variável “Número de grãos por vagem” foi avaliada e não apresentou diferença 
significativa independente do tratamento realizado. Esse comportamento também foi 
identificado por Guareschi et al. (2008). Vale ressaltar que essa é uma das variáveis mais 
importantes para a alta produção de soja (Fontoura, 2005). 
Tratamentos utilizados Altura das 
plantas (m) 
Número 
de grãos 
por 
vagem 
Peso de 
1000 
grãos 
(gramas) 
Produtividade 
(kg ha-1) 
Umidade 
(%) 
T1 100% no sulco de 
semeadura, 165 kg/ha 
87,2 2,7 174,0 5198,0 13,7 
T2 100% a lanço, 165 
kg/ha 
89,6 2,8 178,0 5536,0 13,9 
T3 50% no sulco de 
semeadura, 82,5 kg/ha, 
complementando 50% a 
lanço, 82,5 kg/ha 
86,0 2,7 168,0 5268,0 13,4 
T4 sem adubação 87,4 2,7 172,0 5012,0 13,7 
CV % (coeficiente de 
variação) 
5,41 3,64 2,74 13,76 4,20 
Para o peso de mil grãos, os valores variaram de 168 g até 174 g, não havendo 
diferença significativa. Em comparação com o trabalho de Peter et al. (2016), também não 
houve diferença considerável nessa variável. Autores com estudos realizados a respeito do 
peso de mil grãos, com doses de fósforo e potássio, relataram que não encontraram diferença 
significativa nessa variável (FILHO et al., 2011). Guareschi et al. (2008), a partir do estudo de 
diferentes formas de adubação em soja, não detectou diferença significativa para peso de 1000 
grãos. 
Na avaliação referente à umidade de grãos no momento da colheita, pôde-se verificar 
que não houve diferença relevante entre os tratamentos em relação a essa variável. Os valores 
recomendados, menores do que 14%, foram atingidos uma vez que grãos com umidade 
superior a 14% podem sofrer maior incidência de danos mecânicos latentes na colheita. Por 
outro lado, teores de umidade inferiores a 12% resultam em uma maior fragilidade e 
consequente quebra dos grãos, além da diminuição da qualidade fisiológica das sementes 
(FRANÇA NETO et al., 2007). 
Em relação a produtividade, pode-se notar que não houve diferença significativa, 
embora os valores se encontrem entre 5536 kg ha-1 (100% a lanço) e 5012 kg ha-1 (sem 
adubação). Em discordância com os resultados da Tabela 1, Guareschi et al. (2008) 
observaram diferença significativa ao estudarem diferentes formas de aplicações de adubos 
em soja. 
Ao se realizar a adubação a lanço, esta permitirá que todo o fertilizante fosfatado entre 
em contato com o solo, mas isso promoverá elevada fixação do P e, assim, uma consequente 
redução no aproveitamento pela planta. Já a adubação no sulco de semeadura diminui a 
fixação, entretanto, menor área do sistema radicular entra em contato com o P (STAUT & 
KURIHARA, 2000). Na presente pesquisa, apesar destes diferentes comportamentos do 
nutriente fósforo no solo, não ocorreu diferença significativa na produtividade da soja. 
De acordo com os dados obtidos junto à CONAB (2020), referentes ao estado do 
Paraná, a produtividade média foi de 3.774 kg ha-1. O regime hídrico ocorrido durante o ciclo 
da cultura contribuiu para este bom desempenho (CONAB, 2020). Os resultados de 
produtividade apresentados na Tabela 1 são superiores à média paranaense e isso 
provavelmente é consequência do manejo mais apurado em pesquisa científica. 
 
 
 
4 CONCLUSÃO 
 
A partir dos dados coletados durante a realização da presente pesquisa, pôde-se 
concluir que, nas condições em que o trabalho foi realizado, a aplicação de formulado NPK a 
lanço ou em sulco não interferiu nos caracteres de rendimento da cultura de soja. 
 
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